Gestor de Instituição Conscienciocêntrica

O gestor de Instituição Conscienciocêntrica (IC) é a conscin, homem ou mulher, com atuação no gerenciamento ou administração de empreendimento evolutivo conscienciológico de modo inovador e cosmovisiológico, a partir do exercício cosmoético da liderança interassistencial em prol do completismo proexológico pessoal e grupal.

Você, leitor ou leitora, já desempenhou o papel de gestor institucional na atual ressoma? Qual o nível de autoconscientização quanto à importância da oportunidade das autorrecins e da liderança frente ao grupo evolutivo?

      GESTOR          DE    INSTITUIÇÃO CONSCIENCIOCÊNTRICA
                             (CONSCIENCIOCENTROLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O gestor de Instituição Conscienciocêntrica (IC) é a conscin, homem ou mulher, com atuação no gerenciamento ou administração de empreendimento evolutivo conscienciológico de modo inovador e cosmovisiológico, a partir do exercício cosmoético da liderança interassistencial em prol do completismo proexológico pessoal e grupal.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo gestor deriva do idioma Latim, gestor, “o que traz ou leva novas, delator; administrador, gestor”. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo instituição vem do idioma Latim, institutio, “criação; formação”. Surgiu no Século XV. O vocábulo consciência provém do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este deriva do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição cêntrica procede também do idioma Latim, centrum, e este do idioma Grego, Kéntron, “centro”. Surgiu, em cultismos da Terminologia Científica, no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Administrador conscienciocêntrico. 2. Secretário geral de instituição conscienciocêntrica. 3. Líder dirigente conscienciocêntrico.
          Neologia. As 3 expressões compostas gestor de Instituição Conscienciocêntrica, gestor incipiente de Instituição Conscienciocêntrica e gestor concludente de Instituição Conscienciocêntrica são neologismos técnicos da Conscienciocentrologia.
          Antonimologia: 1. Gestor de estabelecimento convencional. 2. Administrador de instituição assistencialista. 3. Gestor de instituição antiproexológica.
          Estrangeirismologia: o open mind facilitando as autopesquisas intimológicas; os feedbacks esclarecedores; o upgrade evolutivo advindo da união de consciências no labor conjunto na tares conscienciometrológica; a choice pelo epicentrismo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às autorresponsabilidades maxiproexológicas.
          Ortopensatologia. Eis, citadas na ordem alfabética, 3 ortopensatas pertinentes ao tema:
          1. “Líder. A maior inteligência do líder assistencial é saber ratear a sua convivialidade fraterna, ou a sociabilidade, com todos os liderados, de maneira equitativa, segundo os talentos de cada qual”.
          2. “Liderança. O teste da liderança de uma Instituição Conscienciocêntrica (IC)
é mais funcional e revelador, quanto à conscin, do que o teste da Conscin-Cobaia”.
          3. “Liderar. Liderar é saber conciliar interassistencialmente as consciências poliédricas, multifacetadas e polivalentes, nas estruturas das equipins e equipexes”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do líder voluntário conscienciológico; o holopensene pessoal da Cosmoeticologia; o holopensene pessoal da Conscienciometrologia; o holopensene institucional; os proexopensenes; a proexopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; o materpensene interassistencial; a qualificação do holopensene liderológico na convivialidade sadia; a evitação do holopensene competitivo; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade a favor do amparador de função na liderança; as repercussões extrafísicas da autopensenidade cosmoética em favor de todos na IC; a holopensenidade fraterna predisposta da interassistência; as repercussões do holopensene do gestor multidimensional.
          Fatologia: o megatrafor da autodeterminação no enfrentamento do desafio liderológico; a valorização do momento evolutivo; a predisposição ao cargo no desempenho da liderança da IC; a assunção oportuna de líder institucional multidimensional; a gratidão aos líderes antecessores e o continuísmo interassistencial; as atribuições do cargo; o diagnóstico administrativo inicial; o valor do grupo proexológico; os reencontros indicando as possíveis interprisões grupocármicas; as discordâncias de ideias entre o grupo; a postura do líder cosmoético na diplomacia; a comunicação evolutiva; as heterocríticas dos amigos evolutivos qualificadores do desempenho das tarefas; o tempo das reflexões nas autopesquisas conscienciométricas buscando indicadores do temperamento pessoal; as crises de crescimento pessoal; a antivitimização sustentando o pilar das prioridades do momento evolutivo; o ato de ouvir mais e falar menos promovendo a reciclogenia; a análise refinada das demandas da equipe; o autenfrentamento dos trafares; o trafor da autorganização auxiliando na manutenção da rotina útil pessoal e grupal; a construção de neomodelo administrativo; a importância da preservação histórica e documental da IC; as demandas institucionais e orientações advindas do Conselho Internacional de Assistência Jurídica da Conscienciologia (CIAJUC); a presença do gestor nas reuniões participativas e mensais no Conselho das ICs da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN) e demais conselhos; as parcerias institucionais; o abertismo consciencial; o engajamento na proéxis pessoal; as decisões grupais assertivas; a capacitação na autoliderança repercutindo no trabalho junto às equipes; a transparência nas ações; o autoposicionamento de acordo com os valores pessoais; o reconhecimento do trafor alheio; o epicentrismo da cidadania multidimensional; a docência conscienciológica; a postura empática, acolhedora e prioritária do perfil do gestor; o realinhamento e o crescimento individual e grupal a partir da liderança exemplarista e cosmoética; a nova realidade institucional otimizadora de resultados interassistenciais junto à próxima gestão; as gestões sucessivas; a importância do planejamento antecedente à sucessão de futuros gestores; o continuum proexológico grupal.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a utilização prática do autoparapsiquismo lúcido no exercício da gestão multidimensional; a pressão energética extrafísica antecipatória à assunção do cargo de gestor da IC; os insights dos amparadores coadjuvantes das inovações institucionais; a paradidática inspiradora na mediação de conflitos interconscienciais; os insights e os aportes amparológicos extrafísicos na função gestora; os resultados da assistência extrafísica exemplarista coadjuvante da auto e heteroliderança; os paradeveres intermissivos assumidos; os ajustes da autorresponsabilidade na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) gerando impactos positivos no empreendimento da liderança conscienciológica institucional.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo perfil adequado–atividade correta; o sinergismo intencionalidade cosmoética–qualificação dos resultados; o sinergismo parapercepção-empatia-assistencialidade; o sinergismo autoridade moral–força presencial; o sinergismo olhar físico–olhar multidimensional; o sinergismo interligação dos trafores–trabalho conscienciocêntrico–amparo de função.
          Principiologia: o princípio de ninguém evoluir sozinho; a expansão da compreensão do princípio da evolução grupal interassistencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) aplicado à liderança institucional; o princípio da autorreeducação cosmoética; o princípio da aprendizagem vitalícia; o princípio da evolução continuada.
          Codigologia: a construção do código grupal de Cosmoética (CGC) estabelecendo a coesão maxiproexológica grupal.
          Teoriologia: a teoria da Administração de Instituição Conscienciológica; as teorias da inteligência organizacional; as teorias de expansão e inovações tecnológicas do maximecanismo interassistencial.
          Tecnologia: a técnica da tenepes; a técnica de pensenizar sadiamente a respeito dos outros; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas da Consciencioterapia; as técnicas da Higiene Consciencial; a opção pela autexposição na técnica da conscin-cobaia voluntária do Conscienciograma.
          Voluntariologia: o gestor de IC no voluntariado enquanto treino da maxifraternidade a partir do vínculo consciencial; o paravoluntariado das reurbanizações; o ensejo da autorreeducação do convívio no voluntariado; o devido valor ao voluntário certo na função correta; o suporte da equipe de voluntários.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorreeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Despertologia.
          Efeitologia: o efeito libertador do destemor evolutivo frente à gestão da IC; a qualificação reciclogênica enquanto efeito do exercício do Paradireito; os efeitos na atuação paradiplomática empreendedora de alto nível; os efeitos da qualificação das energias conscienciais (ECs)
e os impactos diante às reurbanizações; o efeito amplificador da consciencialidade do gestor parapsíquico; o efeito da prevalência do mentalsoma sobre o psicossoma nas tratativas liderológicas; o efeito autodesassediador da conscientização quanto à autorresponsabilidade evolutiva.
          Neossinapsologia: o emprego de neossinapses necessárias na gestão institucional conscienciológica; as paraneossinapses da gestão parapsíquica aplicadas no cotidiano.
          Ciclologia: o ciclo autopesquisa–melhoria íntima–autenticidade; o ciclo assistente-assistido; o ciclo grupocármico inevitável encontros-desencontros-reencontros; o ciclo gerador das produções grafopensênicas proexológicas grupais; o ciclo das megadecisões evolutivas; o ciclo autoinvestimento–qualificação interassistencial; o ciclo da sucessão do gestor na função de líder nas Instituições Conscienciocêntrica.
          Enumerologia: o gestor democrático; o gestor exemplarista; o gestor interassistencial; o gestor empreendedor proexológico; o gestor pesquisador; o gestor paradiplomático; o gestor neofílico.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância indispensável na gestão da convivialidade sadia; o binômio persistência-paciência; o binômio gratidão-retribuição; o binômio planejamento-consecução; o binômio Curso Intermissivo–inteligência evolutiva (IE); o binômio autorreeducação-coragem.
          Interaciologia: a interação intercooperação-interassistencialidade; a interação autoliderança-heteroliderança; as interações tarísticas nos diversos meios de comunicação; a interação teática-resultados.
          Crescendologia: o crescendo funcional aluno–voluntário–gestor da IC; o crescendo da conquista da força presencial; o crescendo liderança intrafísica–epicentro consciencial multidimensional; o crescendo do desenvolvimento parapsíquico; o crescendo erros desapercebidos–acertos cosmovisiológicos; o crescendo Higiene Consciencial–homeostase holossomática; o crescendo das aquisições neomundividenciais nas produções gesconológicas grupais.
          Trinomiologia: o trinômio autorreflexão-decisão-determinação do gestor lúcido quanto às prioridades evolutivas; o trinômio realização-renovação-inovação na qualificação da liderança no compléxis grupal; o trinômio recomposição-interassistência-grupocarma; o trinômio anticonflitividade–domínio das energias–autopacificação; o trinômio conhecer-compreender-aprender; o trinômio empatia–carisma–força presencial; o trinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo nos empreendimentos institucionais.
          Polinomiologia: o polinômio silêncio–reflexão–visão–liderança inovadora; o polinômio interação-empatia-tempo-confiança-interassistência.
          Antagonismologia: o antagonismo esclarecimento / manipulação; o antagonismo liderança multidimensional ativa / liderança pessoal entorpecida; o antagonismo gestor casca grossa / gestor parapsiquista lúcido; o antagonismo amadorismo evolutivo / holomaturidade; o antagonismo abertismo aos feedbacks / intolerância aos feedbacks; o antagonismo crise existencial / homeostase evolutiva; o antagonismo desperdício de oportunidades evolutivas / aproveitamento dos aportes recebidos.
          Paradoxologia: o paradoxo de a autorrecin ser capaz de instigar a aceleração das reciclagens grupocármicas; o paradoxo de a autodisponibilidade na posição de assistido qualificar a função de assistente.
          Politicologia: a proexocracia; a interassistenciocracia; a voluntariocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei da afinidade interconsciencial; as leis da interassistencialidade; a autovivência da lei do maior esforço aplicada ao completismo da maxiproéxis grupal; as leis do fluxo autorreeducaciológico otimizando as recins e recéxis; as leis da interempatia; as leis da Despertologia; a lei de causa e efeito.
          Filiologia: a interassistenciofilia; a reeducaciofilia; a abertismofilia; a intelectofilia; a cosmoeticofilia; a decidofilia.
          Fobiologia: o autenfrentamento da liderofobia.
          Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome da ectopia da proéxis; a síndrome da dispersão consciencial resultando em desviacionismo da proéxis grupal; a superação da síndrome do ostracismo; a ultrapassagem da síndrome do autodesperdício; a superação da síndrome do fracasso através da autorreeducação pensênica; a síndrome da dominação enquanto antiexemplarismo no exercício de gestor líder conscienciocêntrico.
          Maniologia: a mania da heterorresponsabilização na qualificação da autoliderança consciencial; a eliminação da mania de postergar as autorrecins; o descarte das manias egocêntricas infantis; a mania do perfeccionismo levando à inatividade proexológica; a mania de não refletir sobre o prioritário assistencial; a libertação da mania de não confiar na capacidade da liderança homeostática; a superação da fracassomania através da gestão conscienciológica.
          Mitologia: o mito da liderança enquanto dádiva pessoal.
          Holotecologia: a prioroteca; a discernimentoteca; a proexoteca; a administroteca; a convivioteca; a verbacioteca; a parapercepcioteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciocentrologia; a Intermissiologia; a Voluntariologia; a Recexologia; a Holomaturologia; a Liderologia; a Parapercepciologia; a Priorologia; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Conviviologia; a Ressomatologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a minipeça do maximecanismo interassistencial; a conscin paradireitóloga; a consciex paradireitóloga.
          Masculinologia: o gestor de Instituição Conscienciocêntrica; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o gestor; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a gestora de Instituição Conscienciocêntrica; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a gestora; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens gestor; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens reurbanisator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                         V. Argumentologia

         Exemplologia: gestor incipiente de Instituição Conscienciocêntrica = aquele da fase inicial do mandato, assumindo as incumbências multidimensionais quanto ao desempenho da função; gestor concludente de Instituição Conscienciocêntrica = aquele da fase do completismo do mandato perante a transição e a sucessão ao novo líder institucional.
         Culturologia: a cultura organizacional; a cultura do líder epicentro consciencial multidimensional; a cultura paradiplomática; a cultura das reciclagens contínuas; a cultura de inovações empreendedoras; a cultura da holomemória institucional; a cultura do exemplarismo cosmoético.
         Caracterologia. No âmbito da Autoconscienciometrologia, eis, na ordem alfabética, 17 tipos de atuação do líder intermissivista, passíveis de serem pesquisados pelo gestor de IC quanto ao próprio desempenho:
         01. Liderança acolhedora.
         02. Liderança aglutinadora.
         03. Liderança articuladora.
         04. Liderança cosmoética.
         05. Liderança democrática.
         06. Liderança diplomática.
         07. Liderança empreendedora.
         08. Liderança exemplarista consciencial.
         09. Liderança holoconviviológica.
         10. Liderança inovadora.
         11. Liderança maxifraterna.
         12. Liderança multidimensional.
         13. Liderança proexológica.
         14. Liderança reeducadora.
         15. Liderança reurbanizadora.
         16. Liderança tenepessológica.
         17. Liderança universalista.
         Oportunidades. Sob o enfoque da Liderologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 oportunidades evolutivas à conscin gestora predisposta a qualificar a liderança interassistencial:
         01. Ampliação da proatividade.
         02. Aperfeiçoamento da ortocomunicação.
         03. Aprofundamento conscienciométrico.
         04. Aumento da capacidade assistencial.
         05. Desenvolvimento de neotrafores.
         06. Qualificação da intencionalidade.
         07. Qualificação da ortopensenidade.
         08. Reeducação de hábitos holossomáticos.
          09. Reeducação parapsíquica.
          10. Valoração das companhias evolutivas.
          Organização. Sob a ótica da Autorganizaciologia, eis, na ordem alfabética, exemplos de 5 especialidades de modelo administrativo organizacional adotados pelo gestor lúcido quanto à acabativa antecedendo a nova sucessão:
          1. Administraciologia: o modelo organizacional; o checklist dos documentos; o arquivamento adequado.
          2. Empreendedorismologia: as ideias de inovações tecnológicas; as estratégias dos megaempreendimentos de expansão institucional.
          3. Gesconologia: o legado das produções pessoais e grupais das autovivências multidimensionais e oportunas da gestão.
          4. Holomemoriologia: a manutenção histórica e cronológica do acervo de eventos.
          5. Voluntariologia: a atualização anual e a salvaguarda de procedimentos pertinentes ao voluntariado.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o gestor de Instituição Conscienciocêntrica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autocompreensão recinológica: Autorrecinologia; Homeostático.
          02. Autorreeducação na maturidade: Recexologia; Homeostático.
          03. Convivialidade sadia no voluntariado: Conviviologia; Homeostático.
          04. Crise de crescimento: Recexologia; Neutro.
          05. Empreendedor conscienciocêntrico: Conscienciocentrologia; Homeostático.
          06. Enfrentamento evolutivo: Proexologia; Homeostático.
          07. Gestão de Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Neutro.
          08. Gestão empresarial consciente: Administraciologia; Neutro.
          09. Gestor parapsíquico: Conscienciocentrologia; Homeostático.
          10. Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
          11. Liderança cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          12. Oportunidade de melhoria: Reciclologia; Homeostático.
          13. Princípios cosmoéticos: Cosmoeticologia; Homeostático.
          14. Reeducação consciencial: Reeducaciologia; Homeostático.
          15. Técnica da recéxis: Recexologia; Neutro.
   AO GESTOR DA IC CABE A ASSUNÇÃO DAS RECINS,
    VIVENCIANDO A TEÁTICA DA LIDERANÇA INTERASSISTENCIAL, EXEMPLARISTA E COSMOÉTICA, NO CUMPRIMENTO PLENO DA META MAXIPROEXOLÓGICA GRUPAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já desempenhou o papel de gestor institucional na atual ressoma? Qual o nível de autoconscientização quanto à importância da oportunidade das autorrecins e da liderança frente ao grupo evolutivo?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 975 a 977.
                                                                                                               L. P. S.