O megatrafar composto é a combinação entre minitrafares (traços-fardo simples, pequenas falhas de caráter ou fissuras conscienciais) e minitrafores (traços-força simples ainda não consolidados, atributos conscienciais incipientes), gerando traços sofisticados e potencializadores das patologias conscienciais.
Você, leitor ou leitora, já identificou o nível de cosmoeticidade na manifestação dos autotalentos conscienciais? Quais têm sido as ações pró-qualificação da intencionalidade pessoal?
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MEGATRAFAR COMPOSTO
(TRAFAROLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O megatrafar composto é a combinação entre minitrafares (traços-fardo simples, pequenas falhas de caráter ou fissuras conscienciais) e minitrafores (traços-força simples ainda não consolidados, atributos conscienciais incipientes), gerando traços sofisticados e potencializadores das patologias conscienciais.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O elemento de composição mega vem do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O vocábulo traço deriva do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. O termo fardo é de origem controversa, provavelmente do idioma Francês Antigo, fardel, hoje, fardeau, “peso”. Surgiu no Século XV. A palavra composto procede do idioma Latim, compitus, particípio passado de componere, “compor; pôr juntamente, de reserva; juntar; reunir; edificar; construir; fazer”. Apareceu no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Megatravão composto. 2. Megafissura intraconsciencial composta. 3. Combinação nosográfica dos traços pessoais.
Neologia. As 4 expressões compostas megatrafar composto, megatrafar composto egocármico, megatrafar composto grupocármico e megatrafar composto policármico são neologismos técnicos da Trafarologia.
Antonimologia: 1. Megatrafor. 2. Combinação homeostática dos traços pessoais. 3. Megavirtude cosmoética. 4. Fortaleza moral.
Estrangeirismologia: o loser evolutivo.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do antidiscernimento quanto à aplicação da Cosmoética aos autotrafores.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocacular relativo ao tema: – Inexistem trafores anticosmoéticos.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do antidiscernimento; os retropensenes; a retropensenidade; a carência dos lucidopensenes; a escassez de lucidopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a pensenidade anticosmoética; os vícios da autopensenidade trafarina; a pensenidade antievolutiva; o holopensene da autocorrupção; o holopensene da manipulação consciencial; o holopensene pessoal da Autopesquisologia; a identificação do nível da autopensenidade; o esforço para a extinção dos patopensenes; a eliminação da patopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene pessoal da interassistencialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene pessoal da holomaturidade evolutiva; o holopensene pessoal do Curso Intermissivo (CI); o holopensene da inteligência evolutiva (IE); a pensenidade proexológica; a manutenção do holopensene de incorruptibilidade pessoal.
Fatologia: o megatrafar composto; o megatrafar antiproéxis; os trafares suplantando os trafores; o desperdício dos grandes talentos minimizados pela força dos traços fardos; a autonegligência cronicificada perante a dominação dos trafares e as despriorizações evolutivas; a banalização das pequenas manifestações trafaristas dificultando o predomínio das manifestações saudáveis; as perdas de oportunidades evolutivas; o posicionamento proexológico débil; as justificativas do cosmoeticamente injustificável; a soberania das fissuras cosmoéticas; a autocorruptibilidade permitindo preponderância das imaturidades; o megatrafar gerador de interprisões grupocármi2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a cas; a autonegligência cronicificada ante as priorizações evolutivas; o mau aproveitamento das potencialidades; os interesses egocêntricos comandando as ações e atitudes pessoais em detrimento do uso da inteligência evolutiva; o mau emprego da parcela pessoal do livre arbítrio; o prejuízo à autevolução consciencial; o uso equivocado da inteligência como estratégia de manipulação consciencial para alcançar objetivos egocêntricos; a manipulação de massas por meio das habilidades comunicativas e energéticas malempregadas; o orgulho como dificultador das autanálises; o egoísmo e a vaidade impedindo a manifestação evolutiva das potencialidades conscienciais; a autoconscienciometria; a autopesquisa da construção do megatrafar pessoal; a identificação dos furos da intencionalidade embasadores da irrupção trafarista; a implantação da autorganização pró-traforismo; a qualificação da intencionalidade; a aplicação da vontade na superação dos trafares e aquisição de trafais; a autopesquisa profissional e técnica para identificar os trafares originados nos traumas, travões emocionais e gargalos evolutivos; o conhecimento do megatrafor para superar os trafares contribuindo com a mudança do autotemperamento para melhor; a opção pelo autodesassédio; a postura assistencial sustentando as metas reciclogênicas; a transformação do megratrafar composto em megatrafor; a aplicação técnica de prioridades evolutivas para identificação e qualificação dos traços conscienciais.
Parafatologia: a ausência das práticas do estado vibracional (EV) profilático; a esnobação às dicas dos amparadores extrafísicos; o rechaço aos amparadores extrafísicos de função; a ingratidão à preceptoria intermissiva; o desrespeito com o próprio investimento autevolutivo na intermissão prévia; as inspirações baratrosféricas; a convocação e manutenção de más companhias extrafísicas; o paradiagnóstico dos bloqueios energéticos; o campo energético auxiliando no paradiagnóstico dos autotrafares; os recursos das percepções parapsíquicas aplicados à autopesquisa; a autoconscientização multidimensional (AM); a aplicação do estado vibracional; a tenepes; o contato com os amparadores extrafísicos de função; o fortalecimento da conexão com o amparador extrafísico pessoal; o encaminhamento assistencial extrafísico das companhias do passado; a retrocognição como ferramenta evolutiva para percepção da manifestação do megatrafar ao longo das seriéxis; a paracaptação retrocognitiva do Curso Intermissivo para rememorar os compromissos assistenciais assumidos no período pré-ressomático.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo do emprego anticosmoético das potencialidades conscienciais exprimindo o pior da personalidade.
Principiologia: o princípio “quanto maior o tempo em desvio, maior o esforço de retorno à pista”; o princípio de não postergação do evolutivamente melhor.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao desenvolvimento da preponderância dos trafores sobre os trafares.
Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva; a teoria da atração entre afins.
Tecnologia: a técnica da Autoconsciencioterapia; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do Conscienciograma; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica.
Voluntariologia: o voluntariado estimulando o desenvolvimento dos trafores; o exercício da Cosmoética no voluntariado conscienciológico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
Efeitologia: os efeitos patológicos da autocorrupção; os efeitos intoxicantes dos trafares preeminentes nos contextos pessoal e grupal antimosmoéticos.
Neossinapsologia: as neossinapses necessárias para qualificar a intencionalidade.
Ciclologia: o ciclo patológico das imaturidades consecutivas retroalimentadas; o ciclo erro-correção-acerto.
Crescendologia: o crescendo patológico melin-melex; o crescendo evolutivo trafal-trafor.
Trinomiologia: o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio vontade-reciclagem-autossuperação. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Antagonismologia: o antagonismo megatrafar / materpensene evolutivo.
Paradoxologia: o paradoxo de a defesa da autobiografia ser capaz de manchar a holobiografia.
Legislogia: a lei do menor esforço proexológico; a lei da ação e reação; a lei do maior esforço evolutivo.
Fobiologia: a neofobia.
Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
Maniologia: a egomania; a megalomania.
Holotecologia: a psicopatoteca; a trafaroteca; a nosoteca; a absurdoteca.
Interdisciplinologia: a Trafarologia; a Autenganologia; a Parapatologia; a Psiquiatria; a Psicologia; a Desviologia; a Antidiscernimentologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Proexologia; a Megatrafarologia; a Megaproexologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consréu ressomada; a conscin trafarista; a pessoa maléfica; a conscin baratrosférica; a conscin esquecida dos compromissos pré-ressomáticos; a conscin manipuladora; a conscin anticosmoética.
Masculinologia: o pré-serenão; o líder pré-serenão vulgar; o líder anticosmoético; o incompletista.
Femininologia: a pré-serenona; a líder pré-serenona vulgar; a líder anticosmoética; a incompletista.
Hominologia: o Homo sapiens megatrafarista; o Homo sapiens autocorruptor; o Homo sapiens antiproexis; o Homo sapiens conscientia trafaralis; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens evolutiens.
V. Argumentologia
Exemplologia: megatrafar composto egocármico = a combinação negativa e anticosmoética entre trafores e trafares com impacto intraconsciencial; megatrafar composto grupocármico
= a combinação negativa e anticosmoética entre trafores e trafares com impacto interconsciencial ao grupo próximo; megatrafar composto policármico = a combinação negativa e anticosmoética entre trafores e trafares com impacto planetário.
Culturologia: a cultura patológica da autocorrupção; a cultura patológica do líder familiar imaturo; a cultura do menor esforço a cultura patológica da megamanipulação de massas.
Tabelologia. Sob a ótica da Trafarologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, tabela com 14 combinações entre trafores e trafares resultantes em possíveis megatrafares compostos:
Tabela – Trafores – Trafares – Megatrafar Composto
Nos Trafores Trafares Megatrafar composto
01. Acalmia Preguiça Acrasia
02. Altruísmo Orgulho Cegueira autocognitiva
03. Carisma Egoísmo Manipulação consciencial
04. Cientificidade Cascagrossismo Materialismo 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Nos Trafores Trafares Megatrafar composto
05. Concessividade Insegurança Murismo
06. Empatia Abalabilidade Hipersensibilidade
07. Empreendedorismo Ganância Ambição imoderada
08. Firmeza Insensibilidade Autoritarismo
09. Intelectualidade Malignidade Criminalidade
Acumpliciamento
10. Lealdade Acobertamento
anticosmoético
11. Liderança Vaidade Inautenticidade
12. Organização Perfeccionismo Intolerância
13. Otimismo Superficialidade Ingenuidade
14. Proexibilidade Dispersividade Desprioridade
Caracterologia. Dentro do universo da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 situações, seguidos dos respectivos perfis, nas quais os talentos conscienciais podem ser manifestados de modo anticosmoético, doentio, grave, passíveis de serem identificados como megatrafar composto:
1. Abuso de poder: indivíduos competentes de alta posição hierárquica em grupos, instituições ou empresas, aproveitadores do poder temporal para imposição de vontades egoicas e ideias anticosmoéticas.
2. Apologias: pessoas carismáticas e com força presencial, de alto destaque social e fama, apologistas ao uso de drogas, à promiscuidade patológica ou à prática de atos ilegais contrários aos princípios da cidadania e ao convívio saudável em sociedade. É comum atletas, artistas em geral, líderes religiosos ou líderes políticos serem aceitos por pessoas ou grupos acríticos, exercendo forte influência e impactando negativamente os admiradores.
3. Assassinatos em série: consciências com distúrbios psicopáticos gravíssimos, os serial killers, em geral possuidores de QI acima da média e com habilidades de sedução, manipulação e persuasão atratoras das vítimas.
4. Autocorrupções: indivíduos intelectualizados utilizando de modo equivocado a racionalização e a lógica para autoconvencimento de práticas anticosmoéticas ou estagnação pessoal do ponto de vista evolutivo.
5. Charlatanismo: consciências empregadoras das habilidades parapsíquicas para obtenção de vantagens pessoais e anticosmoéticas, muitas vezes com utilização de ludíbrios, burlas e fraudes nos fenômenos parapsíquicos, verdadeiros exploradores da ingenuidade, vulnerabilidade ou fragilidade dos seguidores.
6. Crime organizado: indivíduos com alta capacidade intelectual ou criatividade, empregando tais habilidades para o fomento de crimes, roubos, assaltos, sequestros, assassinatos ou atentados terroristas.
7. Desvio de dinheiro público: indivíduos com eloquência e grande poder de convencimento, exploradores de eleitores ingênuos com objetivo de aumento do patrimônio pessoal; pessoas com grande conhecimento do funcionamento interno da máquina pública, determinados a identificação de falhas nos sistemas para desvio do dinheiro público.
8. Guerra: pessoas com alta capacidade de liderança porém com megatrafares do belicismo e da megalomania, geradores de extermínio de populações inteiras.
9. Manipulação consciencial: indivíduos com autotalentos comunicativos aplicados de modo anticosmoético, manipulando os admiradores em prol de objetivos egocêntricos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
Terapeuticologia. Dentro do universo da Evoluciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 posturas profiláticas ao desenvolvimento do megatrafar composto:
01. Autoconscienciometria. Expandir a percepção de si mesmo pelo uso da inteligência intraconsciencial e do autodiscernimento quanto aos traços conscienciais pessoais, coletando informações através de técnicas autoconscienciométricas evitando fantasias ou idealizações, e identificando as prioridades reciclogênicas.
02. Autoconscientização multidimensional. Acessar a realidade multidimensional, além dos 5 sentidos somáticos, a partir das vivências parapsíquicas. O desenvolvimento do autoparapsiquismo, por meio de técnicas, laboratórios e cursos de campo oferecidos pela Conscienciologia, amplia a compreensão sobre os impactos multidimensionais do megatrafar composto.
03. Autodesassédio. Qualificar os autopensenes para diminuir a interferência de assediadores extrafísicos evitando amplificar os efeitos patológicos do megatrafar composto.
04. Autodiscernimento. Refletir profundamente sobre os impactos multidimensionais de cada autopensene ou atitude, a fim de eliminar resquícios devícios emocionais ou mecanismos de defesa do ego (MDEs).
05. Autopesquisologia. Analisar o próprio temperamento, o currículo pessoal, as realizações, os erros e os acertos do ponto de vista das reciclagens conscienciais. O hábito da autanálise proporciona a identificação de padrões de comportamento instintivos e inconscientes, podendo ser aperfeiçoados dia após dia, em tempo real.
06. Cosmoética. Compreender as bases da Cosmoética e as leis universais regentes do Cosmos ampliam o entendimento sobre megatrafar composto enquanto gerador de interprisões grupocármicas.
07. Domínio energético. Desenvolver o domínio das bioenergias por meio de técnicas energéticas, da identificação das sinalética energética e parapsíquica e da aplicação do estado vibracional auxiliam na homeostase bioenergética, no autodesassédio e consequentemente minimizam a manifestação nociva do megatrafar composto.
08. Estudo. Ampliar o conhecimento sobre a realidade humana por meio do estudo técnico de múltiplas disciplinas.
09. Intencionalidade. Identificar a intenção orientadora da manifestação consciencial preponderante nas mais diversas situaçoes do dia a dia, buscando converter atitudes egoicas em posturas mais evolutivas e alinhadas com o maximecanismo interassistencial.
10. Interassistencialidade. Envolver-se com atividades interassistenciais, por exemplo, trabalhos voluntários em Instituições Conscienciocêntricas, hospitais, asilos, orfanatos ou projetos sociais.
11. Técnicas evolutivas. Aplicar técnicas evolutivas propostas pela Conscienciologia, por exemplo: técnica da invéxis; técnica da recéxis; técnica da análise biográfica; técnica da conscin-cobaia voluntária; técnica da autorreflexão de 5 horas; técnica da dupla evolutiva (DE); técnica da tenepes; técnica de mais 1 ano de vida intrafísica.
12. Vontade. Empregar a vontade na autossuperação das fissuras conscienciais e minitrafares.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o megatrafar composto, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
02. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
03. Análise egológica: Heterocriticologia; Nosográfico.
04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
05. Autodesrespeito: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
06. Automegatrafarismo: Interassistenciologia; Neutro. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
07. Autopatia: Parapatologia; Nosográfico.
08. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
09. Desequilíbrio mental: Parapatologia; Nosográfico.
10. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico.
11. Megatrafar: Parapatologia; Nosográfico.
12. Megatrafar antimaxiproéxis: Parapatologia; Nosográfico.
13. Megatrafar explícito: Parapatologia; Nosográfico.
14. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
15. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico.
O MEGATRAFAR COMPOSTO SURGE DOS TALENTOS
MALAPROVEITADOS OU POR DEFICIÊNCIAS MORAIS DISTANCIADORAS DA CONSCIÊNCIA DO MAXIMECANISMO
INTERASSISTENCIAL E DOS PRINCÍPIOS EVOLUTIVOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou o nível de cosmoeticidade na manifestação dos autotalentos conscienciais? Quais têm sido as ações pró-qualificação da intencionalidade pessoal?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 463 e 944.
2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 444.
S. C. H.