A dificuldade de aprendizagem é o estado ou condição de óbice, lacuna, vicissitude, imbróglio, perturbação, restrição ou distúrbio indutor de resultados insatisfatórios da consciência em captar, absorver, integralizar, fixar, utilizar, sobrepor ou construir teaticamente neoconhecimentos.
Você, leitor ou leitora, atua proativamente perante as dificuldades de aprendizagem, aproveitando tais ocorrências para impulsão autevolutiva? Quais atitudes adota, interassistencialmente, para colaborar na resolução das dificuldades de outras consciências?
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM (EXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A dificuldade de aprendizagem é o estado ou condição de óbice, lacuna, vicissitude, imbróglio, perturbação, restrição ou distúrbio indutor de resultados insatisfatórios da consciência em captar, absorver, integralizar, fixar, utilizar, sobrepor ou construir teaticamente neoconhecimentos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo dificuldade vem do idioma Latim, difficultas, “dificuldade; obstáculo; embaraço; empecilho; trabalho; falta; necessidade; carência”. Surgiu no Século XIV. A palavra aprendizagem deriva do idioma Francês, apprentissage, “ação de aprender algum ofício ou profissão”. Apareceu em 1899. Sinonimologia: 01. Problema de aprendizagem. 02. Aprendizagem deficiente. 03. Defasagem na aprendizagem. 04. Ausência de aprendizado. 05. Desordem cognitiva. 06. Dificuldade cognitiva. 07. Dificuldade de compreensão. 08. Dificuldade nos estudos. 09. Impotência para aprender. 10. Relutância ao aprendizado. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 24 cognatos do vocábulo aprendiz: antiaprendizagem; aprender; aprendida; aprendido; aprendível; aprendizado; aprendizagem; autaprendizagem; autorreaprendizagem; desaprender; desaprendida; desaprendido; desaprendizado; desaprendizagem; hiperaprendizagem; interaprendizagem; neoaprendizagem; omniaprendizagem; paraprendizagem; reaprender; reaprendida; reaprendido; reaprendizagem; superaprendizagem. Neologia. Os 2 termos dificuldade de aprendizagem impulsora e dificuldade de aprendizagem retratora são neologismos técnicos da Experimentologia. Antonimologia: 01. Eumatia. 02. Facilidade de aprendizagem. 03. Fluência na aprendizagem. 04. Produtividade na aprendizagem. 05. Rendimento na aprendizagem. 06. Êxito na aprendizagem. 07. Aprendizado triunfal. 08. Possibilidade de aprendizado. 09. Desenvoltura para aprender. 10. Disposição para aprender. Estrangeirismologia: o deficit cognitivo; a obstructed mind para adquirir conhecimento; a performance precária para aprender; o impeachment a neoconhecimentos; a intelligentsia falha. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos condicionantes antievolutivos. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular relativo ao tema: – Dificuldade: limitação assistível. Coloquiologia. As expressões populares “cavalo velho não aprende” e “pau torto morre torto” alimentam holopensene estigmatizador em relação às manifestações conscienciais com dificuldades de aprendizagens circunstanciais, viáveis de superação no processo evolutivo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autocognição; os paracognopensenes; a paracognopensenidade; os autopensenes infrutíferos; o sedentarismo autopensênico; a autointoxicação pensênica; a falta de retilinearidade pensênica; a influência da grupopensenidade estagnadora; as contaminações interpensênicas; as distorções mnemopensênicas; a anulação das intrusões pensênicas; a profilaxia às pressões holopensênicas obnubilantes; a discriminação e neutralização dos xenopensenes parapatológicos; a expansão da autopensenidade; a autopensenidade com megafoco; os reciclopensenes; a reciclopensenidade. Fatologia: a dificuldade de aprendizagem; a impotência neocognitiva; a inabilidade em aprender; a inapetência cognitiva; a penúria aprenditícia; o aprendizado falho; o fraco rendimento nos estudos; a imprecisão em captar e utilizar conhecimentos; a discrepância entre compreender (teoria) e agir (prática); o refugo à integração de saberes; a inadequação ao propósito evolutivo consciencial; o desperdício das autopotencialidades; os fatores causais da retranca evolutiva; as desordens explícitas do processo cognitivo; o exaurimento autocognitivo; os lapsos de memória; os precedentes cógnitos parcos; a precariedade no uso de recursos autevolutivos; os pontos de conflito intraconsciencial; o autoconceito desfavorável; os estímulos subliminares adversos; os inconvenientes antievolutivos da Mesologia; a ineficácia dos sistemas de ensino; as disfunções do Sistema Nervoso Central (SNC); a desorganização familiar; o preconceito expresso em atitudes premonitórias das autoridades educacionais; a ineficácia de métodos e práticas de ensino; os modos de reagir diante de novos problemas; os inputs nas fases infantil, pré-puberdade e adolescência; os algoritmos de ensino; a avaliação do conhecimento; os testes de inteligência; o uso de recursos tecnológicos de maneira exagerada ou deficitária; os conteúdos do ensino; a análise do problema considerando frequência, condições da ocorrência, reforços da situação, causas e consequências vislumbradas na solução; a análise das interações em grupo; o problema afetivo; a perturbação emocional; a privação sensorial; a discriminação auditiva; a percepção visual; a memória de curto prazo; a memória de longo prazo; a consolidação do conhecimento adquirido antes; a inexperiência; a incompatibilidade ao estágio cognitivo; a dispersividade de interesses; a hiperatividade mal orientada; a hipótese da hiperaprendizagem ser possível causa da esquizofrenia; o diagnóstico das disfunções; o deficit de atenção; a aprosexia; a dislexia; a disfasia; a dispraxia; a disgrafia; a disortografia; a discalculia; o retardamento intelectual; os equívocos nos índices de repetência escolar; a interpretação da dificuldade latente nos erros reincidentes; os programas de recuperação bem-sucedidos; os professores empenhados no sucesso dos alunos; os métodos da terapia cognitivo-comportamental; os estudos psicopedagógicos. Parafatologia: a capacidade de apreensão dos parafatos; a paraprendizagem; a concausa extrafísica; a contiguidade parafactual; os bastidores extrafísicos do contexto educacional; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a autobiografia considerando a multisserialidade; a repercussão da História Pessoal Multiexistencial; a auto-herança paragenética; o cabedal paracognitivo; a hibernação das matrizes paracognitivas; a influência da pensenosfera na elaboração mentalsomática; a bagagem holossomática; o travão holossomático; a inadaptação somática; os bloqueios chacrais; a decantação do paracérebro no cérebro; o acoplamento com consciência patológica; a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a falta de desassimilação dos contágios energéticos; a assedialidade interconsciencial; as induções às inspirações assediadoras erradas; as intrusões extrafísicas obnubiladoras; as semipossessões não identificadas; a promoção de auto e heterodesassédios; a assepsia energética da psicosfera pessoal, do holopensene grupal e dos ambientes; as deslavagens paracerebrais; a retirada dos bloqueios das energias corticais; a eliminação de rastros energéticos negativos; a autossustentação energética; os equívocos na recepção de parainformações; as distorções parapsíquicas; a labilidade parapsíquica; a tendência inoportuna de retrovidas; as automimeses retrocognitivas dispensáveis; os paravínculos interprisionais comprometedores do autodesempenho; as energias conscienciais (ECs) tóxicas gravitantes resultantes dos erros cometidos; a manutenção do vínculo patológico com as companhias extrafísicas afins ao paradigma ultrapassado; as desassimilações energéticas antipáticas dos resquícios dogmáticos pretéritos; o desenvolvimento do parapsiquismo mentalsomático predispondo o cérebro humano ao acesso de neoverpons; a saúde parapsíquica; a relevância do nível da inteligência evolutiva (IE); a aplicação da aprendizagem intermissiva na dimensão humana; a autossuperação do restringimento intrafísico; a autorrecuperação dos cons magnos; a reciclagem do paraDNA através da recin; o alinhamento pessoal ao fluxo reeducativo da reurbanização planetária da Terra; o extrapolacionismo pessoal. III. Detalhismo Sinergismologia: os sinergismos intelectivos promovidos pela Conscienciologia; o sinergismo paracognitivo; o sinergismo cosmoético problemática-solução; o sinergismo dos autesforços evolutivos; o sinergismo trafor aplicado–auteficiência; o sinergismo soma sadio–mente sã; o sinergismo reeducador-reeducando. Principiologia: o corte do princípio obsoleto; o rompimento com o princípio antiquado; a postura pessoal no princípio de aprender com os erros; a lisura no princípio de fazer o melhor do melhor possível; a envergadura no princípio da autorreeducação evolutiva; a progenitura no princípio de toda consciência ter algo a ensinar e muito a aprender; a ventura do princípio de crescer sempre. Codigologia: o aperfeiçoamento do código pessoal de Cosmoética (CPC); o aferimento dos códigos de conduta pessoal; o deciframento dos códigos gráficos vigentes; o agrilhoamento do código linguístico restrito; o desconhecimento do código linguístico elaborado; o rompimento dos códigos-fonte das inépcias; o regimento do código de ética da Associação Brasileira de Psicopedagogia. Teoriologia: a imprescindibilidade da teoria (1% do conhecimento fundamentado) unida à prática (99% da vivência desempenhada); a teoria do pensene; a teoria do estágio holossomático; as teorias convencionais aplicadas sob a égide do paradigma consciencial; as teorias da educação humana; a teoria das múltiplas inteligências; as teorias da Psicologia Cognitivo-Comportamental; a teoria do processamento da informação. Tecnologia: as paratécnicas da reeducação consciencial; o repertório de técnicas das estratégias de aprendizagem; a técnica da abordagem ao entorno do sintoma; a técnica da repetição paciente; a técnica do mitridatismo; as técnicas do desenvolvimento mentalsomático; as técnicas mnemônicas; as técnicas de desenvolvimento da Imagística e Imagética. Voluntariologia: o voluntariado psicopedagógico nas comunidades carentes; o voluntariado téatico da tares; o aprendizado interpares no voluntariado das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado na docência conscienciológica facilitador da recuperação do conteúdo aprendido no Curso Intermissivo (CI); o voluntariado reeducativo; a abnegação do voluntariado da conscin aprendiz de consciex amparadora; a habilitação para atuar no paravoluntariado. Laboratoriologia: o autolabcon da vida cotidiana; os laboratórios técnicos de autexperimentos conscienciológicos; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV). Colegiologia: o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível dos Reeducadores; o Colégio Invisível da Paraprofilaxia; o Colégio Invisível dos Parageneticistas; o Colégio Invisível dos Pensenólogos; o Colégio Invisível dos Recexólogos; o Colégio Invisível dos Neurocientistas; o Colégio Invisível dos Epistemólogos. Efeitologia: o efeito das causas encobertas; o efeito da indiferença às decorrências multidimensionais; o efeito das lavagens paracerebrais; os efeitos da robotização da vida humana; os efeitos dos estigmas sociais; o efeito do preconceito expresso em atitudes premonitórias de terceiros; o efeito Rosenthal; o efeito renovador da autopesquisa; os efeitos benéficos da conexão holopensênica aos amparadores funcionais; os efeitos dos bons exemplos evolutivos. Neossinapsologia: os exercícios cerebrais pró-neossinapses; os hábitos pensênicos ativadores sinápticos; as pseudoneossinapses mantenedoras de crenças arraigadas; o reforço das sinapses autevolutivas; o refugo das sinapses antievolutivas; a desativação das sinapses ultrapassadas; a reformulação de sinapses nas mudanças de postura; as recins firmadoras de neossinapses. Ciclologia: os ciclos naturais do movimento evolutivo; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo das faixas etárias humanas; o ciclo dos estágios da aquisição cognitiva; o ciclo semeadura-cultivo-colheita; o ciclo contratempos-reaprumos; o ciclo vicioso dos prazeres subcerebrais; o ciclo virtuoso dos saberes mentaissomáticos. Enumerologia: a parautodisponibilidade; a parageneticidade; a parautocerebralidade; a paraprocedenciabilidade; a parautoimperturbabilidade; a paraconvivialidade; a parautodidaticidade. Binomiologia: o binômio ação-reação; o binômio reeducação-ressocialização; o binômio estudo-lição; o binômio conteúdo-forma; o binômio competência-eficiência; o binômio autocorrupção-autassédio; o binômio autoconfiança-autoconquistas. Interaciologia: as interações energéticas; as interações produtivas; a interação (dupla) ensinante-aprendente; a interação reflexão-ação; a interação problema-pergunta; a interação estímulo-resposta; a interação estilo-método; a interação temperamento-procedimento; a interação assimilar-acomodar. Crescendologia: o crescendo investimento interassistencial–lucro consciencial; o crescendo tentativa-acerto; o crescendo pequeno êxito–êxito maior; o crescendo miniconquistas-maxiconquista; o crescendo assistido-assistente; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo aprendiz-perito. Trinomiologia: o trinômio inadaptação-inadequação-inabilitação; o trinômio causas-concausas-consequências; o trinômio autorganização-sistematização-realização; o trinômio autopercepção-autocognição-automnemônica; o trinômio memória-atenção-raciocínio; o trinômio racionalidade-lógica-discernimento; o trinômio dissabor-desafio-destrave; o trinômio início-meio-fim. Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio atitudinal postura-olhar-voz-gesto; o polinômio psicossocial usos-costumes-tradições-mundividências; o polinômio procedimental observação-associação-interpretação-retenção; o polinômio comportamental autexperimentação-autorreflexão-elaboração-conclusão; o polinômio multifocal captação-fixação-manutenção-recuperação; o polinômio multicanal fotos-áudios-vídeos-textos; o polinômio da lucidez cons-adcons-extracons-neocons. Antagonismologia: o antagonismo facilidade / frivolidade; o antagonismo autenfrentamento intelectivo / postergação autevolutiva; o antagonismo ganhos / perdas; o antagonismo exemplo imitável / exemplo evitável; o antagonismo direção certa / contramão; o antagonismo comedimento / retraimento; o antagonismo respeito evolutivo / preconceito restritivo; o antagonismo vontade / inércia. Politicologia: a cognocracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia; as políticas educacionais; a política da educação pública; as políticas de inclusão social; a democracia do saber; a democratização do acesso às fontes cognitivas. Legislogia: as leis da evolução consciencial; a lei de causação cosmoética; a lei da inevitabilidade evolutiva; a lei da reeducação evolutiva obrigatória; a lei do maior esforço aplicada à autocognição; as leis intrafísicas dos direitos individuais; as leis vigentes das diretrizes educacionais. Filiologia: a ortofilia; a neofilia bem alinhada; a autexperimentofilia bem administrada; a pedagogofilia bem aplicada; a criticofilia bem aguçada; a pesquisofilia bem organizada; a heuristicofilia bem orientada. Fobiologia: a reversão da xenofobia; a dissipação da raciocinofobia; a suplantação da disciplinofobia; a supressão da bibliofobia; a eliminação da tecnofobia; a superação da comunicofobia; a remissão da recinofobia. Sindromologia: as síndromes silenciosas; as síndromes neurológicas; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da robéxis; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da apriorismose; a síndrome de burnout; a síndrome da hiperatividade. Maniologia: a autassediomania; a algomania; a subcerebromania; a criptomania; a drapetomania; a sofismomania; a sofomania. Holotecologia: a pensenoteca; a sociologicoteca; a mentalsomatoteca; a ciencioteca; a neuroteca; a pedagogoteca; a tecnoteca; a consciencioterapeuticoteca. Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Reeducaciologia; a Cogniciologia; a Neuroconscienciologia; a Paracerebrologia; a Pararreurbanologia; a Parapedagogiologia; a Interassistenciologia; a Transdisciplinologia; a Psicopedagogia; a Etologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência em evolução; o corpo docente; o corpo discente; a conscin criança; a conscin adolescente; a conscin adulta; a conscin em subnível; a conscin troposférica; a consréu ressomada; a consciênçula. Masculinologia: o aluno da Conscienciologia; o aluno pedagogicamente atrasado; o antepassado de si mesmo; o compassageiro evolutivo; o desviacionista; o evoluciente; o intermissivista inadaptado; o homem interassistencial; o preceptor; o professor; o profissional da educação; o profissional de saúde; o psicopedagogo. Femininologia: a aluna da Conscienciologia; a aluna pedagogicamente atrasada; a antepassada de si mesma; a compassageira evolutiva; a desviacionista; a evoluciente; a intermissivista inadaptada; a mulher interassistencial; a preceptora; a professora; a profissional da educação; a profissional de saúde; a psicopedagoga. Hominologia: o Homo sapiens deficiens; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens verponologus. V. Argumentologia Exemplologia: dificuldade de aprendizagem impulsora = a condição na qual a consciência reage diante da problemática de modo a encontrar soluções; dificuldade de aprendizagem retratora = a condição na qual a consciência se retrai diante da problemática deixando de aproveitar a oportunidade. Culturologia: o fomento da mutação cultural pró-evolutiva; a cultura de viver evolutivamente; a cultura da busca de soluções; a cultura do autenfrentamento; a cultura da vida fácil; a cultura da postergação; a cultura do comodismo. Curiosologia. O termo burro, atribuído à consciência resistente em angariar aprendizado, originalmente deriva do hábito do animal de empacar diante dos obstáculos, característica presente na dificuldade de aprendizagem retratora, passível de ocorrer conforme os atributos mais atuantes da consciência, independentemente da etiologia da dificuldade apresentada. Tipologia. Na prospecção da Autodeterminologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 características das consciências proativas tornando o desafio imergente em dificuldade de aprendizagem propulsora: 1. Abnegação. 2. Autoconfiança. 3. Esforço. 4. Intrepidez. 5. Perseverança. Diagnóstico. Sob a ótica da Autorganizaciologia, nas dificuldades de aprendizagem é relevante examinar as particularidades dos 7 fatores e respectivos itens, listados na ordem alfabética, objetivando diagnosticar inadequações e adotar medidas profiláticas: 1. Ambiente: a organização e arrumação física; o conforto adequado às necessidades. 2. Companhias: as companhias intra e extrafísicas; o grupocarma da infância. 3. Holopensene: a pensenidade predominante; as conquistas valorizadas. 4. Mesologia: o contexto sociocultural; os costumes locais. 5. Oportunidade: as possibilidades de troca de informações; as prospectivas interassistenciais. 6. Predisposição: as experiências prévias; as habilidades cognitivas presentes. 7. Traços: a articulação entre trafores e trafares; a propensão a superar travões. Parapedagogiologia. À luz da Interassistenciologia, objetivando facilitar neocognições, é importante nas práticas parapedagógicas utilizar métodos, estratégias paradidáticas e técnicas conscienciológicas variadas para instigar atitudes prolíficas nas dificuldades dos aprendentes, considerando as conscins intermissivistas, as consréus ressomadas e as consciexes interessadas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dificuldade de aprendizagem, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afinidade cognitiva: Autocogniciologia; Homeostático. 02. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autodispersividade: Autexperimentologia; Nosográfico. 04. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro. 05. Balanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro. 07. Conhecimento prévio: Autocogniciologia; Neutro. 08. Descentração cognitiva: Conviviologia; Neutro. 09. Educação infinita: Reeducaciologia; Homeostático. 10. Ensino: Evoluciologia; Homeostático. 11. Eunuco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico. 12. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro. 13. Gap teático: Incoerenciologia; Nosográfico. 14. Percentual de racionalidade: Autorraciocinologia; Neutro. 15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico. A ATUAÇÃO TEÁTICA PARA SOLUCIONAR LUCIDAMENTE AS PRÓPRIAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM É ITEM INDISPENSABILÍSSIMO PARA A CONSCIN INTERMISSIVISTA AUTODETERMINADA NA EVOLUÇÃO INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, atua proativamente perante as dificuldades de aprendizagem, aproveitando tais ocorrências para impulsão autevolutiva? Quais atitudes adota, interassistencialmente, para colaborar na resolução das dificuldades de outras consciências? Bibliografia Específica: 01. Andrade, Marcia Siqueira de; Psicopedagogia Clínica: Manual de Aplicação Prática para Diagnóstico de Distúrbios de Aprendizagem; revisora Angela Arantes; 176 p.; 11 caps.; 16 refs.; 22 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Póluss; São Paulo, SP; 1998; páginas 37 a 42. 02. Brunner, Reinhard; & Brunner, Zeltner; Dicionário de Psicopedagogia e Psicologia Educacional (Lexicon zur Pädagogischen Psychologie und Achulpädagogik); pref. Wolfgang Zeltner; revisor Helga H. Reinhold; trad. Cacio Gomes; 302 p.; glos. 1.500 termos; 564 refs.; 23 x 16,5 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2000; páginas 13, 18 a 25, 61, 91, 98, 99 e 171. 03. Fernández, Alicia; Os Idiomas do Aprendente (Los Idiomas del Aprendiente: Análisis de Modalidades de Enseñanza en Familias, Escuelas y Medios); pref. Regina Orgler Sordi; & Neusa Kern Hickel; revisora Elisângela Rosa dos Santos; trad. Marcia da Silveira Santos; 224 p.; 16 caps.; 63 refs.; 23,5 x 16 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2001; páginas 77 a 87, 130, 142 e 143. 04. Fonseca, Vitor da; Introdução às Dificuldades de Aprendizagem; 388 p.; 12 seções; 51 caps.; 403 abrevs.; 559 refs.; alf.; ono.; 25 x 17 x 3 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Artmed; Porto Alegre, RS; 1995; páginas 71 a 73 e 92 a 126. 05. Freire, Paulo; Pedagogia dos Sonhos Possíveis; apres. Ana Maria Araújo Freire; 300 p.; 28 caps.; 25 refs.; 23 x 16 cm; br.; Unesp; São Paulo, SP; 2001; páginas 41 a 47. 06. Gil, Antonio Carlos; Didática do Ensino Superior; 284 p.; 15 caps.; 150 refs.; 24 x 17 cm; br.; 7ª reimp.; Atlas; São Paulo, SP; 2012; páginas 89 a 91. 07. Pain, Sara; Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem (Diagnóstico y Tratamiento de los Problemas de Aprendizaje); apres. José Luiz Caon; revisor Paulo Flávio Ledur; trad. Ana Maria Netto Machado; 86 p.; 7 caps.; 22 x 16 cm; br.; 4ª Ed.; Artmed; Porto Alegre, RS; 1992; páginas 21 a 25. 08. Piaget, Jean; Epistemologia Genética (L’épistémologue); revisor Wilson Roberto Vaccari; trad. Álvaro Cabral; 116 p.; 3 caps.; 35 refs.; 19,5 x 12 cm; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 1990; páginas 64 a 68 e 105. 09. Rathey, John J; & Johnson, Catherine; Síndromes Silenciosas (Shadow Syndromes); revisores Teresa de Fátima da Rocha; Umberto Figueiredo Pinto; & Henrique Tamapolsky; trad. Heliete Vaitsman; 392 p.; 10 caps.; 415 refs.; 25 x 17,5 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 53 a 75. 10. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 984 e 985. 11. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 109. 12. Vigotski, L. S.; A Formação Social da Mente (Mind in Society – The Development of Higher Psychological Precesses); revisores Monica Stodel; et al.; trad. José Cipolla Neto; et al.; 182 p.; 8 caps.; 183 refs.; 20,5 x 14 cm; br.; 7ª Ed.; 4ª reimp.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2011; páginas 94 a 98. Webgrafia Específica: 1. Rothman, Paula; Cientistas deixam Computador Esquizofrênico; 09.05.11; 1 ilus.; diponível em: <http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/cientistas-deixam-computador-esquizofrenico-09052011-10.shl>; acesso em: 26. 06.12. N. O.