Nução

      NUÇÃO
                                   (EXPERIMENTOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A nução é a manifestação de aprovar algo, como decisão derivada e dependente da vontade (Voliciologia), da intenção (Intencionologia) e do autodiscernimento (Autodiscernimentologia), a base da consensualidade ou do atributo característico da aceitação de alguma realidade consensual (Consensologia; Consensualismo).
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo nução vem do idioma Latim, nutus, “sinal que manifesta a vontade; comando; arbítrio”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Aquiescência. 02. Anuência. 03. Consentimento. 04. Acordo. 05. Consenso; consensualidade. 06. Uninução. 07. Acordo; concordância. 08. Unanimidade. 09. Harmonia. 10. Neonução.
          Neologia. Os 4 vocábulos mininução, maxinução, uninução e neonução são neologismos técnicos da Experimentologia.
          Antonimologia: 01. Denegação; negaça; negação; negamento; negativa. 02. Censura. 03. Condenação. 04. Impugnação. 05. Desconsentimento. 06. Dissensão; dissentimento. 07. Divergência, 08. Refutação. 09. Recusa; rejeição. 10. Reprovação.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, principalmente da autocrítica.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade.
          Fatologia: a nução; a nução científica; a meta suprema da nução; o consenso científico; a aprovação; a adesão; o assentimento; o beneplácito; a concordância; o consentimento; o consentimento mútuo; o deferimento; a homologação; a outorga; a permissão; a ratificação; a sanção; a validação; o talante; o alvedrio; o alvitre; o arbítrio; a determinação; a escolha; o juízo; a opção; a opinião; o parecer; o voto; a experimentação; a observação racional; a condição do consenso; a uniformidade de opiniões; a convergência na divergência; a validação além de qualquer vestígio de dúvida; as assembleias; os conselhos; a harmonia grupal; a trégua; a concórdia; a anuência; a anistia; o armistício; o acordo; os princípios bem fundamentados; a linha de frente da pesquisa; a busca da excelência nas pesquisas; a desconfirmação crítica; a inexistência de fórmula à prova de enganos; a reação em cadeia da certeza autopesquisística; as mentes convergentes; a uninução; a neonução; o uniconsenso; o neoconsenso; a busca do consenso quanto aos achados (verpons)
conscienciológicos; a promessa; o contrato; o pacto.
          Parafatologia: o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.


                                           III. Detalhismo

          Teoriologia: as discrepâncias entre teoria e experiência (Teaticologia).
          Enumerologia: a concordância; a consensualidade; a harmonia; a homogeneidade; a unanimidade; a uniformidade; a unissonância.
          Filiologia: a decidofilia.
          Holotecologia: a experimentoteca; a volicioteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Epistemologia; o Paradireito; a Paradiplomacia; a Sociologia; a Sociometria; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Parassociologia; a Voliciologia; a Intencionologia; a Discernimentologia; a Refutaciologia.


                                         IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o consensualista; o pesquisador; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo.
          Femininologia: a consensualista; a pesquisadora; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens consensualis; o Homo sapiens nutatis.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: mininução = o consentimento de ambos os parceiros da dupla evolutiva na consecução do empreendimento proexológico em comum; maxinução = o consenso da cessação das hostilidades entre as Nações em conflito.
          Consensualismo. Segundo a Conviviologia, a consensualidade, ou consensialidade, leva ao consensualismo, a posição capaz de reduzir o formalismo no desenvolvimento das relações humanas, em geral, e entre as conscins e consciexes, em particular.
          Meta. De acordo com a Evoluciologia, a meta da Conscienciologia é a nução, ou o consenso da opinião racional, sobre a área cosmovisiológica mais ampla possível.
          Atuações. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 3 atuações vigorosas na nução dentro do universo das pesquisas da Conscienciologia:
          1. Paradigma: o princípio da nução embasa o paradigma consciencial.
          2. Conscienciologia: o princípio do consenso determina o conteúdo da Conscienciologia.
          3. Proexologia: o conteúdo consensível potencializa a proéxis grupal (maxiproéxis).
          Consensibilidade. Considerando a consensibilidade como sendo a sensibilidade quanto ao consenso da pessoa, ou do grupo, encontramos múltiplas variáveis relevantes, por exemplo, estas 20, dispostas na ordem lógica:
          01. Imperativos. Os imperativos da consensibilidade.
          02. Intersubjetividade. A consensibilidade intersubjetiva.
          03. Perceptualidade. A consensibilidade perceptual.
          04. Visualidade. A consensibilidade da percepção visual.
          05. Fatuística. O fato perceptualmente consensível.
          06. Parafatuística. O parafato paraperceptualmente consensível.
          07. Padrões. A capacidade de reconhecimento das categorias de padrões.
          08. Conhecimento. O conhecimento consensível.
          09. Informações. As informações observacionais consensíveis.
          10. Linguagem. A linguagem consensível.
          11. Obstáculos. Os obstáculos à consensibilidade.
          12. Verponologia. As verpons matematicamente consensíveis.
          13. Provas. As provas consensíveis confiáveis.
          14. Gradiente. O grau de consensibilidade.
          15. Limitação. Os limites da consensibilidade.
          16. Princípios. Os princípios da consensibilidade.
          17. Qualificação. A consensibilidade na qualificação do consenso.
          18. Transculturalidade. A consensibilidade transcultural.
          19. Modelo. O modelo da consensibilidade da Conscienciologia.
          20. Conscienciologia. A consensibilidade inequívoca da comunicação conscienciológica.
          Consensualidade. Considerando a consensualidade como sendo a qualidade do consenso alcançado no grupo (grupocarma, grupo evolutivo, grupúsculo, grupelho), encontramos também múltiplas variáveis importantes, por exemplo, estas 20, listadas na ordem lógica:
          01. Imperativos. Os imperativos da consensualidade.
          02. Critérios. Os critérios para a consensualidade.
          03. Cognição. A cognição consensual.
          04. Interpretação. A interpretação consensual.
          05. Linguagem. A linguagem consensual.
          06. Base. A base consensual.
          07. Potencialidade. A consensualidade potencial dos fenômenos do parapsiquismo pessoal.
          08. Pesquisologia. A linguagem autopesquisística de baixa consensualidade.
          09. Máxima. A máxima consensualidade.
          10. Elementos. A busca dos elementos consensuais.
          11. Padrões. Os padrões consensuais.
          12. Esquemas. Os esquemas consensuais de classificação.
          13. Objetividade. A consensualidade como objetividade e testabilidade intersubjetiva.
          14. Experimentologia. A consensualidade do método experimental.
          15. Princípios. Os princípios da consensualidade.
          16. Ciência. Os modelos consensuais da Ciência.
          17. Neonução. O modelo da consensualidade da Conscienciologia.
          18. Paradigma. O paradigma consciencial em busca da consensualidade.
          19. Uninução. O corpus do conhecimento consensual da Conscienciologia.
          20. CCCI. O consenso comunitário da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional; a Cognópolis; o Conselho dos 500.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a nução, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro.
          02. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
          03. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico.
          04. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
          05. Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
          06. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
          07. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
          08. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
          09. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
          10. Verpon: Experimentologia; Homeostático.
   A NUÇÃO É EXTREMAMENTE RELEVANTE NA FORMAÇÃO DO CONSENSO NA CIÊNCIA, EM GERAL, E NA
   PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL GRUPAL (MAXIPROÉXIS)
      DENTRO DA PROEXOLOGIA E DA EVOLUCIOLOGIA.
             Questionologia. Qual a maior nução vital para você, nesta vida humana, até hoje?
O fato foi prazeroso ou sacrificial para você?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; 232 p.; 100 caps.; 14 refs.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 20, 49, 182, 188 e 226.
             2. Idem; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 19, 22, 27, 73 e 234.
             3. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 53, 150, 170 e 252.
             4. Idem; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo – Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 180, 230, 241, 294, 388, 418, 478, 508, 624, 631 e 653.
             5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 26, 31, 115, 127, 818 e 1.061.
             6. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 68 e 145.
             7. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 57, 89, 181, 606 e 709.
             8. Idem; Temas da Conscienciologia; 232 p.; 90 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 100.
             9. Ziman, John; O Conhecimento Confiável: Uma Exploração dos Fundamentos para a Crença na Ciência (Reliable Knowledge: An Exploration of the Grounds for Belief in Science); revisor Jazon da Silva Santos; trad. Tomás Rosa Bueno; 252 p.; 7 caps.; 7 enus.; 2 esquemas; 6 fórmulas; 10 fotos; 4 gráfs.; 5 ilus.; 1 mapa; 252 refs.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Papirus Editora; Campinas, SP; Brasil; 1996; páginas 63, 149 e 190.