Mediação de Conflitos

A mediação de conflitos é a atividade técnica e assistencial, na qual a consciência, intra ou extrafísica, homem ou mulher, na condição de intermediador, neutro e imparcial, sem poder decisório, atua ao modo de facilitador do diálogo, a fim de encontrar ações pacíficas para interrelações entre consciências com interesses pessoais, grupais ou coletivos conflitantes.

Você, leitor ou leitora, admite a possibilidade de aplicar os trafores pessoais na mediação de conflitos? Reconhece as vantagens evolutivas da atuação na condição de mediador ou mediadora?

      MEDIAÇÃO DE CONFLITOS
                                   (PARADIREITOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A mediação de conflitos é a atividade técnica e assistencial, na qual a consciência, intra ou extrafísica, homem ou mulher, na condição de intermediador, neutro e imparcial, sem poder decisório, atua ao modo de facilitador do diálogo, a fim de encontrar ações pacíficas para interrelações entre consciências com interesses pessoais, grupais ou coletivos conflitantes.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo mediação provém do idioma Latim, mediatio, “intercessão; interposição; intervenção”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo conflito deriva do mesmo idioma Latim, conflictus, “choque; embate; encontro; combate; luta; peleja”, conexo ao verbo confligere, “combater; lutar; pelejar; confrontar; opor; comparar; bater com alguma coisa contra outra”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Mediação pacifista. 2. Intermediação de contendas. 3. Negociação assistida por terceiro. 4. Conciliação de interesses. 4. Proposta de entendimento entre as partes.
          Neologia. As duas expressões compostas mediação de conflitos intrafísicos e mediação de conflitos extrafísicos são neologismos técnicos da Paradireitologia.
          Antonimologia: 1. Solução imposta. 2. Intervenção assediadora. 3. Arbitragem. 4. Decisão judicial.
          Estrangeirismologia: o mediation process; a construção do rapport entre mediador e mediandos; o coaching; o empowerment; a recognition dimension; o peace making; o turning point; o adágio romano summum ius summa iniuria.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à necessidade da vivência diária do Paradireito.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: − Todo conflito enfraquece. Todo conflito prejudica. Minimizemos os conflitos.
          Proverbiologia. Eis 3 expressões populares sobre a opção pela anticonflitividade: mais vale 1 mau acordo do que uma boa demanda; mais vale má avença do que boa sentença; quando 1 não quer, 2 não brigam.
          Ortopensatologia: – “Anticonflitividade. Quanto mais você previne o conflito dos outros, mais autoinconflitividade terá em sua vida”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da pacificação; o holopensene da Harmoniologia; o holopensene anticonflitivo; o holopensene da interassistencialidade; o holopensene da megafraternidade; o materpensene da mediação e da reconciliação; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os pensenes do Paradireito; os ortopensenes; a ortopensenidade; o exercício da autopensenidade democrática; o holopensene do fraternismo; o holopensene da conciliação universal; o holopensene do antipreconceito; o holopensene da antibeligerância; o holopensene traforista; o holopensene universalista; a aplicação da autopensenidade mediadora como meio para alcançar a desperticidade.
          Fatologia: a mediação de conflitos; a concretização dos ideais do Direito Fraterno; a mediação enquanto política pública de democratização; a mediação pela Organização das Nações Unidas (ONU) nas guerras civis e internacionais, logrando acordos de cessar fogo e paz; a intervenção do ancião, líder familiar ou tribal, ajudando na solução de querelas entre membros do grupo; a gestão de organizações e instituições; a coordenação de grupos de trabalho; a organização do ambiente doméstico; o descongestionamento dos tribunais; a redução dos custos e do tempo na resolução de conflitos; a facilitação do acesso à justiça; a atuação do advogado na condição de mediador, resolvendo contendas sem a necessidade de ingressar com processo judicial; a oferta de solução nas contendas; a maior participação da comunidade; a habilidade para o diálogo na negociação das diferenças; a consideração do ponto de vista do outro como passível de criar novas possibilidades de entendimento e ação; o ato de abrir mão das verdades absolutas; o ato de ceder sem incorrer em omissão deficitária; o atendimento aos interesses e necessidades de todos os envolvidos; o controle do processo decisório na mão dos mediandos; a visão prospectiva do conflito no plano das relações interpessoais; a confidencialidade acerca dos fatos tratados na sessão de mediação; a comunicação humana, viga mestra de sustentação da dinâmica da mediação de conflitos; a valoração das emoções enquanto componente constitutivo dos desentendimentos; a escuta ativa; as perguntas sendo o principal instrumento de trabalho do mediador; a identificação do embrião do conflito; o acolhimento à vítima em local apropriado para expressar sentimentos e necessidades diante do ato ilícito sofrido, evitando a revitimização; o encontro humano entre vítima, ofensor e comunidade a fim de se lograr soluções duradouras e preventivas no âmbito dos conflitos de caráter penal; o consenso e a reeducação para a paz; o perdão como alternativa para a construção da paz; a oportunidade de o ofensor avaliar as consequências dos atos pessoais, pedir desculpas e propor formas de reparação dos danos causados.
           Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a força parapresencial do mediador; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o acoplamento com o amparador extrafísico técnico; a atenção aos parafatos e ao contexto multidimensional; a parapercepção da intencionalidade das consciências envolvidas no conflito; as assins e desassins; a promoção do auto e heterodesassédio pela mediação paradireitológica; o paraencontro entre consciências megarrivais patrocinado pelo orientador evolutivo na organização da ressoma; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); a megapacificação patrocinada pelos Serenões.


                                            III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo mediação–amparo de função; o sinergismo pacificação íntima–anticonflitividade; o sinergismo pensamento de justiça–pensamento de perdão.
           Principiologia: o princípio da autonomia; o princípio do melhor para todos; o princípio da confidencialidade; o princípio da imparcialidade; o princípio da restauração evolutiva; o princípio da megafraternidade; os princípios da Cosmoética; os princípios do Paradireito.
           Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à resolução dos conflitos interconscienciais; o código da megafraternidade; o Novo Código de Processo Civil (NCPC).
           Teoriologia: a teoria dos jogos de Nash; a teoria e prática da interassistencialidade; a teoria da evolução grupal das consciências.
           Tecnologia: a técnica da maiêutica socrática; a técnica da escuta ativa; a técnica do parafraseamento; a técnica do resumo; a técnica da despolarização do conflito; a técnica do afago; a técnica da normalização; a técnica da inversão de papéis.
           Voluntariologia: o voluntariado nos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSCs); o voluntariado nos Centros de Mediação Comunitária; o voluntariado dos alunos, assistindo aos colegas na solução e evitação de conflitos na prática da Mediação Escolar; o voluntariado na Associação Internacional de Paradireitologia (JURISCONS).
           Laboratoriologia: o labcon; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
           Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
           Efeitologia: o efeito libertário das reconciliações patrocinadas pela mediação; a dissolução dos nós das interprisões grupocármicas; o efeito pró-desperticidade da mediação multidimensional; o efeito desassediador da paz; o efeito evolutivo da anticonflitividade; o efeito pacificador do acordo ganha-ganha; o efeito tranquilizador do perdão interconsciencial.
           Neossinapsologia: as neossinapses com a recuperação de cons da anticonflitividade, atributo consciencial prioritário para o serenismo.
           Ciclologia: o ciclo conflito-escalada-clímax-ruptura-resolução; o ciclo autodefesa–dificuldade de interação–imagem distorcida–preconceito–estigma–antagonismo.
           Binomiologia: o binômio autocomposição assistida−interferência amparadora; o binômio autonomia de vontade–decisão; o binômio erro-reparação; o binômio conflito-solução; o binômio admiração-discordância; o binômio querer ter razão–dar razão; o binômio conflito íntimo–conflito interpessoal; o binômio exigências-concessões.
           Interaciologia: a interação mediador-mediando; a interação diálogo-empatia; a interação compreensão-perdão; a interação conscin-consciex; a interação assistido-assistente; a interação evoluciente-evoluciólogo; a interação amparado–amparador de função.
           Crescendologia: o crescendo autadministração de conflitos–mediação de conflitos interpessoais de outrem– assistência policármica; o crescendo tolerância–convivialidade sadia; o crescendo coexistência–convivência fraterna; o crescendo tolerância–respeito; o crescendo autodesassedialidade–heterodesassedialidade; o crescendo melodrama-tragédia-solução.
           Trinomiologia: o trinômio mediação-ponderação-reconciliação; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio diálogo-respeito-reconciliação; o trinômio posição-interesse-necessidade; o trinômio observação acurada–escuta técnica–intervenção precisa.
           Antagonismologia: o antagonismo competição / cooperação; o antagonismo ganha-perde / ganha-ganha; o antagonismo desejo / frustração; o antagonismo desejo / exigência moral; o antagonismo licenciosidade / norma; o antagonismo privilégios / obrigações; o antagonismo conflituosidade / paz; o antagonismo relações conflituosas / relações harmoniosas; o antagonismo interassedialidade / interassistencialidade; o antagonismo vítima / algoz; o antagonismo litígio / pacificação; o antagonismo cultura de guerra / cultura de paz.
           Paradoxologia: o paradoxo de abrir mão de posições para satisfazer interesses; o paradoxo de o conflito ser oportunidade de aprendizado e reciclagem; o paradoxo de o conflito poder proporcionar o apaziguamento do ego.
           Politicologia: a democracia vivida com a tomada de decisões pelos mediandos; as políticas públicas de anticonflitividade.
           Legislogia: a lei da mediação; a lei de causa e efeito; a lei da interdependência consciencial; a lei do maior esforço evolutivo; a lei da megafraternidade assistencial; as paraleis.
           Filiologia: a neofilia; a metodofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia; a fraternofilia; a harmoniofilia; a cosmoeticofilia.
           Fobiologia: a decidofobia; a voliciofobia; a neofobia; a autofobia; a metatesiofobia; a eleuterofobia; a sociofobia.
           Sindromologia: a síndrome da prospectiva trágica; a síndrome do justiceiro.
           Maniologia: a mania de encarar o conflito pelo lado negativo; a mania de polarizar; a mania de autovitimização; a mania do tudo ou nada; a mania de agir ao modo de borboleta na vidraça.
           Mitologia: o mito da luta entre o bem e o mal.
           Holotecologia: a conflitoteca; a comunicoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a paradireitoteca; a assistencioteca; a evolucioteca; a harmonioteca.
           Interdisciplinologia: a Paradireitologia; a Conflitologia; a Assistenciologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Harmoniologia; a Despertologia; a Conscienciometrologia; a Cosmoeticologia; a Holocarmologia.


                                           IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o voluntário; o terapeuta; o advogado; o conciliador; o mediando; o mediador.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a terapeuta; a advogada; a conciliadora; a medianda; a mediadora.
          Hominologia: o Homo sapiens mediator; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens ordinatus; o Homo sapiens sensatus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: mediação de conflitos intrafísicos = aquela capaz de favorecer a libertação de possível interprisão grupocármica entre os mediandos; mediação de conflitos extrafísicos
= aquela capaz de favorecer soluções pacíficas no contexto policármico das reurbanizações extrafísicas.
          Culturologia: a cultura da mediação; a cultura do diálogo; a cultura da reconciliação; a cultura da restauração; a cultura da convivialidade fraterna; a cultura da profilaxia dos conflitos; a cultura do melhor para todos; a Culturologia de Paz nas comunexes avançadas.
          Caracterologia. À luz da Metodologia, eis, em ordem cronológica, os 4 modelos de mediação existentes e respectivos referenciais (Ano-base: 2015):
          1. Modelo tradicional-linear: Roger Fischer (1922−2012) e William Ury (1953−), Escola de Harvard. Diferencia o sujeito do problema, fazendo distinção entre posições, interesses e necessidades. Este modelo objetiva a realização do acordo.
          2. Modelo transformativo: Robert Alan Barush Bush (1948−) e Joseph P. Folger (1953−). Aborda o conflito como oportunidade de mudança e crescimento. Com base na valorização (empowerment) e reconhecimento (recognition) das impressões e sentimentos dos mediandos sobre a problemática, objetiva mudar a perspectiva acerca do conflito, restabelecendo o diálogo. Neste modelo, o acordo é secundário.
          3. Modelo circular-narrativo: Sara Cobb (1951−). Aborda a visão sistêmica do conflito, enfatizando a comunicação e a interação. Com foco nas diferenças entre as narrativas trazidas pelos mediandos, objetiva a construção de histórias alternativas para narrar o problema sob outro ângulo, mudando a perspectiva do conflito. O foco deste modelo está na percepção do conflito e não no acordo.
          4. Modelo eclético: Eduardo José Cárdenas (1945−). Reúne ideias das escolas anteriores e acrescenta técnicas terapêuticas, investindo no potencial dos diálogos colaborativos. Aplicado nos conflitos familiares, este modelo objetiva reperspectivar o futuro dos mediandos, auxiliando na criação de soluções satisfatórias e transformadoras em benefício coletivo.
          Taxologia. No universo da Anticonflitologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 categorias de mediação e respectivas vantagens para as consciências envolvidas, segundo a natureza dos conflitos:
          01. Mediação de conflitos ambientais: criação de alternativas para o uso racional dos recursos naturais; equalização das relações entre homens, pré-humanos e Natureza.
          02. Mediação de conflitos bélicos: realização de acordos de paz; tréguas; cessar fogo; armistícios; estabelecimento de políticas de desarmamento; gradativa extinção das guerras, prenunciando a implementação do Estado Mundial.
          03. Mediação de conflitos comerciais: garantia de sigilo quanto aos interesses corporativos, patrimônio, valores e patentes.
          04. Mediação de conflitos comunitários: restauração da harmonia nas relações de vizinhança; prevenção de futuros desacertos.
          05. Mediação de conflitos consumeristas: obtenção de soluções consensuais ao maior número de consumidores; preservação dos interesses difusos e coletivos; intermediação em negociações online.
          06. Mediação de conflitos empresariais: preservação da imagem da empresa; reformulação de departamentos e modelos de atuação no mercado; restabelecimento de vínculos afetivos e profissionais entre sócios.
          07. Mediação de conflitos entre nações: obtenção de pactos de cooperação mútua; desembargos comerciais; flexibilização de tarifas e regras de importação; liberação ou facilitação de vistos de entrada.
          08. Mediação de conflitos escolares: pacificação nas relações entre docentes, discentes, pais e comunidade.
          09. Mediação de conflitos familiares: harmonização das relações; corresponsabilização dos pais pelo futuro dos filhos; preservação dos vínculos parentais.
          10. Mediação de conflitos institucionais: preservação dos interesses da coletividade; respeito às atribuições e competências dos órgãos estatais; respeito à Constituição.
          11. Mediação de conflitos interculturais: estabelecimento de regras e critérios para a convivialidade sadia entre indivíduos de culturas diferentes; políticas para o acolhimento de imigrantes; abertura das fronteiras aos refugiados.
          12. Mediação de conflitos judiciais: obtenção de soluções rápidas e satisfatórias em substituição à decisão judicial; redução de custos; preservação da autonomia e vontade das partes.
          13. Mediação de conflitos multidimensionais: heterodesassédios conscienciais proporcionados pelo autoparapsiquismo lúcido, na intermediação entre assediadores e assediados; realização da tares.
          14. Mediação de conflitos multiexistenciais: oportunidades de reconciliação e de recomposições interprisionais grupocármicas, proporcionando ganhos evolutivos importantes.
          15. Mediação de conflitos penais: possibilidade de entendimento, assunção de responsabilidades, recomposição e perdão nas relações entre vítimas e ofensores.
          16. Mediação de conflitos raciais: respeito às diferenças individuais; obtenção de pactos de paz e tolerância.
          17. Mediação de conflitos religiosos: estabelecimento de acordos de paz nas guerras de origem religiosa; superação de preconceitos; respeito às diferentes crenças.
          18. Mediação de conflitos sociais: preservação dos direitos e garantias do cidadão; acolhimento às minorias; formulação de políticas públicas de inclusão.
          19. Mediação de conflitos territoriais: reformulação de fronteiras; estabelecimento de novas áreas de ocupação e assentamento; acordos de desocupação.
          20. Mediação de conflitos trabalhistas: prevenção de greves; obtenção de benefícios individuais e coletivos; melhoria das relações entre empregados e empregadores.
          Traforologia. De acordo com a Conscienciometrologia, as sessões de mediação podem ser aproveitadas como laboratórios de autopesquisa ao mediador interessado na aquisição, desenvolvimento e aperfeiçoamento de traços-força, pró-desperticidade, a exemplo dos 45 atributos dispostos, a seguir, em ordem alfabética:
          01. Abertismo: receptividade ao novo; ausência de preconceitos.
          02. Acolhimento: interação fraterna.
          03. Altruísmo: desprendimento; desapego.
          04. Assistencialidade: foco na necessidade do assistido.
          05. Autoconfiança: autenticidade; valorização dos trafores pessoais.
          06. Bom humor: desdramatização perante as dificuldades.
          07. Coerência: uniformidade no proceder.
          08. Comedimento: temperança; simplicidade.
          09. Comunicabilidade: linguagem franca; cordialidade.
          10. Cordialidade: manifestação de afeto e simpatia.
          11. Cosmoeticidade: autoincorruptibilidade vivida.
          12. Curiosidade sadia: neofilia assistencial.
          13. Destemor: ousadia cosmoética.
          14. Diplomacia: etiqueta consciencial; bom tom; delicadeza de trato.
          15. Discernimento: avaliação criteriosa e adoção de novas e relativas verdades.
          16. Empatia: rapport consciencial; colocar-se no lugar do outro; alteridade.
          17. Equanimidade: igualdade de ânimo; serenismo.
          18. Equilíbrio: harmonia; estabilidade mental e emocional; autodomínio; autocontrole.
          19. Firmeza: fortaleza; impassividade; determinação.
          20. Flexibilidade: habilidade em lidar com situações inesperadas.
          21. Força presencial: homeostase holossomática; magnetismo pessoal cosmoético.
          22. Fraternismo: harmonização afetiva das interrelações.
          23. Generosidade: abnegação; bondade; fidalguia.
          24. Imparcialidade: equidade; isonomia.
          25. Independência: autonomia; liberdade cosmoética.
          26. Integridade: honestidade; retidão.
          27. Intelectualidade: racionalidade; associação de ideias.
          28. Inteligência contextual: capacidade de compreender o Zeitgeist.
          29. Lealdade: retidão; cumprimento dos deveres proexológicos.
          30. Liderança: ascendência interassistencial.
          31. Neutralidade: isenção de ânimo.
          32. Objetividade: discurso direto ao ponto; clareza.
          33. Paciência: eutimia; perseverança.
          34. Parapsiquismo lúcido: vivência consciente e cosmoética das pararrealidades.
          35. Ponderabilidade: calculismo cosmoético; reflexão.
          36. Presteza: prontidão e desembaraço no atuar.
          37. Profissionalismo: seriedade; competência; responsabilidade.
          38. Prudência: cautela; precaução; calma; sensatez.
          39. Racionalidade: priorização do mentalsoma.
          40. Responsabilidade: comprometimento com as próprias ações.
          41. Sinceridade: franqueza sem dissimulação.
          42. Solidariedade: reciprocidade; ser cosmoeticamente útil aos outros.
          43. Tranquilidade: anticonflituosidade íntima; ataraxia.
          44. Transparência: glasnost; desnudamento consciencial.
          45. Universalismo: cosmismo.
          Despertologia. O alcance multidimensional da prática da mediação de conflitos possibilita ao mediador, lúcido e consciente, a promoção do auto e heterodesassédios interassistenciais, favorecendo o alcance da desperticidade.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a mediação de conflitos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Advocacia interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            02. Automediação anticonflitiva: Autodesassediologia; Homeostático.
            03. Binômio empatia-assertividade: Conviviologia; Homeostático.
            04. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico.
            05. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
            06. Escuta atenta: Comunicologia; Neutro.
            07. Gestão de conflitos: Paradireitologia; Homeostático.
            08. Justiça restaurativa: Recomposiciologia; Homeostático.
            09. Mediador: Conflitologia; Homeostático.
            10. Paciologia: Holopesquisologia; Homeostático.
            11. Princípio da equanimidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            12. Princípio da restauração evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
            13. Principium coincidentia oppositorum: Anticonflitologia; Homeostático.
            14. Produmetria anticonflitiva: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            15. Vítima fraterna: Pacifismologia; Homeostático.
  O EXERCÍCIO EVOLUÍDO E MEGAFRATERNO DA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS AMPLIA E POTENCIALIZA A FORÇA
   PRESENCIAL DA CONSCIN MEDIADORA, FAVORECENDO
  E ACELERANDO O ALCANCE DA AUTODESPERTICIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a possibilidade de aplicar os trafores pessoais na mediação de conflitos? Reconhece as vantagens evolutivas da atuação na condição de mediador ou mediadora?
            Bibliografia Específica:
            1. Azevedo, André Gomma de; et al; Manual de Mediação Judicial; 294 p.; 10 caps.; 22,5 x 16 cm; br; Ministério da Justiça; Brasília, DF; 2009; páginas 60 a 220.
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            4. Fisher, Roger, Ury, William; & Patton, Bruce; Como Chegar ao Sim: A Negociação de Acordos Sem Concessões (Getting to Yes); trad. Vera Ribeiro; & Ana Luiza Borges; 216 p.; 5caps; 21 x 15 cm; br.; Imago; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 36 a 98.
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            7. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites;28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 96.
            8. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 140.
            Webgrafia Específica:
            1. Goméz, Pilar Munuera; El Modelo Circular Narrativo de Sara Cobb y Sus Técnicas; disponível em:
<http://eprints.ucm.es/5678/1/_Modelo_circular_narra_P_Munuera.pdf>; acesso em 22.08.15; 18h.


                                                                                                    V. T. K.