Raia Conscienciocêntrica

A raia conscienciocêntrica é a delimitação funcional da linha de atuação tarística de instituição ou organismo da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), vivenciada pelo corpo de voluntários atuantes, demarcando o eixo condutor de autocompetições cosmoéticas, autaprendizados lúcidos e treinos autevolutivos, em prol da maxiproéxis grupal.

Você, leitor ou leitora, compreende a importância da raia conscienciocêntrica? Na escala de 1 a 5, qual o grau de aproveitamento das benesses das especialidades institucionais da CCCI?

      RAIA      CONSCIENCIOCÊNTRICA
                                   (MAXIPROEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A raia conscienciocêntrica é a delimitação funcional da linha de atuação tarística de instituição ou organismo da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), vivenciada pelo corpo de voluntários atuantes, demarcando o eixo condutor de autocompetições cosmoéticas, autaprendizados lúcidos e treinos autevolutivos, em prol da maxiproéxis grupal.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra raia deriva do idioma Latim, radiu, “raio de roda, círculo ou luz”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo consciência provém do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este deriva do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição cêntrico procede também do idioma Latim, centrum, e este do idioma Grego, kéntron, “centro”. Surgiu, em cultismos da Terminologia Científica, no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Faixa de atuação conscienciocêntrica. 2. Eixo conscienciocêntrico. 3. Linha de demarcação da tares institucional. 4. Faixa do megafoco organizacional.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo raia: arraia; arraiada; arraiado; arraiana; arraiano; raiada; raiado; raiana; raiano; raiar.
          Neologia. As 3 expressões compostas raia conscienciocêntrica, raia conscienciocêntrica teórica e raia conscienciocêntrica vivenciada são neologismos técnicos da Maxiproexologia.
          Antonimologia: 1. Delimitação institucional antievolutiva. 2. Linha de atuação taconista. 3. Raia social. 4. Indefinição institucional.
          Estrangeirismologia: o chamariz nec plus ultra; a especialidade top de linha; a abordagem stricto sensu; o know-how técnico vivenciado; o Autopesquisarium; o Administrarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência maxiproexológica.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Maxiproexologia; o holopensene grupal da Harmoniologia; o holopensene da ortoconvivialidade; os homopensenes proéxicos; a homopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade ascendente dos intermissivistas qualificando o holopensene da CCCI.
          Fatologia: a raia conscienciocêntrica; o veio proexológico institucional; a delimitação da responsabilidade grupal; o agrupamento traforístico de compassageiros evolutivos; o mosaico proexogênico; as parcerias tarísticas; a convergência interassistencial maxiproexogênica; o respeito interpares; a evitação da duplicidade de papeis; a profilaxia da competitividade; a oportunidade evolutiva grupal restaurando erros pretéritos; os ressarcimentos evolutivos; a produmetria proexológica em análise; a âncora conscienciocêntrica mantendo o intermissivista no megafoco proéxico; o cardápio integrado de cursos e atividades; os esforços grupais pela maximização da tares institucional; os nichos de mercado conscienciológico; a chapa-quente pré-intermissiológica; o papel do líder cosmoético interassistencial; a minimização de riscos; o compartilhamento cosmoético de poderes; a necessidade de neoarranjos institucionais a cada nova Instituição Conscienciocêntrica (IC); as linhas de pesquisas institucionais promovendo o aprofundamento técnico conscienciológico; as centenas de especialidades da Conscienciologia, exigindo autopesquisas e aprofundamentos experimentais; as especialidades conscienciocêntricas exigindo aparato organizacional específico, ao modo de fixador intrafísico das verpons; as faixas etárias conscienciais possibilitando a coexistência e a diversidade institucional; o tangenciamento interdisciplinar oportuno; o diálogo transdisciplinar; a intercooperação multidisciplinar; a convergência de interesses; os projetos suprainstitucionais; a incubação e o nascimento de novas ICs; a redistribuição cosmoética de poderes; o capital consciencial; os grupos de neoespecialistas qualificando a Neociência Conscienciológica; o surgimento de novos Colégios Invisíveis fortalecendo as pesquisas institucionais; as neodemandas interassistenciais; o entrosamento da grade curricular parapedagógica em prol da tares planetária; a internacionalização da Conscienciologia; a inexorabilidade da especialização, de toda consciência, ao longo da evolução; a especialidade conscienciocêntrica enquanto plataforma de realização proéxica grupal; a CCCI enquanto fulcro tarístico planetário, exigindo especialistas cosmovisiólogos; a Geopolítica Conscienciocêntrica.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a plataforma de realizações dos ensaios proexológicos estruturados no Curso Intermissivo (CI); o parapsiquismo vivenciado promovendo o entrosamento da equipin intra e interinstitucional; a equipex especializada bem estruturada; o entrosamento equipin-equipex; a recuperação avançada de cons promovendo a cosmovisão do intermissivista; a fixação multidimensional da teática conscienciológica; a Pesquisologia Lúcida na IC enquanto paraplataforma desassediadora do voluntariado; a Paradireitologia permeando as ações institucionais; o amparo de função institucional; as inspirações autesclarecedoras; os extrapolacionismos parapsíquicos qualificando a tares institucional; a Paratecnologia Institucional minudente; a Reurbex exigindo o pioneirismo conscienciológico intercontinental; a Parelencologia da Conscienciologia; a equipex especializada sustentando a engrenagem tarística maxiproexológica.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo equipin especializada–equipex; o sinergismo especialidade-prioridade; o sinergismo intergeracional; o sinergismo da soma dos esforços de todos.
         Principiologia: o princípio do vínculo evolutivo proexológico; o princípio da afinidade; o princípio de 1 por todos e todos por 1; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da reciprocidade cosmoética; o princípio da evolução interassistencial; o princípio da responsabilidade evolutiva; o princípio da união pelos trafores; o princípio do exemplarismo grupal (PEG).
         Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: a teoria da espiral evolutiva ascendente aplicada à grupocarmalidade.
         Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; as técnicas da Paradiplomacia; as técnicas de manutenção do megafoco evolutivo pessoal e grupal.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade.
         Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia.
         Efeitologia: o efeito halo da convergência megatrafor-materpensene.
         Neossinapsologia: as paraneossinapses intermissivistas aplicadas.
         Ciclologia: o ciclo Curso Intermissivo–voluntariado conscienciocêntrico; o ciclo argumentações-debates-consensos-deliberações; o ciclo contínuo de produção intelectual especializada.
         Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio ingenuidade-ignorância; o binômio individualidade-grupalidade; o binômio Curso Intermissivo–curso vital intrafísico; o binômio empenho grupal–saldo evolutivo; o binômio maxiproéxis-magnoproéxis.
         Interaciologia: a interação otimização dos meios–qualificação dos fins; a interação especialidade intrafisicalista–especialidade conscienciológica; a interação intermissivista jejuno–intermissivista veterano; a interação vínculo-paravínculo; a interação voluntariado-IC; a interação minipeça humana–Maximecanismo Interassistencial Multidimensional.
         Trinomiologia: o trinômio educação formal–voluntariado especializado–profissão proexogênica; o trinômio interassistencial momento certo–local adequado–pessoa correta.
         Polinomiologia: o polinômio vínculo proexológico–vínculo consciencial multissecular–vínculo consciencial grupocármico–vínculo interassistencial evolutivo; o polinômio raia do megafoco–raia do materpensene–raia da maxiproéxis–raia da tares; o polinômio curto-médio-longo-longuíssimo prazos aplicado ao melhor desempenho existencial no momento evolutivo.
          Antagonismologia: o antagonismo egocentrismo / interassistência; o antagonismo orgulho / intercompreensão; o antagonismo competição / intercooperação; o antagonismo inveja / autocrítica; o antagonismo vaidade / descensão cosmoética; o antagonismo mágoa / perdão antecipado; o antagonismo priorização / despriorização; o antagonismo riqueza de oportunidades / perdularismo.
          Paradoxologia: o paradoxo do especialismo cosmovisiológico; o paradoxo da especialidade policármica; o paradoxo de a especialidade poder viabilizar a tares policármica.
          Politicologia: a voluntariocracia; a proexocracia; a democracia pura.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da evolução interassistencial; a lei do maior esforço evolutivo grupal.
          Filiologia: a conscienciofilia; a administrofilia; a trabalhofilia; a conviviofilia; a grupofilia; a assistenciofilia; a priorofilia; a decidofilia.
          Fobiologia: a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a fracassomania.
          Holotecologia: a proexoteca; a consciencioteca; a voluntarioteca.
          Interdisciplinologia: a Maxiproexologia; a Conscienciocentrologia; a Paradiplomacia; a Paradireitologia; a Cosmoeticologia; a Administraciologia; a Autodiscernimentologia; a Intermissiologia; a Parassociologia; a Evoluciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex amparadora.
          Masculinologia: o intermissivista; o voluntário; o professor; o líder cosmoético; o aluno; o especialista; o pesquisador; o intermissivista inadaptado; o retomador de tarefa; o buscador-borboleta; o verbetógrafo; o amparador de função; o assessor técnico; o tertuliano; o teletertuliano; o evoluciólogo Transmentor; o Serenão Reurbanizador.
          Femininologia: a intermissivista; a voluntária; a professora; a líder cosmoética; a aluna; a especialista; a pesquisadora; a intermissivista inadaptada; a retomadora de tarefa; a buscadora-borboleta; a verbetógrafa; a amparadora de função; a assessora técnica; a tertuliana; a teletertuliana; a Serenona Monja.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiocentricus; o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens taristicus.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: raia conscienciocêntrica teórica = a da IC em fase preparatória, antecedente ao lançamento oficial; raia conscienciocêntrica vivenciada = a da IC veterana, em fase de expansão geopolítica.
          Culturologia: a cultura da grupalidade; a cultura da Harmoniologia; a cultura da Maxiproexologia; o multiculturalismo conscienciocêntrico; a cultura do Universalismo.
          Formalização. Concernente à Direitologia, a formalização legal instituindo as raias conscienciocêntricas, impõe aos intermissivistas as responsabilidades decorrentes, imprimindo senso de continuísmo e representatividade parassocial.
          Materpensene. Conforme a Paradireitologia, a definição e a observância dos eixos de atuação institucional, empodera, sustenta e legitima o motivo existencial das ICs, imprimindo senso de paradever e responsabilidade maxiproexológica.
          Autoproexologia. Segundo a Megafocologia, o voluntário conscienciocêntrico lúcido pode aliar à vivência dos compromissos assumidos no CI o desenvolvimento da autoliderança (Pré-Intermissiologia) e a autoinserção no Maximecanismo Interassistencial Multidimensional, utilizando organizada e rotineiramente a infraestrutura da CCCI.
          Maxiproexologia. Os objetivos comuns e convergentes da maxiproéxis grupal fundamentam a convivialidade homeostática dos intermissivistas, forjando a vivência de neopatamares evolutivos.
          Características. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 variáveis e respectivas posturas otimizadoras, passíveis de serem vivenciadas pelo intermissivista empenhado na Maxiproexologia, usufruindo do holopensene evolutivo e amparado da raia conscienciocêntrica:
          01. Autonomia. Valoriza o parapsiquismo intelectual, racionalizado, cosmoético, sustentando a autonomia tarística maxiproéxica.
          02. Contingenciamento. Transpõe as regras instituídas quando as contingências exigem, pautado na intenção e na racionalidade cosmoética maxiproéxica.
          03. Cosmovisão. Integra a coletividade pensenizando a favor da unidade maxiproéxica.
          04. Criticidade. Questiona, através da criticidade cosmoética e da heterocompreensão, o ideário maxiproéxico.
          05. Liberdade. Age em rede de interassistência multidimensional, de respeito mútuo, integrando-se às estruturas libertárias maxiproéxicas.
          06. Localização. Exercita o voluntariado especializado, mantendo a cosmovisão quanto ao papel parassocial maxiproéxico.
          07. Paradireito. Penseniza pelos princípios do Paradireito, em defesa dos interesses comuns e cosmoéticos maxiproéxicos.
          08. Singularidade. Dissolve qualquer ensaio de competitividade, consciente do papel singular de cada intermissivista do elenco maxiproéxico.
          09. Universalismo. Interage a favor do bem comum ou da maioria, ao modo de agente do Cosmos, mantendo o abertismo maxiproéxico.
          10. Versatilidade. Atua em variados papéis, nos bastidores, no palco ou na plateia, em função da necessidade interassistencial maxiproéxica.
          Indicadores. Mediante a Experimentologia, eis por exemplo, na ordem afabética, 7 indicadores da raia conscienciocêntrica:
          1. Disciplinologia: o cardápio de especialidades; as equipes técnicas; o detalhismo especializado.
          2. Elenco: o corpo de pesquisadores; o corpo docente; o corpo de voluntários.
          3. Geopoliticologia: a abrangência geográfica de atuação; o local da sede; as unidades; os campi.
          4. Gesconologia: as revistas; os manuais; os livros especializados; os house organs.
          5. Materpensenologia: o megafoco tarístico; o estatuto social; as diretrizes institucionais; a visão institucional.
          6. Parapedagogiologia: os eventos parapedagógicos; os cursos introdutórios; os cursos avançados; os cursos especializados; os cursos de campo bioenergético.
          7. Perfil: o público-alvo interassistencial; o perfil dos assistidos; a faixa etária em foco.
          Conscienciocracia. Conforme a Cosmoeticologia, a conscienciocracia exige a vivência teática da intercompreensão, da interconfiança e do respeito aos limites das raias conscienciocêntricas, conforme, por exemplo, 2 princípios evolutivos:
          1. Economia de bens.
          2. Interdependência evolutiva.
            Conscienciologia. A coesão grupal dos intermissivistas, paradoxalmente, pode ser melhor vivenciada e exercitada por meio do surgimento de novas Instituições Conscienciocêntricas, ao redor do planeta, embasando e fomentando o desenvolvimento da Verponologia Conscienciológica em prol da Reurbex.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a raia conscienciocêntrica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Areópago Conscienciológico: Administrativologia; Neutro.
            02. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
            03. Coexistência institucional: Conscienciocentrologia; Neutro.
            04. Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional: Conviviologia; Homeostático.
            05. Geopolítica desassediadora: Consciencioterapia; Neutro.
            06. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro.
            07. Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
            08. Limite interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            09. Maxiproéxis: Maxiproexologia; Homeostático.
            10. Megadesafio do intermissivista: Maxiproexologia; Homeostático.
            11. Megaempreendimento conscienciológico: Conscienciocentrologia; Homeostático.
            12. Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
            13. Somatório de esforços: Maxiproexologia; Neutro.
            14. UNICIN: Integraciologia; Homeostático.
            15. Voluntariado virtual conscienciocêntrico: Policarmologia; Neutro.
  A CONFORMIDADE À RAIA CONSCIENCIOCÊNTRICA NÃO
  APENAS RATIFICA O PAPEL DA IC NA CCCI, MAS ENTROSA, DE MODO COSMOÉTICO E HARMÔNICO, A DIVERSIDADE INTERMISSIVISTA NA MAXIPROÉXIS GRUPAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, compreende a importância da raia conscienciocêntrica? Na escala de 1 a 5, qual o grau de aproveitamento das benesses das especialidades institucionais da CCCI?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 910 a 912.
                                                                                                                   D. D.