Mediação da Aprendizagem

A mediação da aprendizagem é a interposição cognitiva reeducaciológica pautada na intencionalidade assistencial do educador, na reciprocidade interativa do aprendiz, na compreensão do significado do ato educativo e na habilidade de generalização dos conhecimentos, aspectos relevantes ao desenvolvimento mentalsomático do aprendente.

Você, leitor ou leitora, pratica a mediação da aprendizagem a determinado público-alvo interassistencial? Qual tem sido o saldo das contribuições pessoais em prol do desenvolvimento da metacognição libertária?

      MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
                                 (EXPERIMENTOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A mediação da aprendizagem é a interposição cognitiva reeducaciológica pautada na intencionalidade assistencial do educador, na reciprocidade interativa do aprendiz, na compreensão do significado do ato educativo e na habilidade de generalização dos conhecimentos, aspectos relevantes ao desenvolvimento mentalsomático do aprendente.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo mediação provém do idioma Francês, médiation, derivado do idioma Latim mediatio, “intercessão; intermédio; interposição; intervenção; mediação”. Surgiu no Século XIX. A palavra aprendizagem deriva também do idioma Francês, apprentissage, “ação de aprender algum ofício ou profissão”. Apareceu em 1899.
         Sinonimologia: 1. Mediação do aprendizado. 2. Mediação educacional. 3. Intermediação cognitiva.
         Neologia. As duas expressões compostas mediação da aprendizagem pontual e mediação da aprendizagem abrangente são neologismos técnicos da Experimentologia.
         Antonimologia: 1. Privação da mediação do aprendizado. 2. Escassez de intermediação cognitiva.
         Estrangeirismologia: a mediated learning experience; o modus faciendi da aprendizagem mediada; o upgrade mentalsomático dos interlocutores; o rapport interconsciencial genuíno; o breakthrough interassistencial; a open mind; os insights oportunos.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à reeducação evolutiva.
         Citaciologia: – A exposição direta certamente é responsável por muitos tipos de mudanças produzidas nos seres humanos. No entanto, é a segunda modalidade de interação entre os humanos e o entorno, a Experiência de Aprendizagem Mediada (EAM), a responsável pela mudança mais geral e significativa, a qual de fato assume a natureza estrutural (Reuven Feuerstein, 1921–2014).


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal reeducaciológico; o holopensene propício à aprendizagem; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade.
         Fatologia: a mediação da aprendizagem; a intercomunicação didática do professor situado entre a matéria, disciplina ou assunto e o aluno; a interposição do mediador da aprendizagem entre o conteúdo e o aprendiz; o ato de ampliar o benefício intelectivo haurido pelo mediado diante das experiências de aprendizado direto; a ineficiência reeducativa da simples transmissão de conhecimentos; o treino continuado dos pré-requisitos cognitivos permitindo maior eficácia nos aprendizados futuros; as primeiras experiências de aprendizagem mediada promovidas pelos pais, familiares e cuidadores frequentes; o megaaporte vantajoso da mãe culta; os aportes existenciais decisivos; a influência das companhias evolutivas na educabilidade cognitiva; o papel relevante da educação infantil na fase mais crítica de restringimento consciencial, após a vida fetal; as exposições regulares e sistemáticas à mediação da aprendizagem; a utilidade do diálogo cooperativo entre consciências experientes e inexperientes; a leitura dialógica; o desenvolvimento cognitivo profícuo devido às intermediações sociais significativas; a mediação contínua da aprendizagem, desde o nascimento até à quarta idade; os parâmetros da aprendizagem mediada; o exemplarismo teático do mediador da aprendizagem perante as novas gerações; o otimismo cosmoético na mediação da aprendizagem; a atuação do professor enquanto mediador da aprendizagem; a redução do tempo e disposição de pais, familiares e cuidadores para o colóquio compartilhado com os infantes; a limitação intelectual do aluno proveniente da omissão deficitária dos responsáveis nas trocas cotidianas prolíficas de ideias; a escassez da mediação da aprendizagem ocasionando lacunas na formação cultural do educando; a falha no desenvolvimento intelectivo da conscin devido ao déficit de experiências mediadas de aprendizagem; a insuficiência mentalsomática do aprendiz gerada pela descontinuidade das atuações educativas mediadas; as experiências passivas de aprendizado, sem foco de discussão estabelecido; a espontaneidade natural juvenil ultrapassando negativamente a educação; o surgimento de dificuldades de aprendizagem devido ao desenvolvimento inadequado dos processos cognitivos; a abordagem reeducaciológica ao microuniverso consciencial do aprendiz; a atuação primária do mediador da aprendizagem na mobilização das funções cognitivas emergentes e deficientes; a seleção e organização dos estímulos propiciando o funcionamento diferenciado da estrutura cognitiva do aprendente; a compensação das áreas fracas do perfil cognitivo do aluno; a complexificação das áreas fortes do perfil cognitivo do educando; a adaptação das interposições cognitivas às necessidades particulares do estudante; a dedicação e o comprometimento do assistente quanto ao desenvolvimento máximo do potencial cognitivo do assistido; a perseverança na promoção da expansão cultural do mediado; a evitação da experiência de aprendizagem fracassada; o aprimoramento do potencial de aprendizagem através de programas de enriquecimento cognitivo; as ferramentas de maximização das habilidades cognitivas; o estímulo à ampliação mentalsomática do aprendiz; o enfoque na zona de desenvolvimento proximal; a acumulação sadia de experiências de aprendizagem mediada ampliando o autodiscernimento do aprendiz; o alcance de novos patamares de compreensão a partir de neovivências cognitivas; a transformação íntima do educando perante as experiências de intermediação da aprendizagem; o ato de aprender a aprender com eficácia maior; o regime de domesticação mútua da interaprendizagem; o objetivo final da metacognição libertária.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a paraperceptibilidade do mediador da aprendizagem nos acréscimos cognitivos; o emprego do parapsiquismo intelectual na dinamização da interassistência; os aditamentos ideativos do amparo de função da tenepes na neoabordagem educativa; a inspiração dos amparadores extrafísicos da função reeducaciológica.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo educação intermissiva–educação inicial familiar favorecendo a recuperação antecipada de cons magnos; o sinergismo escolaridade convencional–educação conscienciológica no aprimoramento das potencialidades intelectivas; o sinergismo cognição–afeto sadio repercutindo na aquisição de neoperspectivas.
          Principiologia: o princípio do direito universal à educação; o princípio antielitista de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) do mediador; o princípio evolutivo da aprendizagem ininterrupta.
          Codigologia: o poder tarístico da exemplificação silenciosa do código pessoal de Cosmoética (CPC) do mediador da aprendizagem.
          Teoriologia: a teoria da experiência da aprendizagem mediada; a teoria da modificabilidade cognitiva estrutural; a teoria da inteligência fixa; a teoria da inteligência moldável; a teoria da evolução por meio dos autesforços; a teoria da inteligência evolutiva (IE).
          Tecnologia: a técnica didática de adequar a comunicação ao contexto cognitivo do receptor; a técnica do espelho quanto aos autesforços de imitação positiva; a técnica da repetição paciente; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da circularidade; a técnica das 50 vezes mais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Reeducadores.
          Efeitologia: o efeito da proxêmica, ou “distância zero”, entre o mediador e o mediado na ampliação do rapport interconsciencial; o efeito do “olho no olho” nas interlocuções levando ao diálogo “ganha-ganha” na interaprendizagem; o efeito da afetividade na construção ativa do conhecimento; o efeito da competência do mediador no ritmo de aprendizagem do educando; o efeito da atuação do amparo extrafísico na amplificação cognitiva do educador e do aprendiz; os efeitos dos estímulos familiares, escolares e culturais na reperspectivação do microuniverso consciencial; o efeito halo da modificabilidade cognitiva na autoconfiança mentalsomática.
          Neossinapsologia: o momento eureca proporcionado pela aquisição de novas rotas sinápticas; as falhas paragenéticas do educando dificultando a formação de neossinapses; o exercício dedicado dos atributos mentaissomáticos amplificando a rede sináptica; as neossinapses heurísticas das associações ideativas ímpares.
          Ciclologia: o ciclo interativo estímulo-mediador-educando-mediador-resposta; o grau de proveito pessoal haurido dos ciclos de aprendizagens mediadas; o ciclo desaprendizagem-reaprendizagem; o ciclo interassistencial aprender-ensinar-reaprender-reeducar; o incremento na performance do ciclo cognitivo entrada-elaboração-saída; o ciclo espiral ascendente das neocognições; o ciclo novas experiências–novas conquistas–novos amigos–enriquecimento da própria existência.
          Enumerologia: o ato de aprender a perceber com clareza e precisão; o ato de aprender a distinguir dados relevantes de irrelevantes; o ato de aprender a manejar várias fontes de informação simultaneamente; o ato de aprender a utilizar vocábulos e conceitos apropriados; o ato de aprender a controlar a impulsividade; o ato de aprender a transferir e a generalizar conhecimentos; o ato de aprender a expressar-se de modo empático, efetivo e compreensível.
          Binomiologia: o binômio ensino-aprendizagem; o binômio saber aprender–saber ensinar; o binômio educação-evolução; o binômio autocognição-libertação; o binômio educabilidade cognitiva–liberdade pensênica; o binômio princípio da responsabilidade interassistencial–princípio do exemplarismo pessoal; o binômio habilidades paragenéticas do educando–facilitação da recuperação dos megacons.
          Interaciologia: a interação assistencial mediador da aprendizagem–aprendiz; a interação interdimensional mediador da aprendizagem humano–parapreceptor; a remissão da interação regressiva educação primária defeituosa–lacunas na formação cultural.
          Crescendologia: o crescendo matesiológico escola do lar–educandário–instituição tarística; o crescendo educação formal–autodidatismo permanente; o crescendo correlação da neoideia ao conhecimento preexistente–capacidade de resolução de novos problemas; o crescendo saber ler–saber escutar–saber paraperceber.
          Trinomiologia: o trinômio educação familiar–educação escolar–educação pessoal; o trinômio educação-profilaxia-saúde; o trinômio cognitivo captação dos estímulos–elaboração dos dados–comunicação da informação; o trinômio circular mestre-discípulo-mestre.
          Polinomiologia: o polinômio trejeitos–palavras–tom de voz–holopensene na interlocução mediadora.
          Antagonismologia: o antagonismo expansão do potencial de aprendizagem / reprodução acrítica de informações; o antagonismo autorreflexão / decoreba; o antagonismo educação pessoal / lavagem subcerebral; o antagonismo valoração de princípios morais / barbarização da humanidade; o antagonismo paciência do assistente / poliqueixas perante os assistidos; o antagonismo sabedoria / apedeutismo; o antagonismo erudição / ignorantismo.
          Politicologia: a conscienciocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a cognocracia; a discernimentocracia.
          Legislogia: a lei das afinidades; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do maior esforço educacional; a lei da evolução para todos; a lei da responsabilidade evolutiva; as leis universais da Cosmoética; as leis da Reeducaciologia Evolutiva.
          Filiologia: a conscienciofilia; a assistenciofilia; a cogniciofilia; a bibliofilia; a neofilia; a intelectofilia; a cosmoeticofilia.
          Fobiologia: a conscienciofobia; a assistenciofobia; a cogniciofobia; a bibliofobia; a neofobia; a intelectofobia; a cosmoeticofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da privação cultural; a profilaxia das síndromes demenciais gerontológicas.
          Holotecologia: a experimentoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a culturoteca; a pedagogoteca; a intelectoteca; a cognoteca.
          Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Interassistenciologia; a Reeducaciologia; a Parapedagogiologia; a Taristicologia; a Cosmoeticologia; a Grupocarmologia; a Teaticologia; a Matesiologia; a Culturologia; a Discernimentologia; a Cogniciologia; a Mentalsomatologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin tarística; a conscin enciclopedista; a personalidade dedicada à educação; o ser interassistencial; o ser desperto.
          Masculinologia: o mediador da aprendizagem; o professor; o preceptor; o educador; o reeducador; o professor catalítico; o agitador de neoideias; o poliglota; o semperaprendente; o aluno; o assistente; o intelectual; o intermissivista; o conscienciólogo; o pesquisador; o escritor; o parapercepciologista; o tenepessista; o epicon lúcido.
          Femininologia: a mediadora da aprendizagem; a professora; a preceptora; a educadora; a reeducadora; a professora catalítica; a agitadora de neoideias; a poliglota; a semperaprendente; a aluna; a assistente; a intelectual; a intermissivista; a consciencióloga; a pesquisadora; a escritora; a parapercepciologista; a tenepessista; a epicon lúcida.
          Hominologia: o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens sophista; o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens praeceptor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens semperaprendens.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: mediação da aprendizagem pontual = a interposição reeducativa focal do mediador contribuindo para a elaboração de determinado aprendizado do aluno; mediação da aprendizagem abrangente = a atuação reeducativa sistêmica e contínua do mediador objetivando a conquista da autonomia cognitiva do aprendiz.
          Culturologia: a cultura mentalsomática; a Multiculturologia da Reeducaciologia.
          Parâmetros. De acordo com a Experimentologia, eis 4 parâmetros assistenciais de mediação da aprendizagem, listados em ordem lógica:
          1. Intencionalidade: o mediador da aprendizagem interage deliberadamente, a partir da intencionalidade assistencial perante o educando, demonstrando empatia e confiança na competência do aprendiz. Exemplos: promover acoplamento energético; estabelecer contato visual acolhedor; utilizar ênfase gestual e expressividade vocal; salientar certos estímulos; instruir com clareza.
          2. Reciprocidade: o mediador da aprendizagem assegura a reciprocidade do assistido mediante a instalação de holopensene favorável ao atendimento das necessidades cognitivas específicas e à manifestação máxima do potencial de aprendizagem do educando. Exemplos: oferecer estímulos novos e atraentes adequados ao perfil do aprendiz; adaptar as próprias reações para induzir estados de alerta perante o aprendizado; gerar situações cognitivas desafiadoras.
            3. Significado: o mediador da aprendizagem mobiliza o aspecto afetivo e motivacional da aquisição de neoconstructos a partir da valorização dos significados evolutivos do conhecimento. Busca ampliar o mundo de relações e conceitos prévios, acrescentando valores aos diferentes fenômenos. Exemplos: refletir sobre as vantagens e desvantagens de determinadas escolhas; compreender de modo mais profundo o significado e a repercussão de determinadas ações.
            4. Transcendência: o mediador da aprendizagem impulsiona a aplicação do conhecimento atual a contextos similares, ampliando o nível de abstração, criatividade e flexibilidade mentalsomática do educando. São extraídos os elementos essenciais do aprendizado presente e formulados princípios norteadores para a generalização futura dos saberes. Exemplos: fazer perguntas sobre as causas da ocorrência de determinado fato; incentivar a busca de diferentes possibilidades de ação visando à adaptação em diferentes cenários.


                                                        VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a mediação da aprendizagem, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Atitude educativa pró-evolução: Reeducaciologia; Homeostático.
            02. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro.
            03. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
            04. Cosmoeducação: Cosmocogniciologia; Homeostático.
            05. Dificuldade de aprendizagem: Experimentologia; Neutro.
            06. Educação infinita: Reeducaciologia; Homeostático.
            07. Educação primária: Reeducaciologia; Neutro.
            08. Ensino: Evoluciologia; Homeostático.
            09. Exemplo pedagógico: Pedagogia; Neutro.
            10. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
            11. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
            12. Leitura dialógica: Comunicologia; Neutro.
            13. Partilha do saber: Seriexologia; Homeostático.
            14. Priorização mentalsomática: Mentalsomatologia; Homeostático.
            15. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
  A EDUCABILIDADE COGNITIVA SADIA PROPICIADA PELA
 MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM É CONDIÇÃO RELEVANTE
 À REPERSPECTIVAÇÃO DO MICROUNIVERSO DO ASSISTIDO RUMO A NEOCOGNIÇÕES EVOLUTIVAS CONTÍNUAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, pratica a mediação da aprendizagem a determinado público-alvo interassistencial? Qual tem sido o saldo das contribuições pessoais em prol do desenvolvimento da metacognição libertária?
            Bibliografia Específica:
            1. Feuerstein, Reuven; Feuerstein, Refael S.; & Falik, Louis H.; Além da Inteligência: Aprendizagem Mediada e a Capacidade de Mudança do Cérebro (Beyond Smarter: Mediated Learning and the Brain´s Capacity for Change); pref. Jonh D. Bransford; revisor Marcos Meier; trad. Aline Kaehler; 260 p.; 14 caps.; 21 ilus.; 39 refs.; alf.; 21 x 13,5 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2014; páginas 61 a 125.
            2. Tébar, Lorenzo; O Perfil do Professor Mediador: Pedagogia da Mediação (El Perfil del Profesor Mediador: Pedagogía de la Mediación); revisoras Edna Viana; & Jussara Rodrigues Gomes; trad. Priscila Pereira Mota; 552 p.; 7 caps.; 2 gráfs.; 11 ilus.; 23 tabs.; glos. 131 termos; 475 refs.; 2 anexos; 23 x 16 cm; br.; Senac São Paulo; São Paulo, SP; 2011; páginas 57 a 234.
           3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 353, 355, 387, 760, 794, 796, 814, 830, 832, 839 a 841, 902 e 952.
                                                                                                                 F. A.