Mito do Lugar Perfeito

O mito do lugar perfeito é a idealização ou criação ilusória pela conscin, homem ou mulher, de determinado local capaz de satisfazer a expectativa de lá encontrar a felicidade e a paz almejada, sem os autesforços recinológicos necessários.

Você, leitor ou leitora, vive satisfeito no lugar onde reside? Já pensou em procurar lugar mais adequado para a realização da proéxis?

      MITO      DO      LUGAR PERFEITO
                                         (MITOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O mito do lugar perfeito é a idealização ou criação ilusória pela conscin, homem ou mulher, de determinado local capaz de satisfazer a expectativa de lá encontrar a felicidade e a paz almejada, sem os autesforços recinológicos necessários.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo mito vem do idioma Latim, mythos, “fábula; história”, e esta do idioma Grego, mûthos, “fábula; relato; discurso; palavra”. Surgiu no Século XIX. O termo lugar deriva também do idioma Latim, localis, “de lugar, local”, e este de locus, “lugar”, pelo português arcaico logar. A palavra perfeito procede do mesmo idioma Latim, perfectus, “que reúne todas as qualidades concebíveis”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Mito do paraíso. 2. Mito do lugar harmônico. 3. Mito do lugar sem problemas.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo lugar: lugar-comum; lugareira; lugareiro; lugarejo; lugarete.
          Eufemismologia. O eufemismo mais comum relativo a lugar perfeito é a expressão paraíso.
          Neologia. As duas expressões compostas minimito do lugar perfeito e megamito do lugar perfeito são neologismos técnicos da Mitologia.
          Antonimologia: 1. Cognópolis. 2. Lugar mais adequado. 3. Localidade planejada.
          Estrangeirismologia: o acesso a lugares vips; os Offshore Financial Centers.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à ortoconvivialidade.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Mitologia: crendice tradicional. Mito é mito.
          Coloquiologia: o lugar ao sol; a busca do eldorado; a viagem na maionese; o desejo de viver no mundo da lua.
          Citaciologia. Eis 4 citações pertinentes ao tema: – Em nenhum lugar o homem é estrangeiro. Sua verdadeira pátria é o Universo (Lucius Annaeus Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.). Os paraísos perdidos estão somente em nós mesmos (Marcel Proust, 1871–1922). A vida é um paraíso, mas os homens não sabem e não se preocupam em sabê-lo (Fiódor Dostoiévski, 1821–1881). Nenhum tempo e nenhum lugar nos agrada tanto como o tempo que não existe, e o lugar em que não estamos (Marquês de Maricá, 1773–1848).
          Proverbiologia. Eis 2 provérbios referentes ao tema: – Quem tem necessidade, mora na cidade. Ubi bene, ibi patria (Onde se vive bem, aí está a pátria). Um homem não está onde mora, mas onde ama (provérbio italiano).
          Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Assistencialidade. Se você quer encontrar gente perfeita, esqueça a interassistência intrafísica. Sempre terá decepções com as consciências assistíveis. Devemos fazer a assistência, se possível, até à carente Organização das Nações Unidas (ONU)”.
          2. “Autodomicílio. Há cidades desumanas. A conscin intermissivista deve procurar viver, em definitivo, no holopensene do aglomerado humano mais cosmoético possível”.
          3. “Perfectibilidade. A perfeição absoluta não existe, portanto, não existe algo que não necessite de retoque, tudo pode ser aperfeiçoado”.
          4. “Perfeição. Se a evolução consciencial é contínua e interminável, a perfeição absoluta é impraticável”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da ilusão; o holopensene pessoal do autengano; os qualipensenes; a qualipensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a ausência de lucidez em relação aos pensamentos, sentimentos e energias conscienciais (pensenes); os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a busca do “sonho dourado”; a busca ilusória da solução fácil sem merecimento; o autengano acerca da felicidade; a maneira disfarçada de fugir de si mesmo(a); a falsa ideia de somente no “exterior” ser possível sentir-se realizado(a); a expectativa exagerada pela aposentadoria; o abandono da programação existencial (proéxis); a mudança para a casa de praia; a construção de castelos de areia como se fossem a casa dos sonhos; o desejo deslocado de morar na casinha no pé da serra; a troca do certo pelo duvidoso; o título de clube de campo; a falta de discernimento em relação às próprias escolhas; os supostos paraísos fiscais; a falta de realização pessoal gerando melancolia intrafísica (melin); o desejo egoico de atingir determinado objetivo, alheio às dificuldades e incertezas; a eliminação dos bagulhos energéticos; o abertismo consciencial; o entendimento da dimensão intrafísica como o lugar onde ocorrem os encontros entre consciências de variados níveis evolutivos; o desenvolvimento do trafor assistencial dedicado às demais consciências; os autesforços visando à mudança de patamar evolutivo; a lucidez quanto ao fato de a melhoria do lugar onde reside, depender também das próprias energias conscienciais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência de teática do EV; o emprego das energias conscienciais (ECs) sem lucidez, nas manifestações; a manutenção de vínculos de companhias do passado retrógrado; a autoconscientização multidimensional (AM); a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo lugar certo–hora certa; o sinergismo novos lugares–neoportunidades de aprendizado.
          Principiologia: o princípio de cada coisa no devido lugar; o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da aplicação do discernimento na elaboração de todos os empreendimentos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC), buscando propiciar o melhor para todos os envolvidos.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do vácuo evolutivo; a teoria do revertério comportamental; a teática do trafor sendo ferramenta para eliminar o trafar; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da reeducação consciencial.
          Tecnologia: a técnica da convivialidade sadia; a técnica de evitação dos falsos conceitos; a técnica da incorruptibilidade da imaginação; a técnica de eliminação de mimeses dispensáveis; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas de criação de novos lugares; a técnica de viver evolutivamente.
          Voluntariologia: o voluntariado taconístico desenvolvendo o assistencialismo superficial; o voluntariado tarístico desenvolvendo a tarefa do esclarecimento prioritário (tares); o voluntariado da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos grupais de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia (CIC).
          Efeitologia: o efeito do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; os efeitos atravancadores da assedialidade extrafísica na vida humana da conscin imprudente; os efeitos autevolutivos da não sucumbência aos próprios trafares identificados; o efeito do pensar grande na autopercepção mais ampliada da realidade; o efeito das escolhas erradas por impulsividade.
          Neossinapsologia: a necessidade de construção de neossinapses para a mudança do padrão pensênico ilusório e patológico; as neossinapses adquiridas a partir da restauração dos ambientes; a criação das neossinapses críticas próprias das deslavagens subcerebrais; as neossinapses assistenciais adquiridas pelo aprendizado com o erro.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal (CEP); o ciclo dos aborrecimentos promotores da reciclagem compulsória; o ciclo patológico das imaturidades; o ciclo começo-meio-fim-recomeço; o ciclo assim-desassim; o ciclo da libertação grupocármica.
          Binomiologia: a vivência do binômio admiração-discordância; o binômio lugar inadequado–momento impróprio; a ausência do binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio recin exitosa–homeostase holossomática; o binômio insatisfação íntima–insatisfação generalizada; o binômio inflexibilidade-inadaptação; o binômio ajustes constantes–ajustes definitivos.
          Interaciologia: a interação pessoal sem barreiras; a interação gota d’água–acidente de percurso; a interação monoideismo-regressismo; a interação paradigma intrafísico–paradigma consciencial.
          Crescendologia: o crescendo dos patamares evolutivos da consciência; o crescendo maxipeça do minimecanismo–minipeça do maximecanismo; o crescendo planejamento extrafisico–realização intrafísica; o crescendo subcérebro abdominal–inteligência emocional–inteligência evolutiva.
          Trinomiologia: o trinômio lavagem cerebral–lavagem subcerebral–lavagem paracerebral; o trinômio parapsiquismo-autoparapsiquismo-heteroparapsiquismo; o trinômio ausência de clareza–ausência de objetividade–ausência de realismo; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistencialidade; o trinômio pessoas-lugares-hábitos.
          Polinomiologia: o polinômio tempo-lugar-cultura-sociedade; o polinômio autocrítica-autocosmoética-autoincorruptibilidade-autodesassédio; o polinômio distorções perceptivas–distorções cognitivas–distorções mnemônicas–distorções parapsíquicas; o polinômio movimento-pausa-reflexão-neomovimento.
          Antagonismologia: o antagonismo interesses bairristas / interesses universais; o antagonismo modelo evolutivo / modelo regressivo; o antagonismo grupo evolutivo / grupo evoluído; o antagonismo determinismo / livre arbítrio; o antagonismo credulidade / racionalidade; o antagonismo verpons / dogmatismos.
          Paradoxologia: o paradoxo de a multidimensionalidade engendrar toda a existência humana de modo despercebido pela imensa maioria dos cidadãos e cidadãs da Terra; o paradoxo de a consciência optar pela própria obnubilação.
          Politicologia: a assediocracia; a lucidocracia; a proexocracia (Cognópolis).
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do menor esforço evolutivo.
          Filiologia: a conviviofilia; a conscienciofilia.
          Fobiologia: a mitofobia; o medo de passar a vida inteira no mesmo lugar.
          Sindromologia: a eliminação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a dromomania (a mania de mudar-se de lugar ou sempre viajar); a mania de morar “onde o vento faz a curva”, sob a alegação de lá não haver poluição.
          Mitologia: o mito do lugar perfeito; o mito de viver na Cognópolis, simplesmente, como se fosse o suficiente para evoluir (sem fazer as recins, ou reciclagens existenciais indispensáveis); o mito de as consciências não perceberem os trafares das demais.
          Holotecologia: a assistencioteca; a convivioteca; a consciencioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a pensenoteca; a proexoteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Mitologia; a Megamitologia; a Conviviologia; a Intrafisicologia; a Perfecciologia; a Sociologia; a Adaptaciologia; a Evoluciologia; a Recexologia; a Interprisiologia; a Proexologia; a Criteriologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin itinerante; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens imperfectus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens mithoclasticus; o Homo sapiens proexologicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minimito do lugar perfeito = o da cidade onde a conscin ressomou, e lá permanece residindo, desconhecendo a existência de outros locais interessantes para se viver; megamito do lugar perfeito = o do sitiozinho isolado em direção ao ócio antievolutivo, em prejuízo do exercício da interassistencialidade.
          Culturologia: a cultura de cada lugar; a diversidade cultural no mundo.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o mito do lugar perfeito, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Adaptação cognopolita: Adaptaciologia; Neutro.
          02. Antiperfeccionismo: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          03. Autovinculação cognopolitana: Sociologia; Homeostático.
          04. Condomínio cognopolitano: Intrafisicologia; Homeostático.
          05. Conscin perfeccionista: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Conviviofilia cognopolitana: Conviviologia; Homeostático.
          07. Gratificação cognopolita: Intrafisicologia; Homeostático.
          08. Imperfectividade: Holomaturologia; Nosográfico.
          09. Mitoclastia: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Mito da fórmula pronta: Experimentologia; Nosográfico.
          11. Mito de Palas Atena: Mitologia; Neutro.
           12.   Mito do amor romântico: Psicossomatologia; Neutro.
           13.   Perfeccionismo atravancador: Parapatologia; Nosográfico.
           14.   Radicação vitalícia na Cognópolis: Ressomatologia; Homeostático.
           15.   Resíduo mitológico: Holomaturologia; Neutro.
   A CONSCIÊNCIA PODE INTERAGIR COSMOETICAMENTE,
  COM LUCIDEZ E DISCERNIMENTO EVOLUTIVO EM QUALQUER AMBIENTE, DISPENSANDO AS FANTASIAS E ILUSÕES RELACIONADAS AO MITO DO LUGAR PERFEITO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, vive satisfeito no lugar onde reside? Já pensou em procurar lugar mais adequado para a realização da proéxis?
           Filmografia Específica:
           1. A Ilha da Fantasia. Título Original: Fantasy Island. Formato: Seriado. País: Estados Unidos. Data: 1978 a 1984. Duração: 60 minutos cada (157episódios). Gênero: Drama-Aventura. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Dublado: Português. Criação: Gene Levitt. Elenco: Ricardo Montalbán (Sr. Roark); Hervé Villechaize (Tatoo); Wendy Schall (Julie); Kimberly Beck (Cindy); & Christopher Hewett (Laurence). Produção: Aaron Spelling; & Leonardo Goldberg. Música: Laurence Rosenthal (tema). Companhia: ABC-TV. Sinopse: Essa série conta a história de ilha paradisíaca onde as fantasias se tornavam realidade com a ajuda de homem misterioso, o senhor Roarke, servindo de anfitrião e o auxiliar, o pequeno Tattoo, anão muito simpático.
           2. Algum Lugar do Passado. Título Original: Somewhere in Time. País: EUA. Data: 1980. Duração: 103 min. Gênero: Romance. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Jeannot Szwarc. Elenco: Christopher Reeve; Jane Seymour; Christopher Plummer; Teresa Wright; & Bill Erwin. Produção: Stephen Deutsch; & Ray Stark. Desenho de Produção: Seymour Klate. Roteiro: Richard Matheson, baseado na obra Bid Time Return do próprio Richard Matheson. Fotografia: Isidore Mankofsky. Música: John Barry. Montagem: Jeff Gourson. Cenografia: Mary Ann Biddle. Companhia: Rastar Pictures; & Universal Pictures. Sinopse: Jovem teatrólogo volta ao passado, através da auto-hipnose, para relembrar antigo amor.
           3. Horizonte Perdido. Título Original: Lost Horizon. País: Estados Unidos. Data: 1973. Duração: 150 min. Gênero: Aventura-Fantasia-Musical. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Dublado: Português. Direção: Charles Jarrott. Elenco: Peter Finch; Liv Ullmann; Sally Kellermann; George Kennedy; Michael York; Olivia Hussey; Bobby Van; James Shigeta; Charles Boyer; John Gielgud; Kent Smith; John Van Dreelen; Hedley Mathingly; Larry Duran; Miko Tanaka; & Tybee Brascia. Produção: Ross Hunter. Co-Produção: Jacque Mapes. Roteiro: James Hilton; & Larry Kramer. Música: Burt Bacharach; & Hal David. Companhia: Columbia Pictures Television. Sinopse: Durante tempestade, avião cai no Himalaia. Em busca de ajuda, os sobreviventes acabam encontrando estranho e maravilhoso mundo chamado Shangrilá, onde existe a eterna juventude e a felicidade plena.
           4. O Bom Lugar. Título Original: The Good Place. País: EUA. Data: 2016. Duração: 22 min. por episódio (13 episódios). Gênero: Série / Comédia. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Dean-Holland; Michael Schur; Beth Mccarthy-Miller; Drew Goddard; Linda Mendoza; Lynn Shelton; Michael McDonald, Morgan Sackett, Tristram Shapeero & Tucker Gates. Elenco: Kristen Bell, Ted Danson, William Jackson Harper; Jameela Jamil; D'Arcy Carden; & Manny Jacinto. Produção: Michael Schur. Produção executiva: David Miner, Michael Schur; & Morgan Sackett. Companhia produtora: Universal Television; & 3 Arts Entertainnement. Roteiro: Michael Schur; & Alan Yang. Trilha Sonora: What a Wonderful World by Louis Armstrong; My Way by Frank Sinatra; & Blaze of Glory by Kristen Bell. Sinopse: Eleanor Shellstrop (Kristen Bell) está morta e foi enviada ao “Good Place” ou “Bom Lugar”, lugar de eterna felicidade destinado às pessoas praticantes do bem durante a existência. Eleanor não merece estar lá. E agora? Vai conseguir esconder a verdade de Michael (Ted Danson), o coordenador da vizinhança, ou será enviada ao “Bad Place”?
           5. Um Visto para o Céu. Título Original: Defending your Life. País: EUA. Data: 1991. Duração: 112 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; Espanhol; Francês; & Inglês (em DVD). Direção & Roteiro: Albert Brooks. Elenco: Albert Brooks; Meryl Streep; Rip Torn; Lee Grant; Buck Henry; George Wallace; Lillian Lehman; & Shirley MacLaine. Produção: Michael Grillo. Desenho de Produção: Ida Random. Direção de Arte: Richard Reynolds. Fotografia: Allen Daviau. Música: Michael Gore. Montagem: David Finfer. Cenografia: Linda De Scenna. Estúdio: Geffen Pictures. Sinopse: Jovem publicitário, Daniel Miller (Albert Brooks), morre em acidente de carro sendo encaminhado para a Cidade do Julgamento, lugar tido como sala de espera após a vida. Nesse local assiste a própria existência vivida na Terra junto à Julia (Meryl Streep), ambos em condições de rememoração de vida passada. Apaixonam-se. Mas os juízes irão decidir se o jovem fica no extrafísico ou volta a renascer na Terra.
            Bibliografia Específica:
            1. Arakaki, Kátia; & Bonassi, João; Cognópolis Foz: Um Lugar para se Viver; pref. Nara Oliveira; & Everton Santos; 280 p.; 21 ilus.; 1 entrevista; 2 fotos; 117 refs.; 20 x 26 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 33, 45, 59, 69, 97, 109, 127 e 145.
            2. Idem; Arakaki, Katia; Viagens Internacionais: O Nomadismo da Conscienciologia; pref. Simone de La Tour; revisores Cathia Caporali; et al.; 294 p.; 33 caps.; 13 abrevs.; endereços; 123 enus.; glos. 155 termos; miniglos. 106 termos; 244 refs.; alf.; geo.; ono.; 14 por 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 27, 29, 32, 44, 54, 64, 90, 105, 119, 154, 193 e 230.
            3. Bastiou, Jean-Pierre; Globe-trotter da Consciência: Do Yoga à Conscienciologia; Autobiografia; pref. Waldo Vieira; revisores Laenio Loche; et al.; 309 p.; 33 caps.; cronologias; endereços; 1 entrevista; 7 enus.; 5 fotos; 3 ilus.; glos. 33 termos da Conscienciologia; glos. 117 termos sânscritos; 14 refs.; alf.; geo.; ano.; 21 x 14 cm; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 63, 66 e 114.
            4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 135, 195, 1.096 e 1.288.
            5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 278.
                                                                                                                      J. D. S.