Mito de Palas Atena

O mito de Palas Atena é o conjunto de histórias e lendas da antiga Civilização Grega sobre a deusa vinculada à sapiência, à justiça humana e à estratégia bélica.

Você, leitor ou leitora, já pensou sobre a possível relação dos mitos gregos com a multidimensionalidade? Quais proveitos evolutivos vêm obtendo com o estudo da Mitologia?

      MITO        DE     PALAS ATENA
                                         (MITOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O mito de Palas Atena é o conjunto de histórias e lendas da antiga Civilização Grega sobre a deusa vinculada à sapiência, à justiça humana e à estratégia bélica.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo mito deriva do idioma Latim, mythos ou mythus, “mito; fábula; história”, e este do idioma Grego, mûthos, “fábula; relato; discurso; palavra”. Surgiu no Século XIX. A expressão Palas Atena é de origem obscura.
          Sinonimologia: 1. Mito da deusa Atena. 2. Fábula de Palas Atena.
          Antonimologia: 1. Mito de Ártemis. 2. Mito de Afrodite.
          Estrangeirismologia: os symbols, myth and legends of Athena; a Greek Philosophy.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao estudo da Mitologia.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal vinculado à intelectualidade; o holopensene da Grécia Antiga; os patopensenes; a patopensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade.
          Fatologia: os mitos, as fábulas e as lendas retratando simbolicamente a realidade dos seres humanos; a deusa padroeira da cidade de Atenas e filha de Zeus; o templo Partenon (Século V a.e.c, Atenas) erguido na Acrópolis, colina localizada no centro da cidade, homenageando a deusa Atena; a divindade protetora dos inúmeros heróis gregos; a profecia dos oráculos para o nascimento da deusa Atena estabelecendo a ordem e a evolução do espírito humano; o receio de Zeus de perder o poder para a filha Palas Atena; os rituais gregos originados a partir do culto aos deuses; o símbolo do escudo de Atena refletindo a imagem verídica dos seres humanos, (o homem se vê tal como é, e não como gosta de imaginar ser); a deusa Atena espelhando a luta constante das pessoas contra Medusa, a rainha das Górgonas, o símbolo dos conflitos interpessoais, a exemplo da vaidade, sociabilidade e sexualidade; a deusa Atena simbolizando a combatividade, incitando as pessoas a lutarem contra a mentira subconsciente, o recalcamento e as falsas razões; os deuses gregos criados para explicar os acontecimentos, os sentimentos e os pensamentos das consciências; a deusa Atena refletindo os atributos do mentalsoma, a exemplo da intelectualidade, da logicidade e do discernimento.
          Parafatologia: a aplicação do estado vibracional (EV) profilático; os fenômenos parapsíquicos sendo exemplificados pelas habilidades dos deuses na Grécia Antiga; o extrapolacionismo parapsíquico favorecendo a cosmovisão da consciência intrafísica (conscin) diante da Cultura e da Sociedade; o estudo da cultura grega podendo ocasionar autorretrocognições.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo dos aprendizados da cultura grega na atualidade; o sinergismo das características específicas dos deuses gregos; o sinergismo dos mitos com a História Humana; o sinergismo doentio dos símbolos místicos.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado no estudo e na análise do mito de Palas Atena.
          Codigologia: a compreensão da Mitologia Grega refinando o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria sobre as origens da Mitologia Grega; a teoria dos deuses gregos; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria do simbolismo mitológico; a teoria dos oráculos na construção e perpetuação dos mitos gregos.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo aplicada ao estudo de Palas Atena; as técnicas energéticas utilizadas enquanto ferramentas de pesquisa para a compreensão da História da Grécia; as técnicas projetivas; a técnica da saturação pela leitura; a técnica do debate enriquecendo a compreensão dos mitos gregos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Experimentologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: os efeitos nosográficos do pensamento dogmático; os efeitos da cultura grega no mundo; o efeito homeostático da erudição aplicado ao estudo dos mitos; o efeito dos deuses gregos na Filosofia; os efeitos do senso comum relacionados aos mitos; os efeitos negativos da idolatria; o efeito homeostático do autoparapsiquismo aplicado na compreensão da História Humana.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses críticas, desconstrutoras de convicções dogmáticas, próprias das deslavagens subcerebrais.
          Ciclologia: a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas perante os mitos.
          Binomiologia: o binômio Palas Atena–sapiência; o binômio Palas Atena–Oráculo de Delfos; o binômio Palas Atena–juízo crítico; o binômio deusa da benignidade–evolução consciencial; o binômio Mitologia-retrocognição; o binômio tacon-tares aplicado no entendimento dos mitos; o binômio deusa Atena–atributos conscienciais.
          Interaciologia: a compreensão da interação dos mitos.
          Trinomiologia: o trinômio lacuna educacional–ausência de pesquisa–interpretação emocional dentro do universo da Mitologia.
          Polinomiologia: o estudo aprofundado de Palas Atena através do polinômio estória-cultura-mito-crendice.
          Antagonismologia: o antagonismo cientificidade / senso comum; o antagonismo crença popular / debate público; o antagonismo personagens mitológicas / conscins parapsíquicas; o antagonismo lenda / realidade; o antagonismo imaginação / pesquisa; o antagonismo abordagem emocional / abordagem mentalsomática em relação ao estudo de Palas Atena; o antagonismo concordância / discordância frente à cultura grega; o antagonismo religiosidade / descrença.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin intelectual poder crer, irracionalmente, nos mitos.
          Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a refutaciocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço pesquisístico.
          Filiologia: a conviviofilia; a sociofilia; a parapsicofilia; a teaticofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a energofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a cosmoeticofobia; a pesquisofobia; a raciocinofobia; a recinofobia; a recexofobia; a autorreflexofobia.
          Sindromologia: a síndrome do oráculo.
          Maniologia: a teomania; a religiomania; a idolomania; a gurumania; a salvaciomania; a misticomania; a nostomania.
          Mitologia: o mito de Palas Atena; o mito da deusa Minerva; a queda dos megamitos religiosos milenares (deuses mitológicos); o mito do dom recebido sem autesforço.
          Holotecologia: a somatoteca; a psicossomatoteca; a energoteca; a fenomenoteca; a parapsicoteca; a cosmoeticoteca; a conscienciometroteca.
          Interdisciplinologia: a Mitologia; a Pedagogia; a Conviviologia; a Intencionologia; a Intraconscienciologia; a Cosmovisiologia; a Harmoniologia; a Inventariologia; a Parapatologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia; a Proexologia; a Grupocarmologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin historiadora; a conscin arqueóloga; a conscin mística; a conscin intelectual; a conscin parapsíquica.
          Masculinologia: o acoplamentista; o intermissivista; o comunicador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o voluntário; o verbetólogo.
          Femininologia: a acoplamentista; a intermissivista; a comunicadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a voluntária; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens educator; o Homo sapiens parapsychophilicus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: mito de Palas Atena na Antiguidade = o símbolo da deusa utilizado enquanto ferramenta dogmática pelos gregos; mito de Palas Atena na atualidade = o símbolo da deusa utilizado como estudo técnico da cultura.
          Culturologia: a cultura da intelectualidade.
          Autocriticidade. Considerando a Mentalsomatologia, o estudo técnico, sistemático e detalhista dos mitos, quando utilizado com discernimento, pode evidenciar contextos enriquecedores da História Humana e do parapsiquismo.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o mito de Palas Atena, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Inteligência: Conscienciometrologia; Neutro.
          02. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
          03. Interrelações interdisciplinares: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Irracionalidade religiosa: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Irrazão: Autorraciocinologia; Nosográfico.
          06. Jogo da Religião: Holomaturologia; Nosográfico.
          07. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
          08. Linguagem denotativa: Comunicologia; Neutro.
           09.  Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático.
           10.  Mitoclastia: Interassistenciologia; Homeostático.
           11.  Neo-História: Historiografologia; Neutro.
           12.  Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro.
           13.  Paracaptação retrocognitiva: Para-Historiografia; Neutro.
           14.  Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
           15.  Princípio filosófico: Holomaturologia; Homeostático.
  O MITO DE PALAS ATENA EVIDENCIA O PENSAMENTO
   DA CIVILIZAÇÃO GREGA SOBRE O DESENVOLVIMENTO
 DA RACIONALIDADE, DA INTELECTUALIDADE E DO JUÍZO
   CRÍTICO, ATRIBUTOS ESSENCIAIS PARA A EVOLUÇÃO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou sobre a possível relação dos mitos gregos com a multidimensionalidade? Quais proveitos evolutivos vêm obtendo com o estudo da Mitologia?
           Bibliografia Específica:
           1. Bulfinch, Thomas; O Livro de Ouro da Mitologia: História de Deuses e Heróis; 356 p.; 42 caps.; 78 ilus.; 25 x 17 cm; enc.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 18 e 287.
           2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 689 a 715.
                                                                                                                 D. Z. B.