A musa científica é a conscin ou personalidade humana vivendo à frente ou junto de outra, quando considerada na condição de consciência inspiradora de reciclagens e pesquisas evolutivas, seja para se evitar, devido à imaturidade consciencial, ou imitar, ao modo de modelo vivo de evolução (Evoluciologia).
Você, leitor ou leitora, sabe se posicionar autocriticamente na condição inevitável de musa inspiradora das outras pessoas? Você já aquilata a força de irradiação interconsciencial dos próprios exemplos e as respectivas consequências evolutivas?
MUSA CIENTÍFICA (EXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A musa científica é a conscin ou personalidade humana vivendo à frente ou junto de outra, quando considerada na condição de consciência inspiradora de reciclagens e pesquisas evolutivas, seja para se evitar, devido à imaturidade consciencial, ou imitar, ao modo de modelo vivo de evolução (Evoluciologia). Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo musa deriva do idioma Latim, musa, e este do idioma Grego, moûsa, “cada qual das 9 deusas, filhas de Zeus e Mnemósine, que dominavam a Ciência universal e presidiam as Artes liberais; Ciência; Arte; palavra persuasiva com poder de restabelecer a paz entre os homens”. Surgiu no Século XV. A palavra científica procede também do idioma Latim, scientificus, de scientia, “conhecimento, saber; Ciência; Arte; habilidade, prenda”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Cobaia evolutiva. 2. Cobaio humano. 3. Espelho evolutivo. Neologia. As 3 expressões compostas musa científica, minimusa científica e megamusa científica são neologismos técnicos da Experimentologia. Antonimologia: 1. Animal subumano. 2. Cobaia subumana. 3. Musa artística. Estrangeirismologia: o Zeitgeist. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais; notadamente do autodiscernimento quanto à racionalidade multidimensional. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da cientificidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a força presencial; o poder do contágio pela imitação; a amizade imitativa; o arrastamento do exemplo; o exemplo do pai para o filho; o exemplo da mãe para a filha; a contaminação do profissional para o outro; a competitividade; a versatilidade do exemplarismo interconsciencial; a fonte de inspiração de pesquisa; a influência mesológica; os modismos; a crista da onda social; o choque das gerações; o conflito das faixas etárias; a influência horizontal, maior, da mesma faixa etária; a influência vertical, menor, de faixa etária diferente; a modelagem comportamental; a inspiração heurística; a engenhosidade conscienciológica; a consciencialidade; o conscienciograma; o hibridismo musa artística–musa científica; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Parafatologia: a prática do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Colegiologia. Na análise da Experimentologia, a diferença básica da musa poética para a musa científica é esta ser visível, objetiva, materializada, viva, racional, sem arroubos emocionais nem adorações, podendo estar também – a própria musa científica – pesquisando, com lógica, em linha idêntica a do pesquisador ou pesquisadora, ocorrendo o somatório potencializador das informações, dentro do Colégio Invisível das Musas Científicas. Filiologia: a autopesquisofilia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Holotecologia: a biografoteca; a qualitoteca; a conscienciometroteca; a ciencioteca; a pesquisoteca. Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Conscienciologia Experimental; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Proxêmica; a Casuística; a Fatuística; a Caracterologia; a Perfilologia; a Conscienciometrologia; a Infocomunicologia; a Interprisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: o objeto humano disponível de experimentação; a anima nobilis conscienciológica; a consciênçula; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; os elementos da família nuclear; a consciência poliédrica; o elenco do imenso biotério humano. Masculinologia: o nume moderninho; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o parceiro da dupla evolutiva; o homem amado cobaio; o professor itinerante frente ao aluno; o componente da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o autopesquisador-autocobaia. Femininologia: a musa científica; a musa-vilã; a musa-heroína; a deusa moderninha; a parceira da dupla evolutiva; a mulher amada cobaia; a mulher madura perante a adolescente; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a professora itinerante frente a aluna; a componente da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a autopesquisadora-autocobaia. Hominologia: o Homo sapiens serenissimus (o modelo evolutivo do conscienciograma). V. Argumentologia Exemplologia: minimusa científica = a voluntária interassistencial; megamusa científica = o ser desperto. Caracterologia. Pelos critérios da Conscienciocentrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 categorias de musas científicas a fim de evidenciar o universo disponível das pesquisas interconscienciais conscienciológicas: 01. Musa científica ambígua. 02. Musa científica consciencioterapeuta. 03. Musa científica evoluciente. 04. Musa científica idosa: terceira idade. 05. Musa científica inversora: adolescente. 06. Musa científica maxidissidente: ex-espírita. 07. Musa científica minidissidente. 08. Musa científica multifacetada: engenheiro-psicólogo. 09. Musa científica polivalente. 10. Musa científica profissional. Laboratório. No universo da Intrafisicologia, a vida humana é o imenso laboratório evolutivo terrestre no qual somos todos – querendo ou não – cobaias, ou musas científicas, inspirando comportamentos, decisões, empreendimentos, acertos ou desacertos entre o livre arbítrio e o determinismo dos princípios regendo o Cosmos, a Grupocarmologia ou a Policarmologia. Mulher. Sob a ótica da Conscienciometrologia, a mulher moderninha é sempre a musa científica conscienciológica, seja natural, siliconada, remendada, anabolizada, anoréxica ou deformada. Compulsoriedade. A partir da Consciencioterapia, a condição de musa científica ou conscienciológica é compulsória para todas as personalidades humanas, sem exceção, independentemente de constrangimentos, timidezes, exibicionismos, cabotinismos, ironias e sarcasmos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a musa científica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático. 2. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. 3. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 4. Consciência poliédrica: Conscienciometrologia; Neutro. 5. Consciênçula: Conscienciometrologia; Nosográfico. 6. Elenco da Conscienciologia: Conviviologia; Homeostático. 7. Retomador de tarefa: Recexologia; Homeostático. NO UNIVERSO DA EXPERIMENTOLOGIA, EM TESE, TODA CONSCIN É COBAIA UNIVERSAL DAS OUTRAS, QUERENDO OU NÃO, DE MODO RECÍPROCO DE INFLUÊNCIAS, EMPATIAS, COM BONS OU MAUS EXEMPLOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, sabe se posicionar autocriticamente na condição inevitável de musa inspiradora das outras pessoas? Você já aquilata a força de irradiação interconsciencial dos próprios exemplos e as respectivas consequências evolutivas? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 136, 195 e 1.096.