A linguagem denotativa é o emprego apropriado dos termos, correspondentes à exata extensão dos conceitos expressos nas mensagens e comunicações centradas no referente ou no contexto.
Nos textos redigidos por você, leitor ou leitora, qual linguagem você emprega de preferência? A conotativa ou a denotativa?
LINGUAGEM DENOTATIVA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A linguagem denotativa é o emprego apropriado dos termos, correspondentes à exata extensão dos conceitos expressos nas mensagens e comunicações centradas no referente ou no contexto. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo linguagem deriva do idioma Provençal, lenguatge, e este do idioma Latim, lingua, “membro ou órgão animal; órgão ou faculdade da palavra e da fala; linguagem; idioma de determinado povo”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo denotativo vem do idioma Latim, denotatus, “indicado; marcado; notado; conhecido”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Estilo denotativo. 2. Código denotativo. 3. Linguagem referencial. 4. Linguagem realista. 5. Linguagem científica. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo denotar: denotação; denotador; denotadora; denotativa; denotativo; denotatum. Neologia. As duas expressões compostas linguagem denotativa jejuna e linguagem denotativa madura são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 01. Linguagem conotativa. 02. Linguagem figurada; linguagem literária. 03. Linguagem artística; linguagem ficcional. 04. Acatamatesia; agramatismo; alografia; alolalia. 05. Anacroasia. 06. Afasia. 07. Acirologia. 08. Algaravia. 09. Anfiguri. 10. Apocalipse. Estrangeirismologia: o autoquestionamento urbi et orbi; o Argumentarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da acuidade comunicativa pessoal. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade explícita racional; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade. Fatologia: a linguagem denotativa; a comunicabilidade racional; a maneira de expor; a explicitação fidedigna da significação das coisas; a consecução da tarefa do esclarecimento (tares). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intelectual. Principiologia: o princípio da descrença. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da Orismologia. Tecnologia: as técnicas da comunicação científica. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos. Efeitologia: o efeito didático no emprego das expressões corretas. Ciclologia: o ciclo mentalidade artística psicossomática–mentalidade científica mentalsomática. Binomiologia: o binômio realidade-fidedignidade; o binômio varejismo consciencial–atacadismo consciencial. Interaciologia: a interação língua-energia–língua-idioma. Crescendologia: o crescendo racionalização simplista–racionalização complexa. Trinomiologia: o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia. Polinomiologia: o polinômio racionalidade-logicidade-prioridade-verdade. Antagonismologia. A conotação, como sendo a propriedade de algum termo designar 1 ou mais seres, dá a conhecer alguma coisa das qualidades do objeto, podendo ser considerada o sentido subjacente, às vezes de teor subjetivo, o qual certa palavra ou expressão apresenta paralelamente à expressão pela qual é empregada, sendo, por isso, o oposto ou o antagonismo da denotação. Paradoxologia: o paradoxo de estarem disponíveis para muitos as verdades captadas por poucos; o paradoxo da subjetividade conotativa tornada objetividade denotativa. Politicologia: a democracia. Legislogia: a lei do menor esforço do besteirol. Filiologia: a cienciofilia; a intelectofilia; a comunicofilia. Holotecologia: a comunicoteca; a cognoteca; a ciencioteca; a mentalsomatoteca; a argumentoteca; a grafopensenoteca; a lexicoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Autocriteriologia; a Sistematologia; a Terminologia; a Orismologia; a Nomenclatura; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Refutaciologia; a Descrenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens denotator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens rationabilis. V. Argumentologia Exemplologia: linguagem denotativa jejuna = a do jovem estudante de Ciências; linguagem denotativa madura = a do experiente professor de Ciências. Culturologia: a Multiculturologia Científica. Palavra. A palavra é muleta gráfica ou verbal indispensável na linguagem ou comunicação interconsciencial. A denotação de alguma palavra expõe o significado, a expressão ou o símbolo (grafema) da mesma. O texto é a comunicação, a mensagem ou a informação na Comunicologia. Significado. O significado de qualquer palavra não é monolítico. Todo vocábulo apresenta traços significativos ou formas diferentes de significados. Também toda palavra possui acepções ou determinado feixe de significações para conscins diversas no âmbito da Intrafisicologia. Sentidos. Há 2 sentidos básicos nos vocábulos: primeiro, o denotativo, ou seja, 1 sentido apenas. Este é o sentido normal, usual, real, objetivo, comum, conhecido por todos. O vocábulo denotativo é o dicionarizado, intelectivo, proveniente do mentalsoma; válido para todos os falantes ou igual para todas as conscins expressando-se pela mesma língua, no universo da Mentalsomatologia. Interpretação. O entendimento da palavra em sentido denotativo (strictu sensu) somente pode ser alcançado de 1 modo, pois permite apenas específica interpretação direta. Segundo. O segundo sentido, o conotativo, apresenta mais de 1 sentido, é o significado adquirido, poético, representativo, volitivo, afetivo, emocional, proveniente do psicossoma (sen). O vocábulo conotativo é avaliativo de acordo com as experiências de cada indivíduo, leitor, leitora, conscin ou ser social, sugerindo a ideia de maneira indireta. Carga. O sentido conotativo é, portanto, a carga de valores e associações a qual a palavra está ligada na mente do falante ou do grupúsculo social no universo da Sociologia. Exemplos. Sob a ótica da Comunicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 exemplos de palavras com sentidos denotativos e conotativos: A. Coração: 1. Denotativo: o órgão do sistema circulatório na Biologia. 2. Conotativo: o símbolo da emoção e afetividade na Literatura. B. Flor: 1. Denotativo: o órgão vegetal na Botânica. 2. Conotativo: a mulher simbolicamente na Poética e na Retórica (linguagem figurada). C. Foice: 1. Denotativo: o instrumento agrícola na Agricultura. 2. Conotativo: o símbolo da ideologia marxista na Politicologia. D. Monstro: 1. Denotativo: o ser extravagante, imaginado pela Mitologia. 2. Conotativo: a conscin cruel; a personalidade inteligente no Coloquialismo. E. Ouro: 1. Denotativo: o metal na Metalurgia. 2. Conotativo: a riqueza, o poderio ou o esplendor na Poética e na Retórica. Ciência. Segundo a Experimentologia, na redação científica, objetiva, as palavras são usadas pelos valores representados, preferindo-se os vocábulos denotativos, gerados a partir dos pensenes carregados no pen (mentalsoma). O sentido conotativo, subjetivo ou indireto, empregado na linguagem figurada – muito usado na Arte – é evitado, ao máximo, no texto de Ciência (Experimentologia). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a linguagem denotativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico. 02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 03. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 04. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 05. Conformática: Comunicologia; Neutro. 06. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 07. Contraponto técnico: Mentalsomatologia; Neutro. 08. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 09. Orismologia: Comunicologia; Neutro. 10. Palavra: Comunicologia; Neutro. 11. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 12. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. A LINGUAGEM DENOTATIVA EXPANDE SEMPRE A REALIDADE E FIDEDIGNIDADE DOS PROCESSOS PESQUISÍSTICOS E O MICROUNIVERSO DO AUTODISCERNIMENTO DE TODA CONSCIN LÚCIDA, HOMEM OU MULHER. Questionologia. Nos textos redigidos por você, leitor ou leitora, qual linguagem você emprega de preferência? A conotativa ou a denotativa? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 21 x 28 cm; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002 (Edição em Português); página 81.