A linguagem agressiva é o meio sistemático de comunicação interconsciencial invasiva, bravia, raivosa, opressora, destrutiva e ofensiva, gerando rejeição e malentendidos, dificultando o diálogo, levando a desentendimentos e interprisão grupocármica dos envolvidos.
Você, leitor ou leitora, já se sentiu agredido nas conversas cotidianas?
LINGUAGEM AGRESSIVA (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A linguagem agressiva é o meio sistemático de comunicação interconsciencial invasiva, bravia, raivosa, opressora, destrutiva e ofensiva, gerando rejeição e malentendidos, dificultando o diálogo, levando a desentendimentos e interprisão grupocármica dos envolvidos. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo linguagem deriva do idioma Provençal, lenguatge, e este do idioma Latim, lingua, “membro ou órgão animal; órgão ou faculdade da palavra e da fala; linguagem; idioma de determinado povo”. Apareceu no Século XIII. A palavra agressiva procede do radical do particípio passado do verbo no idioma Latim, aggredire, “ir para; aproximar-se; brigar com, atacar”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 01. Linguagem ameaçadora. 02. Linguagem ofensiva. 03. Linguagem invasiva. 04. Linguagem competitiva. 05. Linguagem hostil. 06. Linguagem insultuosa. 07. Linguagem afrontosa. 08. Linguagem provocativa. 09. Linguagem belicosa. 10. Linguagem violenta. Antonimologia: 1. Linguagem assertiva. 2. Linguagem branda. 3. Linguagem amistosa. 4. Linguagem respeitosa. 5. Linguagem apaziguadora. 6. Linguagem pacificadora. 7. Linguagem pacienciosa. 8. Linguagem cuidadosa. Estrangeirismologia: o bullying; a nonviolent communication; a self-awareness; o aprendizado advindo dos feedbacks. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, principalmente do autodiscernimento quanto à holomaturescência. Proverbiologia: – Quando 1 não quer, 2 não brigam. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da agressividade; o materpensene belicista; os belicopensenes; a belicopensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os copropensenes; a copropensenidade, a autopensenização carregada nos sentimentos doentios; os egopensenes; a egopensenidade; o holopensene bélico da Socin; o holopensene agressivo do grupocarma; o corte pensênico da irritabilidade; a construção da postura íntima anticonflitiva e pacificadora através do monitoramento constante da pensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade. Fatologia: a linguagem agressiva; a psicopatia agressiva; o transtorno explosivo intermitente (TEI); a postura agressiva como mecanismo de defesa do ego (MDE); a reação aos abusos sofridos na infância; a linguagem agressiva como escudo contra agressores; o cultivo dos hábitos inúteis dificultando a reciclagem existencial; a agressão verbal; a emoção descontrolada durante a fala; a modulação do tom da voz; o uso de palavrões nas comunicações cotidianas; o ato de não levar desaforo para casa; a falta de controle emocional; a identificação dos níveis crescentes da irritação; a estocada crítica agressiva; as repercussões da autagressão no soma; o aprender a lidar com a crítica; a necessidade da comunicação não violenta; os cursos conscienciológicos; a escrita conscienciológica terapêutica; a autodeterminação na superação da linguagem agressiva; os vocábulos pacifistas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a prática dos 20 EV diários; a desassimilação simpática terapêutica; a falta de domínio das bioenergias; as automimeses da linguagem agressiva de vidas passadas; o porão consciencial bélico oriundo de retrovidas; o parapsiquismo intrusivo; a leitura da sinalética energética e parapsíquica pessoal enquanto guia; o ato de aprender a lidar com ambientes energeticamente entrópicos; o entendimento da interprisão grupocármica de retrovidas proporcionando o emprego lúcido da linguagem pacienciosa; o resultado positivo da acalmia íntima na saúde holossomática; a movimentação diária das bioenergias; as repercussões bioenergéticas da acalmia íntima nos ambientes, principalmente o doméstico; o emprego da linguagem pacificadora propiciando a aproximação do amparador extrafísico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo do autestudo contínuo; o sinergismo dos autesforços desencadeando o amparo merecido. Principiologia: o princípio patológico de o fim justificar os meios; o princípio de ninguém curar ninguém; o princípio do pacifismo; o princípio de não agressão; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) pela reciclagem da linguagem agressiva; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente. Codigologia: a falta do código pessoal de Cosmoética (CPC); a negligência com o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da guerra justa; a teoria da reurbex; a teoria da serialidade existencial; o 1% de teoria e os 99% de prática. Tecnologia: as técnicas da comunicação não violenta; a técnica de observação do soma para identificação e contenção dos estados iniciais de irritação; a técnica da autopesquisa; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da cláusula pacifista; a técnica da tenepes. Voluntariologia: a atenção constante do voluntário da Conscienciologia na recin prioritária. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Pacifismologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o ambiente de trabalho e familiar utilizado como laboratório consciencial. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito negativo no emprego da linguagem agressiva; o efeito do tom de voz na comunicação; o efeito do vocabulário na autexpressão; o efeito agressivo gerado pelo uso de palavrões; o efeito do neovocabulário na correção da linguagem agressiva; o efeito das neossinapses na pacificação íntima; o efeito da pacificação íntima na linguagem. Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir da recin da linguagem hostil; as neossinapses propiciadas pela lucidez comunicativa; as neossinapses adquiridas com ortopensenidade. Ciclologia: o ciclo autoterapêutico desatenção-agressão-arrependimento-correção. Enumerologia: o ato de aprender a ouvir pacientemente; o ato de aprender a falar calmamente; o ato de aprender a discordar pacificamente; o ato de aprender a entender multidimensionalmente; o ato de aprender a sobrepairar harmoniosamente; o ato de aprender a esperar confiantemente; o ato de aprender a assistir fraternalmente. Binomiologia: o binômio guerra-paz; o binômio agressão-desrespeito. Interaciologia: a interação linguagem agressiva–descontrole emocional; a interação agressividade-infantilidade; a interação linguagem agressiva–necessidade não atendida. Crescendologia: o crescendo comunicação intraconsciencial–comunicação interconsciencial; o crescendo comunicação agressiva–comunicação evolutiva. Trinomiologia: o trinômio necessidades-caprichos-infantilidade; o trinômio egoísmo–rigidez pensênica–agressividade. Polinomiologia: o polinômio raiva-flagelo-autagressão-punição-prazer; o polinômio impaciência–raiva–agressão verbal–agressão física; o polinômio neovocabulário–neossinapses–pacificação íntima–linguagem pacificadora. Antagonismologia: o antagonismo linguagem agressiva / comunicação eficiente; o antagonismo agressividade / respeito; o antagonismo agressão / contenção. Paradoxologia: o paradoxo da agressividade cosmoética; o paradoxo de protestar violentamente contra agressões sofridas; o paradoxo da autopunição evolutiva; o paradoxo de a agressão poder ser pedido de socorro. Politicologia: a conviviocracia; a exemplocracia; a autodiscernimentocracia; a diplomacia; a política da interassistencialidade; a política da evolução grupal. Legislogia: a lei de talião; a lei da ação e reação; a lei do mais forte; a lei de causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do maior esforço aplicada ao acompanhamento e eliminação da autoconflituosidade no dia a dia. Filiologia: a alcoolofilia; a belicosofilia; a conflitofilia; a egofilia; a riscofilia; a materiofilia; a criticofilia; a anticonflitofilia; a autocogniciofilia; a autodeterminofilia; a autodidaticofilia; a autodiscernimentofilia; a autopesquisofilia; a intelectofilia; a interassistenciofilia. Fobiologia: a eliminação da criticofobia; a superação da autofobia de errar; as possibilidades evolutivas desperdiçadas pela decidofobia; o medo do autenfrentamento; o medo de enfrentar a consciencioterapia. Sindromologia: a síndrome do imperador; a síndrome da apriorismose; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do justiceiro; a síndrome da despriorização existencial. Maniologia: a mania de se pronunciar achando sempre saber o melhor para o outro; a mania de se achar sempre certo; a mania de criticar sem antes ponderar; a mania de ser do contra; a mania de ouvir sem escutar; a mania de interromper a fala do outro; a mania de reclamar; a mania de pensar mal dos outros. Mitologia: o mito de superioridade racial; o mito de a melhor defesa ser o ataque; o mito do corpo “bombado”. Holotecologia: a autopesquisoteca; a belicosoteca; a biografoteca; a dissidencioteca; a historioteca; a recinoteca; a pacificoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Linguisticologia; a Conviviologia; a Conflitologia; a Antievoluciologia; a Parapatologia; a Pacifismologia; a Autoconsciencioterapia; a Recexologia; a Autossuperaciologia; a Conscienciologia; a Holomaturologia; a Autevoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin interpresidiária; a consbel; a conscin vítima do porão consciencial; a consener; a isca humana inconsciente; a conscin bucha de canhão; a conscin esponja; a conscin autoritária; a conscin toxicômana; a conscin praticante das artes marciais; a conscin trafarista; a conscin assistida. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o autassediado; o assediador; o autoindulgente; o algoz; o intolerante; o impulsivo; o precipitado; o desorganizado; o inseguro; o sociopata; o egocêntrico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o duplista; o proexista; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o incompletista; o pesquisador; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o voluntário. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a autassediada; a assediadora; a autoindulgente; a algoz; a intolerante; a impulsiva; a precipitada; a desorganizada; a insegura; a sociopata; a egocêntrica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a duplista; a proexista; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a incompletista; a pesquisadora; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens antissomaticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens tyrannicus; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens traumaticus; o Homo sapiens truculentus; o Homo sapiens technobnubilatus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: linguagem verbal agressiva = aquela contendo palavras pejorativas ou de baixo calão; linguagem não verbal agressiva = aquela expressa por gestos, emanações ou insinuações depreciativas capazes de inibir as potencialidades de outrem. Culturologia: a cultura do uso da não-violência na solução de conflitos; o respeito às diferenças culturais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a linguagem agressiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico. 02. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 03. Autossuperação da agressividade: Recexologia; Homeostático. 04. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico. 05. Controvérsia útil: Controversiologia; Neutro. 06. Distorção comunicativa: Comunicologia; Nosográfico. 07. Gestão de conflitos: Paradireitologia; Homeostático. 08. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático. 09. Polidez fraterna: Comunicologia; Homeostático. 10. Raiva: Parapatologia; Nosográfico. 11. Sintaxidade: Comunicologia; Homeostático. 12. Técnica da anticonflituosidade-autopacificação: Autexperimentologia; Neutro. 13. Temperamento autodestrutivo: Temperamentologia; Nosográfico. 14. Temperamento belicista: Temperamentologia; Nosográfico. 15. Temperamento pacífico: Temperamentologia; Homeostático. A LINGUAGEM AGRESSIVA ESCONDE-SE POR TRÁS DAS MELHORES INTENÇÕES DURANTE A CONVIVÊNCIA COTIDIANA. NA COMUNICAÇÃO EVOLUTIVA BUSCA-SE ACOLHER, ASSISTIR, RESPEITAR E NÃO IMPOR OPINIÕES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se sentiu agredido nas conversas cotidianas? Já parou para analisar a agressividade escondida na própria linguagem? Busca melhorar o estilo de comunicação? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 673 a 675. J. Z.