O meio de sobrevida é todo recurso sadio, cosmoético, natural ou artificial, capaz de oferecer à conscin lúcida a possibilidade de sobreviver dignamente, de continuar a viver ou a existir nesta dimensão intrafísica, com lucidez e validez, a fim de executar satisfatoriamente a própria programação existencial (autoproéxis).
Como atua você, leitor ou leitora, com os meios de sobrevida? Você se considera eficiente sobrevivente humano?
MEIO DE SOBREVIDA (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O meio de sobrevida é todo recurso sadio, cosmoético, natural ou artificial, capaz de oferecer à conscin lúcida a possibilidade de sobreviver dignamente, de continuar a viver ou a existir nesta dimensão intrafísica, com lucidez e validez, a fim de executar satisfatoriamente a própria programação existencial (autoproéxis). Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo meio vem do idioma Latim, medius, “meio; centro; espaço intermediário; intervalo de tempo; metade; neutralidade; ordinário; trivial; comum”. Surgiu no Século XIII. O prefixo sobre procede também do idioma Latim, super, “em cima de; por cima de; acima de; mais do que; além de; sobre”. Apareceu no mesmo Século XIII. A palavra vida deriva igualmente do idioma Latim, vita, “vida; vida humana; Humanidade; existência”. Surgiu no Século X. Sinonimologia: 1. Meio de vida. 2. Meio de subsistência. 3. Recurso de sobrevivência. 4. Método de sobrevida. 5. Plano de sobrevida. 6. Instrumento de sobrevivência. 7. Salva-vidas. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 cognatos derivados do vocábulo sobrevida: autossobrevida; maxissobrevida; minissobrevida. Neologia. As duas expressões compostas meio de sobrevida instintivo e meio de sobrevida autoconsciente são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Meio suicida. 2. Recurso antissomático. Estrangeirismologia: a survivability; o struggle for life; o curriculum vitae; o trabalho freelancer; o survival rate. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às autoprioridades evolutivas. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da intrafisicalidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o meio de sobrevida; o meio da autossobrevivência; o meio de subsistência; o trabalho de sobrevivência; a sobrevida lúcida; a autopreservação; o instinto de sobrevivência; a luta pela existência; o acesso à subsistência básica; a conservação de recursos naturais; o batente; a sobrevivência do mais apto; o nicho pessoal de sobrevivência; a autossubsistência; a qualidade ou estado de sobrevivente; o caráter de quem vive ou continua a viver apesar das condições, vicissitudes e percalços; a estratégia de sobrevivência; o arrimo de família; a pessoa dependente; a educação formal; a cultura pessoal; a habilidade manual; as aptidões naturais; os talentos pessoais; o governo da própria vida; a enxada; o ofício; a profissão pessoal; o emprego; o trabalho de meio-expediente; o artesanato; o biscate; a Economia de subsistência; o ganha-pão; a cesta básica; os haveres; as posses; o numerário; os meios pecuniários; o pé-de-meia; a abastança; a suntuosidade; a Natureza Humana; a cultura de subsistência; o direito de sobrevivência; a epibiose; os indicadores da qualidade de vida; as necessidades básicas; a preservação do soma; as atitudes pró-soma; o gastrossoma; o alimento na condição de medicamento; o medicamento na condição de alimento; o sexossoma; o energossoma; o miossoma; o hidrossoma; o sociossoma; o passadio; o consumismo; a obesidade; a autossustentação humana; a habitação segura; o saneamento básico; a água potável segura; os cuidados com a saúde; o ar puro; a coleta de lixo; a transfusão de sangue; a hemodiálise; as cirurgias; a recepção de órgão doado; a atividade física; a atividade intelectual; a segurança social; o solo produtivo; o vestuário funcional; o resto de tempo de sobrevida; a minivivência; a sobrevida curta; o viver de brisa; a maxivivência; o trabalho com afinco; a sobrevida longa; a supervivência. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o autoparapsiquismo; a maximoréxis; a maxiproéxis; a vida continuada da consciência; a vida intermissiva; os autorrevezamentos multiexistenciais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conscin lúcida–corpo humano. Principiologia: o princípio da descrença. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da evolução em grupo. Tecnologia: a técnica de sobrevivência. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Somatologistas. Ciclologia: o ciclo de sobrevivência na dimensão humana; o ciclo da serialidade consciencial ressoma-dessoma. Enumerologia: o oxigênio da respiração; a alimentação diária; a carga horária de sono; a Higiene Pessoal; o emprego dos medicamentos; a autossociabilidade profissional; a constituição da dupla evolutiva. Binomiologia: o binômio Biologia-Etologia; o binômio funil da ressoma–fole do soma. Interaciologia: a interação evolutiva vida intrafísica–macrossoma. Crescendologia: o crescendo subsistência básica–qualidade de vida; o crescendo antropófago-carnívoro-vegetariano-minerófago. Trinomiologia: o trinômio dependência-independência-interdependência. Polinomiologia: o polinômio da sobrevivência respirar-comer-reproduzir-dormir. Antagonismologia: o antagonismo intermissão / vida humana. Politicologia: a democracia. Legislogia: a lei da sobrevivência intrafísica; a lei do maior esforço. Filiologia: a biofilia; a evoluciofilia; a sociofilia. Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome do canguru. Maniologia: a riscomania. Holotecologia: a somatoteca; a evolucioteca; a convivioteca; a bioteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Somatologia; a Biologia Humana; a Adaptaciologia; a Evoluciologia; a Proexologia; a Priorologia; a Autocogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens occupator; o Homo sapiens superoccupator; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens completista. V. Argumentologia Exemplologia: meio de sobrevida instintivo = o recurso empregado pela pessoa de vida desorganizada; meio de sobrevida autoconsciente = o recurso empregado pela pessoa com a vida organizada de modo racional. Culturologia: a cultura da sobrevivência digna. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o meio de sobrevida, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 02. Autocontingenciamento: Intrafisicologia; Neutro. 03. Autodesrespeito: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 04. Autovivência: Intrafisicologia; Neutro. 05. Biofilia: Intrafisicologia; Neutro. 06. Chão: Intrafisicologia; Neutro. 07. Cognopolita: Intrafisicologia; Homeostático. 08. Conscin frutariana: Intrafisicologia; Homeostático. 09. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático. 10. Fartura: Intrafisicologia; Neutro. 11. Interação dos recebimentos: Proexologia; Homeostático. 12. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro. O MEIO DE SOBREVIDA DIGNA É REALIDADE IMPOSTA, DE MODO INARREDÁVEL, PARA TODAS AS CONSCIÊNCIAS HUMANAS, DURANTE O COMPLETO DESENVOLVIMENTO DA EXISTÊNCIA NESTA DIMENSÃO INTRAFÍSICA. Questionologia. Como atua você, leitor ou leitora, com os meios de sobrevida? Você se considera eficiente sobrevivente humano?