O senso de grupalidade maxiproexológica é a capacidade de a consciência lúcida, com base na inteligência evolutiva (IE), compreender, apreciar, valorar, autoincluir-se e manter-se nas tarefas da programação existencial grupal, atuando cosmoeticamente, com responsabilidade, ortointencionalidade, atualização e capacitação permanentes, tal qual minipeça, no esforço sinérgico conjunto visando simultaneamente o completismo pessoal e coletivo.
Você, leitor ou leitora, já aplica o senso de grupalidade a favor da maxiproéxis grupal? Procura ajustar o posicionamento e esforço pessoal, visando otimizar o rendimento, qualidade e sustentação dos projetos evolutivos maxiproexológicos na CCCI?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1
SENSO DE GRUPALIDADE MAXIPROEXOLÓGICA
(GRUPOCARMOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O senso de grupalidade maxiproexológica é a capacidade de a consciência lúcida, com base na inteligência evolutiva (IE), compreender, apreciar, valorar, autoincluir-se e manter-se nas tarefas da programação existencial grupal, atuando cosmoeticamente, com responsabilidade, ortointencionalidade, atualização e capacitação permanentes, tal qual minipeça, no esforço sinérgico conjunto visando simultaneamente o completismo pessoal e coletivo.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo senso vem do idioma Latim, sensus, “sentido; órgão sensório; sentimento; juízo; razão; inteligência; significação”. Surgiu no Século XIV. O termo grupo deriva do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Apareceu no Século XVIII. A palavra grupal surgiu no Século XX. O vocábulo máximo procede do idioma Latim, maximus, de magnus, “grande; poderoso; ilustre”. Apareceu no Século XVI. O termo programa vem do mesmo idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e este do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”, de prográphó, “escrever anteriormente; escrever na cabeça de”, provavelmente por influência do idioma Francês, programme. Surgiu no Século XVIII. A palavra programação apareceu no Século XX. O vocábulo existencial deriva do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
Sinonimologia: 1. Consciência de equipe maxiproexológica. 2. Noção de grupalidade maxiproéxica. 3. Senso de evolutividade grupal maxiproexológica. 4. Senso de equipe maxiproexológico. 5. Sentimento de pertencimento grupal maxiproexológico. 6. Senso maxiproéxico.
Neologia. As 3 expressões compostas senso de grupalidade maxiproexológica, senso de grupalidade maxiproexológica básico e senso de grupalidade maxiproexológica avançado são neologismos técnicos da Grupocarmologia.
Antonimologia: 1. Ausência do senso de grupalidade maxiproexológico. 2. Nonsense coletivo maxiproexológico. 3. Individualidade antimaxiproexológica. 4. Insociabilidade antimaxiproexológica. 5. Inépcia antimaxiproexológica grupal. 6. Heterocompetição antiproexológica grupal. 7. Sabotagem proexológica.
Estrangeirismologia: o welcome aboard da maxiproéxis grupal; o esprit de corps; o timing de inserção maxiproexológica; a colligation dos trafores individuais; a league of work conscienciológico; o know-how técnico interdimensional e parapsíquico do trabalho em equipe vivenciado; o Maxiproexarium enquanto Evolutionarium da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o teamwork da maxiproéxis; o goal evolutivo coletivo; o nous.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade interassistencial.
Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Evolução requer intercooperação. Grupalidade: sustentabilidade maxiproexológica.
Coloquiologia: o ato de remar para o mesmo lado; o fato de, na maxiproéxis, estarmos todos no mesmo barco; a cautela quanto ao fogo amigo.
Proverbiologia. Eis 7 provérbios relativos ao tema: – “A união faz a força”. “Uma andorinha só não faz verão”. “1 mais 1 é superior a 2”. “Sozinho se vai mais rápido, mas juntos vamos mais longe”. “Dar 1 passo atrás para poder melhor dar 2 adiante”. Estar 1 passo atrás, mas com 1 pensamento à frente”. “Verba movent, exempla trahunt (As palavras movem, os exemplos arrastam)”.
Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
1. “Bactérias. O entrosamento entre os princípios conscienciais é fundamental à vida em geral”.
2. “Enquadramento. Todas as consciências estão, de algum modo, enquadradas. A consciência intermissivista é sempre mais lúcida quando consegue perceber claramente onde se encontra dentro do enquadramento do seu contexto evolutivo, a sua equipin, a sua proéxis pessoal na estrutura da maxiproéxis ou na programação existencial do grupo”.
3. “Maxiproéxis. No desempenho da maxiproéxis, ou programação existencial grupal, há duas opções para a conscin intermissivista lúcida: assumir a liderança ou entregar o bastão”. “O fator de interatividade mais relevante na evolução é a qualidade e o número de paracolaboradores (Parelencologia) da consciência intrafísica na consecução da maxiprogramação existencial, a partir da antiga equipex do recente período de intermissão”.
Filosofia: a Holofilosofia.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene da Maxiproexologia Grupal; o holopensene da Interconscienciologia; o holopensene pessoal da Interassistenciologia; o holopensene produtivo da Integraciologia; o holopensene interdimensional da Conscienciologia; o holopensene pessoal da Conviviologia Evolutiva; o holopensene da sustentabilidade evolutiva; os grupopensenes; a grupopensenidade; o materpensene proexológico; os maxiproexopensenes; a maxiproexopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o holopensene da sinergia evolutiva; os sinergopensenes; a sinergopensenidade evolutiva; os holopensenes sistemáticos; a holopensenidade da intercooperação; a holopensenidade empática qualificadora das relações interconscienciais do grupo de trabalho evolutivo; a holopensenidade da interconscientização evolutiva.
Fatologia: o senso de grupalidade maxiproexológica; o senso universalista; o senso maxiproexológico como vertente prioritária da inteligência evolutiva; a intercooperatividade na proéxis do grupo evolutivo; a inteligência maxiproexista; o autodiscernimento no voluntariado maxiproexológico grupal; a participação máxima de intermissivistas maxiproexistas; a inteligência interassistencial; o espírito cooperativo de equipe; a reciclagem do voluntário “sem-noção”; a anticompetitividade; a interseção da autoproéxis com a proéxis grupal; a autabnegação; a intercooperatividade vivida; a dinamização grupal evolutiva; a superação dos obstáculos no trabalho em equipe; a empatia e o acolhimento no entrosamento interpessoal; a autoconsciência da importância da harmonia grupal; a urgência de saber trabalhar bem em grupo evolutivo cosmoético; a teática interconvivencial proativa; a dosagem correta entre individualidade e grupalidade proexológicas; a satisfação de atuar enquanto minipeça; a tenepes enquanto exemplo de tarefa maxiproexológica; a inevitabilidade da distribuição de funções e responsabilidades; a polivalência frequentemente requerida nas multitarefas; a alternância de liderança; a possibilidade da liderança compartilhada; a complementaridade de megatrafores; a manutenção das prioridades proéxicas pessoais e grupais; a perseverança em conjunto; a motivação adicional heteroinduzida; o discernimento da atuação em conjunto; a grupalidade inclusiva; a coesão grupal; a inteligência interpessoal pró-evolutiva; a profilaxia e terapêutica das proexopatias pessoais e coletivas; os mini-heterassédios antimaxiproexológicos; os amores errados comprometendo o trabalho em grupo; a eventual predominância psicossomática; as maxiproexopatias; a atribuição inadequada e indevida de responsabilidades; a atuação centrípeta patológica; os problemas de comunicação; o exemplarismo dos retomadores de tarefa aos minidissidentes; a evitação das fofins; a superação dos preconceitos exagerados e achismos apriorismóticos; a lucidez quanto à realidade intraconsciencial do colega maxiproexista; o atacadismo tarístico conscienciológico; a heterocrítica cosmoética e construtiva em relação aos pares evolutivos; a moradia coletiva Basecon, no Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); o coleguismo maxiproexológico cotidiano; a conciliação dos temperaEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 mentos no trabalho em grupo; a sociabilidade homeostática no ambiente de trabalho, presencial ou remoto, viabilizando a sustentabilidade do serviço maxiproéxico; os empenhos transempresariais; a otimização do trabalho em equipe; a eliminação de panelinhas, feudos ou negocinhos como objetivos pessoais ou menores aos da maxiproéxis grupal; o Colegiado de Intercooperação da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN); a Higiene Consciencial presente nas confraternizações; a práxis da grupalidade edificante; a Enciclopédia da Conscienciologia enquanto megaprojeto maxiproexológico teático; a ancoragem verbetográfica coletiva; os condomínios conscienciológicos; as Cognópolis pelo mundo; as maxiproéxis grupais internacionais; a atuação no grupocarma visando a policarmalidade.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal indicadora do acerto grupal na maxiproéxis; os parabanhos energéticos paraterapêuticos sobre as conscins minipeças atuantes no serviço coletivo; os campos interdimensionais assistenciais formados nos trabalhos maxiproexológicos; as dinâmicas parapsíquicas conscienciológicas; o desassédio interconsciencial a partir da força no empenho grupal maxiproéxico; a atuação técnica dos amparadores extrafísicos de função; a bolha energética sobre a Cognópolis-Foz; a paratuação teática dos evoluciológos; o eventual envio de mensageiros de evoluciólogos; os parambientes próximos às equipins; as paraintervenções estratégicas ou pontuais dos Serenões e Consciexes Livres (CLs); a centralização da consciência; a atuação lado a lado dos amparadores extrafísicos de função e conscins maxiproexistas; as parexcursões de resgate extrafísico em conjunto; a paraliderança interassistencial; a comunex Interlúdio; os bolsões formados para os trabalhos grupais interdimensionais das maxiproéxis conscienciológicas; a otimização e ampliação da comunicabilidade interdimensional; o entrosamento entre os amparadores extrafísicos de função envolvidos na proéxis grupal a maior; os empreendimentos interassistenciais multidimensionais; as extrapolações evolutivas a partir dos trabalhos em equipe; a cosmoconsciência como nivelador avançado de trabalhos em grupo.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autoproéxis-maxiproéxis; o megassinergismo interassistencial equipin-equipex; a autovivência da fraternidade através do sinergismo heterocompreensão-autocompreensão; o sinergismo invéxis–maxiproéxis grupal; o sinergismo Curso Intermissivo (CI)–maxiproéxis grupal; o sinergismo interesses individuais–interesses grupais; o sinergismo trafores pessoais–trafores grupais aplicado à realização da maxiproéxis; o sinergismo maxiproéxis–gruporrevezamento existencial lúcido.
Principiologia: o princípio da grupalidade cosmoética; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio interassistencial “1 por todos e todos por 1”; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio do revezamento multiexistencial grupal; a aplicação do princípio “isso não é para mim” (omissuper) na evitação de conflitos ou malentendidos proexológicos; os princípios da megafraternidade; os princípios de liderança cosmoética; os princípios da Carta de Estrasburgo.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de prioridades pessoais (CPP); o código do exemplarismo pessoal (CEP); o código duplista de Cosmoética (CDC); a aplicação teática do códego favorecendo a autodescensão cosmoética; a noção, respeito e aplicação teática do código grupal de Cosmoética (CGC) no voluntariado maxiproexológico grupal; o código multidimensional do Paradireito aplicado à reurbex; a superação do código de Hamurabi na anticonflitividade e no enfrentamento cosmoético das querelas interpessoais; o código de Cosmoética dos Evoluciólogos; os códigos de conduta das comunexes evoluídas.
Teoriologia: a teoria da sustentabilidade evolutiva através do senso de grupalidade cosmoético; a teática evolutiva em geral; a teática interconvivencial proativa.
Tecnologia: a aplicação da técnica de viver evolutivamente; a técnica da vivência evolutiva em grupo; as técnicas de manutenção do megafoco evolutivo pessoal e grupal. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Voluntariologia: o voluntariado continuado e comprometido na CCCI; o voluntariado na Associação Internacional de Programação Existencial (APEX); o voluntariado na Associação Internacional de Aportes Interassistenciais (INTERPARES); o voluntariado na Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS); o voluntariado no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; o voluntariado na União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN).
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; a ampliação do próprio laboratório consciencial (labcon) através da empatia e da assertividade; o laboratório conscienciológico Acomplamentarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Maxiproexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; a participação nos Colégios Invisíveis fortalecendo a autoconfiança intelectual; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
Efeitologia: a perda de companhias evolutivas enquanto efeito da dissidência maxiproexológica; o efeito produtivo exponencial do senso de grupalidade maxiproexológico; o efeito borboleta da atuação maxiproexológica atingindo positivamente núcleos de trabalho interassistenciais remotos.
Neossinapsologia: as neossinapses advindas do traquejo operacional na realização dos trabalhos interassistenciais proexológicos; as neossinapses conquistadas pelo dinamismo prolífico da conscin operosa; as paraneossinapses da laboriosidade grupoevolutiva multidimensional; as neossinapses oriundas das atividades relacionadas à Neoenciclopediografologia; as neossinapses decorrentes da intermissão fundamentando a coesão grupal pela maxifraternidade; as neossinapses advindas das verpons conscienciológicas.
Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo multiexistencial grupal (CMG); o futuro ciclo mentalsomático; o ciclo automotivacional autorganização-priorização-produção; o ciclo vicioso do egoísmo; o ciclo virtuoso da grupalidade gerando ganhos coletivos, evolutivos e cosmoéticos; o papel pessoal no ciclo gupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
Enumerologia: a troca construtiva de ideias e vivências; a resolução de interprisões grupocármicas; a intercooperatividade no voluntariado conscienciológico; a qualificação do CPC; o aperfeiçoamento do CGC; a sustentabilidade evolutiva individual e grupal; a elevação do holopensene interassistencial planetário.
Binomiologia: o binômio admiração-discordância; a evitação do binômio inépcia-incompetência; o binômio harmonia intraconsciencial–harmonia interconsciencial; a análise do binômio indicadores proexológicos particulares–indicadores proexológicos gerais; o binômio ouvir mais–falar menos; o binômio Proxêmica-Cronêmica; o binômio contemporaneidade-conterraneidade.
Interaciologia: a interação inversores existenciais–proexistas na terceira idade como aplicação avançada do senso de grupalidade maxiproexológica; a interação grupocarma pessoal–grupocarma profissional na convergência proexológica; a interação heterocrítica construtiva–autocrítica reflexiva.
Crescendologia: o crescendo egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo dos posicionamentos grupais evolutivos; o crescendo do senso de cosmismo pessoal; o crescendo funcional grupo-equipe.
Trinomiologia: o trinômio autoproéxis-interproéxis-maxiproéxis; a superação conjunta do trinômio predominância psicossomática–imaturidade psicossocial–ectopia antifuncional proexopática; o trinômio motivação-trabalho-lazer; a antifisiologia social do trinômio insegurança-timidez-inveja; o trinômio sinergia-cosmovisiologia-interassistencialidade.
Polinomiologia: o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; a profilaxia do polinômio indiferença–egocentrismo infantil–personalismo doentio–egoísmo franco; o polinômio Recexologia-Interassistenciologia-Maxiproexologia-Universalismo.
Antagonismologia: o antagonismo individualismo / grupalidade; o antagonismo egoísmo / altruísmo; o antagonismo cooperação / competição; o antagonismo jogar para o time / joEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 gar para si próprio; o antagonismo proexofilia / proexopatia; o antagonismo minidissidente frustrado / maxiproexista exitoso.
Paradoxologia: o paradoxo da imprescindibilidade da participação pessoal para a atividade do laboratório grupal do Acomplamentarium; o paradoxo de o trabalho interassistencial e em equipe ser o mais produtivo para a autevolução; o paradoxo de o senso de grupalidade cosmoética exigir a preservação saudável da autonomia e da individualidade; o paradoxo de a solidão da autorreflexão poder ser recurso qualificador da atuação no coletivo; o paradoxo de o revés fortalecedor auxiliar de maneira mediata nas recins pessoais e grupais.
Politicologia: a lucidocracia; a proexocracia; a maxiproexocracia; a meritocracia; a democracia direta; a democracia plena; a democracia pura; a cosmoeticocracia; as políticas conscienciológicas em prol da Maxiproexologia Grupal; a conscienciocracia.
Legislogia: as leis da Proexologia; a lei do maior esforço aplicada ao senso de grupalidade; a lei da interdependência evolutiva; as leis trabalhistas visando a profilaxia das relações escravagistas; a erradicação da lei do mais forte; a lei básica da interassistencialidade na qual o menos doente, mais experiente, busca ajudar ao mais doente, menos experiente; a lei cosmoética dos limites assistenciais; a lei magna da megafraternidade; a lei da atração dos afins (Grupocarmologia).
Filiologia: a abertismofilia; a neofilia; a adaptaciofilia; a anticonflitofilia; a conviviofilia; a disciplinofilia; a discernimentofilia; a proexofilia.
Fobiologia: a superação da maxiproexofobia; o medo de pensar grande; a fobia social (sociofobia) ou antropofobia; a fobia do trabalho em equipe; a filofobia.
Sindromologia: a síndrome do pânico; a síndrome da interiorose; a síndrome da Gabriela; a síndrome do impostor; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da despriorização existencial.
Maniologia: a mania do isolamento social; a mania de só trabalhar sob pressão; a mania de isolar-se no trabalho; a eliminação da mania de empurrar as tarefas com a barriga; a antimegalomania; a antiegomania.
Mitologia: o mito da independência absoluta; a demolição dos mitos por meio das vivências teáticas; a derrocada das mitografias afetivas subumanas; a anulação do mito da divinização de consciências; o mito da extinção da individualidade.
Holotecologia: a proexoteca; a biblioteca; a lexicoteca; a videoteca; a cinemateca pública; a convivioteca; a debatoteca; a politicoteca; a socioteca; a parapsicoteca.
Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Megafraternologia; a Integraciologia; a Sincronologia; a Cosmoeticologia; a Magnoproexologia; a Maxiproexologia; a Colegiadologia; a Evoluciologia; a Holocarmologia; a Gruporrevezamentologia; a Interdependenciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a conscin aberta; a pessoa neofílica; a isca humana lúcida; a conscin libertária; a consciência autoimperdoadora; a consciência heteroperdoadora; os casais incompletos funcionais; o ser desperto; a equipin; a equipex; as equipexes funcionais auxiliando nos bastidores das ICs; a conscin universalista; a consciência minipeça interassistencial; a semiconsciex; o ser interassistencial; a Consciex Livre (CL).
Masculinologia: o maxiproexista; o maxiproexólogo; o proexista; o proexólogo; o polímata; o homem de ação coletiva; o tocador de obra em conjunto; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico de função; o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o cognopolita; o duplista; o conviviólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o autor conscienciológico; o maxidissidente ideológico; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o parapercepciologista; o autopesquisador; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o voluntário conscienciocêntrico; o verbetógrafo; o enciclopedista; o verbetólogo; o voluntário; o doador-receptor de aportes existenciais; o cognopoli6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ta; o moratorista existencial; o tenepessista; o ofiexista; o conscienciólogo teático; o completista existencial; o macrossômata; o atacadista consciencial; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo; o Serenão; os paraproexólogos; os paraproexistas.
Femininologia: a maxiproexista; a maxiproexóloga; a proexista; a proexóloga; a polímata; a mulher de ação coletiva; a tocadora de obra em conjunto; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica de função; a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a cognopolita; a duplista; a convivióloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a autora conscienciológica; a maxidissidente ideológica; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a voluntária conscienciocêntrica; a verbetógrafa; a enciclopedista; a verbetóloga; a voluntária; a doadora-receptora de aportes existenciais; a cognopolita; a moratorista existencial; a tenepessista; a ofiexista; a consciencióloga teática; a completista existencial; a macrossômata; a atacadista consciencial; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga; a Serenona; as paraproexólogos; as paraproexistas.
Hominologia: o Homo sapiens maxiproexologus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.
V. Argumentologia
Exemplologia: senso de grupalidade maxiproexológica básico = a autoinclusão nas tarefas do voluntariado visando contribuir na consecução da programação existencial do grupo; senso de grupalidade maxiproexológica avançado = a assunção de liderança teática e megafraterna nas tarefas do voluntariado com vistas à assistência da Humanidade e Para-Humanidade.
Culturologia: a cultura maxiproexológica; a cultura da convivialidade evolutiva; a cultura da interassistencialidade; a cultura da produmetria grupal; a cultura sadia da evitação dos desperdícios; a cultura do aproveitamento dos aportes proexológicos; a cultura da Harmoniologia; a cultura da interconsciencialidade; a adesão à Muticulturologia; a cultura da Discernimentologia Evolutiva.
Proexologia. No cumprimento das leis racionais da programação existencial, é possível caracterizar 2 ângulos interatuantes:
1. Individualidade: é prioridade lógica e autocosmoética o cumprimento da proéxis pessoal (egocarmalidade), mesmo assentada dentro da policarmalidade.
2. Grupalidade: é relevante e imprescindível o aspecto grupal, bem como o de senso ou cognição associados, na consecução e completismo existencial considerando a interatividade e intercooperatividade.
Complexidade. Segundo a Harmoniologia, comparada à realidade intraconsciencial, a grupalidade maxiproexológica demonstra ter natureza mais complexa, na qual cada consciência exerce o papel de minipeça funcional em contexto coletivo, múltiplo, mais amplo, não mais meramente individual, resultando, por extensão evoluciológica, na participação proexológica pessoal alinhada à maxiproéxis grupal, dentro da interdependência evolutiva.
Interassistencialidade. As tarefas interassistenciológicas, explicitadas pelo caráter coletivo, cooperativo ou de auxílio mútuo, necessitam portanto, essencialmente do desenvolvimento da intelecção, autocognição e senso de grupalidade, componentes da inteligência evolutiva, de suma importância ao completismo existencial e à sustentabilidade evolutiva pessoal e grupal. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o senso de grupalidade maxiproexológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Centralização da consciência: Evoluciologia; Homeostático.
02. Ciclo multiexistencial pessoal: Seriexologia; Neutro.
03. Código grupal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
04. Congraçamento maxiproéxico: Grupocarmologia; Homeostático.
05. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
06. Convivência humana: Conviviologia; Neutro.
07. Crescendo egocentrismo-interassistencialidade: Recexologia; Homeostático.
08. Harmonia grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático.
09. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
10. Interdependenciologia: Grupocarmologia; Homeostático.
11. Maxiproéxis: Maxiproexologia; Homeostático.
12. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
13. Pseudo-harmonia: Harmoniologia; Neutro.
14. Retrovida crítica: Holobiografologia; Neutro.
15. Subsunção proexológica: Maxiproexologia; Neutro.
O SENSO DE GRUPALIDADE MAXIPROEXOLÓGICA FUNDAMENTA A SUSTENTABILIDADE EVOLUTIVA COLETIVA,
ATUANDO, PARADOXALMENTE, EM SINERGIA AO COMPLETISMO AUTOPROEXOLÓGICO DA CONSCIN-MINIPEÇA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já aplica o senso de grupalidade a favor da maxiproéxis grupal? Procura ajustar o posicionamento e esforço pessoal, visando otimizar o rendimento, qualidade e sustentação dos projetos evolutivos maxiproexológicos na CCCI?
Bibliografia Específica:
01. Aver, Sheila; Autoqualificação Pensênica Tenepessística para Assistência Especializada; Artigo; XIII Fórum da Tenepes e X Encontro Internacional de Tenepessistas; Foz do Iguaçu, PR; 15-17.12.17; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 21; N. 4; 7 abrevs.; 7 citações; 1 E-mail; 7 enus.; 1 técnica; 15 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Outubro-Dezembro, 2017; páginas 439 e 443.
02. Bergonzini, Everaldo & Zolet, Lilian; Convivialidade Sadia; equipe de revisores da Editares; 502 p.; 21 x 14 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 165 a 168, 191 a 369, 381 a 384, 385 a 384 e 389.
03. Dung, Marcus; Senso de Grupalidade e Sustentabilidade Evolutiva; Artigo; Edição Especial CIPROÉXIS: II Congresso Internacional de Proexologia; Foz do Iguaçu, PR; 19-29.11.16; Proexolgia: Publicação Técnico-Científica de Programação Existencial; Revista; Anuário; Vol. 2; N. 2; 3 enus.; 1 questionário; 3 refs.; Associação Internacional de Programação Existencial (APEX); Foz do Iguaçu, PR; páginas 102 a 112.
04. Holiday, Ryan; O Ego é seu Inimigo: Como Dominar seu Pior Adversário (Ego is the Enemy); epíl. Ryan Holiday; int. Ryan Holiday; pról. Ryan Holiday; revisoras Juliana Werneck; & Juliana Pitanga; trad. Andrea Gottlieb; 170 p.; 3 partes; 22 caps.; 24 citações; 53 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; Editora Intrínseca Ltda; Rio de Janeiro, RJ; 2017; páginas 54 e 55.
05. Loche, Laênio; Determinantes do Conteúdo da Proéxis: A Abordagem Sistêmica da Evolução; Artigo; V Balanço Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 18-21.02.07; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; 1-S; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 33 enus.; 1 escala; 1 ilus.; 1 tab.; 16 refs.; Foz do Iguacu, PR; Fevereiro, 2007; páginas 3 a 17.
06. Rossa, Dayane; Megatrafor: Estudo do Maior Talento Consciencial sob a Ótica da Multidimensionalidade; rev. Erotildes Louly, et al.; 336 p.; 4 seções; 35 caps.; 2 anexos; 1 cronologia; 1 E-mail; 95 enus.; 3 escalas; 13 esquemas; 30 estatísticas; 1 gráf.; 24 holopensenes; 32 ilus.; 13 microbiografias; 3 perguntas e 3 respostas; 3 planilhas; 8 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 quadros; 43 tabs.; 4 técnicas; 5 apênds.; 57 refs.; 78 notas; alf.; 23 x 16 cm.; br.; Foz do Iguaçu, PR; Associação Internacional Editares; 2020; páginas 187 a 191.
07. Sorria: Para Ser Feliz Agora; Redação; A União faz a Força; Revista; Bimestral; Ed. 72; Ano 13; N. 72; 1 esquema; 2 estatísticas; 39 fotos; 10 ilus.; São Paulo, SP; 2020; páginas 24 a 33.
08. Storr, Anthony; Solidão: a Conexão com o Eu (Solitude: A Return to the Self); trad. Claudia Gerpe Duarte; apres. Thales Guaracy; revisoras Isabel Jorge Cury; & Laila Guilherme; 382 p.; 12 caps.; 245 refs.; 21 x 14 cm; br.; Editora Benvirá; São Paulo, SP; 2011; páginas 19 a 44 e 145 a 164.
09. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf. 28,5 x 22 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.457.
10. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed.Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 546 a 549, 806 a 847 e 963 a 1018.
11. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 2 a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 836 a 864 e 404 a 448.
12. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 882 a 899.
13. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; & Cristiane Ferraro;164 p.; 40 caps.; 11 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 10 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 17 a 19 e 20 a 22.
14. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisores Erotides Louly; Helena Araújo; Julieta Mendonça; 154 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 18 E-mails; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; 19 websites; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3 a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 57 e 58.
15. Idem; Nossa Evolução; revisora Tatiana Lopes; 170 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 17 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 13 websites; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 52 a 80 e 97 a 104.
16. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 716 e 733.
17. Idem; Temas da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 232 p.; 7 seções; 90 caps.; 10 diagnósticos; 15 E-mails; 115 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 10 pesquisas; 30 testes conscienciométricos; 2 tabs.; 2 websites; 16 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 42 e 43.
M. O. D.