O livro é a série de folhas escritas, impressas ou não, sobre assuntos e temas diversos, técnicos ou não, capazes de proporcionar conhecimento, cultura e reflexão, podendo ser produtivo instrumento esclarecedor e potencializador da evolução das consciências autoras, nas próximas vidas intrafísicas, a partir dos autorrevezamentos multiexistenciais.
Qual nível de importância atribui você, leitor ou leitora, aos livros? Já cogitou a hipótese de o livro retrobiográfico ser o amigo raríssimo a sinalizar a consecução da proéxis na próxima existência?
LIVRO (MENTALSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O livro é a série de folhas escritas, impressas ou não, sobre assuntos e temas diversos, técnicos ou não, capazes de proporcionar conhecimento, cultura e reflexão, podendo ser produtivo instrumento esclarecedor e potencializador da evolução das consciências autoras, nas próximas vidas intrafísicas, a partir dos autorrevezamentos multiexistenciais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra livro deriva do idioma Latim, liber, “livro”. Surgiu no Século XI. Sinonimologia: 1. Cartapácio. 2. Opúsculo. 3. Alfarrábio. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 25 cognatos derivados do vocábulo livro: audio-livro; livralhada; livraria; livreco; livreira; livreiro; livresco; livreta; livrete; livreto; livrinho; livro-caixa; livro-cassete; livro-dicionário; livro-enciclopédia; livrofobia; livrófobo; livro-razão; livrório; livro-texto; livro-tratado; livroxada; megalivro; minilivro; retrolivro. Antonimologia: 1. Verbete. 2. Artigo. 3. Revista. 4. Periódico. 5. Tese. 6. Folheto. 7. Carta. 8. Bloco. 9. Caderneta. Estrangeirismologia: a melin seguida da melex com o imaginary book; a postergação da prioridade no livre idéalisé; a opus major; o ex-libris decorando e identificando a propriedade do livro; a coronis simbolizando a conclusão da obra; o bíblos registrando a trajetória da conscin intermissivista; a wenhua na proéxis pessoal e grupal. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autorrevezamentologia Gesconográfica. Coloquiologia. Eis 3 expressões evidenciadoras da importância do livro: – EDITARES: é de tares que o mundo precisa. Pense grande, o livro reurbaniza o mundo. Cadê o seu livro? Citaciologia. Eis duas citações associadas ao tema: – Nullum esse librum tam malum ut non aliqua parte prodesset (Não há livro tão ruim que não seja útil em alguma parte; Gaius Plinius Secundus, 23–79). Semeai livros a mancheias (Castro Alves, 1847–1871). Proverbiologia. Eis 8 provérbios relativos ao assunto: – Todo dia é dia de ler. O livro te faz livre. A tinta mais fraca é mais forte que a memória mais afiada. O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. Um livro pode ser tão importante quanto um amigo raríssimo. Quer um amigo que te ensine coisas novas e te leve às viagens mais fantásticas? Leia um livro! De livro fechado, não sai letrado. Não basta ler, é preciso publicar; não basta publicar, é preciso contribuir. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Amizade. Do modo que mantemos a condição da amizade raríssima com determinadas conscins e consciexes, mantemos também a mesma condição da amizade raríssima com certos livros”. 2. “Coautoria. Os coautores ficam irmanados através das equipexes. Quem escreveu em coautoria está irmanado não apenas pelas obras da época dos livros, mas até por antigos papiros, pergaminhos e rolos de manuscritos”. 3. “Livro. A partir do princípio de que todo livro, específico da conscin autora sozinha, em tese, tem algum cunho autobiográfico, especificamente o primeiro livro publicado pode apresentar muita tintura da personalidade autora, sendo também a primeira iniciativa para se fazer a recomposição interprisional mais ampla junto ao grupocarma”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal dos grafopensenes fixados; o holopensene pessoal do apreço aos livros; o holopensene pessoal da escrita; o arquivo de autopensenizações grafadas; a grafopensenidade publicada na gescon; os autopensenes; a autopensenidade; o holopensene pessoal dos rastropensenes; a rastropensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; a amplitude autopensênica; a organização da pensenização; o pensene taquipsíquico aproveitando as ideias sem dispersão; os taquipensenes; a taquipensenidade; o autabertismo neopensênico; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade. Fatologia: o livro; o e-book; a cápsula do tempo; o objeto de ligação entre duas ou mais vidas intrafísicas da mesma consciência; o suporte de escrita e de leitura; o testemunho do tempo; o papel didático do livro; o livro enquanto fonte de conhecimento e lazer; o livro enquanto ameaça ao poder; o papel político do livro; a influência do livro na História da Humanidade; o ato de escrever e publicar livros sobre as autopesquisas; as publicações de livros sobre temas da Conscienciologia; o livro publicado integrando o currículo do conscienciólogo pesquisador tarístico; a vitalidade do livro superando a vitalidade do ser humano; os marcadores de página; os recursos coloridos facilitando a escrita temática do livro; a gratidão à árvore frondosa produtora de celulose; o replantio sustentável; a preservação do ecossistema; os textos proibidos cobertos em nanquim; as páginas arrancadas; a numeração de páginas conferindo a existência de todas as folhas da obra; a seletividade da bibliografia aprendida com o tempo; o cartão de visita intelectual; a biblioteca pessoal; a biblioteca do conhecimento; o projeto itinerante Casa das Palavras, do Rio Grande do Norte; o Farol do Saber, em Curitiba, Paraná; a Holoteca; o Holociclo; a biblioitinerância internacional na África; a bibliodiáspora conscienciológica; o curso Formação de Autores da União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); o ato de liberar os registros engavetados; a inteligência evolutiva (IE) aplicada às prioridades pessoais e grupais; as decisões evolutivas levando a megadecisões evolutivas fundamentais; a responsabilidade cosmoética da conscin autora; o reencontro com o livro tarístico, descendente perdurador da própria consciência, em vidas intrafísicas sucessivas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal aplicada à psicometria do livro e do conteúdo da leitura; os ditames do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático pessoal; a parafidelidade à Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o revezamento multiexistencial autoral; as experiências grafadas imortalizadas; a função amparadora da consciex-autora cosmoética; os amparadores extrafísicos acessados na produção escrita; o parapsiquismo intelectual; o auto e heterodesassédio mentaissomáticos; o terceiro estágio do curso grupocármico; a colheita intermissiva favorecida pela estação humana de sementeira; o paralivro dos megacredores grupocármicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico intolerância–queima de livros; o sinergismo interesse–obra útil; o sinergismo autoconscientização multiexistencial–reciclagem dos autovalores. Principiologia: o princípio de o conteúdo estar acima da forma, assim como as ideias estão acima da pessoa considerada isoladamente; o princípio da seriexialidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do autorrevezamento consciencial; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio da perseveranca na escrita; o princípio da qualificação da escrita; o princípio fundamental da acuidade nas priorizações; o princípio da descrença (PD) motivando as autexperiências multidimensionais; o princípio inteligente de a edição de livros dever ser igual à tenepes, para o resto da vida humana. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteado pela cláusula iniciativa-acabativa. Teoriologia: a teoria da verdade relativa de ponta; a passagem inquestionável do 1% da teoria para os 99% da vivência intelectual. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da concentração mental; as técnicas de escrita no Manual de Redação Conscienciológica. Voluntariologia: o autorado voluntário da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Seriexologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Dicionariologia; o Colégio Invisível dos Enciclopedistas; o Colégio Invisível dos Lexicógrafos; o Colégio Invisível dos Seriexólogos; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos. Efeitologia: o efeito das multitarefas na despriorização da gesconografia; o efeito da priorização da escrita; o efeito da autorganização; o efeito da leitura; o efeito da escrita; o efeito da publicação de livro pessoal; o efeito do objetivo alcançado; o efeito continuísmo-constância; os efeitos autevolutivos das conexões gráficas com o próprio passado; o efeito do livro na liberação grupocármica. Neossinapsologia: as neossinapses provenientes do registros e leituras úteis; as neossinapses autoconscienciométricas geradas na análise das retrossinapses expostas publicamente. Ciclologia: os verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia fomentando o ciclo de neoideias para o tema do livro; a documentação histórica do ciclo ressoma–dessoma da Seriexologia. Enumerologia: o livro léxico; o livro enciclopédico; o livro científico; o livro histórico; o livro retrobiográfico; o livro tarístico; o livro intermissivo. O verbete-livro; o artigo-livro; a palestra-livro; o curso-livro; o ateneu-livro; a autexperiência-livro; a heterexperiência–livro. Binomiologia: o binômio árvore-livro; o binômio cérebro-livro; o binômio Autopesquisologia-Gesconologia; o binômio megagescon–retrossenha pessoal; o binômio sementeira intrafísica–colheita intermissiva; o binômio perfectibilidade-constância; o binômio produto intelectual publicado–conhecimento. Interaciologia: a interação energética autor-livro-leitor. Crescendologia: o crescendo artigo–verbete–livro publicado. Trinomiologia: o trinômio interesse-meta-evolução; o trinômio firmeza decisória–autocomprometimento–consecução; o trinômio redaciológico coesão-clareza-concisão; o trinômio bibliotecário organização-classificação-ordem. Polinomiologia: o polinômio inspiração-transpiração-gratidão-retribuição; o polinômio artigo-palestra-verbete-livro; o polinômio tarefa do autor–tarefa do editor–tarefa do bibliotecário–tarefa do livreiro–tarefa do leitor. Antagonismologia: o antagonismo livro prolífico / livro tarístico; o antagonismo livro tolice / livro sabedoria; o antagonismo autor de best seller / autor de cápsula do tempo; o antagonismo apologia dos trafares / predomínio dos trafores; o antagonismo coerção textual / coesão textual; o antagonismo disperso / desperto; o antagonismo engavetar registros / publicar registros. Paradoxologia: o paradoxo de Frankfurt, o local de origem da prensa tipográfica (1455) ter se tornado no movimento nazista (1933), o crematório dos livros; o paradoxo de o livro poder isolar o leitor do mundo circundante e ao mesmo tempo abrir janela para o mundo; o paradoxo pseudoinformativo de nunca se publicou tantos livros e jamais se publicou tantas asneiras; o paradoxo comunicativo da transmissão da mensagem para si mesmo. Politicologia: a bibliocracia; a lucidocracia; a leiturocracia; a cognocracia; a democracia; a evoluciocracia; a teaticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectual no aprimoramento da clareza grafocomunicológica; a lei do retorno na publicação da grafopensenidade. Filiologia: a organizaciofilia; a gesconofilia; a grafofilia; a escriptofilia; a comunicofilia; a intelectofilia; a pesquisofilia. Fobiologia: a bibliofobia; a leiturofobia; a fobia da página em branco causando o travão da escrita. Sindromologia: a síndrome do Nobel; a síndrome da dispersão consciencial. Holotecologia: a biblioteca; a experimentoteca; a cosmoeticoteca; a interassistencioteca; a comunicoteca; a grafopensenoteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Revezamentologia; a Holotecologia; a Argumentologia; a Bibliotecologia; a Autocriticologia; a Heterocriticologia; a Lexicografia; a Enciclopediologia; a Bibliofilaxia; a Taquipensenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin intelectual; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin dicionarista; a conscin vocabulista; a conscin bibliátrica. Masculinologia: o escritor; o autor; o leitor; o leitor-escritor; o leitor-autor; o editor; o livreiro; o verbetógrafo; o autorando; o conscienciólogo; o lexicógrafo; o bibliótafo; o revisor; o diagramador; o paginador; o homem impressor; o ilustrador; o encadernador; o distribuidor; o bibliotecário; o epicon lúcido; o escritor-semeador; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o chinês Bi Sheng (990–1051), pioneiro a usar a impressão por tipos móveis (de porcelana) no ano de 1040; o gráfico alemão Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg (1398–1468), inventor do tipo mecânico móvel (por volta de 1450) para impressão permitindo a produção em massa de livros impressos. Femininologia: a escritora; a autora; a leitora; a leitora-escritora; a leitora-autora; a editora; a livreira; a verbetógrafa; a autoranda; a consciencióloga; a lexicógrafa; a bibliótafa; a revisora; a diagramadora; a paginadora; a mulher impressora; a ilustradora; a encadernadora; a distribuidora; a bibliotecária; a epicon lúcida; a escritora-semeadora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens bibliographicus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens bibliologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens holocarmicus; o Homo sapiens intermissivista. V. Argumentologia Exemplologia: livro histórico = aquele pesquisístico, teórico, esclarecedor dos fatos da História da Humanidade podendo desencadear retrocognições; livro conscienciológico = aquele com enfoque multidimensional, teático, cosmoético e tarístico favorecedor do auto e heterorrevezamento multiexistencial evolutivo. Culturologia: a cultura livresca; a cultura holobibliográfica; a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da Autotaquirritmologia; a cultura da maxiproexologia grupal; a cultura seriexológica. Memoração. Segundo a Memoriologia, eis, por exemplo, listadas em ordem cronológica, 4 datas celebrando o livro: 1. Dia Nacional do Livro Infantil. O 18 de abril, em alusão a data de ressoma de Monteiro Lobato (1882–1948). 2. Dia Mundial do Livro. O 23 de abril, instituído pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) às comemorações do dia mundial do livro e do direito autoral, eleito a partir das dessomas, no mesmo dia do ano, de Miguel de Cervantes (1547–1616), William Shakespeare (1564–1616) e Inca Garcilaso de La Vega (1539–1616). 3. Dia Nacional da Leitura. O 12 de outubro, instituido pela Lei 11.899 / 09, proposto no projeto do senador Cristovam Buarque (1944–), comemorando o Dia Nacional da Leitura e da Semana Nacional da Leitura e da Literatura. 4. Dia Nacional do Livro. O 29 de outubro, comemorando o Dia Nacional do Livro e o da fundação da Biblioteca Nacional do Brasil, Rio de Janeiro (1810), considerada pela UNESCO dentre as 10 maiores bibliotecas nacionais do mundo. Mundo. A destruição e incineração de livros é fato histórico registrado em diferentes Períodos da História Humana, caracterizado por motivações políticas e / ou religiosas repressoras da divulgação do conhecimento, impedidoras do desenvolvimento da criticidade e bloqueadoras da intelectualidade visando a dominação de massa e a imposição de ideologia espúria e patológica. Alemanha. A Festschrift é tipo de coletânea geralmente escrita pelos amigos, colegas ou acadêmicos em homenagem a cientistas de colaboração fundamental na elaboração ou solução de determinado problema. Tradição iniciada na Alemanha, a coletânea tem por objetivo registrar os acontecimentos no decorrer da carreira do homenageado, as qualidades pessoais, a importância dos feitos científicos e os trabalhos ligados às ideias do intelectual. A homenagem estende-se a livros reunindo conceitos renovadores em alguma esfera do conhecimento. Sudão. O Sudão do Sul, país localizado no nordeste da África, apesar de ser rico em petróleo, está dentre os países mais pobres do mundo. Apenas 27% da população acima de 15 anos sabe ler e escrever. Após intervenção da Organização das Nações Unidas (ONU), acordo de paz foi assinado entre o governo e o líder rebelde da guerra civil, sob orientação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), fazendo 3.000 soldados infantis trocarem armas por livros, oportunizando às crianças-soldados se tornarem crianças-leitoras. Influência. Consoante a Conscienciometrologia, a aferição da qualidade das influências das leituras sobre as reciclagens pessoais pode ser medida a partir da listagem dos 10 livros mais significativos na vida pessoal. Catálogo. Há livros ilustrados, verdadeiros catálogos grupais do autorrevezamento lúcido seriexológico, a exemplo do livro 500 Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o livro, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático. 03. Bibliofobia: Mentalsomatologia; Nosográfico. 04. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Bibliopola: Intrafisicologia; Neutro. 06. Bibliotáfio: Mentalsomatologia; Neutro. 07. Biblioteca: Mentalsomatologia; Neutro. 08. Cápsula do tempo cinemascópica: Autorrevezamentologia; Neutro. 09. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático. 10. Continuísmo conscienciográfico: Conscienciografologia; Homeostático. 11. EDITARES: Conscienciocentrologia; Neutro. 12. Gescon grupal: Gesconologia; Homeostático. 13. Holopensene bibliográfico: Grafopensenologia; Neutro. 14. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 15. Sementeira intrafísica: Autoproexologia; Homeostático. O LIVRO, OBJETO RETROBIOGRÁFICO, É FACILITADOR DA CÁPSULA DO TEMPO SERIEXOLÓGICA. A CONSCIN LÚCIDA, AO APLICAR A INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA, NÃO SE FURTA DE PUBLICAR A GESCONOGRAFIA PESSOAL. Questionologia. Qual nível de importância atribui você, leitor ou leitora, aos livros? Já cogitou a hipótese de o livro retrobiográfico ser o amigo raríssimo a sinalizar a consecução da proéxis na próxima existência? Filmografia Específica: 1. A Menina que roubava Livros. Título Original: Die Bücherdiebin. País: EUA; & Alemanha. Data: 2014. Duração: 131 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês & Alemão. Cor: Colorido. Legendado: Português; Inglês & Espanhol (em DVD). Direção: Brian Percival. Elenco: Geoffrey Rush; Emily Watson; Sophie Nélisse; Ben Schnetzer; Nico Liersch; Heike Makatsch; Gotthard Lange; & Carina N. Wiese. Produção: Ken Blancato; & Karen Rosenfelt. Direção de Arte: Bill Crutcher. Roteiro: Michael Petroni, com base na obra de Markus Zusak. Fotografia: Florian Ballhaus. Música: John Williams. Montagem: John Wilson. Companhia: Fox 2000 Pictures; Sunswept Entertainment; & Studio Babelsberg. Distribuidora: Fox Filmes. Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, Liesel Meminger (Sophie Nélisse), menina adotada, sobrevive fora de Munique através dos livros roubados por ela. Ajudada pelo pai adotivo (Geoffrey Rush), aprende a ler e partilhar livros com amigos, incluindo jovem judeu (Ben Schnetzer) refugiado na casa da família. Enquanto não está lendo ou estudando, realiza algumas tarefas para a mãe (Emily Watson) e brinca com a amigo Rudy (Nico Liersch). 2. O Nome da Rosa. Título Original: The Name of the Rose. País: França; Itália; & Alemanha. Data: 1986. Duração: 130 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Jean-Jacques Annaud. Elenco: Sean Connery; Christian Slater; F. Murray Abraham; Valentina Vargas; Ron Perlman; Michael Lonsdale; William Hickey; Elya Baskin; Feodor Chaliapin Jr.; Helmut Qualtinger; Volker Prechtel; Michael Habeck; & Urs Althaus. Produção: Bernd Elchinger. Coprodução: Franco Cristaldi; & Alexandre Mnouchkine. Produção Executiva: Thomas Schühly; & Jake Eberts. Roteiro: Jean-Jacques Annaud; Andrew Birkin; Gérard Brach; Alain Godard; & Howard Franklin. Fotografia: Tonino Delli Colli. Música: James Horner. Estúdio & Distribuidora: Warner Home Vídeo. Outros dados: Com base no romance homônimo do crítico literário italiano Umberto Eco. Sinopse: As investigações de série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval no Norte da Itália em 1327 são investigadas pelo frade franciscano Willian de Baskerville, assessorado pelo noviço Adso de Melk, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local, até que então desvenda que as causas do crime estavam ligadas a manutenção de biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas, as quais não seriam aceitas em consenso pela Igreja cristã da Idade Média. Bibliografia Específica: 01. Chartier, Roger; A Aventura do Livro: Do Leitor ao Navegador (Le Livre en Révolutions); trad. Reginaldo de Moraes; 160 p.; 2 E-mails; 2 websites; 16 x 21 cm; UNESP; São Paulo, SP; 1999; páginas 1 a 159. 02. Hallewell, Laurence; O Livro no Brasil: Sua História (Books in Brazil: A History of the Publishing Trade); trad. Maria da Penha Villalobos; Lólio Lourenço de Oliveira; & Geraldo Gerson de Souza; 1.016 p.; 3ª ed.; 1 E-mail; 1 website; 13 x 21 cm; USP; São Paulo, SP; 2012; páginas 727 a 802. 03. Manning, Molly Guptill; Quando os Livros foram à Guerra (When books went to War); trad. Carlos Szlak; revisor Gabriel Demasi; 272 p.; 1 E-mail; 1 website; 16 x 23 cm; Casa da Palavra; Rio de Janeiro, RJ; 2015; páginas 16 e 209. 04. Mindlin, José; No Mundo dos Livros; revisores Jorge Amaral; André Marinho; & Patrícia Reis; 104 p.; 6 caps.; 1 E-mail; ono; 13,5 x 21 cm; Agir; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 7 a 103. 05. Mollier, Jean-Yves; A Leitura e seu Público no Mundo Contemporâneo: Ensaios sobre História Cultural (La Lecture et ses Publics à l”époque Contemporaine: Essais D’histoire Culturelle); Coleção História & Historiografia; trad. Elisa Nazarian; revisora Cecília Martins; 206 p.; 1 website; 15,5 x 22,5 cm; Autência; Belo Horizonte, MG; 2008; páginas 111 a 158. 06. Polastron, Lucien; Livros em Chamas: A História da Destruição sem Fim das Bibliotecas (Livres en Feu); 419 p. trad. Léo Schlafman; 16 x 23 cm; José Olympio; Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 11 a 419. 07. Rouveyre, Edouard; Dos Livros (De la Matière des Livres); Coleção Bibliomania; trad. Claire de Levys; 96 p.; 1 E-mail; 1 website; 12 x 19 cm; Casa da Palavra; Rio de Janeiro, RJ; 2000, páginas 15 a 67. 08. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 163, 186, 339, 425, 464, 528, 549, 691e 694. 09. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 77, 353, 985 e 986. 10. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. a 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2ª Ed. revisada.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 187. 11. Idem; 500 Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. e coord geral. Dulce Daou; & Rosa Nader; concepção do projeto Cida Nicolau; coord. do projeto Eliana Manfroi; & Miriam Kunz; revisores da Encyclossapiens; 602 p.; 25 E-mails; 25 endereços; 501 fotos; 501 minibiografias; 500 siglas; 1 tab.; 28,5 x 21,5 x 3,5 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 25 a 594. Webgrafia Específica: 1. Nova Era; Redação; No Sudão do Sul, Ex-crianças-soldado trocam Armas por Livros; Jornal; 1 foto; 29.02.15; dis-ponível em: <http://radioboanova.com.br/jornal-nova-era/sudao-sul-ex-criancas-soldado-trocam-armas-porlivros/>; acesso em 18.02.15. N. M.