Ausência Energética

A ausência energética é o estado ou condição da conscin presente com o próprio soma, contudo sem a atuação das energias conscienciais do próprio holochacra, nos contatos com outra ou outras conscins, ou consciexes, seja nas manifestações do dia a dia ou até na intimidade das sessões sexossomáticas.

Você promove, conscientemente, alguma ausência energética? A intencionalidade, no caso, é cosmoética?

      AUSÊNCIA ENERGÉTICA
                                (ENERGOSSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A ausência energética é o estado ou condição da conscin presente com o próprio soma, contudo sem a atuação das energias conscienciais do próprio holochacra, nos contatos com outra ou outras conscins, ou consciexes, seja nas manifestações do dia a dia ou até na intimidade das sessões sexossomáticas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo ausência deriva do idioma Latim, absentia, “ausência, afastamento; inexistência, falta”, do verbo abesse, “estar retirado, estar afastado”. Surgiu no Século XV. A palavra energética procede do idioma Grego, energétikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Ausência contígua. 2. Proximidade não-energética. 3. Não-participação energética. 4. Orgasmo fingido.
          Neologia. As 3 expressões compostas ausência energética, miniausência energética e megausência energética são neologismos técnicos da Energossomatologia.
          Antonimologia: 1. Presença energética. 2. Proximidade bioenergética. 3. Orgasmo conjunto. 4. Exuberância energética.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente o autodiscernimento quanto às parapercepções bioenergéticas.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Há ausências aliviadoras.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Energossomatologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopsicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade.
          Fatologia: a ausência energética; a abstinência energética; a incomunicação energética; a incomparência energética; a boicotagem energética; a neutralidade energética; a desvinculação energética; o autismo energético; a pele a pele sem o chacra a chacra; a exclusão das energias nos contatos pessoais; os contatos interconscienciais; a debilidade somática; a força presencial forte ou megapresença; a força presencial fraca ou minipresença; a psicosfera majestosa; a psicosfera débil; a conscin não-reativa; as relações assimétricas; as relações assinérgicas; as energias incorrespondentes; as relações sexuais; a cópula frígida; a inacessibilidade; a intocabilidade; a desinformação; a desconsideração; o fingimento; o anonimato; o ato de brilhar pela ausência; a Inteligência Artificial (IA) do androide.
          Parafatologia: os encapsulamentos interconscienciais; a refratariedade energossomática; a ausência do ricochete energético; a coexistência presença somática–ausência energética.


                                           III. Detalhismo

          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da sinalética energética; o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV).
          Antagonismologia: o antagonismo presença / ausência; o antagonismo energias conscienciais ativas / energias conscienciais passivas.
          Politicologia: a parapsicocracia.
          Filiologia: a energofilia.
         Fobiologia: a energofobia.
         Sindromologia: a síndrome de burnout; a síndrome de esgotamento; a síndrome do exaurimento energossomático.
         Holotecologia: a energossomatoteca.
         Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Holochacralogia; a Conviviologia; a Sexossomatologia; a Extrafisicologia; a Parafenomenologia; a Parapercepciologia; a Parafisiologia; a Interassistenciologia; a Holopensenologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a pessoa encapsulada; a pessoa carente; o casal incompleto; o casal íntimo; os amantes; a consener.
         Masculinologia: o autista energético; o esquivo energético; o insulado energético; o sensitivo veterano; o Serenão.
         Femininologia: a mulher frígida; a autista energética; a mulher esquiva energética; a insulada energética; a sensitiva veterana; a Serenona.
         Hominologia: o Homo sapiens consener; o Homo sapiens insulatus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: miniausência energética = a prostituição da prostituta veterana; megausência energética = a condição impressentida do anonimato do Serenão.
         Sutileza. Conforme os princípios da Evoluciologia, a ausência energética pode ser tão somente mera sutileza não percebida por outra ou outras conscins qual acontece ao Homo sapiens serenissimus.
         Ambiguidade. No estudo da Conviviologia, a ausência energética, em geral, é conduta-exceção entre as conscins.
         Implicitação. Em face da Comunicologia, o mais comum é a ausência energética ser completamente implícita, não comunicada.
         Fachada. Dentro da Conformática, a ausência energética, na maior parte dos casos, representa a fachada da forma de manifestação interconsciencial sem o conteúdo das energias conscienciais.
         Qualificação. Pelos conceitos da Cosmoeticologia, a ausência energética pode ser de duas categorias morais:
         1. Cosmoética: fazer boa ausência.
         2. Anticosmoética: fazer má ausência. Neste caso, a ausência energética envolve a ausência de autocrítica e a presença da autocorrupção, sendo, obviamente, manifestação a ser evitada.
         Etiologia. Segundo a Conscienciometrologia, a ausência energética pode significar, compor efeitos ou ser gerada por posturas diversas, ao modo destas 18, dispostas na ordem alfabética:
         01. Autodefesa energética. O medo à autexposição encapsula a conscin.
         02. Autengano. A mentira não dá força presencial.
         03. Auto-hibernação consciencial. O autismo é o cúmulo da ausência energética.
         04. Beatitude. A castidade castra o holochacra.
         05. Boicotagem. O boicote é a ausência energética consciente.
         06. Descaso.
         07.  Egocentrismo.
         08.  Fobia.
         09.  Fraqueza.
         10.  Ignorância. O desconhecimento do energossoma trava a exuberância energética.
         11.  Incomunicabilidade.
         12.  Instintividade.
         13.  Omissão deficitária. A omissão deficitária é efeito da ausência energética.
         14.  Omissão superavitária. A presença do autodiscernimento avançado.
         15.  Profilaxia. A assistencialidade evita a ausência energética.
         16.  Protesto. O protesto pode ser manifestação típica da carência energética.
         17.  Reação elitista.
         18.  Superstição. A superstição caracteriza a carência energética dos ingênuos.
         Encapsulamentos. Dentro da Consciencioterapia, a ausência energética pode ser gerada por encapsulamentos da conscin através de 4 modalidades:
         1. Autencapsulamento consciente: mais raro.
         2. Autencapsulamento inconsciente: mais comum, movido por emocionalismo.
         3. Heterencapsulamento por amparador.
         4. Heterencapsulamento por assediador.
         Sensibilidade. Em função da Parapercepciologia, a condição da ausência energética pode ser detectada, sem dificuldade, em outra consciência, por qualquer pessoa com alguma sensibilidade holochacral nos trabalhos de assimilação e desassimilação simpáticas das energias conscienciais.
         Técnica. Pelos critérios da Paratecnologia, por outro lado, a ausência energética pode ser processo técnico destinado a ampliar as autodefesas e o autoconhecimento da própria conscin quando desencadeada intencionalmente.
         Detecção. Mediante a Holomaturologia, a conscin denota nível avançado de percuciência energética quando consegue detectar a ausência energética de outrem e também gerar intencionalmente a ausência energética por si própria.
         Contextos. Apoiado na Energossomatologia, a ausência energética é comum em 3 contextos:
         1. Sexossomatologia. Nas relações sexuais onde alguém participa a contragosto.
         2. Consciencioterapia. Em certas manifestações de encapsulamento energético da consciência.
         3. Assistenciologia. Nos trabalhos assistenciais onde o assistente está sendo vampirizado por outra consciência diversa do assistido.
         Relevância. Quanto à Intrafisicologia, a vida humana, a rigor, no atual nível evolutivo, não é a existência plena da consciência, em si. É mera vida, antes de tudo, energética. Se eliminarmos o energossoma, a conscin deixa de existir nesta dimensão, mesmo dispondo do soma. A partir desta premissa, torna-se fácil concluir, com lógica: a condição da ausência energética é sempre, sem exceção, muito relevante. A causa desta ausência há de ser muito justificável, cosmoeticamente, porque senão será tão somente alienação, ausência patológica ou suicídio temporário, enfim, inutilidade.
         Ene. Pelos princípios da Pensenologia, a ausência energética é explicada racionalmente como sendo contrapensene onde a conscin elimina, ao máximo, no momento evolutivo, o ene das próprias energias conscienciais da autopensenidade.


                                                       VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ausência energética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro.
           02. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico.
           03. Acídia: Parapatologia; Nosográfico.
           04. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático.
           05. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
           06. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
           07. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
           08. Efeito do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático.
           09. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
           10. Trilha energética: Intrafisicologia; Neutro.
    A CONDIÇÃO DA AUSÊNCIA ENERGÉTICA É MANIFESTAÇÃO SIMILAR À ABSTRAÇÃO, À REALIDADE VIRTUAL
      E À FICÇÃO, FUNCIONANDO, COM FREQUÊNCIA, AO
  MODO DE MERO PLACEBO ENERGÉTICO OU POSTURAL.
           Questionologia. Você promove, conscientemente, alguma ausência energética? A intencionalidade, no caso, é cosmoética?
           Bibliografia Específica:
           1. Lins, Regina Navarro; O Orgasmo Fingido; Jornal do Brasil; Diário; Seção: Conversa na Varanda; Rio de Janeiro, RJ; 10.05.98; página 4.
           2. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.;
 a 4 Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; página 819.
           3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 254.