Linguagem

A linguagem é o meio sistemático de comunicação interconsciencial, humana e pré-humana, composta por signos convencionados entre os interlocutores, de natureza sonora, gráfica, gestual, simbólica e também por objetos, por meio dos quais a consciência se manifesta nas múltiplas dimensões.

Você, leitor ou leitora, usa a linguagem com propriedade? Ou ainda mantém vícios e expressões truncadas, ou ausência de clareza, no linguajar diário?

      LINGUAGEM
                                      (COMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

           Definologia. A linguagem é o meio sistemático de comunicação interconsciencial, humana e pré-humana, composta por signos convencionados entre os interlocutores, de natureza sonora, gráfica, gestual, simbólica e também por objetos, por meio dos quais a consciência se manifesta nas múltiplas dimensões.
           Tematologia. Tema central neutro.
           Etimologia. A palavra linguagem vem provavelmente do idioma Provençal, lenguatge, sob influência do termo do idioma Português, língua, e este do idioma Latim, lingua, “língua como membro ou órgão animal; língua como órgão ou faculdade da palavra e da fala; linguagem; idioma de um povo”. Apareceu no Século XIII.
           Sinonimologia: 1. Idioma; língua. 2. Fala. 3. Sistema universal de comunicação. 4. Maneira de exprimir-se. 5. Capacidade de comunicar-se.
           Neologia. As 3 expressões compostas linguagem somática, linguagem psicossomática e linguagem mentalsomática são neologismos técnicos da Comunicologia.
           Antonimologia: 1. Afasia. 2. Agrafia. 3. Incomunicabilidade.
           Estrangeirismologia: a langue d’oil; a langue d’oc; a mother tongue; o status linguístico; a linguística urbi et orbi.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Comunicologia.
           Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Falar é agir.
           Citaciologia: – Lingua magis strenua quam factis (Mais valoroso em palavras do que em fatos; Tito Lívio, 59 a.e.c.–17 e.c.). A linguagem é um jogo conjunto de quem fala e de quem ouve, contra as forças da confusão (Norbert Wiener, 1854–1964). Imago animi sermo est (A línguagem é o espelho da alma; Públio Siro, 85–43 a.e.c.).
           Ortopensatologia: – “Linguagem. – Sem linguagem não há comunicação”. “A linguagem materializa o autopensene”. “A sua linguagem, monoglota ou poliglota, é o primeiro instrumento para você expandir o holopensene pessoal”. “A linguagem virtual é a fala do silêncio”.


                                            II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade; o holopensene pessoal da intelectualidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade.
           Fatologia: a linguagem; a capacidade inata da espécie humana para se expressar; o emprego particular de determinada língua; a relação sujeito-linguagem; a linguagem silenciosa; o diálogo do solilóquio ao conscienciês; os enunciados esporádicos e em surdina; a transmissão do conhecimento; a exteriorização das paixões por meio de símbolos; os grupos de elementos linguísticos formando unidade de organização hierarquizada; a unidade significativa elementar da linguagem; o sentimento íntimo do falante expresso em regras e valores linguísticos; a faculdade da linguagem nas variações línguísticas; a fala sem objetivo de comunicação efetiva; a glossomática; a Linguística Histórica; a norma linguística; a transformação discursiva; a Geografia Linguística; a interlinguística; a análise do discurso; a polissemia; a linguagem especializada ou cifrada; a linguagem dos animais; os vícios de linguagem; a comunicação criptografada; a expressão cosmoética da consciência.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica atuando na linguagem pessoal; a auto-herança linguística multiexistencial no uso das diversas linguagens; o laringochacra.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo significado-significante; o sinergismo ideia-palavra.
          Principiologia: o princípio da comunicabilidade humana; o princípio da coloquialidade; o princípio da economia linguística; o princípio da descrença (PD) aplicado às pesquisas multidimensionais.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos de comunicação extralinguística.
          Teoriologia: as várias teorias sobre a linguística (saussurianas, chomskianas, bakthinianas); a teoria da comunicação científica; a teoria do conscienciês.
          Tecnologia: a técnica do princípio coloquial; as técnicas de expressão oral.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holoteca e Holociclo).
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Linguistas.
          Efeitologia: o efeito dos ambientes no comportamento comunicativo das conscins.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas nas interrelações comunicativas.
          Ciclologia: o ciclo dialógico emissor-receptor; o ciclo de vida das palavras.
          Binomiologia: o binômio Semiótica–Ciência dos signos;o binômio lexicografia-dicionarização; o binômio análise-síntese; o binômio contexto-significado; o binômio sintaxe-semântica; o binômio Psicolinguística-Sociolinguística; o binômio erudição-assistência; o binômio profissão-língua.
          Interaciologia: a interação linguística-gramática; a interação parte do discurso–funções sintáticas; a interação Semântica-Semiologia.
          Crescendologia: o crescendo linguagem simbólica–conscienciês; o crescendo monólogo-diálogo; o crescendo reflexão-comunicação-ação.
          Trinomiologia: o trinômio idioleto-dialeto-multilíngua; o trinômio sintagma-enunciado-paradigma; o trinômio influência–compreensão mental–inteligência.
          Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio verbete-livro-dicionário-enciclopédia.
          Antagonismologia: o antagonismo falante / ouvinte; o antagonismo análise do discurso / síntese do discurso; o antagonismo megaprendizado de línguas / criação de idioma novo.
          Paradoxologia: o paradoxo dos atos comunicarem mais se comparados a mil palavras.
          Politicologia: as políticas linguísticas nacionais.
          Legislogia: a lei do menor esforço linguístico; a lei do maior esforço intelectivo.
          Filiologia: a comunicofilia; a glossofilia; a glotofilia; a verbofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose.
          Maniologia: a grafomania; a logomania.
          Holotecologia: a politicoteca; a linguisticoteca; a holoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Gramaticologia; a Semiótica; a Intencionologia; a Semiologia; a Linguisticologia; a Terminologia; a Filologia; a Lexicologia; a Poliglotologia; a Enciclopediologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o linguista; o comunicólogo; o poliglota; o intelectual; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o duplista; o proexista; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a linguista; a comunicóloga; a poliglota; a intelectual; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a duplista; a proexista; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens intellectivus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens linguista; o Homo sapiens eruditus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: linguagem somática = a expressa por gestos e pelo corpo; linguagem psicossomática = a manifestação notadamente emocional; linguagem mentalsomática = a exercida pelos intelectuais e eruditos cosmoéticos.
          Culturologia: a cultura da vigilância comunicacional contínua; a cultura do bem falar e escrever; o multiculturalismo poliglota.
          Taxologia. Sob a ótica da Linguística, eis, em ordem alfabética, 49 modalidades de expressão linguística passíveis de ampliar as pesquisas sobre a linguagem interconsciencial:
          01. Língua adotiva: além da língua materna.
          02. Língua afetiva: linguagem da emoção, familiar.
          03. Língua aglutinante: predomina a aglutinação das palavras.
          04. Língua ágrafa: não escrita.
          05. Lingua algébrica: composta de números.
          06. Língua algorítmica: linguagem matemática, com especificação de procedimentos numéricos para computador.
          07. Língua alvo: para a qual o texto, documento ou discurso é traduzido.
          08. Língua amazônica: linguajar próprio da região norte brasileira.
          09. Língua analítica ou isolante: aquela cujas palavras são invariáveis, a exemplo do idioma Chinês.
          10. Língua aparentada: aquela parecida com outra.
          11. Língua artificial: criada adredemente para servir certo objetivo, não sendo produto da evolução natural.
          12. Língua casual ou declinativa: com afixos nominais representando funções gramaticais.
          13. Língua clássica: antiga, a exemplo do Latim e do Grego.
          14. Língua coloquial: de uso espontâneo, própria da maioria dos falantes da comunidade, usada no dia a dia.
          15. Língua culta: usada em situações formais, com correção e sem gírias.
          16. Língua de baixo calão: linguajar grosseiro, rude, vulgar, obsceno.
          17. Língua de civilização: sistema linguístico servindo de base aos textos de literatura.
          18. Língua de clique: as línguas africanas com cliques.
          19. Língua de contato: utilizada no mesmo território ou para contato.
          20. Língua de programação: linguagem de interface entre a máquina e o ser humano.
          21. Língua do pê: idioma lúdico, no qual a cada sílaba falada da palavra é inserida outra (antes ou depois) formada pela letra p e a vogal correspondente.
          22. Língua dominante: predominante geograficamente em alguma área.
          23. Língua escrita: com representação gráfica.
          24. Lingua falada: exige a presença dos interlocutores, espontânea e natural, usada sem muita preocupação com as regras.
          25. Língua familiar: própria de conglomerado de pessoa aparentadas.
          26. Língua figurada: de caráter conotativo, composta por figuras de linguagem.
          27. Língua flexional ou sintética: a usada com afixos e flexões.
          28. Língua fonte: dá origem a outras línguas.
          29. Língua franca ou geral: adotada ou desenvolvida para comunicação entre grupo ou grupos multilíngues.
          30. Língua histórica: a documentada por escrito durante algum tempo.
          31. Língua infantil: a usada na infância, lúdica.
          32. Língua intelectiva ou intelectual: usada por eruditos.
          33. Língua irmã: derivada da mesma origem ou da mesma língua mãe.
          34. Língua isolada: idioma natural, sem parentesco com outra língua registrada, não pertencente a nenhuma família linguística.
          35. Língua mãe: idioma de onde outro se deriva.
          36. Língua materna: primeiro idioma da conscin, adquirida na infância.
          37. Língua morta: idioma extinto, não falado por nenhum povo.
          38. Língua nativa ou de origem: original de determinado povo.
          39. Língua natural: desenvolvida junto à evolução natural da cultura de determinado povo.
          40. Língua neolatina ou românica: a derivada do Latim.
          41. Língua padrão: variedade linguística servindo de modelo para membros de determinada comunidade.
          42. Lingua pátria: a língua nacional de determinado país ou nação, vernácula.
          43. Língua pidgin (de comércio): resultante de miscelânea de línguas para comunição ou contato.
          44. Língua sagrada: usada em cerimônias religiosas.
          45. Língua simbólica: expressa por meio de símbolos ou signos, opera por analogias ou metáforas.
          46. Língua textual: das práticas discursivas, da comunicação verbal.
          47. Língua tonal: usa tons para estabelecer significados.
          48. Língua viva: em uso, falada na atualidade.
          49. Língua vulgar: com desconhecimento das regras gramaticais, vocabulário pobre, também se refere às línguas românicas em oposição ao Latim.
          Conclusão. A linguagem representa a faculdade mantida pela consciência, homem ou mulher, de exprimir as ideias por meio de sistema de sons, língua ou expressão do mundo interior e exterior, físico e extrafísico. Admite-se hoje o fato de os pré-humanos já possuírem princípios de linguagem básica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a linguagem, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Coloquialismo: Conviviologia; Neutro.
          02. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro.
             03.  Conscienciologês: Orismologia; Neutro.
             04.  Eufemismo: Linguisticologia; Neutro.
             05.  Interlíngua: Linguisticologia; Neutro.
             06.  Jargão: Comunicologia; Neutro.
             07.  Língua artificial: Linguisticologia; Neutro.
             08.  Língua materna: Comunicologia; Neutro.
             09.  Linguagem denotativa: Comunicologia; Neutro.
             10.  Linguagem dogmática: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
             11.  Linguagem erudita: Erudiciologia; Neutro.
             12.  Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático.
             13.  Mentalês: Intraconscienciologia; Neutro.
             14.  Palavra: Comunicologia; Neutro.
             15.  Princípio coloquial: Coloquiologia; Neutro.
   A AMPLIAÇÃO DA LINGUAGEM INTRAFÍSICA, PARA COMUNICAÇÃO MAIS AVANÇADA, IMPLICA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS FORMAS DE EXPRESSÕES CONSCIENCIAIS VISANDO ALCANÇAR A ABRANGÊNCIA CÓSMICA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, usa a linguagem com propriedade? Ou ainda mantém vícios e expressões truncadas, ou ausência de clareza, no linguajar diário?
             Bibliografia Específica:
             1. Ducrot, Oswald; & Todorov, Tzetan; Dicionário Enciclopédico das Ciências da Lingagem (Dictionaire des Sciences du Langage); trad. Miyashiro J. Guinsberg; 340 p; 4 caps.; 8 esquemas; glos. 954 termos; 12 ilus.; 4 tabs.; alf.; ono.; 20,7 x 18,5 cm.; br; Editora Perspectiva; São Paulo, SP. ; 1998; páginas 12 a 340.
             2. Encyclopaedia Britannica; 24 Vols.; CLVIII + 22.062 p.; Vol. 15; 1.133 abrevs.; 2.762 enus.; 10.149 fotos; glos. 41.000 termos; 903 gráfs.; 8.994 ilus.; 573 mapas; 4.600 microbiografias; 2.649 tabs.; 52.900 refs.; 28,5 x 21,5 x 10 cm; enc.; Encyclopaedia Britannica; London; 1950; páginas 286 a 290.
             3. Grande Enciclopédia Portuguesa Brasileira; compiladores António Mendes Correia; et al.; 40 Vols.; 1.002 p.; Vol. 15; glos. 12.044 termos; 15.400 ilus.; 28 x 18 x 22 cm; enc.; Editoral Enciclopédia; Lisboa; Portugal; S/D; páginas 139 a 150.
             4. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3ª Ed.; Editora WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; página 14.
             5. Trask, Robert Lawrence; Dicionário de Linguagem e Lingüística; (Key Concepts in Language and Linguistics); revisores Ingedore Vlllaça; & Thaís Cristófaro Silva; trad. Rodolfo Ilari; 364 p.; glos. 288 termos; 39 ilus.; 779 refs.; 9 apênds.; alf.; 23 x 16 cm; enc.; Editora Contexto; São Paulo, SP; 2004; páginas 11 a 364.
             6. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 982.
                                                                                                                        E. D.