Liderança Conscienciocêntrica Gesconográfica

      LIDERANÇA 1
CONSCIENCIOCÊNTRICA GESCONOGRÁFICA (MAXIPROEXOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A liderança conscienciocêntrica gesconográfica é o ato ou efeito de a conscin gestora de Instituição Conscienciocêntrica (IC) qualificar a condução do voluntariado através da grafopensenização rotineira de ideias relativas às realidades e prospectivas da IC, apropriadamente escritas, compartilhadas e discutidas sob prisma maxiproexológico, constituindo gescon de uso institucional e objetivando o estreitamento com o amparo de função e a aceleração de projetos conscienciológicos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo líder vem do idioma Inglês, leader, “algo ou alguém que guia, conduz”. Os termos líder e liderança surgiram no Século XX. A palavra consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O primeiro elemento de composição cêntrico procede igualmente do idioma Latim, centrum, “centro; ponta do compasso colocada no centro do círculo que descreve; centro do círculo; nó ou nodosidade na madeira ou mármore”, e este do idioma Grego, kéntron, “aguilhão; ponto da lança; ponto central da circunferência; centro; o que serve para picar”. Surgiu, na Terminologia Científica Internacional, no Século XVIII. O vocábulo gestação provém do idioma Latim, gestatio, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Apareceu em 1726. O termo consciência origina-se igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O segundo elemento de composição grafia vem do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Liderança conscienciocêntrica conscienciográfica. 2. Gestão conscienciocêntrica gesconográfica. 3. Gestão conscienciocêntrica da própria IC. Neologia. As 3 expressões compostas liderança conscienciocêntrica gesconográfica, liderança conscienciocêntrica gesconográfica básica e liderança conscienciocêntrica gesconográfica avançada são neologismos técnicos da Maxiproexologia. Antonimologia: 1. Egolatria grafopensênica na gestão conscienciocêntrica. 2. Liderança conscienciocêntrica sem escritos; liderança conscienciocêntrica anticonscienciográfica. 3. Liderança intelectual. 4. Monopolização da escrita na gestão conscienciocêntrica. 5. Escrita acadêmica na gestão de IC. Estrangeirismologia: o modus scribens liderológico; o apex mentis do gestor de IC; os insights grafados e discutidos; a eureka de tema a ser tratado no voluntariado; o ambiente da IC enquanto Mentalsomarium; o Grafopensenarium; o Verponarium; o autocompromisso grafopensênico embasado pelo latinismo nulla dies sine linea. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à grafopensenização da heurística maxiproexológica. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Liderança grafopensênica contagia. Grafopensenizemos nossas ideias. Gesconografia: hábito ideal. Leguemos escritos conscienciocêntricos. Voluntariado: realidade verponológica. IC: plataforma maxiproexológica. Maxiproéxis exige cosmovisão. Coloquiologia: o ato de vestir a camisa dos escritos institucionais propostos; a ideia fio da meada de trabalhos institucionais. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Assistencialidade. A melhor assistência geral, mais consistente, é a cognitiva, através dos grafopensenes, ou seja, da escrita”. 2. “Exemplo. A maior potência, inteligência e genialidade do líder é o seu exemplo”.

3. “Governar. Governar não é uma Arte Psicossomática, mas uma Ciência Mentalsomática”. 4. “Precognição. A precognição teática é megatrafor da conscin líder”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da liderança conscienciocêntrica gesconográfica; a qualificação do holopensene pessoal em virtude da escrita conscienciocêntrica regular; os ortopensenes; a ortopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os heuristicopensenes; a heuristicopensenidade; os homopensenes; a homopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os maxiproexopensenes; a maxiproexopensenidade; o holopensene do voluntariado conscienciológico; o holopensene da IC; a disseminação ideativa no holopensene do voluntariado; o holopensene do momento indicando a exposição ou não de determinados temas; a mudança holopensênica durante a exposição de ideias institucionais; os padrões pensênicos do amparo de função e da equipex institucional; a aproximação holopensênica equipin-equipex através da discussão de ideias evolutivas; a evocação de holopensenes sadios futuros; a sustentação do holopensene institucional de ponta. Fatologia: a liderança conscienciocêntrica gesconográfica; a autoliderança mentalsomática; o auto e heterodesassédio mentalsomático; a teática mentalsomática conscienciocentrológica quanto à exposição de ideia prosseguindo para iniciativas administrativas; a visão de futuro institucional; a associação de ideias; o traquejo quanto ao atributo da autorreflexão; o hábito de registrar ideias; a ideia-síntese inspiradora da escrita; a serendipitia grafopensênica; a rotina de escrita; a disciplina para concluir os escritos; a conscienciocentrografia; o exemplarismo conscienciográfico; o uso de logias e palavras sesquipedais compondo recurso útil à grafopensenização de constructos avançados; o apreço lexicográfico; o emprego recorrente de latinismos; a criação de neologismos para representar ideias inéditas; o neoléxico institucional; a gescon institucional; o legado mentalsomático institucional; o corredor heurístico quanto à própria IC; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) enquanto campo de pesquisa; as Instituições Conscienciocêntricas; a União das Instituições Conscienciocêntricas (UNICIN); a Associação Internacional dos Campi de Pesquisas da Conscienciologia (INTERCAMPI); a gestão conscienciocêntrica; o amparoporto; o empreendedorismo evolutivo; a precognição teática de futuros projetos institucionais; o norteamento de objetivos institucionais; a exposição de tema institucional avançado; o incremento mentalsomático às reuniões administrativas; a abordagem paracientífica ao expor os compromissos grupais; a expansão cognitiva grupal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as mobilizações energéticas para se preparar para a escrita; as repercussões energéticas nos chacras superiores; os parabanhos energéticos confirmadores de tema relevante; a exteriorização de energias para os ambientes institucionais; a psicometria de locais, recintos e artefatos proporcionando indícios de ações prioritárias; o refinamento do autoparapsiquismo quanto à observação do ambiente e parambiente de voluntariado; as inspirações provenientes da equipex institucional; as paratecnologias potencializadoras da cognição; o parapsiquismo intelectual; a paracaptação intelectual; as projeções com membros do voluntariado indicando especificidades assistenciais da instituição; o desenvolvimento da paratelepatia a partir da afinização com o amparo de função; a paradiplomacia; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Extrafísica (CCCE). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo escrita-gestão; o sinergismo intergeracional; o sinergismo amparador pessoal–amparador de função; o sinergismo das ideias grupais; o sinergismo autoproéxis-maxiproéxis.

Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); os princípios institucionais representados em estatuto; os princípios conscienciocêntricos; o princípio da descrença (PD)
aplicado às ideias institucionais; o princípio de todo projeto começar por 1 ideia; o princípio da tares voltado ao voluntariado; os princípios da mentalsomática. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); a mentalsomatização do código de conduta do voluntariado. Teoriologia: a teoria conscienciológica grafada; o corpus teórico institucional; a teorização da maxiproéxis; a teoria da reurbex. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica das 3 cadeiras; as técnicas de desassédio mentalsomático; as técnicas de redação conscienciológica; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da circularidade aplicada na ênfase de assuntos institucionais prioritários; as técnicas favorecedoras da paracaptação intelectual; a habituação dos voluntários à técnica do arco voltaico craniochacral; a conscienciocentrografia seriada enquanto técnica conscienciológica. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico proativo; a qualificação mentalsomática do voluntariado conscienciológico; o paravoluntariado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium; o Grafopensenarium; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível de Gestores Conscienciológicos; o Colégio Invisível da Maxiproexologia; o Colégio Invisível da Verponologia; o Colégio Invisível da Conscienciocentrologia. Efeitologia: o efeito grupal das neoideias grafadas; o efeito da qualificação cognitiva grupal; o efeito autocognitivo das ideias captadas e grafadas; o efeito dos escritos sobre as atividades institucionais; o efeito desassediador dos grafopensenes no ambiente da IC. Neossinapsologia: as neossinapses liderológicas fixadas após escrita de textos sobre o voluntariado; a identificação de paraneossinapses do Curso Intermissivo (CI); as neossinapses adstritas ao desenvolvimento do epicentrismo consciencial; a reestruturação neossináptica em função da escrita conscienciológica; as neossinapses do exercício da liderança conscienciocêntrica; as neossinapses da observação de diferentes perfis de intermissivistas. Ciclologia: o ciclo demanda de voluntariado–reflexão do contexto–inspiração de escrita–grafopensenização–apresentação de ideia–desassédio da demanda; o ciclo da rotina de voluntariado; o ciclo de momentos institucionais compondo realidades a se pesquisar; o ciclo cronológico da gestão conscienciocêntrica. Enumerologia: a ideia captada; a ideia refletida; a ideia escrita; a ideia apresentada; a ideia debatida; a ideia revisada; a ideia materializada. Binomiologia: o binômio fato-ideia; o binômio conjectura-realidade; o binômio planejamento-precognição; o binômio mentalsomaticidade-administração; o binômio iniciativa-acabativa; o binômio decisão-cosmovisão; o binômio liderança–parapsiquismo mentalsomático. Interaciologia: a interação de ideias gerando neoideias; a qualificação mentalsomática da interação no voluntariado; a interação amparador de função–epicentro institucional; a interação com voluntários e atividades de outras ICs. Crescendologia: o crescendo texto-compilado-gescon; o crescendo da maturidade consciencial do início à conclusão da gestão; o crescendo ideia-projeto-empreendimento; o crescendo das fases da proéxis preparação-consecução; o crescendo proéxis pessoal–proéxis grupal. Trinomiologia: o trinômio ambiente-contexto-inspiração; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio amparo-posição-ação; o trinômio erudição-liderança-abertismo. Polinomiologia: o polinômio amparabilidade-liderança-ideatividade-grupalidade; o polinômio EV-sinalética-amparo-inspiração; o polinômio intenção-esforço-mobilização-valorização quanto aos trabalhos do voluntariado.

Antagonismologia: o antagonismo líder / liderado; o antagonismo autocracia / democracia; o antagonismo ideia medíocre / verpon; o antagonismo agrafia / grafopensenização; o antagonismo inconstância / disciplina; o antagonismo antiexemplarismo / exemplarismo. Paradoxologia: o paradoxo de entender a ideia somente após ser escrita; o paradoxo de o texto impactar mais se comparado à fala; o paradoxo de a ideia teórica poder realizar mais em relação à ação intrafísica; o paradoxo de o tempo dedicado à escrita poder ser mais útil à IC quando comparado à administração. Politicologia: a verponocracia; a mentalsomatocracia; a lucidocracia; a amparocracia; a intelectocracia; a maxiproexocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço quanto à ideatividade institucional; a lei de causa e efeito das ideias propostas. Filiologia: a lexicofilia; a enumerofilia; a gesconofilia; a neoverponofilia; a erudiciofilia; a latinofilia; a administrofilia. Fobiologia: a derrogação dos medos de escrever e liderar; a superação de medos em função da assunção de responsabilidade; a atenção aos medos de voluntários na hora de propor temas. Sindromologia: a evitação da síndrome do deslocamento paracronológico; a profilaxia da síndrome do ostracismo em virtude da valorização do legado mentalsomático interassistencial. Maniologia: a substituição da mania de mandar pela ação de instruir taristicamente. Mitologia: o mito da gestão perfeita; o mito da gestão acabada; o mito da gestão individual. Holotecologia: a conscienciocentroteca; a parapoliticoteca; a administroteca; a Holoteca enquanto ambiente favorável ao desassédio mentalsomático. Interdisciplinologia: a Maxiproexologia; a Conscienciocentrologia; a Liderologia; a Mentalsomatologia; a Conscienciografologia; a Gesconologia; a Amparologia; a Epicentrismologia; a Neoverponologia; a Empreendedorismologia; a Heuristicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin intermissivista; a consciex amparadora; a consciex assistida. Masculinologia: o gestor conscienciocêntrico; o líder intelectual; o erudito; o polímata; o atacadista consciencial; o sistemata; o tocador de obra; o grafopensenizador; o pesquisador; o docente; o maxidissidente ideológico; o maxiproexista; o paratelepata; o desperto; o neuroectoplasta; o parapsíquico intelectual; o conscienciocentrógrafo; o voluntário exemplar; o visionário; o inovador; o diplomata; o debatedor; o pangrafista; o motivador; o empreendedor evolutivo; o administrador; o megatraforista; o bibliofílico; o agente retrocognitor; o autodecisor; o cognopolita; o completista; o macrossômata; o duplista; o reeducador; o epicon lúcido; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o tertuliano; o verbetógrafo; o homem de ação; o cientista; o conscienciólogo. Femininologia: a gestora conscienciocêntrica; a líder intelectual; a erudita; a polímata; a atacadista consciencial; a sistemata; a tocadora de obra; a grafopensenizadora; a pesquisadora; a docente; a maxidissidente ideológica; a maxiproexista; a paratelepata; a desperta; a neuroectoplasta; a parapsíquica intelectual; a conscienciocentrógrafa; a voluntária exemplar; a visionária; a inovadora; a diplomata; a debatedora; a pangrafista; a motivadora; a empreendedora evolutiva; a administradora; a megatraforista; a bibliofílica; a agente retrocognitora; a autodecisora; a cognopolita; a completista; a macrossômata; a duplista; a reeducadora; a epicon lúcida; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a tertuliana; a verbetógrafa; a mulher de ação; a cientista; a consciencióloga.

Hominologia: o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens autoscientificus; o Homo sapiens conscientiocrata; o Homo sapiens efficax; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens leader; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens teaticus. V. Argumentologia Exemplologia: liderança conscienciocêntrica gesconográfica básica = a compilação de textos institucionais específicos a determinado setor da IC; liderança conscienciocêntrica gesconográfica avançada = a constituição de gescon institucional englobando todas as áreas da IC. Culturologia: a cultura conscienciológica; a cultura conscienciocêntrica; a diversidade cultural das diferentes instâncias da CCCI; a cultura da liderança cosmoética; a cultura do exemplarismo; a cultura mentalsomática; a cultura intermissiva. Conscienciocentrografia. No âmbito da Conscienciocentrologia, a escrita tarística no contexto da IC pode ser exemplificada pela interação passado-presente-futuro, abarcando 43 temas oportunos à qualificação maxiproexológica grupal, apresentados em ordem alfabética: 01. Abertura. Estímulo à assunção de neolideranças institucionais. 02. Abrangência. Alcance de atividades para novas cidades, regiões e países. 03. Administração. Andamento das metas e planejamento institucionais. 04. Afinidades. Perfil social do voluntariado (profissional; etário; genealógico). 05. Alinhamento. Exercício das consígnias grupais (CGC; Assembleias). 06. Análise. Qualidade do holopensene institucional. 07. Aperfeiçoamento. Proposição de neotécnicas conscienciológicas. 08. Atividades. Histórico de iniciativas parapedagógicas. 09. Avaliação. Desempenho tarístico institucional. 10. Cooperação. Modo de interrelação com outras ICs. 11. Cultura. Estilo de funcionamento institucional. 12. Desassédio. Estado da sede física da IC. 13. Diferencial. Fator de exemplarismo institucional. 14. Equipe. Inclusão de novos voluntários. 15. Evolução. Inovação institucional (atividade; gestão; grupo; visão). 16. Expansão. Criação de neoáreas institucionais. 17. Infocomunicação. Uso de novas tecnologias. 18. Inovação. Incubação de novos organismos conscienciocêntricos (OCs; spin-offs; start-ups). 19. Integração. Fomento a neopráticas de governança conscienciocêntrica. 20. Intercâmbio. Histórico de interações com a Socin. 21. Intergrupalidade. Principais parcerias institucionais. 22. Intermissiometria. Perfil intermissiológico do voluntariado. 23. Intermissivistas. Promoção de neoeventos de grande porte. 24. Maturidade. Consolidação de neoverpons. 25. Megaprendizado. Maior crise institucional. 26. Objetivo. Síntese da maxiproéxis (projeto; obra; ideia). 27. Oportunidades. Realização de novas itinerâncias. 28. Organização. Nível de coerência entre o funcionamento e o estatuto da IC. 29. Paracaptação. Elaboração de neoprojetos conscienciológicos. 30. Parelenco. Grau de estreitamento com a equipex institucional. 31. Pioneirismo. Desenvolvimento de neoempreendimentos conscienciocêntricos. 32. Produmetria. Quantitativo de gescons institucionais. 33. Progresso. Condução de empreendimentos conscienciocêntricos. 34. Qualificação. Criação de neoatividades mentaissomáticas grupais.

35. Retrogrupalidade. Hipóteses holobiográficas do voluntariado. 36. Revezamento. Assunção de neolideranças. 37. Sinergia. Estabelecimento de novas parcerias estratégicas. 38. Sobrepairamento. Panorama da renovação institucional. 39. Tares. Lançamento de neopublicações (revistas; livros; tratados; dicionários). 40. Teática. Manifestação da especialidade institucional. 41. Treinamento. Formação de neoequipes de voluntariado. 42. Verponofilia. Busca por neotemáticas de pesquisa. 43. Versatilidade. Experimentação de novas formas de pesquisa conscienciológica. Beneficiologia. A gesconografia aplicada ao contexto conscienciocêntrico pela conscin líder intermissivista propicia o atingimento de 3 benefícios conscienciais em diferentes espectros, ordenados alfabeticamente: 1. Amparabilidade: nível intraconsciencial, fruto do enlace mentalsomático entre gestor conscienciocêntrico e equipex amparadora, potencializando os atributos conscienciais e predispondo a autextrapolacionismos evolutivos. 2. Difusão: nível interconsciencial, próprio das neoideias institucionais em propagação, ricocheteando e difundindo-se entre o grupo evolutivo de maneira a oportunizar o amadurecimento da discussão e tratamento de assuntos inovadores no voluntariado. 3. Legado: nível extraconsciencial, ínsito ao futuro, representando o legado mentalsomático da gestão conscienciocêntrica para toda a instituição no porvir, em atinência à continuidade da maxiproéxis grupal. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a liderança conscienciocêntrica gesconográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 02. Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional: Conviviologia; Homeostático. 03. Gescon: Proexologia; Homeostático. 04. Gestão de Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Neutro. 05. Gestor de Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático. 06. Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático. 07. Inteligência gesconográfica: Grafopensenologia; Homeostático. 08. Liderança intelectual interassistencial: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro. 10. Manualização conscienciológica de procedimentos: Conscienciocentrologia; Homeostático. 11. Maxiproéxis: Maxiproexologia; Homeostático. 12. Megaempreendimento conscienciológico: Conscienciocentrologia; Homeostático. 13. Raia conscienciocêntrica: Maxiproexologia; Homeostático. 14. Senso de grupalidade maxiproexológica: Grupocarmologia; Homeostático. 15. Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático.

GRAFOPENSENIZAR AS IDEIAS DE PONTA DO VOLUNTARIADO É ATITUDE DINAMIZADORA DA GESTÃO CONSCIENCIOCÊNTRICA E EXEMPLO ÀS LIDERANÇAS DAS ICS QUANTO AO ALCANCE DE METAS MAXIPROEXOLÓGICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, no exercício da liderança conscienciocêntrica, busca grafopensenizar as neoideias institucionais captadas? Como avalia a oportunidade de transformá-las em gescon grafotarística?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I, II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.;1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 157, 823, 926 e 1.602. L. M. M.