A usabilidade é a propriedade, capacidade, caráter, atributo, nível, qualidade, característica, condição ou estado da facilidade com a qual determinada realidade, equipamento, aparelho eletrônico, ferramenta, objeto ou programa pode ser compreendido, apreendido, utilizado ou empregado por usuários específicos, a fim de alcançar objetivos especializados, com efetividade, eficiência e satisfação no contexto de uso adequado e, por fim, tornado rotina útil, costume, manipulação ou aplicação habitual.
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USABILIDADE (EXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A usabilidade é a propriedade, capacidade, caráter, atributo, nível, qualidade, característica, condição ou estado da facilidade com a qual determinada realidade, equipamento, aparelho eletrônico, ferramenta, objeto ou programa pode ser compreendido, apreendido, utilizado ou empregado por usuários específicos, a fim de alcançar objetivos especializados, com efetividade, eficiência e satisfação no contexto de uso adequado e, por fim, tornado rotina útil, costume, manipulação ou aplicação habitual. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo usar vem do idioma Latim usare, frequentativo de uti, “usar; fazer uso; servir-se de; ter relação com algo”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Usança. 2. Uso. 3. Acessibilidade. 4. Empregabilidade. 5. Adequabilidade. 6. Consumibilidade. 7. Utilitarismo cosmoético. 8. Funcionalidade. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 21 cognatos do vocábulo uso: desusabilidade; desusada; desusado; desusança; desusar; desuso; multiuso; multiusuário; usabilidade; usada; usado; usador; usança; usante; usar; usável; useiro; usual; usualidade; usuária; usuário. Neologia. As duas expressões compostas baixa usabilidade e alta usabilidade são neologismos técnicos da Experimentologia. Antonimologia: 1. Desusabilidade. 2. Desusança. 3. Desuso. 4. Inacessibilidade. 5. Inedaquabilidade. 6. Utilitarismo anticosmoético. 7. Elefante branco. Estrangeirismologia: o equipamento top de linha; o test drive de aparelhos e controles remotos; o ad usum nas instrumentalidades; o software; o design de interação; a página web; a International Standard Organization (ISO); a user-friendliness; o man-machine interface; o usability testing; o paramicrochip. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, especificamente do autodiscernimento no emprego do tato. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares interativos sintetizando o tema: – Soma: megaequipamento máximo. Máquina: minicriação humana. Unidade. A unidade de medida da usabilidade é a satisfação do usuário (consumidor, freguês, cliente). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Tecnologia; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a usabilidade; a Engenharia da Usabilidade; a disciplina dos currículos básicos; os Cursos de Desenho Industrial; os Cursos de Informática; o Laboratório de Usabilidade; a usabilidade no Ensino a Distância; a Associação dos Profissionais em Usabilidade (UPA); a Associação Portuguesa de Profissionais da Usabilidade (APPU); o uso; o emprego; a manipulação; o exemplo; o precedente; a rotina; a tradição; o convencionalismo; a formalidade; a burocracia; a práxis; a praxe; a trilha batida; o pragmatismo; o ordinário; o vulgar; o banal; o ramerrame; o corriqueiro; o caminho trilhado; o consagrado; a pasmaceira; a mesmice; o bom-tom; a educação; a facilidade pessoal de utilizar o produto; a incompetência técnica; a instrução tecnológica; a renovação; a reciclagem existencial (recéxis); a verpon; o contrafluxo; o pacote de biscoitos difícil de abrir; o telefone celular recém-lançado; a idade tecnológica das conscins; o controle remoto multifuncional de última geração; o controle remoto com apenas 6 teclas; o uso inteligente do computador; a serventia; a exercitação; o estilo pessoal; as interfaces computacionais; o treino; a facilidade de aprendizagem; a utilização eficiente; a finalização da tarefa; a qualidade do resultado obtido; o painel do forno de microondas; a incompetência quanto ao manuseio; os obstáculos para a utilização dos produtos; as falhas na concepção ou nos projetos dos produtos; o desábito; o descostume; os desvios cometidos pelo usuário; a quantidade de erros cometidos; a Arquitetura de Informação; os estudos da Ergonomia além da beleza ou estética do equipamento; o Dia Mundial da Usabilidade, 14 de Novembro. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os paraprodutos da Paratecnologia; a parapráxis; os parafatos; os parafenômenos; o macrossoma; os 4 veículos de manifestação da conscin. III. Detalhismo Principiologia: o princípio do “quem pode o mais, pode o menos”. Tecnologia: a técnica da precisão; a técnica da invéxis para os jovens; a técnica da recéxis para os adultos; a técnica da inteligência evolutiva para todos. Ciclologia: o ciclo vital dos aparelhos (a obsolescência do material). Enumerologia: a usança; o costume; o hábito; a prática; a maneira; o modo; a moda. Binomiologia: o binômio ser humano–objeto físico; o binômio ser humano–objeto abstrato; o binômio interativo internauta-computador; o binômio eficiência-praticidade. Interaciologia: a interação usuário-Tecnologia; a interação usabilidade–rotina útil. Trinomiologia: o trinômio do equipamento velocidade-confiança-singeleza; o trinômio do usuário frustração-irritação-constrangimento. Polinomiologia: o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-lucratividade; o polinômio escritórios–consultórios–redações–salas de aula. Antagonismologia: o antagonismo Mimeticologia / Recexologia; o antagonismo rapidez / beleza; o antagonismo confiabilidade / modernidade; o antagonismo simplicidade / complexidade; o antagonismo baixa usabilidade / alta usabilidade. Politicologia: a tecnocracia; a eletronicocracia. Legislogia: a lei da navegabilidade de Krug (evidência, obviedade ou autexplicitação da página da Web, Infocomunicologia). Filiologia: a computaciofilia. Fobiologia: a computaciofobia; a digitofobia. Maniologia: a macmania. Holotecologia: a tecnoteca; a experimentoteca; a metodoteca; a infoteca; a idiotismoteca; a cognoteca; a comunicoteca. Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Tecnologia; a Paratecnologia; a Ergonomia; a Cibernética; a Teleinformática; a Computaciologia; a Infocomunicologia; a Psicologia Cognitiva; a Economia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o usuário; o consumidor; o freguês; o cliente; o informata. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a usuária; a consumidora; a freguesa; a cliente; a informata. Hominologia: o Homo sapiens utilis; o Homo sapiens consumptor; o Homo sapiens usualis; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens insecurus. V. Argumentologia Exemplologia: baixa usabilidade = o controle remoto com teclas ociosas, sem funções ou meros excessos; alta usabilidade = o controle remoto com apenas 6 teclas, mas utilizadas o tempo todo por qualquer usuário. Culturologia: a cultura da usabilidade dentro das empresas, em geral (Empresas Conscienciocêntricas). Potenciologia. Sob a ótica da Experimentologia, importa à consciência o uso de todos os atributos intraconscienciais, capacidade de trabalho, de utilização, sem ociosidades, ao modo desses 3 itens listados em ordem alfabética: 1. Equipagem: conhecer todos os potenciais dos equipamentos mecânicos, elétricos e eletroeletrônicos a serem empregados. 2. Holomemoriologia: usar a capacidade máxima da holomemória dentro do próprio nível evolutivo. 3. Holossomatologia: utilizar cada veículo de manifestação da consciência de acordo com especificações, potenciais e dimensões existenciais, segundo as instruções dedutíveis de uso. Reurbex. As reurbanizações extrafísicas e as reciclagens intrafísicas são incrementadas a partir da utilização, ao máximo, de todos os potenciais do Planeta Terra, em particular a fartura de energias conscienciais (ECs). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a usabilidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico. 02. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro. 03. Compatibilidade automotivação-trabalho: Experimentologia; Homeostático. 04. Escapismo: Experimentologia; Neutro. 05. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 06. Gargalo operacional: Experimentologia; Homeostático. 07. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico. 08. Marca de excelência: Evoluciologia; Neutro. 09. Primarismo técnico: Experimentologia; Neutro. 10. Primeira onda: Experimentologia; Neutro. AS MODERNAS TÉCNICAS DA USABILIDADE ESTÃO CADA VEZ MAIS PESQUISADAS, DIFUNDIDAS E APLICADAS EM TODA A TERRA, NESTA ERA DA SUPERCOMUNICAÇÃO GLOBAL INTENSA, INEVITÁVEL E ONIPRESENTE. Questionologia. Como se relaciona você, leitor ou leitora, com a usabilidade técnica? Você evita algum equipamento moderno por mero constrangimento? Bibliografia Específica: 1. Nielsen, Jakob; Designing Web Usability; revisores Michael Chanover; & Perry Hewitt; XII + 420 p.; 8 caps.; 1 biog.; 1 cronol.; 58 enus.; 1 estatística; 64 fichários; 2 gráfs.; 158 infografias; 1 organograma; 5 perguntas; 1 quadrinho; 8 símbolos; 5 tabs.; websites; alf.; 24 x 17 cm; br.; New Riders; Berkeley, CA; EUA; 2000; páginas 8 a 97. 2. Poniwass, Luigi; Usabilidade: Mais do que Um Palavrão, Uma Solução; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 88; N. 28.138; Seção: Paraná / Comércio; 1 esquema; 1 ilus.; 4 siglas; Curitiba, PR; 15.11.06; primeira página, chamada, e 8.