Colegiado Gestor Conscienciocêntrico

O colegiado gestor conscienciocêntrico é o órgão social estatutário constituído pela reunião em plenária de todos os voluntários de determinada Instituição Conscienciocêntrica (IC), responsável pela proposição, avaliação e deliberação de políticas, projetos, atividades e ações concernentes aos objetivos, princípios e valores institucionais, mediante práticas democráticas, cosmoéticas e paradireitológicas.

Você, leitor ou leitora, na condição de voluntário(a) conscienciológico(a) integrante da CCCI, qual o nível de engajamento, participação e contribuição nas reuniões do colegiado gestor conscienciocêntrico das Instituições Conscienciocêntricas? Considera-se em pleno exercício do paradever parapolítico maxiproexológico?

      COLEGIADO GESTOR CONSCIENCIOCÊNTRICO
                            (CONSCIENCIOCENTROLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O colegiado gestor conscienciocêntrico é o órgão social estatutário constituído pela reunião em plenária de todos os voluntários de determinada Instituição Conscienciocêntrica (IC), responsável pela proposição, avaliação e deliberação de políticas, projetos, atividades e ações concernentes aos objetivos, princípios e valores institucionais, mediante práticas democráticas, cosmoéticas e paradireitológicas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo colegiado procede do idioma Latim Tardio, collegiatus, “colegiado”. Surgiu no Século XV. O vocábulo gestor deriva do idioma Latim, gestor, “o que traz ou leva novas, delator; administrador, gestor”. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo consciência vem do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição cêntrico provém igualmente do idioma Latim, centrum, e este do idioma Grego, kêntron, “centro”. Surgiu, em cultismos da Terminologia Científica, no Século XVIII.
          Sinonimologia: 01. Colégio dirigente conscienciológico. 02. Fórum deliberativo conscienciocêntrico. 03. Parlamento conscienciológico organizacional. 04. Plenária de voluntários decisores. 05. Órgão conscienciocêntrico de decisões participativas. 06. Colegiado conscienciológico administrativo. 07. Grupo de administração conscienciológica descentralizada. 08. Órgão de gestão horizontal conscienciológica. 09. Colegiado de administração conscienciocêntrica. 10. Organismo de cogestão conscienciocêntrica.
          Neologia. As duas expressões compostas colegiado gestor conscienciocêntrico teórico e colegiado gestor conscienciocêntrico teático são neologismos técnicos da Conscienciocentrologia.
          Antonimologia: 1. Assembleia Geral de Associados. 2. Conselho Administrativo. 3. Comitê Executivo. 4. Diretoria.
          Estrangeirismologia: a glasnost administrativa; o copartnership; a wealth administration evolutiva; o modus operandi administrativo; o Conviviarium; o Argumentarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade do compartilhamento do poder.
          Citaciologia. – Existem 3 tipos de pessoas: as que fazem as coisas acontecerem, as que ficam vendo as coisas acontecerem e as que se perguntam: o que aconteceu? (Philip Kotler, 1931–).
          Ortopensatologia: – “Colegiado. A ação profilática para eliminar os usurpadores é a manutenção do colegiado com a diluição da liderança pessoal”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade sadia; o holopensene pessoal das decisões coletivas; o holopensene pessoal do abertismo consciencial; o holopensene pessoal da corresponsabilidade; o exercício da autopensenidade democrática; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene grupal da interassistencialidade; o holopensene institucional conscienciocêntrico; o holopensene da gestão participativa conscienciológica.
          Fatologia: o colegiado gestor conscienciocêntrico; a gestão participativa; a participação dos voluntários na direção institucional; a administração orgânica; a descentralização por delegação da autoridade; a prevenção da gestão autoritária e exploratória; a superação da administração mecanicista; a fisiologia institucional contribuindo para as reciclagens individuais e grupais; a estrutura organizacional libertária; a evitação das mimeses individuais e grupais; o modelo diferenciado de gestão; o engajamento no processo decisório institucional; a adoção do “poder com” ao invés do “poder sobre”; a liberalidade e a liberdade na administração de pessoas; a horizontalização do processo decisório; a diluição do poder de decisão entre os voluntários de maneira equânime; o reforço do vínculo consciencial; o aumento do nível de responsabilidade do voluntário; a corresponsabilização oriunda das construções coletivas; a democratização administrativa; o antielitismo na gestão institucional; o ambiente de liberdade de expressão democrática; a transparência total de informações; o incentivo à participação de todos os voluntários; as discussões explicitadoras entre os voluntários; a profilaxia das “panelinhas” e grupelhos de poder; a dissipação da “rádio pião” e das “conversas de bastidores”; a eliminação da agenda oculta; as pautas institucionais prioritárias; a ausência de repressões ou censuras; o espaço aberto para debate entre os participantes; a liberdade de exposição e de refutação; a participação em igualdade de condições sem receio de exposição de opiniões contrárias; o anticarneirismo institucional; a reeducação de líderes e liderados quanto à socialização do poder; o poder mais inteligente e eficaz proveniente de equipe ou colegiado; a potencialização da criatividade nas soluções coletivas inovadoras; a visão compartilhada por todos; o enriquecimento pela variedade de pontos de vista, de competências e de funções; a maior governabilidade pelo engajamento; o campo fértil para efetivar a democracia pura na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a experiência inicial da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); as boas práticas da Governança Conscienciocêntrica; o reforço ao Conselho dos 500 da Cognópolis-Foz; o ensaio para o Colegiado Multinacional, responsável pelo governo do Estado Mundial Terrestre.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático para sustentar o autodiscernimento nas decisões coletivas; o autodesassédio pela informação clara, objetiva e transparente; o entrosamento de conscins e consciexes em campo bioenergético deliberativo; o rapport com os amparadores extrafísicos de função para o correto encaminhamento de soluções administrativas; o uso e o refinamento da sinalética energopsíquica pessoal subsidiando as condutas pessoais nas reuniões de grupo; o autodomínio energético para não sucumbir aos engodos argumentativos; a destreza parapsíquica permitindo enxergar além da obviedade dos fatos; a qualidade das interações conscienciais e multidimensionais medida por meio da objetividade e clareza das exposições; a conexão amparador de função–voluntário facilitando a transmissão de ideias mais avançadas; o rastilho do assédio intragrupal em função de antagonismos, melindres e suscetibilidades veladas; a pressão patopensênica gerada pelos “autocráticos anônimos”; a assistência e o desassédio interpares; a participação ativa enquanto minipeça em Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; os colegiados extrafísicos harmônicos dirigindo as comunexes evoluídas; o sistema de colegiado indispensável no caminho da evolução consciencial.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo decisores-executores; o sinergismo dos esforços em prol de metas comuns; o sinergismo gestor democrático–voluntários motivados; o sinergismo bem comum–maxiproéxis grupal; o sinergismo descentralização das decisões–soluções coletivas.
          Principiologia: o princípio da picotagem do poder; o princípio da megaconvergência assistencial; o princípio da grupalidade; o princípio da liberdade de expressão; o princípio da isonomia; o princípio da transparência; o princípio da inclusão; o princípio da participação democrática; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da solidariedade consciencial.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) construído a partir do código pessoal de Cosmoética (CPC) dos integrantes do grupo; a extrapolação do CGC para o âmbito comunitário; o código pessoal de generosidade; os códigos de conduta; o código de ética empresarial.
         Teoriologia: a teoria da democracia pura; a teoria do desenvolvimento de epicentros conscienciais; a teoria do melhor governo aparecendo pouco; a teoria da igualdade de oportunidades evolutivas; as teorias da gestão conscienciocêntrica; a teoria da responsabilidade compartilhada; as teorias da administração de empresas.
         Tecnologia: a técnica de saber ouvir, saber falar e saber calar; a técnica da convivialidade autoconsciente em grupo; a técnica do compartilhamento do poder; a técnica da motivação pela participação; as técnicas paradiplomáticas; a técnica do feedback; as técnicas para dinamizar cosmoeticamente a administração do empreendimento evolutivo; as técnicas de liderança para envolver e motivar os voluntários.
         Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas; o voluntariado participativo; o voluntariado gestor; o voluntário parapolítico-paradireitólogo-paradiplomático; a valorização dos voluntários institucionais; a maior participação dos voluntários nas decisões administrativas; o papel do voluntariado conscienciológico na qualificação e na consolidação da democracia na CCCI.
         Laboratoriologia: a condição laboratorial vivenciada na gestão administrativa; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o labatoratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Tertuliarium.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciocentrologia; o Colégio Invisível dos Voluntários da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
         Efeitologia: o efeito da igualdade de poderes; o efeito da dinamização da interassistencialidade; o efeito das discussões explicitadoras; o efeito do incentivo à cooperação em vez da competição; o efeito das avaliações constantes de desempenho institucional; o efeito desassediador de participação no processo decisório; o efeito de transformar os voluntários em parceiros na gestão institucional.
         Neossinapsologia: as neossinapses sadias adquiridas pela vivência das concessões cosmoéticas a favor do grupo; as neossinapses advindas com a implantação de modelos de gestão horizontalizada; as neossinapses desencadeadas pela prática da alteridade consciencial; as neossinapses necessárias para aceitar decisões coletivas diferentes da própria; a aquisição de neossinapses no estabelecimento de relações mais flexíveis e menos autoritárias.
         Ciclologia: o ciclo análise-síntese; o ciclo interprisão grupocármica–libertação grupocármica; o ciclo das oportunidades evolutivas desperdiçadas pela falta de vivência da grupalidade cosmoética.
         Enumerologia: o colegiado institucional; o colegiado dos voluntários; o colegiado conscienciocêntrico; o Colegiado de Intercooperação; o colegiado comunitário; o colegiado planetário; o colegiado multidimensional. A gestão democrática; a gestão horizontal; a gestão descentralizada; a gestão transparente; a gestão conscienciológica; a gestão interassistencial; a gestão cosmoética. A discussão; a deliberação; o planejamento; a solução; o encaminhamento; o acompanhamento; a avaliação.
         Binomiologia: o binômio confiança–respeito mútuo; o binômio conscin-problema–conscin-solução; o binômio desenvolvimento institucional–desenvolvimento consciencial; o binômio eliminação do egão–cooperação no trabalho; o binômio trabalho em equipe–ampliação dos resultados; o binômio admiração-discordância; o binômio singularidade-complementariedade.
         Interaciologia: a interação dos voluntários na horizontalidade democrática; a interação necessidades individuais–prioridades institucionais; a interação recin individual–recin grupal; a interação homogeneidade-heterogeneidade para o alcance do consenso; a interação das energias conscienciais em prol do coletivo; o incentivo à interação de saberes e competências; a interação motivação pessoal–solucionática institucional.
           Crescendologia: o crescendo liderança–orientação administrativa integrada; o crescendo colegiado gestor–Conselho dos 500; o crescendo instinto-pesquisa-técnica; o crescendo democracia pessoal–democracria grupal–democracia coletiva; o crescendo Direito-Paradireito.
           Trinomiologia: o trinômio pessoal posicionamento-comportamento-exemplificação; o trinômio voluntariado-engajamento-articulação; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio comunicação-motivação-mudança; o trinômio liberdade-igualdade-fraternidade; o trinômio integração de trafores–interfusão de interesses–concessões cosmoéticas; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio vontade-decisão-deliberação.
           Polinomiologia: o polinômio participar-questionar-debater-sugerir-modificar; o polinômio debater-planejar-avaliar-pactuar; o polinômio diálogo-democracia-cooperação-solidariedade; o polinômio do gestor conscienciológico liderar-gerir-motivar-apoiar-orientar os voluntários.
           Antagonismologia: o antagonismo participação / omissão; o antagonismo autoridade moral / autoridade funcional; o antagonismo direito de todos / defesa pessoal; o antagonismo estrutura horizontal / estrutura vertical; o antagonismo intercooperação / competição; o antagonismo consenso / imposição; o antagonismo democracia autêntica / pseudodemocracia; o antagonismo omissão superavitária / omissão deficitária nas decisões coletivas.
           Paradoxologia: o paradoxo de as decisões em colegiado mais demoradas serem mais eficientes se comparadas às decisões monocráticas mais rápidas; o paradoxo do especialista generalista; o paradoxo de a evolução consciencial individual se desenvolver no âmbito da evolução grupal.
           Politicologia: a democracia; a voluntariocracia; a argumentocracia; o caminho rumo à cosmocracia; a conscienciocentrocracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia; a paradireitocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço coletivo; o Estatuto Social das ICs enquanto lei entre os associados e os voluntários; as leis da maxiproéxis grupal; as leis da Paradireitologia.
           Filiologia: a conscienciofilia; a evoluciofilia; a politicofilia; a conviviofilia; a decidofilia; a grupofilia; a sociofilia.
           Fobiologia: a neofobia; a criticofobia; a conviviofobia; a gregariofobia; a grupofobia; a lucidofobia; a hipengiafobia; a decidofobia.
           Sindromologia: a terapêutica da síndrome de satélite; a profilaxia da síndrome do oráculo; o desvelamento da síndrome da pseudo-harmonia; a síndrome da reunionite.
           Maniologia: a superação da mania de centralizar o poder decisório; a mania de omitir informações; a evitação da mania do poder temporal.
           Mitologia: o mito de a gestão institucional ser prerrogativa exclusiva dos dirigentes; o mito de a responsabilidade de políticas institucionais ser única atribuição da equipe de parapolíticos; o mito da consciência apolítica; o mito de participar sem responsabilizar-se; a derrocada do mito da inexistência de decisões antecipadas ao consenso coletivo.
           Holotecologia: a administroteca; a convivioteca; a voluntarioteca; a recexoteca; a politicoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca.
           Interdisciplinologia: a Conscienciocentrologia; a Administraciologia; a Conviviolaborologia; a Vinculologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Grupocarmologia; a Paradireitologia; a Maxiproexologia; a Politicologia; a Interdependenciologia.


                                           IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o voluntário; o gestor conscienciológico; o administrador conscienciocêntrico; o gestor parapsíquico; o cognopolita; o intermissivista; o conscienciólogo; o conviviólogo; o tocador de obra; o homem de ação; o exemplarista; o tenepessista; o pesquisador; o tertuliano; o verbetógrafo; o proexista; o proexólogo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata.
          Femininologia: a voluntária; a gestora conscienciológica; a administradora conscienciocêntrica; a gestora parapsíquica; a cognopolita; a intermissivista; a consciencióloga; a convivióloga; a tocadora de obra; a mulher de ação; a exemplarista; a tenepessista; a pesquisadora; a tertuliana; a verbetógrafa; a proexista; a proexóloga; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata.
          Hominologia: o Homo sapiens collegiatus; o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens coparticipans; o Homo sapiens gestor; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens cognopolitanus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: colegiado gestor conscienciocêntrico teórico = o órgão previsto no Estatuto Social sem funcionamento atuante na Instituição Conscienciocêntrica; colegiado gestor conscienciocêntrico teático = o órgão previsto no Estatuto Social em pleno funcionamento na Instituição Conscienciocêntrica.
          Culturologia: a cultura da gestão participativa; a cultura do colegiado democrático; a cultura da ortoconvivialidade; a cultura do exemplarismo cosmoético; a cultura da horizontalidade democrática; a cultura argumentativa; a cultura da transversalização dos saberes; a cultura da interassistência interpares; a cultura da administração conscienciocêntrica; a persistência para mudar a cultura organizacional.
          Competência. Eis, a título de exemplo, 10 possíveis atribuições do colegiado gestor, conforme previsão estatutária, aqui dispostas em ordem alfabética:
          01. Acompanhar: consecução do planejamento e atividades institucionais.
          02. Apreciar: relatórios administrativos e financeiros em geral.
          03. Aprovar: novos projetos; aquisição e venda de bens patrimoniais.
          04. Convocar: Conselho Fiscal e Assembleia Geral de Associados, quando necessário.
          05. Deliberar: exclusão de voluntários em decisão final.
          06. Eleger: coordenadores institucionais e membros substitutos do Conselho Fiscal.
          07. Estabelecer: normas, procedimentos e Regimento Interno.
          08. Fiscalizar: cumprimento do Estatuto Social e Regimento Interno institucional.
          09. Fixar: limites financeiros para compras, empréstimos e financiamentos.
          10. Normatizar: casos omissos do Estatuto.
          Decisão. Nas deliberações do colegiado gestor, todos os voluntários têm voz e voto individual, prevalecendo a decisão tomada por maioria simples de votos.
          Antecipação. As pautas das reuniões são divulgadas com antecedência necessária para conhecimento prévio, análise e estudo dos assuntos a serem discutidos, permitindo maior engajamento, envolvimento e participação dos presentes.
          Resultados. Segundo a Experimentologia, eis, por exemplo, 10 realidades, condições ou possíveis resultados positivos passíveis de serem alcançados com a implantação do colegiado gestor em Instituições Conscienciocêntricas, aqui dispostos em ordem alfabética:
          01. Abertismo: o momento para expor ideias, debater e formar consensos entre os participantes, sem repressões, reprovações e censuras.
          02. Acompanhamento: a ocasião favorável para monitorar as atividades realizadas pelos gestores.
          03. Atualização: o instante para estabelecer canal de informação atacadista sobre as atividades da instituição.
          04. Decisão: a hora para criar espaço decisório e decisivo das políticas e práticas institucionais.
          05. Descentralização: o ensejo para aproximar os decisores dos executores de projetos.
          06. Engajamento: a chance para motivar os voluntários em maior dedicação aos projetos institucionais.
          07. Equanimidade: a circunstância oportuna para exercer o tratamento igualitário entre os presentes.
          08. Participação: a oportunidade para atuar nas deliberações sobre os rumos da instituição.
          09. Questionamento: o espaço de tempo para realizar “pinga-fogo” com os administradores, fazendo indagações em cima do lance, na busca do esclarecimento desassediador.
          10. Responsabilidade: o azo para qualificar o comprometimento do voluntário pela decisão e execução de atividades.
          Reeducação. Sob a ótica da Recexologia, a gestão participativa é possível ferramenta de reeducação para os voluntários conscienciológicos quanto à utilização positiva dos 3 P’s: poder, posição e prestígio.
          Trafarologia. De acordo com a Conscienciometrologia, as reuniões do colegiado gestor funcionam na condição de laboratórios de autopesquisa, podendo evidenciar aos voluntários participantes 10 traços-fardos, dispostos em ordem alfabética, a título de exemplo:
          01. Acriticismo: a manutenção da postura antiquestionadora de credulidade, ao invés do uso da criticidade discernidora.
          02. Autoritarismo: a imposição dos pontos de vista e opiniões, ao invés da liberalidade democrática.
          03. Egocentrismo: a prevalência do ego e interesses pessoais na apresentação e defesa de proposições, ao invés da imparcialidade cosmoética policármica.
          04. Emocionalismo: a exaltação dos ânimos com embates emocionais e emocionados, ao invés da manutenção da racionalidade, do sobrepairamento e da imperturbabilidade.
          05. Fechadismo: a ausência de receptividade às heterocríticas e aos questionamentos interpares, ao invés do despojamento para a autopesquisa e o aprendizado recíproco.
          06. Forfait: a omissão deficitária na condição de voluntário cogestor de Instituição Conscienciocêntrica, ao invés da parceria ombro a ombro com os administradores.
          07. Inautenticidade: a comunicação truncada entre os participantes, ao invés da sustentação de canal comunicativo desrepressor para fruição de verpons libertárias.
          08. Inibição: a introversão quanto à exposição de pontos de vista discordantes, ao invés da extroversão autêntica e sincera, mediante aplicação do binômio admiração-discordância.
          09. Inobjetividade: a prática de circunlóquios e discursos deslocados, ao invés da retilinearidade pensênica dentro do megafoco do debate.
          10. Manipulação: o uso do argumento de poder ou argumentação ad hominem, ao invés da refutação racional e lógica.
          Terapeuticologia. Participar proativamente do colegiado gestor de Instituição Conscienciocêntrica é prescrição terapêutica para a “caciqueria”, consciências líderes, eradas e habituadas multimilenarmente à pratica de arbitrariedades e autoritarismos.
          Respeito. Consoante a Paradireitologia, o fundamento básico das decisões colegiadas é o respeito ao outro. Todos os voluntários têm iguais oportunidades de participar, deliberar, refutar e questionar, independentemente do cargo ou função hierárquica ocupada. O respeito consciencial é a base do Paradireito.
          Comprometimento. No tocante à Paradeontologia, o termo de compromisso quanto à participação na maxiproéxis grupal e respectivo engajamento em atividades do voluntariado conscienciocêntrico pode ter sido firmado nos Cursos Intermissivos (CIs) sob o testemunho dos evoluciólogos. A responsabilidade intermissiva é a base do Paradever.
          Democracia. A existência do colegiado gestor conscienciocêntrico não é garantia de democratização na gestão institucional. Cabe a todos voluntários, por meio da participação, do engajamento, da autexposição, da refutação, do questionamento, do debate e do autoposicionamento cosmoéticos assegurarem a manutenção de espaço efetivo de construção coletiva, participativa e democrática.


                                                VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o colegiado gestor conscienciocêntrico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antiprotecionismo conscienciológico: Universalismologia; Homeostático.
          02. Areópago conscienciológico: Administrativologia; Neutro.
          03. Binômio representatividade-responsabilidade: Grupocarmologia; Homeostático.
          04. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
          05. Democracia: Parapoliticologia; Neutro.
          06. Democracia direta: Governologia; Homeostático.
          07. Esclarecimento interpares: Interassistenciologia; Homeostático.
          08. Gestão participativa: Administraciologia; Neutro.
          09. Grupalidade cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
          10. Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
          11. Interdependenciologia: Grupocarmologia; Homeostático.
          12. Macete técnico-administrativo: Administraciologia; Neutro.
          13. Mentalidade cognopolita: Holopensenologia; Neutro.
          14. Sinergismo conscienciocêntrico: Voluntariologia; Homeostático.
          15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
 A PARTICIPAÇÃO ESPONTÂNEA E ASSÍDUA EM COLEGIADOS CONSCIENCIOCÊNTRICOS CONFERE AOS VOLUNTÁRIOS PODER E RESPONSABILIDADE DECISÓRIOS CONSOLIDANDO A VOLUNTARIOCRACIA COSMOÉTICA NA CCCI.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de voluntário(a) conscienciológico(a) integrante da CCCI, qual o nível de engajamento, participação e contribuição nas reuniões do colegiado gestor conscienciocêntrico das Instituições Conscienciocêntricas? Considera-se em pleno exercício do paradever parapolítico maxiproexológico?
          Bibliografia Específica:
          1. Arakaki, Cristina; Paradireito e Gestão Participativa Conscienciocêntrica; Artigo; I Fórum do Estado Mundial; Foz do Iguaçu, PR; 17-19.02.06; Conscientia; Revista; Trimestral; Edição Especial; Vol. 10; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 10 enus.; 1 nota; 12 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Outubro-Dezembro; 2006; Foz do Iguaçu, PR; páginas 352 a 360.
            2. Arakaki, Cristina; & Sinhorini, Wildenilson; Colegiado Gestor: Uma Experiência de Gestão Participativa em Instituição Conscienciocêntrica; I Jornada de Administração Conscienciológica; Foz do Iguaçu, PR; 0407.09.04; 2 E-mails; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 159 a 171.
            3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 296, 500, 501, 795 e 1.437.
            4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 174,741,798 e 949.
            5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 259, 831e 838.
            6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 361 e 362.
            7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 84.
                                                                                                                         C. A.