Limite da Autoverificabilidade

O limite da autoverificabilidade é o ponto demarcatório, extremo ou crítico das pesquisas, intra e extraconscienciais, a partir do qual a conscin, homem ou mulher, encontrase impossibilitada de constatar diretamente, de maneira parcial ou completa, determinado princípio, teoria ou postulado conscienciológico, temporariamente adotado enquanto possibilidade ou hipótese, dentro de liames lógicos e racionais inerentes à omnicientificidade do autoposicionamento neoparadigmático em consequência da restrição das potencialidades cognitivas, holossomáticas e parapsíquicas do momento evolutivo pessoal.

Você, leitor ou leitora, compreende os atuais limites quanto à capacidade de verificar diretamente as neoverpons conscienciológicas? Considera a interassistência enquanto chave-mestra do acesso a realidades e pararrealidades ainda não vivenciadas?

      LIMITE        DA      AUTOVERIFICABILIDADE
                                    (DESCRENCIOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O limite da autoverificabilidade é o ponto demarcatório, extremo ou crítico das pesquisas, intra e extraconscienciais, a partir do qual a conscin, homem ou mulher, encontrase impossibilitada de constatar diretamente, de maneira parcial ou completa, determinado princípio, teoria ou postulado conscienciológico, temporariamente adotado enquanto possibilidade ou hipótese, dentro de liames lógicos e racionais inerentes à omnicientificidade do autoposicionamento neoparadigmático em consequência da restrição das potencialidades cognitivas, holossomáticas e parapsíquicas do momento evolutivo pessoal.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo limite vem do idioma Latim, limes, “atalho; caminho; estrada; sulco; rastro; limite; divisão; fronteira; trincheira; muralha”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo verificar deriva do idioma Latim, verificare, “estabelecer como verdade; verificar”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Limite da autoconstatação. 2. Fronteira autocomprobatória. 3. Limite autoconstatativo . 4. Raia da autaveriguação. 5. Máximo da autoconfirmação. 6. Teto teático da autoverificabilidade. 7. Limiar autexperimentológico direto.
          Neologia. As duas expressões compostas limite da autoverificabilidade extraconsciencial e limite da autoverificabilidade intraconsciencial são neologismos da Descrenciologia.
          Antonimologia: 1. Inverificabilidade pessoal. 2. Apriorismose. 3. Achismo. 4. Acídia autopesquisística. 5. Comodidade pesquisística. 6. Autorrealidade óbvia.
          Estrangeirismologia: o oportuno tempore dos experimentos multidimensionais avançados, condicionados à tecnicidade dos autesforços pequisísticos e à intencionalidade interassistencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Omnivisiologia Pesquisística.
          Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autoverificação: teática descrenciológica. Todos temos limites. Limites instigam superações. Autexperimento: gazua pesquisística. Neoverpon: desafio prático. Afirmações demandam autovivências. Neo-hipóteses exigem critério. Quem verifica sabe.
          Coloquiologia: o fogo aberto do desconstrucionismo factualístico contra apriorismoses; o ato de manter 1 pé atrás perante consensos de qualquer natureza.
          Ortopensatologia: – “Conscienciólogo. Até mesmo o conscienciólogo, pesquisador da consciência, vai sempre dessomar com teorias ainda não vivenciadas”.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene da autocientificidade conscienciológica; o holopensene da Autexperimentologia Evolutiva; os tecnopensenes; a tecnopensenidade permeando as automanifestações; o holopensene pessoal da verificabilidade; os logicopensenes; a logicopensenidade; os oniropensenes; o domínio da oniropensenidade; a excelência da lucidopensenidade fundamentando a Autopesquisologia de bases tarísticas; o incremento do holopensene pessoal da paraperceptibilidade pesquisística na verificabilidade multidimensional; os primopensenes; a primopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade.
          Fatologia: o limite da autoverificabilidade; as linhas de pesquisas proexológicas; a certeza relativa momentosa, observada pela lente pessoal da realidade; o intento interassistencial suplantando a mera curiosidade fatológica; a fidelidade incorruptível à visão omnifatuística; a autexperimentação enquanto Metodologia Pesquisítica basilar à Conscienciologia; a autorresponsabilidade tarística decorrente das autocomprovações neoverponológicas; o teto verificativo pessoal, sempre momentâneo e ampliável; a neoverpon ainda não vivenciada; a autexperiência inédita; a autanálise franca frente à Escala Evolutiva das Consciências; a primazia na autorganização otimizando a qualificação autexperimentológica; os autesforços em prol do preenchimento do gap teático; o temperamento pesquisístico; o átimo informacional haurido na reverificação; a criticidade cientificista perante associações ideativas derivadas de autovivências, divergindo a hipótese racional da criação onírica; a atual coerência teática na grafopensenidade facilitando a futura autoconscienciometria seriexológica; a omnivisão pesquisística capaz de extrair do minifato a corroboração do megaprincípio; a mentalsomaticidade associativa embasando a expansão neoverponológica da autovivência; a ênfase e o foco no experimento em si, livre de ansiedades pesquisísticas capazes de distorcer ou adulterar resultados; a incorruptibilidade na autovalidação cosmoética da pesquisa ao evitar a sedução anticientificista da quase certeza; o fato de o papel e o microfone aceitarem tudo, mas o mentalsoma atilado não; o esgotamento dos recursos pesquisísticos disponíveis no momento evolutivo; os limites racionais da amplitude conjectural no exercício da escrita; o vasto acervo autoverificológico disponível no livro 700 Experimentos da Conscienciologia; as disparidades qualiquantitativas das experiências multidimensionais alheias instigando a autossuperação interassistencial do pesquisador cosmoético; a generalização criteriosa quanto à capacidade de o elemento pontual da amostragem representar o todo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as projeções lúcidas comprobatórias; o grau de lucidez da vivência extrafísica incrementando o detalhismo da rememoração; a dispensa lógica das intermediações multidimensionais; a validação da hipótese autosseriexológica; o parafenômeno autopersuasivo; o domínio emocional frente ao parafato relevante alijando interpretações tendenciosas; as autoverificações relativas à Autossinaleticologia; o próximo período intermissivo possibilitando a averiguação de atuais hipóteses pessoais de pesquisa, ainda inconstatáveis; o papel fulcral do paracorpo do discernimento em pareceres e conclusões pesquisísticas; a seriéxis proporcionando a infinda amplitude das autoverificações.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autorrealidade fáctica–corpus teático conscienciológico–expansão neoideativa; o sinergismo autodidaxia–autadaptabilidade ínsito às mutáveis neocondições de pesquisa; o sinergismo retribuiciológico ampliação das autocomprovações–qualiquantificação tarística; o sinergismo autocientífico recurso mental–recurso parapsíquico; o sinergismo autoverificativo fatos-parafatos-autexperimentos.
          Principiologia: a autovivência diuturna do princípio da descrença; o princípio racional do “contra fatos não há argumentos”; o limite da autoverificabilidade posto à prova frente aos princípios neoverponológicos.
          Codigologia: o código de conduta do pesquisador multidimensional.
          Teoriologia: a teoria da verpon; a imprescindibilidade da teoria (1% do conhecimento fundamentado) unida à prática (99% da vivência desempenhada).
          Tecnologia: as técnicas da projetabilidade lúcida; a técnica do sobrepairamento analítico aplicada aos findings de alto conteúdo emocional; a rigorosidade metodológica perante as técnicas autopesquisísticas; as técnicas conscienciométricas permitindo a autoverificação da realidade intraconsciencial; a técnica da agenda de autopensenização; a técnica do 51%; a técnica da exaustividade; a técnica da omnipesquisa permanente.
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos; o laboratório da vida intrafísica.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia.
          Efeitologia: os efeitos intraconscienciais esclarecedores da autovivência fatológica; os efeitos das autoverificações no processo de valoração evolutiva.
          Neossinapsologia: as neossinapses provenientes das autoverificações pessoais; o caráter inalienável da autoverificação para a criação de neossinapses evolutivas; as neossinapses ainda inalcançáveis (Mateologia).
          Ciclologia: o ciclo fato-reflexão-neoideia; o ciclo teoria-verificação-reverificações-conclusão; o ciclo leitura-teoria-vivência-comprovação; o ciclo neofatos-neoponderações; o ciclo achismo-autoverificação-autoconvicção; o ciclo temporal foco na pesquisa–foco no resultado.
          Enumerologia: a neo-hipótese; o maquinário verificativo consciencial; a intencionalidade pesquisística; o experimento; a neovivência; a autoverificação direta; a retribuição tarística.
          Binomiologia: o binômio Cronêmica-Proxêmica ínsito ao nível autoverificativo; a amplitude cognitiva e associativa atuante no binômio fato único–interpretações diversas; o binômio Autopesquisologia-Autexperimentologia; o binômio custo-benefício determinando a pesquisa mais adequada evolutivamente ao aqui-agora existencial; o binômio autexperimentativo qualiquantidade-confiabilidade; a verificabilidade teórica pelo binômio enciclopédia-léxico; o binômio Imagística-Imagética.
          Interaciologia: a interação dos atributos holossomáticos nas autopesquisas comprometidas; a inevitável interação consciência pesquisadora–objeto de pesquisa; as interações pesquisísticas interdisciplinares; a interação grafopensênica neodescoberta-neogescon; a interação lazer-pesquisa; a interação bagagem cognitiva teórica–repertório para autoverificação experimental; a interação casuística autocomprobatória–firmeza argumentativa; a interação Experimentologia-Arquivologia; a interação autocomprovações–automotivação evolutiva–recins.
          Crescendologia: o crescendo da capacidade autoverificativa; a primazia do conhecimento teórico favorecendo a colheita e o beneficiamento fatológico pelo crescendo da omnivisão científica; o crescendo das autocríticas aplicado às pesquisas conscienciais; o crescendo monovisão intrafísica–cosmovisão multidimensional.
          Polinomiologia: o caráter experimental da vida intrafísica ampliando o polinômio conteudístico fatuística-parafatuística-casuística-paracasuística.
          Antagonismologia: o antagonismo contato indireto / contato direto; o antagonismo suposição / conhecimento; o antagonismo onirismo / parapsiquismo lúcido; o antagonismo visão eletronótica / visão consciencial; o antagonismo questões pesquisísticas racionais / questões mateológicas radicais.
          Paradoxologia: o paradoxo da realidade verificável, porém, amensurável.
          Politicologia: a autexperimentocracia; a autopesquisocracia; a descrenciocracia.
          Legislogia: o neocientificismo conscienciológico exposto pela lei da autoverificabilidade pesquisística.
          Filiologia: a neofilia; a cienciofilia; a pesquisofilia; a experimentofilia; a verponofilia.
          Sindromologia: a síndrome do oráculo.
          Mitologia: o mito de a teoria, isoladamente, ser capaz de preencher a lacuna autocognitiva; o mito materiológico da insondabilidade do extrafísico.
          Holotecologia: a descrencioteca; a tecnoteca; a experimentoteca; a parapsicoteca; a parafenomenoteca; a metodoteca; a intelectoteca; a teaticoteca; a autopesquisoteca.
          Interdisciplinologia: a Descrenciologia; a Autexperimentologia; a Teaticologia; a Verponologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia; a Priorologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Cosmovisiologia; a Parapercepciologia; a Refutaciologia; a Verbaciologia; a Criteriologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a autoridade tarística; a personalidade omnicientífica; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o pesquisador poliédrico; o autocientista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o experimentador multidimensional; o projetor consciente.
          Femininologia: a pesquisadora poliédrica; a autocientista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a experimentadora multidimensional; a projetora consciente.
          Hominologia: o Homo sapiens autocomprobator; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens fatuisticus; o Homo sapiens incredulus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: limite da autoverificabilidade extraconsciencial = a constatação paravivencial, por parte do projetor lúcido veterano, da autoparaprocedência, validando aspectos da teoria da seriexialidade; limite da autoverificabilidade intraconsciencial = a constatação do patamar evolutivo e cosmoético pessoal, por parte do assistente veterano, mediante encontro com Serenão.
          Culturologia: a cultura da inaceitabilidade antifatológica; a cultura de saber onde pisa aplicada às metas e aos achados autopesquisísticos; a cultura do bom senso na associação de ideias decorrente das autovivências; a superação da cultura do achismo.
          Fronteiras. Pelo viés da Evoluciologia, a Conscienciologia disponibiliza, ao pesquisador ou pesquisadora, avançados constructos e neoverpons, conforme 5 exemplos listados em ordem alfabética, racionalmente aceitos enquanto hipóteses pela logicidade ínsita ao processo evolutivo, conquanto, de constatação direta ainda distante da maioria das consciências intrafísicas, mesmo quando ex-componentes de Curso Intermissivo:
          1. Comunicação: a linguagem cósmica através do conscienciês.
          2. Dessoma: os processos e consequências envolvendo a terceira dessoma ou o descarte definitivo do psicossoma.
          3. Evolução: a cognição quanto às nuanças e transições inerentes ao ciclo evolutivo princípio consciencial–individualização consciencial.
          4. Multidimensionalidade: a automanifestação na dimensão mentalsomática pura.
          5. Neopatamar: a conceituação ou caracterização pormenorizada das manifestações policármicas do Homo sapiens serenissimus.
          Interassistenciologia. Pela Genopensenologia, a busca pelo contato ou vivência direta de tais hipóteses é parte indelével do microuniverso consciencial do intermissivista lúcido, fundamentando-se na omnicientificidade enquanto ferramenta evolutiva, importando nesse caso, sobremaneira, a ponderabilidade racional e a intenção cosmoética sustentadora da automotivação pesquisística, objetivando, prioritariamente, a ampliação da autocapacidade interassistencial dentro das premissas ou cláusulas da atual proéxis.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o limite da autoverificabilidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem macro-micro: Cosmovisiologia; Homeostático.
          02. Amostragem conscienciológica: Holopesquisologia; Neutro.
          03. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
          04. Assunto mateológico: Autocogniciologia; Neutro.
          05. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático.
          06. Autocomprovação: Autevoluciologia; Neutro.
          07. Autoconstatação: Autexperimentologia; Homeostático.
           08.   Autoconvicção: Autocogniciologia; Neutro.
           09.   Complemento da Descrenciologia: Autocogniciologia; Homeostático.
           10.   Impossibilidade cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
           11.   Mateologística: Experimentologia; Nosográfico.
           12.   Megarreverificaciologia: Autexperimentologia; Neutro.
           13.   Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
           14.   Racionalidade empírica conscienciológica: Holopesquisologia; Neutro.
           15.   Veracidade autoverificável: Verponologia; Homeostático.
  AMPLIAR O PRÓPRIO LIMITE DA AUTOVERIFICABILIDADE
   CONFIGURA DESAFIO ININTERRUPTO AO PESQUISADOR
  CONSCIENCIOLÓGICO, CIENTE QUANTO À IMPORTÂNCIA DA SUSTENTAÇÃO FATUÍSTICA NAS GESCONS PESSOAIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, compreende os atuais limites quanto à capacidade de verificar diretamente as neoverpons conscienciológicas? Considera a interassistência enquanto chave-mestra do acesso a realidades e pararrealidades ainda não vivenciadas?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 411.
                                                                                                              M. P. C.