O meridiano energético é o canal de transporte de energia vital, traçado originalmente pela Medicina Tradicional Chinesa (MTC) na superfície do corpo, interconectando, a partir do energossoma, os órgãos internos, participando das atividades fisiológicas e parafisiológicas do organismo.
Você, leitor ou leitora, consegue aferir de modo racional o nível de equilíbrio dos meridianos energéticos? Aplica recursos e técnicas para desbloquear o fluxo nos mesmos?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 MERIDIANO ENERGÉTICO (ENERGOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O meridiano energético é o canal de transporte de energia vital, traçado originalmente pela Medicina Tradicional Chinesa (MTC) na superfície do corpo, interconectando, a partir do energossoma, os órgãos internos, participando das atividades fisiológicas e parafisiológicas do organismo. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo meridiano vem do idioma Latim, meridianus, “círculo máximo que passa pelos pólos; do meio-dia; exposto ao sul; do Sul; meridional”. Surgiu no Século XIV. O termo energético deriva do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Canal de energia. 2. Meridiano da acupuntura. 3. Meridiano do corpo humano. 4. Nadi. Antonimologia: 1. Vaso sanguíneo. 2. Vaso linfático. 3. Meridiano da Terra. Estrangeirismologia: o extraphysical business card; os diferentes deqi sentidos pelas estimulações nos pontos dos meridianos; a energia yin formando a estrutura e a energia yang formando a função no organismo; a mobilização das energias através do Qi Gong. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às energias conscienciais (ECs) pessoais. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Flexibilizemos nossas energias. Todos irradiamos energias. Ortopensatologia: – “Bioenergias. Quem domina as energias conscienciais dinamiza a autevolução”. “Quem sabe aplicar as energias conscienciais alcança mais depressa a condição pessoal da imperturbabilidade intraconsciencial no universo da Autequilibriologia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Energossomatologia; os energopensenes; a energopensenidade; os terapeuticopensenes; a terapeuticopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a influência da pensenidade nos canais energéticos; os patopensenes; a patopensenidade interferindo no fluxo de energia nos canais de acupuntura; os ortopensenes; a ortopensenidade autopotencializadora das energias pessoais; o sigilo pensênico facilitando a harmonização das energias no sistema de canais; a retilinearidade pensênica após o equilíbrio dos meridianos energéticos. Fatologia: a China enquanto país de origem do estudo dos meridianos energéticos; as duas realidades básicas do Cosmos, energia e consciência; a localização dos canais energéticos e dos acupontos; a aplicação de agulha, magneto, ventosa, Gua sha, pastilha de silício, moxabustão entre outros estimuladores nos canais de energia; a sutileza da espessura das agulhas de acupuntura; as diferentes sensações produzidas por estímulos nos meridianos energéticos; o diagnóstico através do pulso e língua demonstrando desarmonias muitas vezes não relatadas; a alimentação desregrada e a falta de atividade física causando intoxicação nos canais energéticos; a incoerência de diversos acupunturistas não realizarem o diagnóstico energético; o abertismo consciencial facilitando os tratamentos com acupuntura; a responsabilidade de o assistente manter o equilíbrio holossomático; a acupuntura e a auriculoterapia realizada no Programa de Estimulação Parapsíquica (PROEP) da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB); a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhecendo a acupuntura como recurso terapêutico para diferentes tipos de doenças; a acupuntura considerada patrimônio cultural intangível da Humanidade pela United Nations Education, Sientific and Cultural Or2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ganization (UNESCO); a necessidade das recins para manutenção da harmonia nos canais energéticos; os hábitos saudáveis e a rotina útil equilibrando os meridianos energéticos. Parafatologia: o meridiano energético; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a conexão dos canais energéticos com o zang fu (órgãos e víceras); a parapercepção das condições energéticas nos meridianos; a anatomia energética dos princípios conscienciais; o diagnóstico energético identificando a causa do desequilíbrio; os diferentes tipos de Qi; o sistema energético com estagnação do fluxo de Qi; a falta de desassim impedindo o livre fluxo de energia; a expurgação de toxinas após movimentar os canais energéticos; a saída da zona de conforto após percepção de desbloqueios energéticos; os desequilíbrios emocionais gerando estagnação de energias nos canais; a assunção da responsabilidade pessoal intransferível quanto ao emprego e domínio das energias; as 40 manobras energéticas equilibrando os meridianos; a força da vontade enquanto elemento indispensável no desenvolvimento e domínio das energias; a mobilização de energia nos canais por intuição e autodidatismo; o mapeamento das sinaléticas energéticas nos acupontos e meridianos; a autovigilância energética ininterrupta; a hipótese de a estimulação do acuponto na região deltoide poder auxiliar o desenvolvimento da projetabilidade lúcida; a equipex auxiliando o acupunturista nos atendimentos; as energias harmonizadas facilitando a captação de neoverpons; a vida humana energética; o equilíbrio energético necessário para atingir a desperticidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo equilíbrio energético–projeção consciente (PC); o sinergismo equilíbrio energético–parapsiquismo. Principiologia: o princípio de combinações de pontos; o princípio da fartura das ECs; o princípio da descrença (PD) aplicado nas experiências com os meridianos energéticos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado pelo profissional de acupuntura e MTC; o código de ética profissional do acupunturista. Teoriologia: a teoria yin e yang; a teoria dos 5 elementos; a teoria dos 8 princípios; a teoria dos zang fu; a teoria do equilíbrio holossomático promovido pelo tratamento dos meridianos; a teoria dos canais extraordinários. Tecnologia: a técnica de assistir em silêncio; a escolha da técnica mais adequada ao tratamento da síndrome energética; as técnicas para localização de pontos; a técnica da anamnese; a técnica dos 7 dragões; as técnicas de sedação, tonificação ou harmonização; a técnica dos 20 EVs diários; a técnica do “do-in” auxiliando na autocura. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional. Efeitologia: o efeito peculiar de cada técnica da MTC; os efeitos imediatos do equilíbrio dos meridianos; o efeito das energias do acupunturista no paciente; o efeito das combinações de pontos no equilíbrio dos meridianos energéticos; o efeito da desintoxicação energética na ampliação da lucidez consciencial; o efeito do equilíbrio energético na automotivação; o efeito da mobilização das energias na autocura. Neossinapsologia: a criação de neossinapses parapsíquicas a partir da utilização consciente dos meridianos energéticos. Enumerologia: a atividade física otimizando o livre fluxo de Qi; a alimentação balanceada otimizando o livre de fluxo de Qi; o sono reparador otimizando o livre fluxo de Qi; a respiração correta otimizando o livre fluxo de Qi; o EV otimizando o livre fluxo de Qi; o equilíbrio emocional otimizando o livre fluxo de Qi; o desenvolvimento do mentalsoma otimizando o livre fluxo de Qi. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Binomiologia: o binômio estímulo no acupunto–DeQi; o binômio bloqueio dos canais energéticos–ateromas; o binômio medicamentos–intoxicação energética; o binômio domínio energético–Cosmoética. Interaciologia: a interação assistente-assistido; a interação canais de energia–zang fu–acupontos; a interação absorção energética–exteriorização energética; a interação Parafisiologia Energética–Fisiologia Somática; a interação estagnação de energia–patologia; a interação zang fu–emoções; a interação diagnóstico pelo pulso–parapsiquismo. Trinomiologia: o trinômio desequilíbrio emocional–estagnação das energias–dor muscular; o trinômio meridiano-acuponto-agulha; o trinômio autodisciplina–manutenção–mapeamento energético. Polinomiologia: o polinômio acuponto-chacras-meridianos-energossoma; o polinômio autexperimentação-autochecagem-autorreflexão-autorreciclagem; o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma entrosados homeostaticamente; o polinômio vento-umidade-secura-calor-frio; o polinômio moxaterapia-auriculoterapia-eletroacupuntura-fitoterapia. Antagonismologia: o antagonismo lenda / realidade; o antagonismo patologia crônica / patologia aguda; o antagonismo dependência energética / independência energética; o antagonismo psicosfera aberta / psicosfera fechada; o antagonismo abulia energética / vigor holochacral; o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo deficiência / excesso. Paradoxologia: o paradoxo de o tratamento nos meridianos poder agudizar a patologia para depois melhorar; o paradoxo de o aprimoramento energético ser individual mas também depender das interações; o paradoxo de a conscin casca grossa poder apresentar resultados positivos com os tratamentos energéticos; o paradoxo de conscins ignorantes quanto às bioenergias poderem ter certo nível de homeostase energética. Politicologia: a Política Nacional das Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS); a política da integração multiprofissional da acupuntura. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao domínio das ECs. Fobiologia: o medo de enxergar a autorrealidade evolutiva. Sindromologia: a diferenciação da síndrome energética de acordo com a MTC; o bloqueio nos meridianos energéticos na síndrome da autovitimização; a síndrome da dispersão consciencial dificultando a percepção dos meridianos. Maniologia: a mania de somente procurar acupunturista após ter tentado todos os outros tipos de tratamentos possíveis; a mania de alguns acupunturistas tornarem-se místicos. Mitologia: o mito de a acupuntura não fazer mal; o mito de a acupuntura só funcionar se a pessoa acreditar; o mito da cura milagrosa; o mito de a boa intenção e a intuição bastarem. Holotecologia: a energoteca; a holossomatoteca; a assistencioteca; a experimentoteca; a sinoteca; a energossomatoteca; a sinaleticoteca. Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Paraterapeuticologia; a Parafisiologia; a Acupuntura; a Parapercepciologia; a Paratecnologia; a Autopesquisologia; a Harmoniologia; a Interassistenciologia; a Multidisciplinologia. IV. Perfilologia Elencologia: a isca humana inconsciente; a isca humana consciente; a conscin casca grossa; a consciência energética; a consciência energívora; o ser interassistencial; o ser desperto. Masculinologia: o terapeuta; o acupunturista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Femininologia: a terapeuta; a acupunturista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens energisator; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens epicentricus. V. Argumentologia Exemplologia: meridiano energético harmonizado = aquele com livre fluxo de energias proporcionando saúde holossomática à conscin; meridiano energético bloqueado = aquele cujo fluxo de energias está estagnado, gerando patologias holossomáticas à conscin. Culturologia: a cultura profilática das práticas bioenergéticas. Função. Os meridianos energéticos possuem a função de transportar Qi por todo o corpo, conectando, ligando, integrando e harmonizando os órgãos internos e demais partes do organismo. Taxologia. Com relação à Energossomatologia, eis, listados em ordem alfabética, por exemplo, 6 tipos de canais compondo o sistema de meridianos energéticos: 1. Canais das regiões cutâneas (Pi Bu). Possuem a função de proteger o corpo e regular a transpiração. 2. Canais de conexão (Lu o Mai). Fazem a conexão entre os demais canais, permitindo a mudança do tráfego do Qi. 3. Canais divergentes (Jin Bie). A principal função é equilibrar o Yin e o Yang. 4. Canais extraordinários (Qi Jing Ba Mai). Desempenham importante função na circulação da essência (Jing) do rim. Absorvem o excesso de Qi atuando como reservatório ao armazenar energia para ser utilizada posteriormente quando necessário. 5. Canais musculares (Jing Jin). Realizam a função de proteger o organismo da invasão de fatores patogênicos externos, de traumas, auxiliam na sustentação do corpo e na movimentação dos músculos e articulações. 6. Canais principais (Jing Mai). Relacionam fisiologicamente aos órgãos e víceras (zang fu) sendo responsáveis pela distribuição, regulação e nutrição energética do corpo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o meridiano energético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acuponto: Energossomatologia; Homeostático. 02. Acupuntura: Holossomatologia; Neutro. 03. Assim: Energossomatologia; Neutro. 04. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 05. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático. 06. Central Extrafísica de Energia: Extrafisicologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 07. China: Intrafisicologia; Neutro. 08. Energia consciencial: Energossomatologia; Neutro. 09. Energosfera pessoal: Energossomatologia; Neutro. 10. Estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 11. Mapeamento da sinalética: Autossinaleticologia; Neutro. 12. Mapeamento energético: Parapercepciologia; Neutro. 13. Qualificação das energias conscienciais: Energossomatologia; Homeostático. 14. Sinergismo energossoma-mentalsoma: Evoluciologia; Homeostático. 15. Usina consciencial: Energossomatologia; Neutro. O MERIDIANO ENERGÉTICO PARTICIPA SOBREMANEIRA NA INSTALAÇÃO DA HOMEOSTASE HOLOSSOMÁTICA, INFLUENCIANDO O DESENVOLVIMENTO DO PARAPSIQUISMO LÚCIDO E A QUALIFICAÇÃO DA INTERASSISTÊNCIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue aferir de modo racional o nível de equilíbrio dos meridianos energéticos? Aplica recursos e técnicas para desbloquear o fluxo nos mesmos? Bibliografia Específica: 1. Borges, Fabricio; Diagnóstico integrado em MTC; pref. Eduardo Batista Vasconcelos; 256 p.; 14 caps.; 23,5 x 6,5 cm; Editora Kelps; Goiânia, GO; 2019; página 38. 2. Focks, Claudia; & März, Ulrich; Guia Prático de Acupuntura: Localização de Pontos e Técnicas de Punção (Leifaden Akupunktur); trad. Reinaldo Guarany; VI + 698 p.; 7 caps.; 1 E-mail; 558 enus.; 550 fotos; 3.798 ilus.; 2 websites; 70 refs.; alf.; 21,5 x 15,5 cm; enc.; Manole; São Paulo, SP; 2008; páginas 47, 53 a 55, 80, 94, 118, 168, 193, 205, 228, 199, 330, 342, 369, 419, 436, 464 e 496. 3. Maciocia, Giovanni; Canais de Acupuntura: Uso Clínico dos Canais Secundários e dos Oito Vasos Extraordinários (The Channels of Acupuncture: Clinical Use of the Secondary Channels and Eight Extraordinary Vessels); pref. Richard Blackwell; trad. Edneia I. S. Martins; 585 p.; 47 caps.; Roca; São Paulo, SP; 2007; páginas 4, 6 a 9, 13 a 18, 47 a 52, 65, 67, 89, 103, 111, 181, 200, 256, 262, 271, 293 e 307. 4. Maciocia, Giovanni; Os Fundamentos da Medicina Chinesa: Um Texto Abrangente para Acupunturistas e Fitoterapeutas (The Foundations of Chinese Medicine: A Comprehensive Text for Acupuncturists and Herbalists); pref. Su Xin Ming; trad. Luciane M. D. Farber; XXX+ 658 p.; 48 caps.; 79 enus.; 132 ilus., 25 tabs.; 31 refs.; 3 apênds.; 27 x 19 x 4 cm; enc.; Roca; São Paulo, SP; 1996; páginas 2, 29, 161, 181, 225, 257, 401 e 429. 5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 287. 6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 174 e 175. 7. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 49, 95, 182, 237, 246, 257, 258, 264, 284, 285, 292, 303, 306, 345, 387, 488, 584, 631 e 978. E. S. A.