Luto

O luto é o conjunto de reações emocionais a partir de “perda” significativa ou do rompimento do vínculo de relação, geralmente ocasionada pela morte biológica de outro ser, desencadeando sentimentos e comportamentos melancólicos, podendo levar ao período de prostração e desorganização da própria vida.

Você, leitor ou leitora, já vivenciou algum período de luto? Em caso afirmativo, aproveitou para fazer as recins necessárias a partir dos omniquestionamentos envolvendo a Dessomatologia?

      LUTO
                                 (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O luto é o conjunto de reações emocionais a partir de “perda” significativa ou do rompimento do vínculo de relação, geralmente ocasionada pela morte biológica de outro ser, desencadeando sentimentos e comportamentos melancólicos, podendo levar ao período de prostração e desorganização da própria vida.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo luto provém do idioma Latim, luctus, “dor; mágoa; lástima”, de luctum, supino de lugere, “chorar (pela perda de alguém)”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Frustração com a dessoma de outrem. 2. Tristeza pós-perda. 3. Atimia pós-dessoma de outrem.
          Antonimologia: 01. Alegria. 02. Bem-estar. 03. Equilíbrio emocional. 04. Júbilo. 05. Vitalidade. 06. Euforia. 07. Exuberância pessoal. 08. Contentamento. 09. Prazer. 10. Satisfação.
          Estrangeirismologia: a dolor por la muerte; o post mortem; a vivência no Melexarium ao constatar a inexistência da morte; o Intermissarium.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente da ausência do autodiscernimento quanto à maturidade emocional.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Aproveitemos nossas perdas. Sejamos bons perdedores. Há perdas enriquecedoras. Minimizemos nossas perdas.
          Citaciologia. Viver é aprender a morrer (Michel de Montaigne, 1533–1592). Nada é certo senão a morte (Lucius Annaeus Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.). O que não provoca minha morte faz com que eu me torne mais forte (Friedrich Nietzsche, 1844–1900).
          Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:
          1. “Lamento. Lamentar sem agir é respirar sem viver.”
          2. “Luto. Nenhuma roupa de luto demonstra fraternidade, mas uma reclamação egocêntrica pelo fato de a pessoa ter dessomado.”
          3. “Perdologia. As consciências perdem temporariamente o paradeiro de determinadas conscins, contudo, não perdem para sempre as companhias evolutivas”. “O tempo não volta”. “A dessoma da pessoa querida é grande perda para qualquer conscin. A melhor compensação, em casos dessa natureza, é promover a assistência aos outros na linha assistencial de fraternidade de quem partiu, antes, para a extrafisicalidade”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da tristeza causada pela “perda”; o holopensene intrafísico; os holopensenes lúgubres; a autopensenização saudosa; a autopensenização em torno do próprio umbigo; os morbopensenes; a morbopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os nosopensenes, a nosopensenidade; os subpensenes, a subpensenidade; os exopensenes, a exopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a necessidade de conquistar a libertação pensênica prioritária, cosmoética e evolutiva.
          Fatologia: o luto; a negação irracional da morte física; a inevitabilidade da morte biológica; a transitoriedade da vida humana; a possessividade; o fim da vida intrafísica; a dor da “perda”; o choque intraconsciencial causado pela dessoma inesperada levando conscins ao desespero; a compulsão pela choradeira; a emoção redutora do autodiscernimento; a falta de alegria para continuar na dimensão intrafísica; a desmotivação para a consecução da proéxis; a repressão dos sentimentos levando à conduta agressiva e anticosmoética, adentrando o universo da interprisão grupocármica; a vitimização causada pela carência das energias da recém consciex; o queixume; o sentimento de abandono; a ruminação mental levando ao ressentimento; as homenagens póstumas; o minuto de silêncio se estendendo por dias, meses e anos, atravancando a evolução da consciência; o egoísmo atuante nas “perdas” dos entes amados; a autoculpa pelos erros e omissões; a superficialidade das abordagens da pessoa avarenta; a inveja incrementando disputas pela herança; a invasão desrespeitosa do domicílio do enlutado por parte da parentela e afins do ser dessomado, provocando querelas em momento inadequado; as tentativas ancestrais de angariar proteção e intermediação com a consciência recém-dessomada; a santificação patológica pós-dessoma; a divinização irracional; o luto deslocado pela dessoma de artistas e pessoas públicas levando à tietagem infantil e à gurulatria; o entendimento da idolopatia a partir da dessoma do ídolo; o período do luto propiciando acareações intra e extrafísicas objetivando a recomposição grupocármica; a cremação cosmoética; a força dos exemplos; o aprendizado evolutivo vivenciado a partir do luto; a acabativa interassistencial na vida humana; a pacificação íntima causada pela liberação da consciex; a serenidade vivenciada quando se tem certeza da continuação da vida após a morte biológica; a oportunidade de priorizar a reciclagem intraconsciencial a partir do sentimento de perda; a plenitude existencial causada a partir da libertação das emoções envolvendo o luto; os novos rumos proexológicos; a caminhada evolutiva com vistas ao completismo existencial; as miríades de vidas ainda vindouras; a Seriexologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a energia do luto contaminando os ambientes; a evocação constante de consciexes com padrão nostálgico; a amargura estampada holossomaticamente; a vampirização energética pelas consciexes carentes, plasmando tristeza e mágoa; a Baratrosfera; a evocação espúria do ser dessomado; os avisos antecipatórios da dessoma só percebidos após a consumação do fato; a vivência de projeções lúcidas (PLs) promovendo reencontros entre conscins e a consciex recém-dessomada, verdadeiro bálsamo assistencial na intrafisicalidade; a incerteza quanto ao próximo reencontro seriexológico; a projeção consciencial final levando a consciex à paraprocedência; o continuísmo multiexistencial; o paradireito da consciex ser liberada para seguir nova etapa evolutiva na dimensão extrafísica.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da imortalidade da consciência; o princípio prático conscienciológico “aconteça o melhor para todos”; o princípio conscienciológico “ninguém perde ninguém”; os princípios do Paradireito.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado no momento crucial da dessoma do ente querido.
          Teoriologia: a teoria do choque da dessoma; a teoria da recepção pós-dessomática.
          Tecnologia: a técnica da projetabilidade lúcida comprovando a imortalidade da consciência; as técnicas paraterapêuticas; as técnicas consciencioterápicas; a técnica do sobrepairamento cosmoético; a paratécnica da recepção extrafísica; a técnica da tenepes.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autcosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: o efeito reciclogênico interassistencial promovido na conscin após a compreensão da dessoma, ultrapassando o período do luto e iniciando nova etapa evolutiva; o efeito do entendimento da dessoma na liberação do ser dessomado; o efeito Fênix.
          Neossinapsologia: a aquisição pessoal das neossinapses recicladoras; as neossinapses cosmovisiológicas geradas pela desdramatização da morte.
          Ciclologia: o ciclo biológico nascer-crescer-amadurecer-envelhecer-morrer; o ciclo patológico choque-torpor-tristeza-raiva-apatia-solidão; o ciclo aliviador atenuação-desopressão-animação; o ciclo reciclogênico aceitação-reajustamento-reinvestimento; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Enumerologia: a tristeza; a dor; a “perda”; o pesar; a consternação; a autossuperação; a cosmovisão adquirida post-mortem.
          Binomiologia: o binômio apego-desapego; o binômio perda-ganho; o binômio dessoma pessoal–dessoma grupal; o binômio primeira dessoma–segunda dessoma; o binômio morte no intrafísico–vida no extrafísico; o binômio vulnerabilidade-resiliência; o binômio soma perecível–consciência imortal.
          Interaciologia: a interação vida-morte; a interação subcerebralidade-emocionalidade; a interação conscin-consciex; a interação autolucidez-autorreciclagem.
          Crescendologia: o crescendo baratrosférico melin-melex.
          Trinomiologia: o trinômio desolação-desconsolo-desespero; o trinômio angústia-agrura-amargura; o trinômio desprazimento-descontentamento-sofrimento; o trinômio nostalgia-agonia-distimia; o trinômio drama-tragédia-infortúnio; o trinômio conhecer-compreender-aprender; o trinômio perdão-reconciliação-libertação; o trinômio seriéxis–autorrevezamentos–continuísmo evolutivo.
          Polinomiologia: o polinômio apego-perda-sofrimento-saudade.
          Antagonismologia: o antagonismo vida humana / vida extrafísica; o antagonismo ressoma / dessoma; o antagonismo melin / reciclagem; o antagonismo consciexes receptivas / consciexes assediadoras; o antagonismo paraprocedência baratrosférica / paraprocedência evoluída.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin tenepessista veterana poder vivenciar longo período de luto, sobrecarregando os amparadores extrafísicos de função com demandas desnecessárias.
          Politicologia: a meritocracia promovendo as paravivências significativas e interassistenciais; a lucidocracia; a proexocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia.
          Legislogia: as leis do Paradireito norteando os acertos grupocármicos antes, durante e após a dessoma; o corpus legis do Direito das Sucessões; as leis cosmoéticas e assistenciais proporcionando a paraterapêutica interconsciencial; a lei da finitude somática; as leis da Natureza; a lei de causa e efeito; a lei suprema.
          Filiologia: a consciencioterapeuticofilia; a cosmoeticofilia; a interassistenciofilia.
          Fobiologia: a fobia da solidão; a tanatofobia; a fobia da Baratrosfera.
          Sindromologia: a síndrome da autovitimização adquirida no período do luto; a síndrome do coração partido podendo levar o enlutado à dessoma.
          Maniologia: a mania de a conscin reclamar as energias do ente dessomado mesmo tendo certeza da continuação da vida em outras dimensões, com outros veículos de manifestação.
          Holotecologia: a projecioteca; a dessomatoteca; a parapsicoteca; a assistencioteca; a paradireitoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a seriexoteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Dessomatologia; a Intrafisicologia; a Ressomatologia; a Tanatologia; a Intermissiologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia; a Seriexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin viúva; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o enlutado; o duplista; o filho; o irmão; o pai; o avô; o tio; o sobrinho; o afilhado; o padrinho; o primo; o amigo; a acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o aluno; o professor; o dessomatologista.
          Femininologia: a enlutada; a duplista; a filha; a irmã; a mãe; a avó; a tia; a sobrinha; a afilhada; a madrinha; a prima; a amiga; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a aluna; a professora; a dessomatologista.
          Hominologia: o Homo sapiens acediosus; o Homo sapiens dessomator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens anticosmoethicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: luto natural = o período inevitável de elaboração da “perda”, em geral envolvendo sentimentos de apatia e abatimento; luto patológico = o período duradouro, levando o enlutado a ter problemas de saúde e distúrbios psíquicos, requerendo ajuda de profissionais habilitados para readaptação social.
          Culturologia: a cultura do luto; a cultura da negação da morte biológica; a premência da cultura da Dessomatologia; a necessidade da cultura da projetabilidade lúcida (PL) para minimizar a vivência do luto; a Multiculturologia das vidas humanas sucessivas.
          Historiologia. Há cerca de 2.500 anos, o ser humano se preocupa em discernir a tristeza normal da melancolia, hoje encontrados em diversos espectros de humor descritos pela Psicopatologia, mas preponderantemente na depressão reativa. Hipócrates (460–377 a.e.c.), na Antiga Grécia, já observava as reações relativas às “perdas” de entes queridos.
          Certeza. A morte do corpo biológico é a única certeza da vida intrafísica, mas na cultura ocidental a ideia da dessoma vem acompanhada de aspectos negativos e grande carga emocional, envolvendo tristeza, medo, angústia e incertezas.
          Proximidade. Os sentimentos negativos e a carga emocional em decorrência do sentimento da perda da pessoa querida, leva o enlutado à vulnerabilidade inerente à condição humana, receando a própria dessoma.
          Psicanálise. Sob o prisma psicanalítico, o luto não é considerado condição patológica, embora traga mudanças no estilo de vida do enlutado, nomeadamente a inércia nas atividades do cotidiano. Apenas é considerado patológico quando a emocionalidade exacerbada causar prejuízos ocupacionais e interrelacionais significativos por longo período de tempo.
          Conscienciologia. No contexto conscienciológico o luto é considerado anacrônico tendo em vista os pilares do paradigma consciencial, onde se admite, através da autexperimentação, a multiexistencialidade e a multidimensionalidade. A consciência não morre.
          Enlutamento. O processo de luto, ainda natural, no atual estágio evolutivo do Planeta (Ano-base: 2016) é vivenciado de maneira individual, dependendo do temperamento e da estrutura emocional de cada pessoa. Eis os 5 estágios ou fases do luto, na ordem funcional, propostos pela autora Elizabeth Kübler-Ross (1926–2004), reperspectivando o sentido da vida a partir das próprias “perdas”:
          1. Negação. O enlutado não admite a possibilidade do desaparecimento intrafísico do ser dessomado, não acredita na “perda” da pessoa, pois não suportaria tamanho sofrimento.
          2. Raiva. Sente raiva, desespero, falta de prazer e hostilidade. Muitas vezes, se volta contra familiares e amigos, podendo afastar-se do convívio social ao sentir-se injustiçado e inconformado com tamanho sofrimento.
          3. Barganha. O enlutado começa a negociar consigo próprio, almejando sair daquela situação, tornar-se melhor e mais gentil com as pessoas.
          4. Depressão. O enlutado se fecha em copas, isolando-se e sentindo-se impotente diante da situação. Tem inúmeras crises de choro, sente dor profunda pela sensação de perda e baixa autestima.
          5. Aceitação. Em geral, essa é a última fase do luto, a pessoa aceita a “perda” com equilíbrio e serenidade, sai fortalecida com o aprendizado e delineia novas metas de vida para preencher o espaço deixado pelo ente dessomado.
          Reciclogenia. A autossuperação do luto pode desencadear profundas reciclagens intraconscienciais nas conscins, notadamente quanto à autevolução. Sob a égide da Proexologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 recins passíveis de serem deflagradas após a autossuperação do período do luto:
          01. Assistência. O ato de abrir mão de direitos em prol da assistência e harmonia grupal.
          02. Convivência. A necessidade de priorizar o “social” e estreitar laços com pessoas diferentes.
          03. Docência. O empenho para atender às demandas assistenciais através da itinerância na docência conscienciológica em outras cidades e Estados.
          04. Escrita. A priorização da escrita de verbetes, artigos e livros.
          05. Família. A melhoria nas interrelações com determinados membros da família nuclear, a partir da compreensão e acolhimento do nível evolutivo de cada ser.
          06. Intelectualidade. A disposição para voltar às aulas, objetivando o duplo curso, qualificação ou aprendizado em nova linha de conhecimento.
          07. Paradireito. A vivência do Paradireito sobrepondo o Direito das Sucessões.
          08. Poliglotismo. A motivação para buscar neoconhecimentos linguísticos.
          09. Reconciliações. O abertismo para se reconciliar com pessoas próximas geograficamente, mas distantes holobiograficamente.
          10. Viagens. A disponibilidade para viagens mais longas com foco na pesquisa e convalidação de insinuações holobiográficas.
          11. Voluntariado. A dedicação ao voluntariado conscienciológico, visando o completismo existencial.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o luto, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Apego à perda: Perdologia; Nosográfico.
          02. Choque consciencial: Holossomatologia; Neutro.
          03. Ciclo evolutivo pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          04. Comitê de pararrecepção: Intermissiologia; Neutro.
          05. Continuísmo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          06. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático.
          07. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
          08. Mágoa: Autassediologia; Nosográfico.
            09.  Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático.
            10.  Paraterapêutica do luto: Paraterapeuticologia; Homeostático.
            11.  Possessividade: Parapatologia; Nosográfico.
            12.  Projetor-auxiliar dessomaticista: Dessomatologia; Homeostático.
            13.  Recepção pós-dessomática: Intermissiologia; Homeostático.
            14.  Retroafeto deslocado: Psicossomatologia; Nosográfico.
            15.  Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
  AS TÉCNICAS DA PROJETABILIDADE LÚCIDA FACILITAM
       A MINIMIZAÇÃO DA VIVÊNCIA DO LUTO, PROCESSO
        NATURAL ÀS CONSCINS AINDA JEJUNAS QUANTO
    À TEÁTICA DAS NEOVERPONS CONSCIENCIOLÓGICAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou algum período de luto? Em caso afirmativo, aproveitou para fazer as recins necessárias a partir dos omniquestionamentos envolvendo a Dessomatologia?
            Bibliografia Específica:
            1. Aiex Neto, José Elias; Psiquiatria Sem Alma; revisora Vera Lúcia Tomazini; 508 p; 23 x 15 x 3cm; 1 minibiografia; 1 website; 1 foto; Travessa dos Editores; Curitiba, PR; 2012, páginas 287 a 303.
            2. Kübler-Ross, Elisabeth; Morte: Estágio Final da Evolução (Death: The Final Stage of Growth); 216 p.; 21 x 14 cm; br.; Record; São Paulo, SP; 1974; páginas 35 a 122.
            3. Parkes, Colin Murray; Luto: Estudos sobre a Perda na Vida Adulta (Bereavement); trad. Maria Helena Franco Bromberg; 290 p.; 14 caps.; 22 estatísticas; 4 gráfs.; 11 tabs.; 260 refs.; 1 apênd.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Summus Editorial; São Paulo, SP; 1998; páginas 30 a 213.
            4. VandenBos, Gary R.; Org. Dicionário de Psicologia da APA (APA Dictionary of Psychology); trad. Daniel Bueno; Maria Adriana Veríssimo Verones; & Maria Cristina Monteiro; revisoras Maria Lúcia Tiellet Nunes; & Giana Bittencourt Frizzo; 1.040 p.; 237 abrevs.; 2.024 enus.; glos. 25.000 termos.; 4 apênds.; 28,5 x 21,5 x 5 cm; enc.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2010; páginas 568 e 697.
            5. Veira,Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 956, 996, 1.286 e 1.287.
            6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 277.
            Webgrafia Específica:
            1. Marinho, Ângela H. R; & Marinonio, Cássia C.R.; & Rodrigues Luciana C.A; O Processo de Luto na Vida Adulta Decorrente de Morte de um Ente Querido; Artigo; Curso de Psicologia; orientadora Eliane Carnot; 10 enus.; 15 refs.; Universidade Estácio de Sá; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 1 a 36; disponível em: <http://www.4estacoes. com/pdf/publicacoes/o_processo_luto_vida_adulta.pdf.>; disponível em: 16.06.16.
                                                                                                                  M. G. R.