A gestão de Instituição Conscienciocêntrica (IC) é o ato, ação ou efeito de administrar ou gerenciar instituição conscienciológica dedicada à Interassistenciologia em parceria com equipe intrafísica (equipin) de voluntários e equipe extrafísica (equipex) do paravoluntariado no exercício da liderança multidimensional.
Você, leitor ou leitora, vem assumindo o desafio evolutivo para desempenhar a liderança multidimensional de Instituição Conscienciocêntrica? Quais atributos e trafores já desenvolvidos você disponibiliza para contribuir com a CCCI?
GESTÃO DE INSTITUIÇÃO CONSCIENCIOCÊNTRICA
(CONSCIENCIOCENTROLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A gestão de Instituição Conscienciocêntrica (IC) é o ato, ação ou efeito de administrar ou gerenciar instituição conscienciológica dedicada à Interassistenciologia em parceria com equipe intrafísica (equipin) de voluntários e equipe extrafísica (equipex) do paravoluntariado no exercício da liderança multidimensional.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo gestão vem do idioma Latim, gestio, “ação de administrar, de dirigir; gerência; gestão”. Surgiu no Século XIX. O termo instituição deriva também do idioma Latim, institutio, “criação; formação”. Apareceu no Século XV. O vocábulo consciência provém do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este deriva do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição cêntrico procede igualmente do idioma Latim, centrum, e este do idioma Grego, kéntron, “centro”. Apareceu, em cultismos da Terminologia Científica, no Século XVIII.
Sinonimologia: 1. Gerenciamento de Instituição Conscienciocêntrica. 2. Coordenação de instituição interassistencial avançada. 3. Secretariado de empreendimento evolutivo.
Neologia. As 3 expressões compostas gestão inicial de Instituição Conscienciocêntrica, gestão intermediária de Instituição Conscienciocêntrica e gestão conclusiva de Instituição Conscienciocêntrica são neologismos técnicos da Conscienciocentrologia.
Antonimologia: 1. Gestão de instituição convencional. 2. Direção de instituição materialista. 3. Gerenciamento de estabelecimento assistencialista.
Estrangeirismologia: a dedicação full time do gestor institucional à liderança multidimensional; o timeline das realizações institucionais durante a gestão conscienciocêntrica oferecendo indícios do holopensene gestor; o rapport imprescindível do secretário geral junto aos amparadores extrafísicos do trabalho interassistencial especializado.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização interassistencial multidimensional.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da liderança no voluntariado conscienciológico; a busca constante pela ortopensenidade a favor da IC; os pensenes isentos das preferências pessoais favorecendo a amparabilidade; a pensenidade liderológica priorizando o melhor para todos; a glasnost pensênica na preservação da homeostase institucional; as repercussões multidimensionais do holopensene da consciência gestora.
Fatologia: a gestão de Instituição Conscienciocêntrica; a indicação e aprovação grupal para o exercício da função de gestor institucional; a auto-habilitação ao desempenho da liderança multidimensional; o valor essencial do apoio da equipe de voluntários; a necessidade da profissionalização do gestor através de preparo anterior ao desempenho da função; a irresistibilidade da oportunidade evolutiva; a autoconfiança no grupo proexológico; a autoconscienciometria contínua na avaliação do perfil exigido no desempenho das tarefas; a necessidade da atualização das informações referentes ao histórico da IC; a condição ininterrupta de conscin-cobaia multidimensional na liderança conscienciológica; a heterocrítica salutar dos compassageiros evolutivos referente a posturas e atitudes administrativas; a autorreciclagem como fator relevante no desempenho da coordenação institucional conscienciológica; as hipóteses identificadas na busca pela compreensão da raiz seriexológica na liderança multidimensional; a gratidão no reconhecimento e valorização do trabalho realizado pelos colegas antecessores possibilitando a continuidade proexológica; a coerência cosmoética na observância do estatuto da IC; a organização, arquivamento e preservação da documentação institucional material e virtual; o recurso da consultoria aos mais experientes nos momentos conturbados; as acareações necessárias no gerenciamento institucional; as reuniões mensais do Conselho das ICs da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN); a coordenação de reuniões administrativas e deliberativas; o alinhamento da IC à Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) favorecido pelas orientações administrativas oferecidas pela UNICIN e respectivos Conselhos; o aproveitamento dos equívocos nas ações assertivas posteriores; a responsabilidade pelo estímulo à formação de novos líderes; o autenfrentamento intraconsciencial perante as necessidades prioritárias da IC; a ponderação necessária na identificação dos contextos intra e extrafísicos; a equanimidade na autossustentabilidade holossomática perante o gerenciamento institucional multidimensional; a autocapacitação para liderar a si mesmo repercutindo diretamente na capacidade para liderar equipes; as deliberações pela equipe de voluntários preservando a transparência, a consistência e o alinhamento proexológico grupal; os atributos e traços conscienciais caracterizando a liderança multidimensional; a decisão solitária do gestor pelo autoposicionamento coerente com os valores pessoais; a necessária autopacificação perante a incompreensão da equipin; a gratidão indiscriminada às consciências intra e extrafísicas participantes do processo administrativo; a concessão pessoal a favor da IC; a interseção e a potencialização entre o desenvolvimento interassistencial perante o grupocarma e na condição de representante da IC; a mudança administrativa atual visando a otimização dos resultados futuros na próxima gestão; a visão prospectiva da IC gerenciada em relação ao estágio atual; o processo da transição para nova administração conscienciocêntrica; a importância do planejamento no processo sucessório da gestão; o exercício da liderança multidimensional potencializador da evolução consciencial; a continuidade proexológica prioritária no processo de sucessão da gestão institucional conscienciocêntrica; o potencial intraconsciencial para auto e heteroliderança; as possibilidades evolutivas decorrentes da auto e heteroliderança.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) no desempenho da representatividade multidimensional; o encapsulamento energético profilático pontual no exercício da coordenação institucional; o antagonismo reativo dos grupos extrafísicos perante propostas inovadoras; o apoio, as orientações e as informações oferecidas pela equipex técnica de função; a assistencialidade extrafísica exemplarista no desenvolvimento da auto e heteroliderança; o posicionamento cosmoético desencadeando maior reatividade do paragrupo; a manutenção do equilíbrio holossomático perante situações estressantes ou de pressão extrafísica; a amparabilidade ininterrupta da função gestora; a participação do amparador extrafísico da futura função na autanálise e decisão pela assunção da liderança de IC; a parametodologia da equipex na resolução dos conflitos interconscienciais; a parapercepção do potencial consciencial dos voluntários pelo acoplamento com amparador da função; a iscagem das consciências extrafísicas decorrente do desempenho da função administrativa; o radar parapsíquico na captação de parainformações orientadoras; o trabalho administrativo extrafísico muitas vezes mais intenso se comparado ao trabalho intrafísico; a autorresponsabilização perante a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) no desempenho da gestão conscienciocêntrica.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo equipe gestora conscienciocêntrica cosmoética–equipex técnica amparadora assistencial; o sinergismo entre o organograma da Instituição Conscienciocêntrica e a hierarquia de funções na equipex; o sinergismo potencializador da proéxis pessoal alinhada à proéxis grupal na liderança multidimensional.
Principiologia: a aplicação do princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”
nas deliberações institucionais.
Codigologia: o estatuto da IC como documento oficial de referência nas deliberações institucionais; o código grupal de Cosmoética (CGC) orientando a tônica prioritária do comportamento do gestor.
Teoriologia: a teoria da proéxis grupal valorizando os trabalhos intercomplementares, independente da posição na hierarquia de funções na IC.
Tecnologia: a técnica da identificação do perfil consciencial para auto-habilitação ou indicação à função administrativa; a técnica da parametodologia da equipex na participação da eleição do líder da IC; a aplicação da técnica da observação analítica gerando metarreflexão e metacognição no sobrepairamento do gestor conscienciológico; a aplicação da técnica da autorreestruturação pensênica na qualificação do trabalho gerencial.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciocêntrico das lideranças na CCCI.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna nas interrelações pessoais, promovendo o desenvolvimento da auto e heteroliderança multidimensional interassistencial.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Liderologia.
Efeitologia: o efeito da visão parapsíquica sistêmica institucional proporcionando prospectiva inovadora; o efeito à médio e longo prazo das realizações administrativas atuais; o efeito potencializador da compreensão pelo gestor quando o detalhe de hoje fará a diferença no resultado de amanhã; o efeito do autexemplarismo multidimensional prioritário sobre as realizações intrafísicas; o efeito da autoliderança intraconsciencial na heteroliderança multidimensional; o efeito do conhecimento e compreensão das próprias emoções no contato com a emocionalidade dos liderados; o efeito da preponderância do mentalsoma sobre o psicossoma na resolução dos auto e heteroconflitos conscienciais liderológicos.
Neossinapsologia: as neossinapses formadas pela compreensão da correlação do contexto administrativo institucional e da condição evolutiva pessoal no desenvolvimento da liderança multidimensional.
Ciclologia: o ciclo da sucessão das lideranças nas Instituições Conscienciocêntricas da CCCI.
Enumerologia: a gestão parapsíquica; a gestão tarística; a gestão consensual; a gestão democrática; a gestão participativa; a gestão transparente; a gestão empreendedora evolutiva.
Binomiologia: o binômio isenção-posicionamento necessário na condução da IC perante a equipex; o binômio admiração-discordância indispensável no desempenho das funções administrativas perante a equipin.
Interaciologia: a mediação honesta e silenciosa do gestor conscienciocêntrico favorecendo a interação homeostática entre equipin e equipex; a interação complementar entre as singularidades dos componentes da equipe potencializando as realizações proexológicas.
Crescendologia: o crescendo aluno do Curso Intermissivo–líder conscienciológico exemplarista–neoassistente intermissivo.
Trinomiologia: o trinômio condição adequada–momento propício–benefício ampliado nas decisões administrativas; o trinômio senso de equipe–intercooperação–realização da proéxis grupal; o trinômio visão intrafísica–mediação–visão extrafísica no exercício da gestão de IC; o trinômio realização-renovação-inovação no desenvolvimento da liderança na maxiproéxis.
Polinomiologia: o polinômio egocentrismo-competição-divergência-antagonismo-autassédio-heterassédio resultando o incompletismo proexológico grupal na gestão institucional; o polinômio cosmocentrismo-colaboração-convergência-assistência-autopacifismo-homeostase favorecendo o completismo proexológico grupal na administração conscienciocêntrica.
Antagonismologia: o antagonismo autoliderança / autocracia; o antagonismo cobrança / colaboração na realização das tarefas institucionais; o antagonismo poder sobre os liderados / autempoderamento; o antagonismo ideias complementares / confronto de ideias no desempenho administrativo grupal; o antagonismo autoposicionamento ideativo / autodefesa personalista na dinâmica dos trabalhos grupais administrativos; o antagonismo dominação / democracia no desempenho da gestão institucional.
Paradoxologia: o paradoxo autempoderamento-heteroliderança; o paradoxo de a autodisponibilidade na posição de assistido qualificar a função de assistente no desenvolvimento da liderança conscienciológica.
Politicologia: a conscienciocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à efetivação das próprias recins no desenvolvimento da auto e heteroliderança evolutiva.
Fobiologia: a fobia pelo autocomprometimento na assunção das funções da liderança conscienciológica.
Sindromologia: a síndrome da dominação enquanto antiexemplarismo no exercício da liderança conscienciocêntrica.
Maniologia: a mania equivocada da heterorresponsabilização no desenvolvimento da autoliderança consciencial.
Mitologia: o mito de a autocracia ser liderança.
Holotecologia: a administroteca; a convivioteca; a verbacioteca; a parapercepcioteca; a proexoteca; a discernimentoteca; a cosmoeticoteca.
Interdisciplinologia: a Conscienciocentrologia; a Evoluciologia; a Liderologia; a Politicologia; a Intermissiologia; a Voluntariologia; a Parapercepciologia; a Recexologia; a Mentalsomatologia; a Conviviologia; a Holomaturologia; a Interassistenciologia; a Priorologia; a Proexologia; a Cosmoeticologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: o ser interassistencial multidimensional.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o líder cosmoético; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o proexista; o autorreeducador; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o autopesquisador; o projetor consciente; o voluntário; o gestor.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a lidera cosmoética; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a proexista; a autorreeducadora; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a autopesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a gestora.
Hominologia: o Homo sapiens conscientiocentricus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens gestor; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens autolucidus.
V. Argumentologia
Exemplologia: gestão inicial de Instituição Conscienciocêntrica = aquela da fase de assunção do mandato e tomada de conhecimento das atribuições multidimensionais quanto à função; gestão intermediária de Instituição Conscienciocêntrica = aquela da fase de cumprimento das tarefas administrativas e interassistenciais com planejamento e organização; gestão conclusiva de Instituição Conscienciocêntrica = aquela da fase de acabativa do mandato na função administrativa e respectivo período da transição e sucessão à nova gestão institucional.
Culturologia: a cultura da liderança interassistencial multidimensional.
Liderologia. Desenvolver a liderança interassistencial é, prioritariamente, exercitar a autodisponibilidade reciclogênica evolutiva, explicitando o próprio labcon através de atitudes e posicionamentos transparentes no desempenho das tarefas representativas, administrativas e executivas na condição de cobaia multidimensional.
Autempoderamento. Assumir a capacidade de trabalho interassistencial e realizar autorrecins contínuas a partir do uso dos próprios atributos evolutivos ou dos trafores já desenvolvidos favorece o autempoderamento pelo exemplarismo teático a conscins e consciexes, potencializando o desenvolvimento da liderança multidimensional.
Mediação. Manter o foco ininterrupto no desempenho da gestão institucional multidimensional com autocomprometimento, autossustentabilidade e autorresponsabilidade requer constante mediação entre a orientação da equipex técnica dos amparadores e a disponibilidade da equipin dos voluntários intermissivistas.
Tabelologia. Segundo a Liderologia, eis, na ordem alfabética, cotejo entre 25 atitudes ou traços conscienciais otimizadores e respectivos atravancadores do autodesenvolvimento liderológico multidimensional no exercício da gestão de IC:
Tabela – Atitudes ou Traços Conscienciais Otimizadores versus Atravancadores
Nos Otimizadores Atravancadores
01. Abertismo consciencial Formatação automimética
02. Acerto grupocármico Incremento da interprisão
03. Acolhimento respeitoso Agressividade nosográfica
04. Alinhamento hierárquico Eminência parda
05. Autoconvicção sustentada Autopromoção idealizada
06. Busca do acordo grupal Preferência pelo mando
07. Comedimento na automanifestação Necessidade de aplausos
08. Concessão cosmoética Cobrança exigente
09. Cultivo da paciência Atropelo desrespeitoso
10. Discrição consciencial Estrelismo vaidoso
11. Emprego da equidade Atuação personalista
12. Exemplarismo pessoal Realização a qualquer custo
13. Firmeza no autoposicionamento Imposição autoritária
14. Flexibilidade autopensênica Rigidez ideativa
15. Integridade consciencial Intenção dissimulada
16. Parapsiquismo lúcido Exibicionismo parapsíquico
17. Ponderação diplomática Reatividade condicionada
18. Preponderância da escuta Prolixidade habitual
19. Priorização da Paradireitologia Aplicação do princípio de talião
20. Respeito consciencial Egocentrismo energívoro
21. Senso de equipe Centralização das tarefas
22. Uso da técnica da metacognição Descontrole psicossomático
23. Valorização das diferenças ideativas Polarização ideológica
24. Visão sistêmica Amaurose empedernida
Nos Otimizadores Atravancadores
25. Vivência do autenfrentamento Justificativa dos trafares
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a gestão de Instituição Conscienciocêntrica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Areópago conscienciológico: Administrativologia; Neutro.
02. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
03. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro.
04. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
05. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
06. Consciência política: Politicologia; Neutro.
07. Democracia: Parapoliticologia; Neutro.
08. Escola de líderes cosmoéticos: Liderologia; Homeostático.
09. Gestão participativa: Administraciologia; Neutro.
10. Gestor parapsíquico: Conscienciocentrologia; Homeostático.
11. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro.
12. Liderologia: Politicologia; Neutro.
13. Macete técnico-administrativo: Administraciologia; Neutro.
14. Posição contextual: Holopensenologia; Neutro.
15. Subtarefa relevante: Interassistenciologia; Homeostático.
A GESTÃO DE INSTITUIÇÃO CONSCIENCIOCÊNTRICA REPRESENTA OPORTUNIDADE AUTEVOLUTIVA SINGULAR
PARA O DESENVOLVIMENTO LÚCIDO DA LIDERANÇA
MULTIDIMENSIONAL INTERASSISTENCIAL COSMOÉTICA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, vem assumindo o desafio evolutivo para desempenhar a liderança multidimensional de Instituição Conscienciocêntrica? Quais atributos e trafores já desenvolvidos você disponibiliza para contribuir com a CCCI?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 45.
D. L. C.