Alameda Técnica de Viver

A Alameda Técnica de Viver é o laboratório conscienciológico planejado para a realização de autopesquisas ao ar livre, situado no campus de Invexologia, ambiente-simulacro da existência intrafísica, objetivando provocar a reflexão profunda acerca da finitude da vida, da constante necessidade de balanços existenciais e do planejamento maxiproexológico, característicos da técnica da invéxis.

Você, leitor ou leitora, estudioso da Conscienciologia, aplica qual técnica evolutiva, invéxis ou recéxis? Já experienciou todo o percurso da Alameda Técnica de Viver?

      ALAMEDA TÉCNICA DE                        VIVER
                                         (INVEXOLOGIA)


                                           I. Conformática

         Definologia. A Alameda Técnica de Viver é o laboratório conscienciológico planejado para a realização de autopesquisas ao ar livre, situado no campus de Invexologia, ambiente-simulacro da existência intrafísica, objetivando provocar a reflexão profunda acerca da finitude da vida, da constante necessidade de balanços existenciais e do planejamento maxiproexológico, característicos da técnica da invéxis.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O vocábulo álamo vem do idioma Latim, alamus, “rua ou avenida marginada de quaisquer árvores”. O termo alameda surgiu no Século XVI. A palavra técnica deriva do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e esta do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo viver procede do idioma Latim, vivere, “viver; estar em vida”. Surgiu no Século X.
         Sinonimologia: 1. Alameda de autoinvestigação proexológica. 2. Alameda de autorreflexão existencial.
         Neologia. As duas expressões compostas minivivência na Alameda Técnica de Viver e megavivência na Alameda Técnica de Viver são neologismos técnicos da Invexologia.
         Antonimologia: 1. Sala de experimentos conscienciológicos. 2. Passeio urbano.
         Estrangeirismologia: o Intermissarium; o upgrade evolutivo; o face to face com a proéxis; o Retrocognitarium; o Reflexarium.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da autopesquisa.
         Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autenfrentamento: coragem evolutiva. Invéxis: percurso existencial. Inversão Existencial: maxiplanejamento.
         Citaciologia: – Viver é desenhar sem borracha (Millôr Fernandes, 1923–2012). Quando eu pensar que aprendi a viver, terei aprendido a morrer (Leonardo da Vinci, 1452–1519). Nesta vida morrer não é difícil. O difícil é a vida e seu ofício (Vladimir Maiakovski, 1893–1930).
         Proverbiologia. Eis 4 provérbios relacionados ao tema: – Enquanto há vida, há esperança. Os ignorantes, que acham que sabem tudo, privam-se de um dos maiores prazeres da vida: aprender. Cada dia de vida é um passo dado para a morte. A vida é um empréstimo que temos a pagar em data incerta.
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema:
         1. “Aprendizagem. A partir da Experimentologia, para quem é observador, a vida diária em todo contexto, a qualquer hora ou local, é laboratório de aprendizagem evolutiva incessante para a conscin”.
         2. “Laboratório. O laboratório conscienciológico deve ser sempre o local da antidispersividade, conexidade multidimensional, refazimento energético e pesquisas evolutivas contínuas”.
         3. “Pesquisador. O mais inteligente é a conscin pesquisadora estudar a si mesma, neste atual momento evolutivo, sempre conectando os estudos com a suas prováveis vidas pregressas, a fim de ampliar as variáveis investigativas”.


                                             II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal favorável à autopesquisa; a ambiência holopensênica intermissivista pró-autenfrentamento; o holopensene pessoal da autoinvestigação dos fenômenos parapsíquicos; o holopensene pessoal neofílico; os ortopensenes; a ortopensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o materpensene da invéxis permeando a Alameda Técnica de Viver; o holopensene da convivência sadia; a desintoxicação holopensênica; a expansão da autopensenização; a reestruturação pensênica; o holopensene da autoconscientização multidimensional (AM); o holopensene interassistencial da Associação Internacional de Inversão Existecial (ASSINVÉXIS) sustentado pelos tenepessistas; o holopensene desassediado sustentado pelos seres despertos; o holopensene traforista da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o materpensene atrator de assistidos e assistentes da Cognópolis; o holopensene cognopolita na condição de conceptáculo evolutivo.
          Fatologia: a Alameda Técnica de Viver; a matriz de experimentos multidimensionais invexológicos; a autopesquisa decorrente da caminhada reflexiva na Alameda Técnica de Viver; o uso e aproveitamento experimental da Alameda Técnica de Viver pelos reciclantes existenciais e visitantes leigos quanto à Conscienciologia; o respeito teático pelo nível evolutivo de todas as consciências; a autorganização sistemática potencializando os autexperimentos invexológicos; o estudo teático dos critérios de pesquisa; a estratégia das abordagens pesquisísticas; as estratégias pesquisísticas na prática; a agenda pessoal programada de autexperimentos; a autopesquisa invexológica; a pesquisa diária; o protocolo de pesquisa; os registros técnicos; o autocomprometimento na checagem das hipóteses pesquisísticas; a atenção às minúcias do autexperimento; as repetições necessárias do experimento para fundamentar as análises; o continuísmo das pesquisas; a classificação dos resultados; o argumento vivencial; o debate interativo de inversores sobre os experimentos laboratoriais; o cruzamento de informações obtido de diferentes experimentos; a descoberta de nuances na manifestação consciencial; a dissipação das dúvidas e incertezas sobre si mesmo; a identificação da zona de conforto pelo visitante do campus de Invexologia; a falta de Autoconscienciometrologia no dia a dia; o fechadismo consciencial restringindo as experiências recicladoras; a identificação dos travões estagnadores da evolução; a desdramatização dos trafares favorecendo a identificação dos trafais; a reeducação consciencial com foco nas imaturidades mapeadas; o descarte da sociosidade; a deslavagem cerebral da Socin antípoda à invéxis lúcida; o balanço existencial no experimento do Serenarium; o descortino da realidade consciencial na juventude; a assunção da invéxis; a assunção da frente no voluntariado da ASSINVÉXIS; a pressão das circunstâncias gerando crise de crescimento; o maxiplanejamento invexológico.
          Parafatologia: a visitação da Paraelencologia na apresentação do projeto da Alameda Técnica de Viver durante o primeiro curso de campo Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 3 (ECP3) pró-campus de Invexologia; a promoção do desassédio grupal para instalação do campus de Invexologia e a construção da Alameda Técnica de Viver; o auxílio dos amparadores extrafísicos de função; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o experimento laboratorial objetivando o entendimento e a vivência lúcida da técnica da invéxis; o heterassédio pré-experimento; a parapsicoteca simulada no intrafísico; o acesso às informações do Curso Intermissivo (CI) e ao conteúdo da programação existencial; a recuperação de cons; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) direcionando a autexperimentação; a autanálise retrobiográfica decenal; a coleta, análise e conclusão dos parafatos; o extrapolacionismo parapsíquico; a captação dos sentimentos elevados das comunexes evolutivamente avançadas; a conexão com a Central Extrafísica da Verdade (CEV); o acesso à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); a parajustiça dos evoluciólogos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo racionalidade-cientificidade; o sinergismo autopesquisaheteropesquisa; o sinergismo soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o sinergismo autoparapsiquismo-autocosmoética; o sinergismo hiperacuidade-autodiscernimento; o sinergismo assistente-assistido; o sinergismo inversor-reciclante.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) a partir do autoparapsiquismo; o princípio de os fatos e parafatos orientarem a pesquisa; o princípio da perseverança pesquisística; o princípio da falseabilidade das hipóteses; o princípio cosmoético de objetivar sempre o melhor para todos; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o entendimento teático do código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto catalisador da técnica da invéxis; o código pessoal de priorização evolutiva.
          Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria do porão consciencial; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da seriéxis; a teoria da ressoma permitindo a recomposição evolutiva no curso do ciclo grupocármico; a teoria da proéxis.
          Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica da reciclagem existencial; a técnica da dupla evolutiva; a técnica da tenepes; a técnica das 5 horas de reflexão.
          Voluntariologia: a vivência do voluntariado na linha de frente da implantação da cultura da invéxis no Planeta Terra.
          Laboratoriologia: o laboratório predispondo as experimentações interdisciplinares da Conscienciologia; a eliminação do dogmatismo e da apriorismose pelo uso lúcido do labcon pessoal; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; a inteligência evolutiva aplicada aos insights obtidos no laboratório Alameda Técnica de Viver.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Invexólogos; o Colégio Invisível dos pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
          Efeitologia: os efeitos do Curso Intermissivo recente; a autocrítica para diminuir os efeitos mesológicos; o efeito do contágio de valores e modas; a superação dos efeitos do porão consciencial; os efeitos da ambiência homeostática pró-invéxis; o efeito da euforin no despertamento precoce para a técnica da invéxis; os efeitos da melin no autenfrentamento da perda da invéxis.
          Neossinapsologia: as neossinapses evolutivas e interassistenciais promovidas pelos experimentos no laboratório conscienciológico; a recuperação de neossinapses e paraneossinapses através dos contatos com conscins e consciexes no decorrer do experimento; as neossinapses recicladoras promovidas pelo autodespertamento evolutivo.
          Ciclologia: o ciclo pesquisístico autexperimentação-autocomprovação-autaplicação; o ciclo fase preparatória–fase executiva; o ciclo jovens inversores–líderes futuros; o ciclograma Curso Intermissivo–tenepes–epicentrismo–desperticidade; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo percepções multidimensionais–registros pessoais; o ciclo consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo autexame-autopesquisa-autoconhecimento.
          Binomiologia: o binômio autexperimentação-autocomprovação; o binômio curiosidade-investigação; o binômio autexperimentação-autocriticidade; o binômio animismo-parapsiquismo; o binômio percepção-parapercepção; o binômio autopesquisa multidimensional–recuperação de cons; o binômio autoinvestigação consciencial–recin.
          Interaciologia: a interação Fatologia-Parafatologia; a interação autopesquisador-equipex; a interação autopesquisa-autenfrentamento; a interação laboratório conscienciológico–reurbex; a interação campus invexológico–Socin Patológica.
          Crescendologia: o crescendo laboratorial egocarma-grupocarma-policarma; a autexperimentação laboratorial promovendo o crescendo autoconhecimento–planejamento evolutivo.
          Trinomiologia: o trinômio Conscienciometria-Consciencioterapia-Invexologia; o trinômio vontade-motivação-disciplina; o trinômio observação-análise-discernimento; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio interesse-meta-evolução; o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio megatrafor–materpensene–cláusula pétrea.
          Polinomiologia: o polinômio posicionamento-autenfrentamento-recin-planejamento; o polinômio abertismo-neoverpon-catarse-reposicionamento; o polinômio autodidatismo intelectual–autodidatismo parapsíquico–autodidatismo invexológico–autodidatismo maxiproexológico.
          Antagonismologia: o antagonismo introspecção / autexposição; o antagonismo microcosmo / macrocosmo; o antagonismo proexológico automimeses dispensáveis / automimeses indispensáveis; o antagonismo escolhas evolutivas / escolhas regressivas.
          Paradoxologia: o paradoxo da fartura poder ser fator de dispersão para a aplicação da técnica da invéxis; o paradoxo de o laboratório físico vazio e individual poder ser palco de laboratório extrafísico lotado; o paradoxo de ser o pesquisador o próprio objeto pesquisado; o paradoxo da passividade ativa; o paradoxo de o intermissivista ressomado não lembrar dos próprios planos.
          Politicologia: a autexperimentocracia; a discernimentocracia; a cogniciocracia; a lucidocracia; a invexocracia (Campus de Invexologia).
          Legislogia: a lei da evolução consciencial; a lei do maior esforço desde a juventude; as leis da maxiproéxis grupal; as leis da meritocracia evolutiva.
          Filiologia: a autopesquisofilia; a invexofilia; a neofilia; a autocogniciofilia; a autevoluciofilia; a bibliofilia; a interassistenciofilia; a intelectofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a autopesquisofobia enquanto travão evolutivo.
          Sindromologia: a evitação da síndrome do canguru; a síndrome da despriorização existencial; a superação da síndrome do estrangeiro (SEST); o combate à síndrome da dispersão consciencial dificultando o foco pesquisístico.
          Mitologia: o mito da falta de tempo; o mito do inversor perfeito; o mito da mudança de patamar evolutivo sem autesforço.
          Holotecologia: a invexoteca; a recexoteca; a parapsicoteca; a sinaleticoteca; a proexoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Invexologia; a Autopesquisologia; a Evoluciologia; a Recexologia; a Proexologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; a Descrenciologia; a Intermissiologia.


                                              IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin cobaia; a isca humana lúcida; o pré-serenão vulgar; o ser desperto; o ser interassistencial; a equipex.
          Masculinologia: o autopesquisador parapsíquico; o inversor existencial; o reciclante existencial; o conscienciólogo; o intermissivista; o proexólogo; o conscienciômetra; o evoluciente; o duplista; o epicon lúcido; o intelectual; o pesquisador; o proexista; o reeducador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano.
          Femininologia: a autopesquisadora parapsíquica; a inversora existencial; a reciclante existencial; a consciencióloga; a intermissivista; a proexóloga; a conscienciômetra; a evoluciente; a duplista; a epicon lúcida; a intelectual; a pesquisadora; a proexista; a reeducadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana.
          Hominologia: o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens indagativus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens intermissivus.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: minivivência na Alameda Técnica de Viver = o despertamento para a necessidade de aproveitamento máximo da vida humana; megavivência na Alameda Técnica de Viver = o extrapolacionismo parapsíquico no entendimento quanto às megametas da autoproéxis.
          Culturologia: a cultura da Invexologia; a cultura da fartura; a cultura da autopesquisa evolutiva; a cultura da Mentalsomatologia.
          Planejamento. O plano piloto do campus da ASSINVÉXIS está organizado a partir da Alameda Técnica de Viver, representação geométrica da técnica da invéxis.
          Constituição. A Alameda Técnica de Viver possui 11 elementos ou partes constitutivas, citadas em ordem funcional:
          01. Centro de recepção de visitantes (CRV). O experimento inicia na chegada ao CRV, onde o experimentador recebe as recomendações e diretrizes para o experimento. Neste momento há o preparo holossomático para iniciar o percurso.
          02. Praça da ressomática. A praça da ressomática visa levar o pesquisador ao momento imediamente anterior à ressoma. Nesta praça, além do mobiliário, bancos e lixeiras, existem banners com frases objetivando a evocação do momento imediatamente anterior à ressoma.
          03. Pórtico da ressoma. O pórtico da ressoma possui 20 metros de altura e tem o objetivo de demarcar a passagem da dimensão extrafísica para a física, ocorrida no renascimento intrafísico.
          04. Tótens das idades. Os 200 metros da Alameda estão subdividos em décadas, representadas por 11 tótens revestidos de granito, iniciando com 00 e finalizando em 100 anos de idade.
          05. Tótens das frases. Ao longo do percurso estão distribuídos tótens com frases propícias à reflexão acerca do melhor aproveitamento da vida humana em relação ao ponto específico da Alameda.
          06. Calçada. Com 200 metros de comprimento, a calçada simboliza vida humana de 100 anos, onde 2 metros equivalem a 1 ano de vida.
          07. Praça dos 26 anos de idade. A praça demarca o limite de idade para assunção da técnica da invéxis. O inversor, o candidato à invéxis e o reciclante têm a oportunidade de refletir nesta praça, através dos questionamentos postados sobre as escolhas existenciais pessoais e a real perspectiva de tornar-se completista existencial.
          08. Praça dos laboratórios. Praça circular de onde partem os caminhos para os diversos laboratórios previstos no campus de Invexologia.
          09. Laboratórios. 10 laboratórios conscienciológicos de autopesquisa.
          10. Pórtico da dessoma. O pórtico da ressoma possui 20 metros de altura e tem como objetivo demarcar a passagem da dimensão física para a extrafísica, ocorrida no momento da dessoma.
          11. Praça da dessomática. A praça da dessomática visa levar o pesquisador ao momento imediatamente posterior à dessoma. Nessa praça, além do mobiliário, bancos e lixeiras, existem banners com frases objetivando fazer a evocação da extrafisicalidade, visando preparar o autopesquisador para o momento, na atual vida humana.
          Natureza. A Alameda Técnica de Viver visa aproximar o pesquisador à Natureza, ao barulho dos pássaros, ao contato com a flora e às energias imanentes (EIs).
          Confor. O projeto do laboratório Alameda Técnica de Viver busca, através do confor, criar ambiente para facilitar ao experimentador a reflexão. Eis, em ordem alfabética, 5 características da Alameda:
          1. Acessibilidade. Todo o percurso pode ser feito por pessoas com deficiência, tanto relativa à mobilidade física quanto visual. Não há degraus em todo o percurso e o piso podotátil orienta deficientes visuais.
          2. Linha reta. A representação da vida humana através da linha reta visa ilustrar a técnica da inversão existencial na prática. Do nascimento à dessoma a consciência percorre todo o percurso sem desvios, indo direto ao ponto, cumprindo os objetivos traçados para a vida sem vacilos ou acidentes de percurso mais sérios.
          3. Perspectiva. O formato da calçada, simbolizando a vida humana, possui leve afunilamento, começando com 4,20 metros de largura e finalizando com 2,10 metros. A percepção aparente da infinitude da vida humana é ressaltada na calçada pela ilusão de ótica advinda da perspectiva afunilada, configurando comprimento aparentemente maior.
            4. Pórticos. As passagens interdimensionais marcadas por pórticos ou similares serviram de inspiração para a decisão de iniciar a calçada com o pórtico da ressoma e finalizar no pórtico da dessoma.
            5. Visão. O propósito do laboratório Alameda Técnica de Viver é de o experimentador, mesmo antes de iniciar o experimento cruzando o pórtico da ressoma, já ter visão de todo o percurso, inclusive do pórtico da dessoma. Tal visão simboliza a possibilidade de o pesquisador ter a lucidez da finitude da vida e das tarefas interassistenciais a realizar, não perdendo de vista o planejamento de existência pessoal e sem ser surpreendido pela dessoma.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Alameda Técnica de Viver, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Antidispersão invexológica: Invexologia; Homeostático.
            02. Apetência invexológica: Invexologia; Homeostático.
            03. Autassunção da Invexologia: Autoproexologia; Homeostático.
            04. Autopesquisa retrocognitiva: Holobiografologia; Homeostático.
            05. Autopesquisofilia: Autopesquisologia; Homeostático.
            06. Coerência invexológica: Invexologia; Homeostático.
            07. Cultura invexológica: Invexologia; Homeostático.
            08. Efeito da pesquisa autobiográfica: Autopesquisologia; Neutro.
            09. Empreendedorismo invexológico: Invexologia; Neutro.
            10. Invexoteca: Invexologia; Homeostático.
            11. Laboratório consciencial: Autopesquisologia; Neutro.
            12. Laboratório conscienciológico: Experimentologia; Homeostático.
            13. Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático.
            14. Recin invexológica: Invexologia; Homeostático.
            15. Roteiro de autopesquisa: Autopesquisologia; Neutro.
         A ALAMEDA TÉCNICA DE VIVER É O SIMULACRO
         INTRAFÍSICO DE PARAPSICOTECA INVEXOLÓGICA,
      AMBIENTE MULTIDIMENSIONAL PRÓ-DESPERTAMENTO
         DE INVERSORES EXISTENCIAIS INTERMISSIVISTAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, estudioso da Conscienciologia, aplica qual técnica evolutiva, invéxis ou recéxis? Já experienciou todo o percurso da Alameda Técnica de Viver?
Qual o balanço do experimento?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 125, 225 a 227, 309, 607 a 610, 795, 857 a 858, 1.302 e 1.438.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 110, 953 e 1.301.
                                                                                                               A. M. B.