O medo de dirigir é o estado afetivo de inquietação, perturbação, ansiedade e apreensão frente ao ato de guiar veículos automotivos ocasionando sofrimento, vergonha, incômodo e dependência para a conscin, homem ou mulher.
Você, leitor ou leitora, tem medo de dirigir? Em caso positivo, quais ações tem empregado para superá-lo? Já procurou ajuda especializada?
MEDO DE DIRIGIR (PSICOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O medo de dirigir é o estado afetivo de inquietação, perturbação, ansiedade e apreensão frente ao ato de guiar veículos automotivos ocasionando sofrimento, vergonha, incômodo e dependência para a conscin, homem ou mulher. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra medo vem do idioma Latim, medus, “relativo aos medos”. Surgiu no Século XIII. O verbo dirigir procede igualmente do idioma Latim, dirigere, “guiar; conduzir; dirigir; governar; seguir regras; pôr em ordem”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Fobia de dirigir. 2. Trauma de dirigir. 3. Temor de guiar automóvel. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do verbo dirigir: diretivo; diretor; dirigente; dirigibilidade; dirigida; dirigido; dirigismo; dirigista; dirigível. Neologia. As 3 expressões compostas minimedo de dirigir, maximedo de dirigir e megamedo de dirigir são neologismos técnicos da Psicossomatologia. Antonimologia: 1. Gostar de dirigir. 2. Prazer em dirigir. 3. Paixão por guiar automóvel. Estrangeirismologia: o handicap em relação ao trânsito; a anxiety sensitivity (AS) frente ao automóvel; a preocupação excessiva com o post-mortem; a expertise em direção defensiva. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à mobilidade pessoal. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do medo de dirigir; o holopensene da autossobrevivência no trânsito; o holopensene pessoal da evitação de dirigir; o holopensene pessoal de ansiedade diante do automóvel; o holopensene catastrófico em relação ao trânsito. Fatologia: o medo de dirigir; o pânico de trânsito; as ameaças imaginárias do trânsito; as ameaças reais do trânsito; o sofrimento originado pelo medo de dirigir; o ato de deixar o carro na garagem e andar de transporte público mesmo em dia chuvoso; a baixa autestima por não conseguir dirigir; a dependência do marido, esposa ou familiares para se locomover; o comodismo em não dirigir; a dificuldade em abrir mão de ganhos secundários; os incentivos de familiares e amigos percebidos enquanto cobrança; as piadinhas preconceituosas; a dificuldade em procurar ajuda especializada; a vergonha em falar sobre o medo de dirigir; os conflitos gerados na tentiva do cônjuge ensinar a dirigir, piorando o quadro fóbico; os pequenos traumas de trânsito; os grandes traumas de trânsito provocados por acidentes; a morte de parente no trânsito; a falta de domínio do automóvel; a importância do controle da embreagem; o fato de ser mais fácil dirigir carro automático; a dificuldade com a noção de espaço; a dificuldade em acertar as marchas; a falta de controle psicomotor; a ansiedade; a tensão física; o perfeccionismo presente na maioria das pessoas com medo de dirigir; o medo de errar levando ao estresse; a preocupação com a opinião alheia pelo fato de estar aprendendo a dirigir; a necessidade de controle; a dificuldade em receber críticas; a autexigência excessiva; o orgulho; o autoxingamento; a autodepreciação; os ganhos secundários por não dirigir; a falta de vontade; o fato de a grande maioria das pessoas com medo de dirigir serem mulheres; o fato de o homem com medo de dirigir ter mais dificuldade em procurar ajuda; as diferenças na educação de homens e mulheres; o fato de o menino ganhar carrinhos de brinquedo e a menina bonecas e casinhas; a aprendizagem por modelagem; o medo de dirigir transferido aos filhos; a educação rígida; a educação superprotetora; as reações fisiológicas do medo; o pânico de dirigir; as distorções cognitivas; as crenças irreais em relação a dirigir; a percepção do trânsito como altamente perigoso; o medo de atropelar alguém; o medo de ter danos materiais e perda financeira; o medo do xingamento do(a) parceiro(a) caso danifique o carro; o olhar excessivo para o retrovisor tirando a atenção da pista e dos carros; a persistência em superar o medo e as dificuldades de dirigir; a paciência para ensinar. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático de acidentes; o parafato de o clarividente ver consciex no trânsito e confundi-la com conscin, levando à dificuldade de dirigir; o desassédio extrafísico possibilitando o aprendizado da direção; o acoplamento energético professor-aprendiz durante as aulas de direção contribuindo para a diminuição do medo e facilitação da aprendizagem; a blindagem energética do automóvel; os insights promovidos pelos amparadores extrafísicos durante os atendimentos psicológicos; o amparo extrafísico para quem está superando o medo de dirigir. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo psicossoma-subcérebro; o sinergismo perigo imaginário–perigo real; o sinergismo ideia fixa–imaginação patológica; o sinergismo vontade-necessidade; o sinergismo decisão-vontade; o sinergismo busca da causa–autocontrole dos sintomas. Principiologia: o princípio da direção segura ou defensiva; o princípio da precaução; o princípio de não ter pressa no trânsito; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio de não ter medo de errar; o princípio da imortalidade da consciência. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado no trânsito. Teoriologia: a teoria da Psicologia do Trânsito; a teoria da Psicologia Cognitivo-Comportamental. Tecnologia: as técnicas cognitivas; as técnicas comportamentais; a técnica de respiração profunda; a técnica de dessensibilização progressiva; as técnicas de visualização criativa; a técnica da hipnose; a técnica de relaxamento progressivo; a técnica do autenfrentamento; as técnicas conscienciométricas; a técnica de treinar meia-embreagem em ladeira com pouco trânsito; a técnica de girar o volante, treinar os pedais e as marchas com o carro parado; a técnica de observar a distância da parede ou de outro carro de dentro e de fora do veículo; a técnica de segurar o volante com única mão em pista reta utilizada apenas quando acompanhada de instrutor experiente. Voluntariologia: os voluntários palestrantes da área de trânsito; os volutários da Semana do Trânsito. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Experimentologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autoconsciencioterapia; o laboratório conscienciológico das retrocognições. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia. Efeitologia: o efeito negativo do medo de dirigir na autestima; os efeitos da pulsilanimidade ao dirigir; os efeitos paralisantes do medo de errar; os efeitos do pavor no sistema nervoso autônomo; os efeitos do planejamento da vida para evitar a direção; o efeito da atenção concentrada diminuindo os riscos no trânsito; os efeitos benéficos da superação do medo de dirigir na vida da conscin. Neossinapsologia: a formação de neossinapses para dirigir; as práticas de direção produzindo neossinapses especializadas; as neosssinapses oriundas dos atendimentos psicológicos; as neossinapses surgidas a partir da Higiene Mental sobre o trânsito; as neossinapses adquiridas na mudança de paradigma pessoal em relação ao trânsito; a geração contínua de neossinapses no trânsito; as neossinapses geradas pelas recins. Ciclologia: o ciclo interminável de fugas e evitações; o ciclo não confrontação–alívio da angústia–reforço da fobia; o ciclo perfeccionista medo de errar–desistência de dirigir; o ciclo comodismo–fuga do enfrentamento; o ciclo atendimento psicológico–treinamento de direção; o ciclo autenfrentamento-heterajuda-autossuperação; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) demonstrando a irracionalidade da tanatofobia. Enumerologia: o medo de bater o carro; o medo de atropelar; o medo de não conseguir arrancar com o carro na ladeira; o medo de sinais de trânsito; o medo de ser xingado; o medo de ficar aleijado; o medo de morrer. A fobia de túneis; a fobia de engarrafamentos; a fobia de pontes e viadutos; a fobia de dirigir em estradas; a fobia de dirigir com mau tempo à noite; a fobia de motoristas alcoolizados; a fobia de sequestros relâmpados e assaltos. Binomiologia: o binômio fobia-frustração; o binômio medo da morte biológica–medo da vida intrafísica; o binômio conforto-riscos; o binômio segurança-Tecnologia; o binômio desculpas esfarrapadas–pretextos evasivos; o binômio pressa-erro; o binômio velocidade adequada–direção segura; o binômio estímulo-encorajamento. Interaciologia: a interação perigo-imaginação; a interação medo-estresse; a interação energética condutor-veículo; a interação conhecimento-segurança; a interação mais cuidados–menos acidentes; a interação vontade-ação; a interação instrutor-aluno; a interação psicólogo-paciente. Crescendologia: o crescendo medo-fobia-pânico; o crescendo ansiedade-angústia; o crescendo pulsilanimidade-paralisia; o crescendo homeostático erro-correção; o crescendo da gentileza gerando empatia; o crescendo desatenção–atenção redobrada; o crescendo aprendente-semperaprendente. Trinomiologia: o trinômio preocupação-insegurança-medo; o trinômio congelamento-fuga-enfrentamento; o trinômio enfrentamento-lições-autocura; o trinômio perícia-cuidado-prudência; o trinômio atenção na via–respeito à sinalização–chegada ao destino; o trinômio vontade-decisão-determinação; o trinômio erros-correções-acertos; o trinômio destemor-firmeza-ousadia. Polinomiologia: o polinômio medo-vergonha-frustração-raiva; o polinômio medo–imobilização–sensação de incapacidade–sofrimento; o polinômio insegurança-medo-controle-competição; o polinômio entender-aprender-querer-fazer; o polinômio analisar-compreender-conhecer-vivenciar. Antagonismologia: o antagonismo medo normal / medo patológico; o antagonismo enfrentamento / fuga; o antagonismo segurança / perigo; o antagonismo vontade de acertar / receio de errar; o antagonismo experimento de enfrentamento traumatizante / experimento de enfrentamento proveitoso; o antagonismo motorista veterano / motorista jejuno; o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo cortesia / descortesia; o antagonismo relaxação / tensão. Paradoxologia: o paradoxo de o medo de dirigir transformar o condutor medroso em motorista cuidadoso; o paradoxo de o medo de errar poder induzir ao erro; o paradoxo de temer o sucesso; o paradoxo de o medo poder ter benefícios; o paradoxo de a evitação do medo reforçar o próprio medo. Legislogia: a lei do menor esforço mantenedora da mesmice; a lei do maior esforço evolutivo aplicada à autossuperação do medo de dirigir; as leis disciplinadoras do trânsito. Filiologia: a pacienciofilia; a neofilia; a decidofilia; a conviviofilia; a voliciofilia; a experimentofilia; a praticofilia; a autopesquisofilia; a recinofilia; a recexofilia. Fobiologia: a amaxofobia; a tanatofobia; a decidofobia; a distiquifobia; a dromofobia; a motorfobia; a tacofobia. Sindromologia: a síndrome do carro na garagem; a síndrome do pânico; a síndrome da distorção imaginativa; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da catástrofe iminente; a síndrome da insegurança; a síndrome da procrastinação; a síndrome do estresse pós-traumático; a síndrome do perfeccionismo. Maniologia: a mania de ficar olhando para o retrovisor constantemente; a mania de tirar o pé da embreagem rapidamente; a mania de não acelerar o carro adequadamente; a mania de segurar o volante e passar as marchas com força; a mania de pisar no freio abruptamente; a mania de usar o freio de mão na ladeira; a fracassomania; a mania de postergar; a mania de autodenegrir-se. Mitologia: o mito de o trânsito ser superperigoso; o mito do motorista perfeito; o mito de o androssoma dirigir melhor se comparado ao ginossoma. Holotecologia: a convivioteca; a imagisticoteca; a autopesquisoteca; a experimentoteca; a psicossomatoteca; a pensenoteca; a sociologicoteca; a mecanoteca; a mapoteca; a segurançoteca. Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Intrafisicologia; a Reeducaciologia; a Pacifismologia; a Subcerebrologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Experimentologia; a Retrocogniciologia; a Autodesassediologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin motorista; a conscin passageira; a conscin pedestre; a consciência insegura; a pessoa emocional; a conscin autossuperadora; o ser interassistencial. Masculinologia: o medroso; o fóbico; o ansioso; o aflito; o inseguro; o perfeccionista; o controlador; o assediado; o assediador; o apriorista; o indeciso; o murista; o procrastinador; o instrutor de trânsito; o psicólogo do trânsito. Femininologia: a medrosa; a fóbica; a ansiosa; a aflita; a insegura; a perfeccionista; a controladora; a assediada; a assediadora; a apriorista; a indecisa; a murista; a procrastinadora; a instrutora de trânsito; a psicóloga do trânsito. Hominologia: o Homo sapiens motorisatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens thanatophobicus; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens sociophobicus; o Homo sapiens technophobicus; o Homo sapiens xenophobicus; o Homo sapiens reeducator. V. Argumentologia Exemplologia: minimedo de dirigir = o do(a) motorista com dificuldade de conduzir o veículo pelo treinamento incompleto ou mal realizado; maximedo de dirigir = o do(a) motorista com fobia de conduzir o veículo devido a acidentes no trânsito; megamedo de dirigir = o do(a) motorista com pânico de conduzir o veículo com medo de morrer no trânsito. Culturologia: a cultura do medo; a cultura patológica da irreflexão; a cultura da impunidade; a nova cultura do trânsito; a cultura de paz; a cultura da valorização da vida; a cultura da não-violência; a cultura da convivialidade fraterna; a cultura da prudência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o medo de dirigir, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico. 02. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático. 03. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 04. Autodecisor: Evoluciologia; Homeostático. 05. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 06. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro. 07. Automóvel: Intrafisicologia; Neutro. 08. Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico. 09. Direção defensiva: Profilaxiologia; Neutro. 10. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico. 11. Neofobia: Parapatologia; Nosográfico. 12. Patopensene: Patopensenologia; Nosográfico. 13. Repercussão do medo: Parapatologia; Nosográfico. 14. Subcerebralidade: Parapatologia; Nosográfico. 15. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico. O MEDO DE DIRIGIR ENVOLVE TRAUMAS, DESPREPARO, TRAÇOS DE PERSONALIDADE E EDUCAÇÃO. SUPERÁ-LO REQUER RECIN, PROPORCIONANDO MUDANÇAS NA VIDA PESSOAL E FACILITANDO O COMPLETISMO EXISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem medo de dirigir? Em caso positivo, quais ações tem empregado para superá-lo? Já procurou ajuda especializada? Bibliografia Específica: 1. André, Christophe; Psicologia do Medo: Como Lidar com Temores, Fobias, Angústias e Pânicos (Psychologie de la Peur: Craintes, Angoisses et Phobies); trad. João Batista Kreuch; 304 p.; 10 caps.; 1 diagrama; 52 enus.; 2 gráfs.; 2 ilus.; 17 tabs.; 4 técnicas; 8 websites; 26 refs.; 23 x 16 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2007; páginas 7 a 293. 2. Corassa, Neuza; Vença o Medo de Dirigir; revisor Jô de Melo; 176 p.; 9 caps.; 2 diagramas; 24 enus.; 5 ilus.; 4 tabs.; 2 técnicas; 16 refs.; 21 x 14 cm; br.; 9ª Ed.; Gente; São Paulo, SP; 2006; páginas 9 a 173. 3. Gray, Jeffer; A Psicologia do Medo e do “Stress” (The Psychology fo Fear and Stress); trad. Junéia Mallas; & Maria Inez Lobo Viana; 278 p.; 13 caps.; 12 diagramas; 4 enus.; 23 esquemas; 8 fotos; 53 gráfs.; 15 ilus.; 2 painéis; 3 tabs.; 270 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Zahar Editores; Rio de Janeiro, RJ; 1978; páginas 11 a 196. 4. Gross, Elvira; Avião: Viaje sem Medo; 120 p.; 8 caps.; 1 diagrama; 2 enus.; 1 esquema; 8 ilus.; 2 tabs.; 3 técnicas; 20 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Alaúde; São Paulo, SP; 2009; páginas 17 a 80. 5. Rafailov, Igor; Dicionário Igor de Fobias com Sinônimos e Termos Correlatos; apres. Rostan Silvestre; int. Cyro del Nero; pref. Humberto Costa; 166 p.; 11 ilus.; 1 microbiografia 29 websites; glos. 1.000 termos; 40 refs.; 2 apênds.; 15 x 10, 5 cm; br.; Edição do Autor; Recife, PE; 2003; páginas 25 a 149. A. A. L.