Vergonha da Autopensenidade

A vergonha da autopensenidade é o sentimento de indignidade quanto aos próprios pensamentos, sentimentos e energias, tidos como inferiores, involutivos e indesejáveis pela conscin intermissivista, homem ou mulher, após cotejo com referencial mais evolutivo, reprimindo o porão consciencial ainda latente e tolhendo a dinâmica da interação trafares-trafores-trafais na automanifestação consciencial.

Você, leitor ou leitora, ainda tenta esconder as raízes latentes, escancaradas, do porão consciencial? Empenha-se em buscar novos aprendizados e as autossuperações?

      VERGONHA DA AUTOPENSENIDADE
                                 (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                        I. Conformática

          Definologia. A vergonha da autopensenidade é o sentimento de indignidade quanto aos próprios pensamentos, sentimentos e energias, tidos como inferiores, involutivos e indesejáveis pela conscin intermissivista, homem ou mulher, após cotejo com referencial mais evolutivo, reprimindo o porão consciencial ainda latente e tolhendo a dinâmica da interação trafares-trafores-trafais na automanifestação consciencial.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo vergonha vem do idioma Latim, verecundia, “pudor; pejo; vergonha”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar uma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Vergonha dos pensamentos, sentimentos e energias pessoais. 2. Desapreço da autopensenidade. 3. Desprezo autopensênico.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 30 cognatos derivados do vocábulo vergonha: desvergonha; desvergonhada; desvergonhado; desvergonhamento; desvergonhar; desvergonhável; envergonhação; envergonhaço; envergonhada; envergonhadela; envergonhado; envergonhador; envergonhadora; envergonhamento; envergonhante; envergonhar; envergonhável; envergonhosa; envergonhoso; maxivergonha; minivergonha; vergonhaça; vergonhaço; vergonhada; vergonha-de-estudante; vergonhado; vergonhar; vergonheira; vergonhosa; vergonhoso.
          Neologia. As 3 expressões compostas vergonha da autopensenidade, minivergonha da autopensenidade e maxivergonha da autopensenidade são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
          Antonimologia: 1. Autaceitação integral de si mesmo. 2. Orgulho da autopensenidade. 3. Aceitação da autopensenidade. 4. Imodéstia autopensênica; jactância autopensênica.
          Estrangeirismologia: a cause for regret; a crying shame; a disgrace; a häpeä; a indignity; o opprobrium; a scham; a selfdelusion; o stigma; a verguenza.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da falta do autodiscernimento quanto à autocoerência consciencial.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Vergonha: última perda. Há vergonhas homicidas.
          Coloquiologia: aquilo de que todo mundo sabe, mas ninguém fala sobre; baixar a cabeça; despir-se do orgulho e de confessar a própria fraqueza; despojar-se da vaidade; ficar da cor de pimentão; obrar e não falar; baixar os olhos; pôr o rabo entre as pernas; praticar atos contrários à virtude.
          Citaciologia: – “Justo a mim me coube ser eu!” (Mafalda, personangem de Quino, Joaquim Salvador Lavado Tejón, 1932–). “Sou homem: nada do que é humano considero alheio à mim” (Publio Terêncio Afro, 195-185 a.e.c.).


                                          II. Fatuística

          Pensenologia: a vergonha da autopensenidade; o holopensene pessoal da vergonha; o holopensene pessoal da autorrepressão; a predominância de manifestação antagônica da autopensenidade; a influência pensênica dos assediadores extrafísicos exacerbando as inseguranças pessoais; o holopensene do controle social; a impossibilidade de refrear a autopensenidade; a inversão do fluxo da autopensenidade.
          Fatologia: a anulação de si mesmo; o restringimento somático frustrando a conscin recém-ressomada; a decepção diante do afunilamento de cons; o nível evolutivo atual; a melin; o ato de sentir-se inadequado; o ato de aconchar-se; a autovitimização; o ato de achar-se a pior pessoa do Cosmos; o medo disfarçado de respeito; os imperativos somáticos inadiáveis; o murismo; as omissões deficitárias por medo de desagradar; a necessidade de ser aceita e de pertencimento; a necessidade de apoio e encorajamento; o anseio pelo heterorreconhecimento e apreço; a construção da autoimagem idealizada; a gana pelo poder; a necessidade de rebaixar os outros para sentir-se melhor; o sentimento de menos valia; o gasto de energia para mascarar a própria vulnerabilidade; a aversão às incertezas; a heterossuperestimação e o autorrebaixamento; a timidez; a obesidade enquanto mecanismo de fuga; a falácia da castidade puritanista como meio para a autelevação espiritual; a orientação utilitarista e a coisificação do outro; a tática de luta e fuga; o abafamento dos resquícios do porão consciencial ainda latentes na pré-adultidade; a dificuldade em expor a afetividade; a dor e o desconforto da vergonha; o ato de manter todos à distância segura; a saída estratégica; o desconforto da ambiguidade; a vergonha de ser alguém comum; o ato de enxergar os sentimentos como fraqueza; a opinião impopular; o pedido de ajuda; o ato de tentar algo novo; a insegurança ao assumir o cargo de liderança; a admissão da autovulnerabilidade; o descompromisso enquanto traição; a necessidade de reconhecer os erros; o ato de admitir não ter todas as respostas; o esquema de defectividade-vergonha; os gatilhos da vergonha; o ato de amar e ser amado pelas próprias vulnerabilidades e não apesar delas; a defesa dos trafares; o fato de toda conscin sentir vergonha; a vergonha enquanto medo da falta de conexão ou rompimento de determinado vínculo; o fato de a vergonha alimentar-se do segredo; a ausência de amor, da aceitação e do contato, levando ao sofrimento; os relacionamentos suportadores do peso da História Pessoal; a coragem de ser imperfeito; a empatia; as redes de apoio social e suporte emocional; a disposição para ser visto; a autaceitação; a autossegurança e autossustentação advinda da autocoerência; o compartilhamento mútuo ininterrupto; o nível de interatividade conquistado pela relação interpares; a autossuperação; a publicação de gescons.
          Parafatologia: a falta da vivência do estado vibracional (EV) profilático; o fingimento, por status, da percepção energética; o ato de querer disfarçar as autocorrupções escancaradas à multidimensionalidade; os bloqueios holochacrais devido às autorrepressões; o aviso extrafísico sobre as sérias consequências de continuar reprimindo os próprios sentimentos; as lavagens subcerebrais na infância podendo bloquear o parapsiquismo na vida adulta; os referenciais inatos trazidos do Curso Intermissivo (CI); as senhas recuperadoras de cons; a despersonalização causada pelas interfusões nas assimilações parassimpáticas; a sensação de estar “nu” perante os clarividentes; a projeção extrafísica vexaminosa patrocinada pelos amparadores; o dispêndio de energias conscienciais (ECs) nas tentativas de evitar determinados territórios difíceis da intraconsciencialidade; a holomemória; a visita à Parapsicoteca; os resquícios dos porões conscienciais na paragenética; as autossuperações através da abertura dos quartos escuros do psicossoma; o apoio ininterrupto dos amparadores extrafísicos de função.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Socin-Sociex.
          Principiologia: o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio de ninguém ser perfeito; o princípio de ninguém existir isolado.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC), orientando a convivialidade sadia; o código de valores morais socialmente implantados na pensenidade através de inputs subjetivos e estímulos constantes.
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial em grupo.
         Tecnologia: a técnica da glasnost; a técnica do “ir mesmo com vergonha”; a técnica do “comece mesmo não estando pronto”; a técnica da tábula rasa; a técnica das recins.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva (DE); o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
         Efeitologia: o efeito do “modo ideal de ser” socialmente estabelecido na autopensenidade da conscin; os efeitos dos retrovínculos presentes no momento atual; o efeito de assumir riscos calculados; o efeito da autexposição cosmoética.
         Neossinapsologia: as neossinapses derivadas dos autenfrentamentos sadios; as neossinapses geradas na autoconscienciometria; as neossinapses resultantes do convívio conscienciológico na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); as neossinapses evolutivas derivadas da condição de não estar sempre no controle; as neossinapses derivadas da impactoterapia; as neossinapses derivadas da Consciencioterapia.
         Ciclologia: os aparentes retrocessos nos ciclos da espiral evolutiva; os ciclos de construção da confiança; os momentos de “porta entreaberta” (abertismo do assistido), dentro dos ciclos da interassistencialidade.
         Enumerologia: o medo; a vergonha; o constrangimento; a humilhação; a decepção; a submissão; o tolhimento. As máscaras; as armaduras; os filtros; as estratégias; as fugas; os desvios; o histrionismo. A incerteza; o risco; a coragem; a exposição; a vulnerabilidade; a empatia; a assimilação. A espontaneidade; a desenvoltura; a aceitação; a autoconfiança; a autenticidade; a autexposição; a libertação.
         Binomiologia: o binômio luta-fuga; o binômio autoimagem-heterespelhamento; o binômio admiração-discordância; o binômio verdade-coragem; o binômio isolamento-pseudoproteção; o binômio autoinsegurança–desejo de controlar; o binômio escassez-excesso; o binômio aparência-conteúdo; o binômio intencionalidade-interesse; o binômio vergonha na cara–ponderação; o binômio superexposição–estratégia de defesa.
         Interaciologia: a interação intraconsciencialidade intermissivista–Socin Conscienciológica; a interação entrar na “porta da vida”–dar a “cara à tapa”; a interação vínculo genuíno–confiança verdadeira–empatia mútua–compartilhamento recíproco.
         Crescendologia: o crescendo egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo passado-presente-futuro; o crescendo sedução-poder-esnobação; o crescendo contenção infantil–revolta adolescente–trauma adulto.
         Trinomiologia: o trinômio medo-autenfrentamento-autossuperação; o trinômio aversão ao risco–aniquilação da inovação–recesso evolutivo; o trinômio superexposição violenta–vulnerabilidade ofuscante–perda do vínculo.
         Polinomiologia: o polinômio instintos sexuais–sexualidade infantil reprimida–promiscuidade energética–promiscuidade sexochacral–medo de seduzir; o polinômio autexposição-autenfrentamento-recin-autossuperação; o polinômio comunicação-feedback-verificação-aprimoramento; o polinômio nó na garganta–tijolo no peito–tremedeira–sudorese–taquicardia; o polinômio autenticidade–contato visual–abertismo–conexão–força presencial.
         Antagonismologia: o antagonismo retrovidas ascetas / retrovidas prostituídas; o antagonismo coragem / conforto; o antagonismo respeito interconsciencial / cinismo; o antagonismo naturalidade / artificialismo.
         Paradoxologia: o paradoxo sobrepairamento-profundidade; o paradoxo do 1% da forma poder arruinar os 99% do conteúdo.
         Politicologia: a política do “eu finjo não ser e você finge não ver”.
         Legislogia: a lei do menor esforço.
         Filiologia: a neofilia; a interassistenciofilia.
         Fobiologia: a catagelofobia; a criticofobia; a decidofobia; a hadeofobia; o medo da aproximação; a sociofobia; a fobia de expor-se à vulnerabilidade; o medo de expor a real pensenidade; a cacofobia; a cacorafiofobia; o medo de não ser digno de conexão profunda e sincera; o medo de não ser bom o bastante; o medo do custo alto demais nos enfrentamentos; o medo de ficar vulnerável tolhendo a consciência; o medo de dizer não; o medo do afunilamento de cons pós-ressoma.
          Sindromologia: a síndrome de Amiel; a síndrome da autexclusão; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da pré-derrota; a síndrome do ostracismo; a síndrome do avestruzismo.
          Maniologia: a egomania; a megalomania; a mania de mascarar a autopensenidade.
          Mitologia: o mito da perfeição; o mito de o amparador não errar; o mito de “eu me garanto sozinho”; o mito da eterna juventude; o mito de o mundo ser dos vencedores.
          Holotecologia: a antissomatoteca; a apriorismoteca; a bizarroteca; a bulimioteca; a celibatoteca; a cinismoteca; a ginoteca; a invexoteca; a fatoteca; a maturoteca; a parapsicoteca; a pensenoteca; a psicossomatoteca; a recexoteca; a sexoteca; a socioteca; a teaticoteca; a terapeuticoteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Autassediologia; a Coerenciologia; a Comunicologia; a Conscienciometrologia; a Conviviologia; a Holomaturologia; a Impactoterapia; a Intrafisicologia; a Pensenologia; a Psicologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Trafarologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin obnubilada; a isca humana inconsciente; o ser egocentrado; a conscin trancada; a conscin minidissidente; a conscin imatura emocionalmente; a conscin no armário; a conscin homofóbica; a conscin livro-aberto; a conscin autêntica; a conscin-cobaia.
          Masculinologia: o homem forte; o homem fraco; o dependente; o tímido; o tenro; o meigo; o inseguro; o simpático; o bonzinho; o violento; o dominador; o autossuficiente; o líder da manada; o buscador de status; o homem submisso; o homem sem voz; o cortesão; o sedutor; o manipulador; o traidor; o cleptomaníaco; o ex-rebelde; o anarquista; o modesto; o homem pudico; o casto; o padre; o cuidador; o ex-assediador; o controlado emocionalmente; o reciclante; o assumidor de riscos; o tarefeiro do esclarecimento.
          Femininologia: a mulher forte; a mulher fraca; a dependente; a tímida; a tenra; a meiga; a insegura; a simpática; a boazinha; a violenta; a dominadora; a autossuficiente; a líder da manada; a buscadora de status; a mulher submissa; a mulher sem voz; a cortesã; a sedutora; a manipuladora; a traidora; a cleptomaníaca; a ex-rebelde; a anarquista; a modesta; a mulher pudica; a casta; a freira; a cuidadora; a ex-assediadora; a controlada emocionalmente; a reciclante; a assumidora de riscos; a tarefeira do esclarecimento.
          Hominologia: o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens autoculpatus; o Homo sapiens autoludibrians; o Homo sapiens beatus; o Homo sapiens bifrontis; o Homo sapiens dissimulator; o Homo sapiens dissimulatus; o Homo sapiens fracassatus; o Homo sapiens fugitivus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens intoxicatus; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens possessus; o Homo sapiens submissus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minivergonha da autopensenidade = aquela gerada por situação constrangedora inconveniente e moralmente desconfortável entre iguais, desencadeando pressão e inibição; maxivergonha da autopensenidade = aquela gerada por situação humilhadora de submissão e rebaixamento moral diante de superiores, desencadeando sentimento de inferioridade, indignidade e degradação.
          Culturologia: a cultura da dissimulação; a cultura da escassez; a cultura moderna da individualidade; a cultura da auto e heterorrepressão; a cultura da hipercompensação; a cultura das máscaras e armaduras; a cultura do culto à Tecnologia; a cultura do entorpecimento dos travões.
          Thesaurus. Eis, em ordem alfabética, 30 ideias afins, visando esclarecer sobre manifestações, causas e efeitos da condição de vergonha da autopensenidade:
          01. Bucolismo.
          02. Carnalidade.
          03. Condescendência.
          04. Contenção.
          05. Coramento.
          06. Cordura.
          07. Degradação.
          08. Desonestidade.
          09. Esquivez.
          10. Genuflexão.
          11. Humildade.
          12. Impureza.
          13. Imundície.
          14. Incastidade.
          15. Indecência.
          16. Licenciosidade.
          17. Lubricidade.
          18. Mansidão.
          19. Modéstia.
          20. Obscenidade.
          21. Obscuridade.
          22. Pequenez.
          23. Podridão.
          24. Prosternação.
          25. Reserva.
          26. Resignação.
          27. Retraimento.
          28. Servilismo.
          29. Submissão.
          30. Timidez.
          Reciclofilia. A viragem evolutiva somente ocorre na mudança do autoposicionamento na maneira de encarar os trafares pessoais. É inteligente utilizar tais experiências para esclarecimento das consciências interessadas na evolução.
          Errologia. O importante é aproveitar os mata-burros para tirar deles saldo evolutivo, utilizando os erros para aprender e elucidar.
          Coerenciologia. Buscar a coerência intraconsciencial, mesmo ainda cheia de condutas trafaristas, é condição sine qua non para a reciclagem evolutiva, bem como para a assunção do nível da automaturidade consciencial já adquirida. Evoluir é processo crescente de autaprimoramento incessante, não havendo a possibilidade de se fazer saltos evolutivos deixando buracos para trás.
          Autexposiciologia. A autexposição sadia possibilita dar e receber feedbacks de pontos de vista diferentes, saindo da patinação, auferindo utilidade maior e dando aos traços pessoais neossentido enquanto matéria-prima para a tarefa do esclarecimento exemplarista, somente possibilitada através da convivialidade sadia.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a vergonha da autopensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Acanhamento: Psicossomatologia; Nosográfico.
            02. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro.
            03. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico.
            04. Autexposição recicladora: Autorrecexologia; Homeostático.
            05. Autoconstrangimento cosmoético mínimo: Cosmoeticologia; Nosográfico.
            06. Autoperdoador: Parapatologia; Nosográfico.
            07. Autovalor ínsito: Paraxiologia; Homeostático.
            08. Constrangimento cosmoético: Autocriticologia; Homeostático.
            09. Constrangimento terapêutico: Consciencioterapeuticologia; Homeostático.
            10. Cotejo intelectualidade-emocionalidade: Contrapontologia; Neutro.
            11. Fácies histriônica: Comunicologia; Neutro.
            12. Imperfectividade: Holomaturologia; Nosográfico.
            13. Inconvivialidade: Autoconviviologia; Nosográfico.
            14. Inibição comunicativa: Psicossomatologia; Nosográfico.
            15. Repercussão do medo: Parapatologia; Nosográfico.
    O NÃO ENFRENTAMENTO DAS VERGONHAS PESSOAIS
    TOLHE A MANIFESTAÇÃO CONSCIENCIAL, REFREANDO
  A AQUISIÇÃO DA AUTORIDADE MORAL TEÁTICA E VERBACIOLÓGICA, BASE DO VETERANISMO EVOLUTIVO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda tenta esconder as raízes latentes, escancaradas, do porão consciencial? Empenha-se em buscar novos aprendizados e as autossuperações?
            Videografia Específica:
            1. Brown, Brené; The Power of Vulnerability; Q&A (Question and Answer); Entrevista: Tim Lott; 1h01min27s; 04.07.2013; disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=QMzBv35HbLk>; acesso em: 10.02.14.
            2. Idem; The Power of Vulnerability; TED Talks Houston, TX; USA; 20min49s; 03.01.11; disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=iCvmsMzlF7o>; acesso em: 10.02.14.
            Filmografia Específica:
            1. Amor Além da Vida. Título Original: What Dreams May Come. País: EUA; & Nova Zelândia. Data: 1998. Duração: 113 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Vincent Ward. Elenco: Robin Williams; Cuba Gooding Jr.; Annabella Sciorra; Max von Sydow; Jessica Brooks Grant; Josh Paddock; & Rosalind Chao. Produção: Barnet Bain; & Stephen Deutsch. Desenho de Produção: Eugênio Zanetti. Direção de Arte: Jim Dultz; Tomas Voth; & Christian Wintter. Roteiro: Ronald Bass, com base na obra What Dreams May Come de Richard Matheson. Fotografia: Eduardo Serra. Música: Michael Kamen. Montagem: David Brenner; & Maysie Hoy. Cenografia: Cindy Carr; & Josh Fifarek. Figurino: Yvonne Blake. Efeitos Especiais: CIS Hollywood; Cinema Production Services; Composite Components Company; D-Film; Digital Domain; General Lift; Giant Killer Robots; Illusion Arts; Lunarfish; Manex Visual Effects (MVFX); Mass. Illusions; Masters FX; Mobility Inc.; POP Film; Pacific Ocean Post; Pulse Imaging; RFX; Radium; Re; & ShadowCaster. Companhia: Interscope Communications; Metafilmics; & Polygram Filmed Entertainment. Curiosidades: ganhador do Oscar de melhores efeitos especiais em 1999. Sinopse: o médico Chris Nielsen e a esposa Annie perdem os filhos em acidente e tentam superar as dificuldades, mas Chris é morto tentando ajudar vítimas de outro acidente. No “paraíso” ele descobre o suicídio da esposa e decide resgatá-la, sem muitas chances de sucesso.
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Bomfim; et al.; 314 p.; 2 partes; 14 caps.; 55 abrevs.; 32 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 20 websites; posf.; 4 musicografias; 5 pinacografias; 110 filmes; 452 refs.; 15 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas. 202, 203, 205, 210 e 222.
            2. Brown, Brené; A Coragem de Ser Imperfeito (Daring Greatly); revisoras Clarisse Peixoto; Isabella Leal; & Rafaella Lemos; trad. Joel Macedo; 208 p.; 7 caps.; 23 x 16 cm; br.; Editora Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 1 a 197.
            3. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; et al.; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 24, 26, 27, 61, 62, 64, 67, 68, 71, 76, 79, 84 a 86, 88, 90 e 164.
            4. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 147 e 343.
            Webgrafia Específica:
            1. Neves, Regina; Autossuperação da Timidez: Abordagem Conscienciológica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 21 enus.; 1 minicurrículo; 15 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; disponível em: <http://www.ceaec.org.br/conscientia/index.php/conscientia/article/viewFile/335/326>; acesso em: 16.02.14.
                                                                                                                 L. B. A.