Síndrome do Vampirismo Energético

A síndrome do vampirismo energético é o estado nosológico caracterizado pela atitude voraz de a consciência, intra ou extrafísica, sugar as energias de seres vivos com o intuito de tentar nutrir-se e fortalecer-se às custas do prejuízo alheio, resultado da imaturidade consciencial.

Você, leitor ou leitora, consegue distinguir as relações vampirizadoras na existência cotidiana? Qual postura adota diante de tal constatação?

      SÍNDROME DO VAMPIRISMO ENERGÉTICO
                                 (ENERGOSSOMATOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A síndrome do vampirismo energético é o estado nosológico caracterizado pela atitude voraz de a consciência, intra ou extrafísica, sugar as energias de seres vivos com o intuito de tentar nutrir-se e fortalecer-se às custas do prejuízo alheio, resultado da imaturidade consciencial.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo síndrome procede do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. A palavra vampiro vem do idioma Francês, vampire, e este do idioma Alemão, Vampir, “vampiro”. Apareceu no Século XVIII. O termo vampirismo surgiu no Século XIX. O vocábulo energético deriva do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Síndrome do parasitismo energético. 2. Síndrome do predador de energias. 3. Heterodrenagem energossomática. 4. Espoliação energética.
          Arcaismologia. O termo vampirismo surgiu para denominar a avidez em sugar e explorar os outros, à semelhança do vampiro lendário: morto-vivo necessitado do sangue das vítimas para sorver vitalidade. A denominação da síndrome surgiu da constatação da existência de consciências com apetite insatisfazível pelas energias alheias.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 21 cognatos derivados do vocábulo vampiro: antivampirização; vampe; vampirada; vampirado; vampirar; vampiresca; vampiresco; vampírica; vampírico; vampirino; vampirismo; vampirista; vampirística; vampirístico; vampirização; vampirizada; vampirizado; vampirizador; vampirizadora; vampirizante; vampirizar.
          Neologia. As 3 expressões compostas síndrome do vampirismo energético, síndrome aguda do vampirismo energético e síndrome crônica do vampirismo energético são neologismos técnicos da Energossomatologia.
          Antonimologia: 1. Doação energética universal. 2. Autonomia energossomática. 3. Autoblindagem energosférica. 4. Autodesperticidade. 5. Senso de autodoação cosmoética.
          Estrangeirismologia: o rapport baratrosférico provocado pela má intenção.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto a Energologia.
          Coloquiologia: o mau olhado; o olho gordo; o olhar de seca pimenteira.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da cobiça; o holopensene pessoal intoxicado; os holopensenes predisponentes aos ataques vampíricos; as evocações patopensênicas sustentando os laços entre a dupla vampirizador-vampirizado.
          Fatologia: a vida humana energética; a convicção equivocada de o crescimento pessoal se dar às custas de outrem.
          Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático e revigorante; o apedeutismo quanto às fontes de energias imanentes (EIs) onipresentes; a espoliação desmedida de energias de consciências, pré-humanos e plantas; a sedução holochacral; a transfiguração do paravisual para facilitar a paraabordagem assediadora; o congressus subtilis; a possessão interconsciencial; o conluio, voluntário ou não, com consciexes assediadoras; a incontinência energossomática; o exaurimento energético na base do afã vampirizador; o desgaste progressivo do vampirizado tornando-o potencial vampirizador; o fenômeno energético do vampirismo ainda comum no atual momento do Planeta-Hospital Terrestre (Ano-base: 2014).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo energético das consciências lúcidas doadoras potencializando a evolução de todos.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da inesgotabilidade das energias conscienciais (ECs); o princípio de a evolução ser a qualificação cosmoética das próprias ECs; o princípio da primazia das ECs cosmoéticas; o princípio da evolução interassistencial; o princípio da autonomia da vontade; o princípio do poder máximo da consciência sobre o próprio holossoma.
          Codigologia: os códigos mafiosos de vampirização coletiva; o código pessoal de Cosmoética (CPC) estipulando as restrições de convívio.
          Tecnologia: as 40 manobras técnicas fundamentais com as energias; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica do EV; a técnica da assim e desassim; a técnica do encapsulamento bioenergético; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da megaeuforização.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia.
          Efeitologia: o efeito sugador da presença no ambiente de consciência vampira; os efeitos desagradáveis e desconfortáveis do contato com o vampiro; os efeitos dos desregramentos emocionais coletivos no pararrastão; os efeitos criminais da reação violenta diante da ruptura, por parte da vítima, do vínculo vampiresco; os efeitos do condicionamento holochacral na potencialização da vida humana; os efeitos autodefensivos da Geopolítica Desassediadora.
          Ciclologia: o ciclo de acidentes de percurso evitáveis.
          Binomiologia: o binômio EI-EC.
          Interaciologia: a interação onipresente entre consciexes, conscins e princípios conscienciais.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo vampirismo bioenergético–doação bioenergética universal.
          Trinomiologia: o trinômio indissociável pensamento-sentimento-energia.
          Polinomiologia: o polinômio egoísmo-orgulho-irracionalidade-interassedialidade.
          Antagonismologia: o antagonismo ECs simpáticas / ECs antipáticas; o antagonismo ECs autodefensivas / ECs hostis; o antagonismo ECs compensadoras / ECs descompensadoras; o antagonismo ECs higienizantes / ECs intoxicantes; o antagonismo ECs terapêuticas / ECs intrusivas; o antagonismo ECs esclarecedoras / ECs complacentes; o antagonismo proatividade energética / passividade energética.
          Paradoxologia: o paradoxo de o vampiro esforçar-se para subtrair energias de outrem estando imerso em manancial de energias imanentes inesgotáveis.
          Politicologia: a assediocracia.
          Legislogia: as leis da Fisiologia; as leis da Parafisiologia; a lei da interdependência consciencial; a lei de atração dos afins; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei de causa e efeito; a lei do retorno patológico.
          Sindromologia: a síndrome do vampirismo energético; a vítima depauperada acometida pela síndrome de burnout; a vítima apegada e subjugada devido a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Mitologia: as possessões vampirizantes mascaradas de suposta dedicação afetiva e apologizadas nos mitos do amor romântico.
          Holotecologia: a energossomatoteca; a parafenomenoteca; a projecioteca; a patopensenoteca; a convivioteca; a recexoteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Holossomatologia; a Assediologia; a Parapatologia; a Parapercepciologia; a Extrafisicologia; a Conviviologia; a Interprisiologia; a Interassistenciologia; a Paraprofilaxiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a isca humana inconsciente; o encosto; a consciência satélite de assediador; a consciência desmancha-rodas.
          Masculinologia: o vampiro energético; o energívoro; o egoísta; o exibicionista; o narcisista; o sedutor; o socioso; o golpista; o larápio; o plagiador; o preguiçoso; o invejoso; o ciumento; o guloso; o viciado; o poliqueixoso; o belicoso; o intimidador; o vingador; o saudosista; o superprotetor; o apaixonado; o pegajoso; o intrusivo; o obcecado; o assediador; o íncubo.
          Femininologia: a vampira energética; a energívora; a egoísta; a exibicionista; a narcisista; a sedutora; a sociosa; a golpista; a ladra; a plagiadora; a preguiçosa; a invejosa; a ciumenta; a gulosa; a viciada; a poliqueixosa; a belicosa; a intimidadora; a vingadora; a saudosista; a superprotetora; a apaixonada; a pegajosa; a intrusiva; a obcecada; a assediadora; a súcubo.
          Hominologia: o Homo sapiens possessor; o Homo sapiens obsessus; o Homo sapiens obsidiatus; o Homo sapiens semipossessus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens barathrosphericus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: síndrome aguda do vampirismo energético = a da conscin energívora carente, espoliando involuntariamente as energias do ser vivo amado, em momento de crise existencial, porém remissível quando da retomada do autequilíbrio holossomático; síndrome crônica do vampirismo energético = a da consciex energívora malévola, espoliando voluntariamente as energias da conscin incauta, em condição de parasitismo contínuo, agravando o desequíbrio holossomático de ambos.
          Culturologia: a cultura do vampirismo.
          Vampirização. Sob a perspectiva da Parapatologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 14 classificadores da relação vampirizador-vampirizado:
          01. Estado. O vampirizador e o vampirizado podem estar no estado intrafísico, extrafísico ou projetado.
          02. Localização. A extorsão energética pode ocorrer em interação intrafísica, extrafísica ou interdimensional.
          03. Distância. A relação vampiresca pode ser remota ou presencial, sendo intensificada quando há contato físico.
          04. Intenção. O ato vampiresco pode ser deliberado, voluntário e planejado ou inciente, involuntário e espontâneo.
          05. Vontade. A conexão vampírica pode ser estabelecida de maneira forçada ou consensual, quando há conivência da vítima.
          06. Percepção. O ataque vampirizador pode ser percebido ou impercebido pela vítima.
          07. Direção. O fluxo energético vampirizado-vampirizador pode ser unidirecional ou bidirecional, quando há alternância nas posições pelas consciências em vampirização recíproca.
          08. Intensidade. A potência da retirada no reservatório de energias alheio pode ser fraca ou forte.
          09. Compartilhamento. O vampirizador pode atuar de modo solitário ou em parceria, para a extorsão de 1 ou mais vampirizados simultaneamente.
          10. Comparsaria. O compartilhamento da vampirização pode ser consciente, com os comparsas vampíricos, ou inconsciente, com assediadores do vampirizador não identificados.
          11. Recorrência. A insatisfação crônica das energias desequilibradas impele o vampirizador à novos ataques à mesma vítima ou vítimas diversas.
          12. Contágio. A vítima vampirizada pode restabelecer o próprio equilíbrio energético recorrendo à absorção salutar ou à vampirização de outrem.
          13. Duração. A interação entre o vampiro e o vampirizado pode ser ocasional (pontual)
ou intermitente.
          14. Apego. O desejo de sustentação do vínculo tóxico pode advir predominantemente do lado do vampiro ou da vítima. Há vítimas enamoradas dos próprios algozes.
          Características. De acordo com a Evoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 condições características da consciência apresentando a síndrome do vampirismo energético:
          01. Anticosmoética. O uso inescrupuloso de seres vivos, tal qual objetos manejáveis, para atenderem ou proverem alegadas necessidades pessoais.
          02. Autassédio desvitalizante. O exaurimento das energias pessoais decorrente das ideações contra si predisponentes à adoção de condutas vampirizantes.
          03. Chantagem emocional. A inculcação de culpa para incitar o atendimento de desejos caprichosos, em evidente abuso da boa vontade alheia.
          04. Ciúme desenfreado. A exigência de exclusividade das atenções e energias da vítima.
          05. Dominação. O controle das circunstâncias para ter a garantia de ser o único a influenciar a presa.
          06. Egoísmo insaciável. A anteposição das próprias necessidades às dos demais, sem qualquer doação compensadora.
          07. Insaciedade permanente. A impossibilidade de satisfação das carências desmedidas.
          08. Manipulação consciencial. A exploração de inseguranças e vulnerabilidades para induzir outros a fornecer-lhe o almejado.
          09. Ociosidade evolutiva. A ausência de esforços para superar a dependência de energias de afeto e recursos de outros seres.
          10. Presença desestabilizadora. A repercussão desarmonizante e repulsiva nos circundantes mais lúcidos.
          11. Vinculação tóxica. A formação de laços doentios de dependência junto a conscins e / ou consciexes.
          12. Voliciopatia crônica. A incapacidade de conquistar a autonomia energossomática devido a vontade fraca.
          Prevenção. Vacinar-se contra o vínculo vampiresco, seja na condição de vítima ou algoz, requer o empenho em dominar as energias, associado irremediavelmente, pela qualificação cosmoética da autopensenização. Desse modo, sela-se as brechas energéticas e cosmoéticas na raiz da interassedialidade.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome do vampirismo energético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro.
          02. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico.
          03. Antítipo extrafísico: Psicossomatologia; Neutro.
          04. Assistido insatisfazível: Interassistenciologia; Nosográfico.
          05. Ausência energética: Energossomatologia; Neutro.
          06. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          07. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
             08.   Buraco negro consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
             09.   Corrente baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico.
             10.   Energia consciencial: Energossomatologia; Neutro.
             11.   Energima: Parapatologia; Nosográfico.
             12.   Energosfera pessoal: Energossomatologia; Neutro.
             13.   Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático.
             14.   Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico.
             15.   Pararrastão: Parassociologia; Nosográfico.
  O EGOÍSMO OFUSCA E INSENSIBILIZA O VAMPIRIZADOR
 ANTE FONTES DE ENERGIAS IMANENTES, INESGOTÁVEIS
  E ONIPRESENTES, PRETERIDAS NO AFÃ DE CONSEGUIR
 SUPOSTA VANTAGEM SOBRE OUTREM AO EXTORQUI-LO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue distinguir as relações vampirizadoras na existência cotidiana? Qual postura adota diante de tal constatação?
             Bibliografia Específica:
             01. Bernstein, Albert J.; Vampiros Emocionais: Como Lidar com Pessoas que sugam você (Emotional Vampires); trad. Jussara Simões; 284 p.; 5 seções; 13 caps.; 19 enus.; 11 ilus.; 1 microbiografia; alf.; 23 x 16 cm; br.; Campus; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 5 a 45.
             02. Caboclo, Maria Aparecida; Vampirismo: O Assédio Invisível; pref. Afonso Moreira Jr.; revisora Maiara Gouveia; 244 p.; 22 caps.; 35 citações; 27 fotos; 38 refs.; 23 x 16 cm; br.; Petit Editora; São Paulo, SP; 2010; páginas 51, 52, 75 a 78, 83 a 89, 103 a 106, 112 e 113.
             03. Jalowitzki, Marise; Lidando com o Vampirismo nas Relações Interpessoais; 142 p.; 9 caps.; 39 enus; 1 foto; 1 microbiografia; 21 x 14; br.; Madras; São Paulo, SP; 2007; páginas 12, 31 a 44 e 111 a 115.
             04. Nachtigall, Pablo; Vampiros Energéticos: Cómo Aprovechar los Vínculos Tóxicos para Transformar nuestra Vida; 128 p.; 10 caps.; 19 citações; 30 enus.; 1 esquema; 1 foto; 1 microbiografia; 24 refs.; 21,5 x 14 cm; br.; Ediciones Lea; Buenos Aires; Republica Argentina; 2009; páginas 9 a 47.
             05. Pires, J. Herculano; Vampirismo; 82 p.; 12 caps.; 1 enu.; 23 x 16 cm; br.; Paideia; São Paulo, SP; 2011; páginas 13, 25, 43 e 52.
             06. Slate, Joe H.; Vampiros Psíquicos: Proteção contra Predadores Energéticos e Parasitas Mentais (Psychic Vampires: Protection from Energy Predators & Parasites); trad. Marcello Borges; 224 p.; 10 caps.; 50 enus.; 13 fotos; 1 microbiografia; glos. 92 termos; 39 refs.; 23 x 16 cm; br.; Pensamento; São Paulo, SP; 2009; páginas 13 a 128.
             07. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.177 a 1.179.
             08. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 31, 32, 125 e 156.
             09. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 70 a 75, 321, 607, 608, 808, 923 e 924.
             10. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 510 a 513, 529 a 531, 535 a 540, 645 a 648, 943 e 1.117.
             11. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 208 p.; 40 caps.; 20 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 17 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 57, 58, 102 a 111, 122 a 125 e 141 a 143.
             12. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 166, 305 a 307, 333, 589, 613 a 615, 706 a 716 e 865 a 867.
              13. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 228 p.; 60 caps.; 1 cronologia; 34 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 11 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 8ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2008; páginas 54, 64, 124 e 169.
              14. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 236, 237, 243, 345, 376, 428, 464, 646, 679, 683 e 721.
              15. Xavier, Francisco Cândido; Libertação (Pelo Espírito de André Luiz); 328 p.; 20 caps.; 1 enu.; 17,5 x 12,5 cm; br.; 29ª Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 139 a 167.
              16. Idem; Missionários da Luz (Pelo Espírito de André Luiz); 320 p.; 20 caps.; 1 enu.; 18 x 13 cm; br.; 29ª Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 33 a 55.
              17. Xavier, Francisco Cândido; & Vieira, Waldo; Evolução em Dois Mundos (Pelo Espírito de André Luiz); 220 p.; 20 caps.; 2 enus.; 18 x 13 cm; br.; 12ª Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 1991; páginas 103 a 120.
                                                                                                                        A. L.