Intercâmbio Energético

O intercâmbio energético é a troca de energias realizada pela consciência com outros seres vivos, ambientes ou objetos, de modo voluntário ou involuntário, com resultados sadios ou patológicos.

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      INTERCÂMBIO ENERGÉTICO
                               (ENERGOSSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O intercâmbio energético é a troca de energias realizada pela consciência com outros seres vivos, ambientes ou objetos, de modo voluntário ou involuntário, com resultados sadios ou patológicos.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O prefixo inter procede do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo cambiar provém do idioma Latim Tardio, cambiare, “trocar; permutar; alborcar; cambiar; escambar; fazer troca; barganhar”. Apareceu no Século XIII. A palavra intercâmbio surgiu no Século XX. O vocábulo energético deriva do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX.
         Sinonimologia: 1. Troca energética. 2. Permuta energética. 3. Interrelação energética. 4. Interação energética. 5. Interfusão energética.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo intercambiar: intercambiada; intercambiado; intercambiador; intercambiadora; intercambiamento; intercambiável; intercâmbio.
         Neologia. As duas expressões compostas intercâmbio energético homeostático e intercâmbio energético patológico são neologismos técnicos da Energossomatologia.
         Antonimologia: 1. Autoisolamento energético. 2. Autencapsulamento energético. 3. Autoblindagem energética. 4. Ausência energética.
         Estrangeirismologia: a awareness bioenergética; a autovigilância quanto aos links energéticos firmados ininterruptamente; a construção de rapport energético com o assistido; os experimentos no Acoplamentarium.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Energossomatologia Aplicada.
         Coloquiologia: as patoenergias da conscin seca pimenteira; as ortoenergias da conscin com dedo verde.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Autexperimentologia Energética; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o aprimoramento da leitura de holopensenes; o enriquecimento da autobagagem cognitiva com a autopensenização multidimensional.
         Fatologia: o bom ou o mau uso das energias pessoais; a promoção de saúde ou a predisposição às enfermidades decorrentes dos contatos energéticos cotidianos; a autoconscientização quanto à própria natureza holossomática e multidimensional; a descoberta do valor das discriminações dos fluxos energéticos emitidos e recebidos; o investimento no aumento da sensibilidade energética; o aprimoramento do autodiscernimento energético; o enriquecimento do convívio interpessoal com o aumento da hiperacuidade quanto às interações energéticas.
         Parafatologia: o intercâmbio energético; os onipresentes intercâmbios com as energias emanadas pelos seres vivos e pela Natureza; as repercussões das energias gravitantes em ambientes e objetos; a constatação de a vida humana ser energética; a exercitação regular das próprias energias; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o mapeamento das sinaléticas energéticas e parapsíquicas; a assepsia holochacral após os intercâmbios energéticos; o aprimoramento da autodefesa energética; o enriquecimento do instrumental pessoal para a assistência multidimensional.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo abertismo parapsíquico–autodiscernimento parapsíquico–tares parapsíquica.
          Principiologia: o princípio da onipresença das interações energéticas; o princípio cósmico fundamental entre consciência e energia; o princípio da disponibilidade das energias imanentes (EIs) para todos; o princípio da inexauribilidade das energias imanentes; o princípio da primazia das ECs cosmoéticas; o princípio interassistencial de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da descrença aplicado à Autexperimentologia.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) instaurando a primazia de ortoexteriorizações energéticas.
          Teoriologia: a teoria da vida humana energossomática; a teoria do pensene; a teoria do holossoma; a teoria da Era da Fartura das energias conscienciais.
          Tecnologia: a técnica das 40 manobras fundamentais com as ECs; a técnica do acoplamento energético; a técnica da tenepes; a técnica da visualização parapsíquica; a técnica da coenergização cadenciada; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica do encapsulamento energético; a técnica da megaeuforização; a técnica do registro; a técnica da recin.
          Voluntariologia: os voluntários da tares.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
          Efeitologia: os efeitos das energias emitidas pelo evocador nas energosferas dos evocados; os efeitos intrusivos, ofensivos e degradantes das patoenergias; os efeitos defensivos, balsâmicos e cosmoetificadores das ortoenergias.
          Neossinapsologia: a formação continuada de neossinapses sobre as paraperceptibilidades energéticas.
          Ciclologia: o ciclo doação-recepção; o ciclo da MBE circulação fechada–exteriorização energética–absorção das energias; o ciclo paratécnico assim-desassim.
          Binomiologia: o binômio energia imanente (EI)–energia consciencial (EC).
          Interaciologia: a interação intenção–qualidade da energização.
          Polinomiologia: a exercitação energética pelo polinômio absorver-discriminar-circular-transferir-captar-transformar-modular-dispersar-acumular-recompor-emitir-projetar; a modulação da exteriorização energética pelo polinômio qualidade-quantidade-volume-intensidade-condensação; a discriminação energética pelo polinômio direcionamento-velocidade-ritmo-sincronização-duração.
          Antagonismologia: o antagonismo ECs ativas / ECs passivas; o antagonismo ECs fluentes / ECs bloqueadas; o antagonismo ECs vigorosas / ECs débeis; o antagonismo ECs expansivas / ECs reprimidas; o antagonismo força presencial / ausência energética; o antagonismo primavera energética (primener) / ressaca energética; o antagonismo fartura energética / escassez energética; o antagonismo mimo energético / bagulho energético.
          Paradoxologia: o paradoxo do aprimoramento bioenergético ser individual e intransferível mas ocorrer na interação com consciências, subumanos, vegetais, ambientes e objetos.
          Legislogia: a lei da ação e reação; a lei da atração dos afins; a lei da afinidade interconsciencial; a lei da empatia; as leis da Fisiologia Humana; as leis da Parafisiologia; a lei do maior esforço aplicada à cosmoetificação dos intercâmbios energéticos.
          Filiologia: a energofilia.
          Sindromologia: as absorções energéticas desmedidas, extorsivas e insaciáveis características da síndrome do vampirismo energético; as exteriorizações energéticas involuntárias, excessivas, disfuncionais e não recompostas capazes de gerar desequilíbrio energossomático e esgotamento emocional característicos da síndrome de burnout.
          Holotecologia: a energeticoteca; a energossomatoteca; a parafenomenoteca; a convivioteca; a assistencioteca; a despertoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Experimentologia; a Paraprofilaxiologia; a Conviviologia; a Holopensenologia; a Interassistenciologia; a Despertologia; a Cosmoeticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens paraperquisitor; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: intercâmbio energético patológico = a espoliação da vítima pelo vampiro energético; intercâmbio energético homeostático = a potenciação energética do assistente pelo amparador extrafísico de função.
          Culturologia: a cultura da convivialidade sadia; a cultura da Interassistenciologia Parapsíquica Cosmoética.
          Interações. Eis, por exemplo, em ordem funcional, 5 elementos com os quais a consciência pode realizar interações energéticas, sejam presenciais ou à distância:
          1. Consciências: a interação com energias de conscins e consciexes.
          2. Pré-humanos: a interação com energossomas de animais.
          3. Vegetais: a interação com fitoenergias.
          4. Ambientes: a interação com energias imanentes, holopensenes, fôrmas holopensênicas e / ou energias gravitantes do local.
          5. Objetos: a interação com energias conscienciais impregnadas nos utensílios.
          Movimentações. Atinente à Energologia, a dinâmica dos intercâmbios energéticos gera 2 fluxos básicos, listados em ordem alfabética:
          1. Absorção: a entrada voluntária ou involuntária das energias no energossoma.
          2. Exteriorização: a saída voluntária ou involuntária das energias do energossoma.
          Qualificações. Pela Consciencioterapia, os intercâmbios energéticos podem ser classificados em duas categorias básicas, listadas em ordem alfabética:
          1. Homeostáticos: agradáveis, empáticos, acolhedores, revigorantes e regeneradores; produzem bem-estares, acalmias e sinergismos; promovem desbloqueios e reequilíbrios; favorecem higienizações, harmonizações e pacificações; tendem a fertilizar neoideias e atrair amparadores intra e extrafísicos.
          2. Patológicos: incômodos, antipáticos, repulsivos, desgastantes e destrutivos; produzem malestares, irritações e ectopias; promovem bloqueios e desarmonias; favorecem intoxicações, desequilíbrios e conflitos; tendem a esterilizar ideias e atrair assediadores intra e extrafísicos.
          Interconexão. Energossomas interagem espontaneamente. Conforme o teor predominante nas energias trocadas, o intercâmbio energético entre energossomas pode predispor revigoramentos ou exaurimentos, mútuos ou unilaterais, e ser capaz de promover assistências cosmoéticas ou seduções holochacrais.
          Energossomas. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 2 fluxos de interação da consciência com outros seres vivos e as respectivas exemplificações:
          1. Absorção de energias de ser vivo: ler o energossoma nos heterodiagnósticos, receber ortoenergias para ser assistido e / ou potencializar a assistência prestada.
          2. Exteriorização de ortoenergias para ser vivo: promover auxílios, profilaxias e defesas, tais como auto e heterencapsulamentos conscienciais.
          Holopensene. Ambientes são impregnados pelas ECs dos frequentadores, liberadas espontaneamente nos pensamentos, sentimentos e atuações realizados no local. As ECs exteriorizadas podem permanecer após a ausência dos mesmos na forma de energias gravitantes, bem como a média das ECs compõe o holopensene passível de ser auscultado.
          Lugares. Ambientes exercem influência nos presentes. Conforme o teor do holopensene e das energias gravitantes, o intercâmbio energético com ambientes pode ser salutar ou tóxico para as energosferas dos presentes, e ser capaz de propiciar as expansões da lucidez ou os acidentes de percurso parapsíquicos.
          Ambientes. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 2 fluxos de interação da consciência com ambientes e as respectivas exemplificações:
          1. Absorção de ortoenergias do ambiente: compensar e fortalecer o energossoma na interação com EIs, fôrmas holopensênicas cosmoéticas e energias gravitantes sadias concentradas no local de poder.
          2. Exteriorização de ortoenergias para ambiente: dissipar energias gravitantes patológicas, blindar o holopensene e instalar campo energético assistencial.
          Utensílios. Objetos são impregnados espontaneamente pelas energias do entorno. As energias impregnadas emanam e interferem no ambiente e nos seres vivos ao derredor. Conforme o teor das energias emanadas, o intercâmbio energético com objetos pode gerar desequilíbrios ou auxiliar na sustentação da harmonia do lugar, e ser capaz de otimizar as atuações de amparadores ou assediadores.
          Objetos. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 2 fluxos de interação da consciência com objetos e as respectivas exemplificações:
          1. Absorção de energias de objetos: avaliá-lo a partir da psicometria.
          2. Exteriorização de ortoenergias para objetos: higienizá-lo a partir da dissipação de patoenergias existentes e envolvê-lo com energias balsâmicas para torná-lo elemento de rapport sadio.
          Autolucidez. A consciência faz intercâmbios energéticos permanentemente. Portanto, é inteligente estar lúcido quanto aos mesmos a fim de poder discernir, na hora justa, sobre quais sustentar e quais interromper.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o intercâmbio energético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro.
          02. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico.
          03. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático.
          04. Assistência energética: Interassistenciologia; Homeostático.
          05. Ausência energética: Energossomatologia; Neutro.
          06. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          07. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
          08. Central Extrafísica de Energia: Extrafisicologia; Homeostático.
          09. Dimener: Energossomatologia; Neutro.
          10. Encapsulamento consciencial: Energossomatologia; Neutro.
          11. Energia consciencial: Energossomatologia; Neutro.
          12. Energia consciencial gasta: Energossomatologia; Neutro.
          13. Energia consciencial livre: Energossomatologia; Neutro.
          14. Energosfera pessoal: Energossomatologia; Neutro.
          15. Qualificação das energias conscienciais: Energossomatologia; Homeostático.
   INTERCÂMBIOS ENERGÉTICOS SÃO INEVITÁVEIS. CABE
    AOS MAIS LÚCIDOS RECONHECÊ-LOS E EMPREENDER
     DEFESAS E ASSISTÊNCIAS OBJETIVANDO MELHORAR
 OBJETOS, AMBIENTES, PRÉ-HUMANOS E CONSCIÊNCIAS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já levantou a qualidade média dos intercâmbios energéticos efetivados a cada dia? Está satisfeito(a) com o resultado?
                                                                                             A. L.