MONITORIA DA 1 ALAMEDA TÉCNICA (INVEXOLOGIA) DE VIVER I. Conformática Definologia. A monitoria da Alameda Técnica de Viver é a atividade de apoio, preparação, organização e suporte aos experimentadores do laboratório conscienciológico ao ar livre, situado no campus de Invexologia, na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS), Foz do Iguaçu, PR, Brasil. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo monitor vem do idioma Latim, monitor, “o que adverte, lembra, guia, dirige; conselheiro; apontador; escravo que vigia o trabalho dos outros; feitor; instrutor militar”. Surgiu no Século XX. O termo álamo deriva igualmente do idioma Latim, alamus, “rua ou avenida marginada de quaisquer árvores”. A palavra alameda apareceu no Século XVI. O vocábulo técnica procede do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O termo viver provém do idioma Latim, vivere, “viver; estar em vida”. Apareceu no Século X. Sinonimologia: 1. Suporte intrafísico ao experimentador da Alameda Técnica de Viver. 2. Auxílio operacional no laboratório Alameda Técnica de Viver. 3. Suporte à parassegurança do experimentador da Alameda Técnica de Viver. Neologia. As 3 expressões compostas monitoria da Alameda Técnica de Viver, monitoria elementar da Alameda Técnica de Viver e monitoria avançada da Alameda Técnica de Viver são neologismos técnicos da Invexologia. Antonimologia: 1. Monitoria em curso conscienciológico. 2. Monitoria em atividade teórica. 3. Monitoria em prática religiosa. 4. Monitoria em atividade parapsíquica mística. Estrangeirismologia: o domínio do modus operandi dos experimentos e das explicações sobre o laboratório; os insights recebidos dos amparadores de função; a aplicação do know-how organizacional e da parassegurança. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à segurança intrafísica e multidimensional dos experimentadores. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Monitores são exemplaristas. Monitoria: amparo intrafísico. Monitoria: acolhimento multidimensional. Coloquiologia. Eis a frase de despedida dos monitores à conscin experimentadora na Praça da Ressomática: – Nós nos despedimos de você aqui. Bom experimento. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Amparadores. O trinômio talento-trabalho-tenacidade, quando aplicado ao voluntariado conscienciológico, atrai e fixa os amparadores extrafísicos à vida da conscin lúcida”. 2. “Vínculo. A relação entre o vínculo consciencial e o paradigma conscienciológico é a autovivência do voluntariado, como consequência do Curso Intermissivo (CI)”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do detalhismo laboratorial; o holopensene pessoal da organização; o holopensene dos laboratórios conscienciológicos; o holopensene dos laboratórios invexológicos; o holopensene da interconfiança; a higidez pensênica; o sigilo pensênico; o materpensene da invéxis permeando a Alameda Técnica de Viver; o holopensene do experimentador influenciando a monitoria; a paracaptação ideativa a partir do holopensene do experimentador; a leitura holopensênica do experimento; a expansão da autopensenização; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: a monitoria da Alameda Técnica de Viver; a disponibilidade interassistencial do inversor desde tenra idade para voluntariar no campus de Invexologia; as atividades de organização antes, durante e após o experimento; a organização intrafísica na semana anterior; a antecipação do monitor evitando contrafluxos maiores; a profilaxia do aplicante da invéxis ao acompanhar os experimentos da Alameda Técnica de Viver; a invéxis proporcionando a hiperacuidade às sincronicidades dos bastidores; o ato de seguir procedimentos à risca; o ato de não entrar na Alameda durante o experimento; o contato com o campus de Invexologia; a atenção redobrada às intercorrências do campus de Invexologia; a neutralização da ansiedade pré-experimento; a calmaria diante de situações inesperadas; o detalhismo durante a monitoria; a organização mental; a hiperacuidade quanto aos fenômenos da Natureza influenciando os experimentos; a postura de respeito, acolhimento e suporte aos experimentadores; o abertismo diante das necessidades e características pessoais dos experimentadores; a postura de seriedade desde a juventude; a antecipação da maturidade do monitor ampliando a capacidade interassistencial pessoal; o ato de não pensar mal dos assistidos; a qualificação da intenção do inversor existencial; a atenção quanto às demandas dos experimentadores; a disponibilidade interassistencial antes, durante e após os experimentos; o exemplarismo do monitor frente às consciências extrafísicas assistidas; as orientações assertivas aos experimentadores; a prontidão frente às dificuldades dos experimentadores; o conhecimento acerca da estrutura do laboratório Alameda Técnica de Viver; a vivência prévia enquanto experimentador enriquecendo a atuação na monitoria; o reconhecimento dos trafores pessoais e a aplicação no dia a dia da monitoria; a Alameda Técnica de Viver enquanto senha intermissiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a monitoria na parapsicoteca simulada no intrafísico; a iscagem consciente e inconsciente de consciências extrafísicas antes, durante e após o experimento proporcionando amadurecimento da capacidade interassistencial do inversor; o padrão de assistência às consciexes com dificuldade sobre o sentido e aproveitamento da vida; o encaminhamento das consciências iscadas na tenepes; os acoplamentos interassistenciais durante o experimento no campus de Invexologia; o preparo holossomático antes do experimento; a demanda energética pré-experimento; a decisão de conectar-se com os amparadores extrafísicos de função do laboratório; a parassegurança do experimentador; o conhecimento acerca da paratecnologia do laboratório Alameda Técnica de Viver; a conexão com a comunidade extrafísica Interlúdio; a conexão com consciexes frequentadoras do Curso Intermissivo; o uso das fitoenergias e zooenergias por parte dos amparadores extrafísicos durante o experimento; a autopredisposição às inspirações extrafísicas amparadoras; as extrapolações das autocognições quanto à Evoluciologia; a reenergização dos monitores pela equipe extrafísica de amparadores. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo organização física–organização mental; o sinergismo detalhismo-parassegurança; o sinergismo bioenergias–campus de Invexologia; o sinergismo autexperimentação lúcida–abertismo consciencial; o sinergismo autoparapsiquismo-autocosmoética; o sinergismo entre os monitores do laboratório. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da Cosmoética; o princípio da assistência enquanto eixo principal dos experimentos na Alameda Técnica de Viver; o princípio da autexperimentação lúcida; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de parassegurança. Teoriologia: a teoria da interassistencialidade multidimensional; a teoria do amparo funcional; a teoria dos Cursos Intermissivos; a teoria do heterorrevezamento; a teoria da Evoluciologia. Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica da tenepes; a técnica de pensar ao modo de amparador; a técnica de autodesassédio por meio da visualização dos ganhos evolutivos da realização dos experimentos; as técnicas de parassegurança. Voluntariologia: o voluntariado na ASSINVÉXIS; o voluntário conscienciológico interassistencial; o voluntariado conscienciológico enquanto propulsor da amparabilidade; o voluntariado operacional; o voluntariado mentalsomático; o voluntariado enquanto qualificador íntimo. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Alameda Técnica de Viver; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Parapedagogia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Invexólogos; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Sinaleticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Autexperimentologia. Efeitologia: o efeito homeostático da confiança mútua entre voluntários da área de laboratórios da ASSINVÉXIS; o efeito homeostático do contato com os amparadores extrafísicos; o efeito dos experimentos na Alameda Técnica de Viver; os efeitos do contato com a comunex Interlúdio; os efeitos do contato com evoluciólogos. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da disponibilidade assistencial do monitor; a criação de neossinapses durante a entrevista pós-experimento; a recuperação de neossinapses e paraneossinapses por meio dos contatos com conscins e consciexes no decorrer dos experimentos. Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo da autorganização dos monitores e da equipe de laboratórios da ASSINVÉXIS; o ciclo organização pré-experimento–disponibilidade assistencial–iscagem lúcida–desassim. Enumerologia: a monitoria ao ar livre; a monitoria amparada; a monitoria autolúcida; a monitoria com parassegurança; a monitoria cosmoética; a monitoria interassistencial; a monitoria multidimensional. Binomiologia: o binômio autexperimentação-autocomprovação; o binômio amparador intrafísico–amparador extrafísico; o binômio organização-parassegurança. Interaciologia: a interação detalhismo-organização; a interação monitoria intrafísica–parassegurança; a interação monitoria intrafísica–Natureza do campus de Invexologia–equipe extrafísica de amparadores; a interação monitoria da Alameda Técnica de Viver–monitoria do Serenarium. Crescendologia: o crescendo disponibilidade–ganho de experiência–autoconfiança assistencial. Trinomiologia: o trinômio raciocínio evolutivo–priorização interassistencial–catalisação evolutiva; o trinômio assimilação-assistência-desassimilação. Polinomiologia: o polinômio atilamento-acoplamento-prudência-pacificação; o polinômio autoposicionamento cosmoético–autodisponibilidade–amparabilidade–interassistencialidade. Antagonismologia: o antagonismo autexperimentação / crença mística; o antagonismo queixismo / vontade interassistencial; o antagonismo passividade / autorresponsabilização evolutiva. Paradoxologia: o paradoxo de o monitor da Alameda Técnica de Viver ficar sem atuar durante o experimento, mas estar atento às demandas multidimensionais energéticas ou pensênicas. Politicologia: a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a voluntariocracia; a parapsicocracia; a democracia; a lucidocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço assistencial desde a juventude; a lei da interassistencialidade; a lei da sincronicidade; as leis da Cosmoética. Filiologia: a autopesquisofilia; a invexofilia; a interassistenciofilia; a autevoluciofilia; a amparofilia; a metodofilia; a organizaciofilia; a conviviofilia. Fobiologia: a superação da sociofobia; a superação da comunicofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da dispersão consciencial; a superação da síndrome do ansiosismo. Maniologia: a superação da mania de ser o centro das atenções; a superação da mania de deixar tudo para depois; a superação da mania de não ouvir o interlocutor. Mitologia: o mito do monitor perfeito. Holotecologia: a assistencioteca; a invexoteca; a cosmoeticoteca; a parapsicoteca; a sinaleticoteca; a atencioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Assistenciologia; a Cosmoeticologia; a Autexperimentologia; a Paratecnologia; a Intrafisicologia; a Ressomatologia; a Dessomatologia; a Autopesquisologia; a Autodiscernimentologia; a Intermissiologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o voluntário; o monitor presencial; o monitor veterano; o monitor jejuno; o pesquisador; o experimentador; o agente retrocognitor inato; o amparador intrafísico; o amparador de função; o assistente; o inversor existencial; o grinvexista; o tenepessista; o proexólogo. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a voluntária; a monitora presencial; a monitora veterana; a monitora jejuna; a pesquisadora; a experimentadora; a agente retrocognitora inata; a amparadora intrafísica; a amparadora de função; a assistente; a inversora existencial; a grinvexista; a tenepessista; a proexóloga. Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens autorreflexor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: monitoria elementar da Alameda Técnica de Viver = aquela centrada na Intrafisicologia e tarefas operacionais; monitoria avançada da Alameda Técnica de Viver = aquela com foco multidimensional na interassistencialidade, bem-estar físico e parassegurança do experimentador. Culturologia: a cultura da Invexologia; a cultura da Laboratoriologia; a cultura da autexperimentação; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da parassegurança; a cultura da retribuição; a cultura do acolhimento multidimensional; a cultura da Mentalsomatologia. Posturas. Sob a ótica da Invexologia, eis, na ordem alfabética, 20 posturas, condutas e características otimizadoras do papel interassistencial do monitor da Alameda Técnica de Viver: 01. Acuidade. A sagacidade na tomada de medidas profiláticas visando não comprometer o experimento. 02. Amparabilidade. A priorização da interassistência favorecendo a conexão com os amparadores extrafísicos. 03. Autoconfiança. A segurança pessoal favorecendo o auto e heterodesassédio do experimento. 04. Bom humor. O despojamento favorecendo o acolhimento ao experimentador. 05. Companheirismo. O convívio dos monitores impactando o experimento. 06. Comprometimento. O engajamento no voluntariado conscienciológico favorecendo a materialização do Curso Intermissivo. 07. Comunicabilidade. A habilidade tarística dos monitores favorecendo a formação do campo multidimensional do experimento. 08. Cosmoética. A qualificação da ortopensenização evitando interferir no experimento. 09. Detalhismo. O olhar pormenorizado frente ao checklist de tarefas dos monitores. 10. Disciplina. A ordenação dos horários a serem respeitados pelos monitores e pelos experimentadores. 11. Discrição. O desenvolvimento da postura reservada, tal qual amparador intrafísico. 12. Disponibilidade. A disposição interassistencial favorecendo a conexão com a equipe extrafísica do trabalho. 13. Intenção. A atenção lúcida quanto à intencionalidade pessoal. 14. Mentalsomaticidade. O autodiscernimento favorecendo os insights referentes à autopesquisa. 15. Organização. O ato de se organizar pensenica e intrafisicamente favorecendo a fluidez do experimento. 16. Parapsiquismo. A lucidez multidimensional sendo chave para a captação de insights relevantes para a organização do experimento. 17. Parassegurança. O foco na segurança multidimensional do experimentador. 18. Pontualidade. O ato de chegar 60 minutos antes do início do experimento. 19. Sigilo. O silêncio pensênico auxiliando na blindagem multidimensional do experimento. 20. Sobrepairamento. A postura de sobrepairar os desafios da atividade a partir do discernimento. Efeitos. Sob a ótica da Experimentologia, eis, na ordem alfabética, 20 desenvolvimentos evolutivos passíveis de serem vivenciados pelo monitor da Alameda Técnica de Viver: 01. Ampliação assistencial. 02. Ativação dos chacras superiores. 03. Autocrítica. 04. Autorganização pensênica. 05. Autorreflexão. 06. Conexão bioenergológica. 07. Convivialidade. 08. Escrita de gescons. 09. Estofo energético. 10. Exemplarismo. 11. Expansão de consciência. 12. Experimentação de holopensenes distintos. 13. Insights. 14. Iscagem lúcida. 15. Mapeamento do holopensene da equipex. 16. Maturidade. 17. Recuperação de cons. 18. Refinamento das parapercepções. 19. Responsabilidade. 20. Revigoração holossomática. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a monitoria da Alameda Técnica de Viver, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alameda Técnica de Viver: Invexologia; Homeostático. 02. Amparador intrafísico: Interassistenciologia; Homeostático. 03. ASSINVÉXIS: Conscienciocentrologia; Homeostático. 04. Coerência invexológica: Invexologia; Homeostático. 05. Cultura invexológica: Invexologia; Homeostático. 06. Função amparadora: Amparologia; Homeostático. 07. Interação monitoria intrafísica–parassegurança: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 08. Juventude pró-evolutiva: Invexologia; Homeostático. 09. Laboratório conscienciológico: Experimentologia; Homeostático. 10. Monitoria de cursos conscienciológicos: Assistenciologia; Homeostático. 11. Monitoria em dinâmica parapsíquica: Interassistenciologia; Neutro. 12. Opção pelo voluntariado invexológico: Invexologia; Neutro. 13. Praça da Dessomática: Invexologia; Homeostático. 14. Sinergismo voluntariado-autopesquisa: Pré-Intermissiologia; Homeostático. 15. Técnica da invéxis: Invexologia; Homeostático. A MONITORIA DA ALAMEDA TÉCNICA DE VIVER PODE FAVORECER A CONEXÃO ENTRE EQUIPIN E EQUIPEX, PELA ASSUNÇÃO DA POSTURA DE AMPARADORA INTRAFÍSICA DA CONSCIN LÚCIDA NO VOLUNTARIADO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se disponibilizou de maneira multidimensional para o voluntariado na monitoria do laboratório da Alameda Técnica de Viver? Já avaliou os ganhos evolutivos de tal empreendimento? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 84, 99, 1.702 e 2.118. T. C.