O líder inclusivo é a conscin, homem ou mulher, possuidora do trafor da liderança cosmoética, capaz de exercê-la junto a equipins e equipexes, estimulando e orientando os compassageiros evolutivos nos trabalhos assistenciais, incentivando a autapropriação, o assenhoramento e o desenvolvimento do epicentrismo no empreendedorismo evolutivo.
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LÍDER INCLUSIVO (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O líder inclusivo é a conscin, homem ou mulher, possuidora do trafor da liderança cosmoética, capaz de exercê-la junto a equipins e equipexes, estimulando e orientando os compassageiros evolutivos nos trabalhos assistenciais, incentivando a autapropriação, o assenhoramento e o desenvolvimento do epicentrismo no empreendedorismo evolutivo. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo líder vem do idioma Inglês, leader, “algo ou alguém que guia, conduz”. Surgiu no Século XX. O termo inclusivo deriva do idioma Latim Medieval, inclusivus, “que inclui”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Líder aglutinador. 2. Dirigente englobante. Antonimologia: 1. Líder sectário. 2. Mandante autocrático. 3. Líder anticosmoético. Estrangeirismologia: a abertura mental aos insights oportunos; o Retrocognitarium; o rapport interconscins; o Conviviarium; a aplicação do know-how intermissivo. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à assistência ombro a ombro com os amparadores extrafísicos. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Engajamento: autodisponibilidade, envolvimento. Evitemos lideranças fanáticas. Coloquiologia: o mendigo sentado sobre saco de ouro. Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema: – Se as pessoas acreditam em si mesmas, é impressionante o que elas podem fazer (Sam Walton, 1918–1992). Nosso desejo é alguém que nos inspire a ser o que sabemos ser (Ralph Waldo Emerson, 1803–1882). A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns (Abraham Lincoln, 1809–1865). Proverbiologia: – Não ande atrás de mim, talvez eu não saiba liderar. Não ande na minha frente, talvez eu não queira segui-lo. Ande ao meu lado, para podermos caminhar juntos. Ortopensatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 ortopensatas pertinentes ao tema: 1. “Liderança. A liderança extrafísica geralmente é ignorada nesta dimensão respiratória. O processo da interdimensionalidade é importantíssimo”. 2. “Liderar. Liderar é saber conciliar interassistencialmente as consciências poliédricas, multifacetadas e polivalentes, nas estruturas das equipins e equipexes”. 3. “Liderologia. O epicentrismo consciencial polariza a situação multidimensional. O epicon começa a ser o foco de energia e de assistência em qualquer lugar no qual se manifesta. É a liderança parapsíquica e assistencial”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da liderança inclusiva; o holopensene da hiperacuidade multidimensional; o holopensene pessoal da inteligência evolutiva (IE); os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene da convivialidade sadia; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o holopensene da interassistencialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; a flexibilidade autopensênica para seguir as orientações dos amparadores. Fatologia: a liderança cosmoética; o estímulo ao desenvolvimento de neolideranças; a contribuição na escalada evolutiva de outras pessoas; a reação espontânea de assistência; a assistência acolhedora eficiente; o bom humor desassediante; o bom exemplo evolutivo; o trafor desencadeador dos processos de recin nos assistidos; a interlocução fraterna; os otimizadores aplicados nas oportunidades interassistenciais; a benignidade compreensiva; o estímulo às reciclagens intraconscienciais; o apreço às consciências; a valorização da oportunidade de reencontros; o prazer de estar entre compassageiros evolutivos egressos do Curso Intermissivo (CI); a competência da sustentabilidade na formação de equipins; a manutenção de atividades grupais; a sustentabilidade positiva, na função de esteio interconsciencial; o detalhismo nas avaliações; as sincronicidades denotadoras das autoconfirmações de fatos; as sincronicidades sadias apontando a relevância da ideia a ser priorizada; o epicentrismo nos cursos da Conscienciologia; a docência conscienciológica presencial e virtual oportunizando o acesso ao paradigma consciencial; a defesa de verbete no Tertuliarium e online expandindo informações a inúmeras consciências; o estímulo à inclusão de neoverbetógrafos na megagescon grupal da Enciclopédia da Conscienciologia; o exemplarismo na apresentação de artigos em seminários e congressos de autopesquisa expondo a autoconsciencialidade; o impulso às autopesquisas e produções de gescons compartilhados com o grupo; o autoposicionamente otimista e desdramatizado frente aos pedágios evolutivos sendo ferramenta de profilaxia da evitação de erros futuros; o inventário das vivências multidimensionais em atividades conscienciólogas grupais geradoras de assistência em grande escala trazendo autoconfiança; a lisura no respeito ao momento evolutivo dos compassageiros evolutivos; a automotivação de fazer o melhor em prol do melhor para todos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a prática diária da tenepes; o acoplamento energético com amparadores extrafísicos no exercício de orientação às consciências; a assimilação simpática favorecendo a intercompreensão das possibilidades e necessidades dos liderados; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a paragenética propulsora da empatia; a Pré-Intermissiologia na prática; o paracérebro receptivo às inspirações cosmoéticas; o tino paraperceptivo para identificação de parassinais da amparabilidade liderológica; os paramimos energéticos advindos do epicentrismo na formação de turmas de cursos da Conscienciologia; a sintonia com a equipex aumentando a autoconfiança parapsíquica; a valorização da realidade multidimensional; as extrapolações parapsíquicas; a sustentabilidade energética nos reencontros interconscienciais favorecendo o acesso às ideias de ponta da Conscienciologia; a docência multidimensional. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo liderança-credibilidade; o sinergismo intencionalidade assistencial–inspiração amparadora; o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo competências liderológicas–competências parapsíquicas; o sinergismo disponibilidade assistencial–assistência instigada. Principiologia: o princípio da evolução em grupo; o princípio da conexão interdimensional; o princípio da liderança cosmoética ampliado a partir do parapsiquismo; o princípio da responsabilidade assumida em Curso Intermissivo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) fortalecendo as interações interconscienciais multidimensionalmente salientando os trafores das consciências; o código grupal de Cosmoética (CGC) focado no “nenhum a menos” e observância das normas de convivialidade sadia. Teoriologia: a teoria da ação cooperativa; a teoria da amparabilidade interassistencial; a teoria da colheita intermissiva; a amortização das dívidas consoante a teoria da libertação das interprisões grupocármicas; a teoria conscienciológica do traforismo; a autoconscientização quanto à teoria da inteligência evolutiva; a teática do autoparapsiquismo pró-evolutivo. Tecnologia: a priorização das técnicas interassistenciais sobrepujando as técnicas competitivas; a técnica da mobilização básica das energias (MBE); a paratécnica assistencial da bonificação do paravoluntariado; a técnica da tenepes auxiliando a harmonização nas questões grupais; a tares enquanto técnica de desassedio multidimensional; a técnica assistencial do “cadê o verbete”?; a teática pessoal chancelando os neovalores. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico oportunizando o acid test da sustentabilidade do epicentrismo; o voluntariado conscienciológico promovendo reencontros entre amizades evolutivas para realização da orientação interassistencial; o voluntariado conscienciológico oportunizando acertos por meio da assunção de novas posturas relacionadas à liderança. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; as vivências liderológicas enquanto laboratório pessoal (labcon); o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo. Colegiologia: o Colégio Invisível da Liderologia; a participação nos Colégios Invisíveis fortalecendo a autoconfiança intelectual e parapsíquica; o Colégio Invisível da Autorrevezamentologia; o Colégio Invisível da Empreendedorismologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia. Efeitologia: o efeito do desenvolvimento do epicentrismo consciencial em prol da evolução grupal; o efeito da capacidade de despertar no outro habilidades evolutivas; o efeito do vanguardismo dos autoposicionamentos nos grupos; o efeito dos cursos da Conscienciologia voltados para o desenvolvimento do empreendedorismo evolutivo; o efeito da autoconscientização quanto às cognições utilizadas interassistencialmente; a lucidez quanto aos efeitos do saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) na próxima ressoma. Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses advindas da prática grupal de rotinas úteis e hábitos sadios; as neossinapses adquiridas a partir das neoexperiências em papéis de comando; as neossinapses proporcionadas pela qualificação para a gestão assistencial; a obtenção de neossinapses propiciada pela defesa de verbete sobre liderança; as neossinapses advindas do cultivo intelectual; a formação de neossinapses geradas pelo autoinvestimento em reciclagens de posicionamento epicêntrico. Ciclologia: o ciclo protagonismo proexológico–completismo grupal; a força da intenção cosmoética otimizando o ciclo do desenvolvimento do grupo evolutivo; a identificação do ciclo pessoal de desperdícios das autopotencialidades existenciais; o assistente parapsíquico adentrando o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) na condição de minipeça lúcida; o ciclo amparador intrafísico–amparador extrafísico; a pacificação frente o ciclo erro–aprendizagem com os erros. Enumerologia: a habilidade de aproveitar os trafores individuais; a habilidade de integrar os elementos da equipe; a habilidade de ser minipeça com o grupo; a habilidade de valorizar as ideias dos participantes; a habilidade de apoiar iniciativas individuais; a habilidade de despertar o melhor do liderado; a habilidade de estabelecer clima de interconfiança. Binomiologia: o binômio conhecimento intermissivo–megarresponsabilidade interassistencial; o binômio percuciência paraperceptiva–atilamento condutivo; o binômio conteúdo-forma nas solicitações de trabalho entre os pares; o binômio autonomia individual–sustentabilidade grupal; a profilaxia do binômio busca da sustentação energética grupal–autodescompensação energossomática pessoal; o binômio recebimento-retribuição. Interaciologia: a interação liderança-assistencialidade; a interação abertismo consciencial–engajamento grupal; a interação amadurecimento pessoal–autorresponsabilidade grupal; a interação líder assistente–liderado assistido; a análise da interação fatos-parafatos sincrônicos ao processo de gestão; a autoconfiança na proatividade pessoal obtida na interação com as consciexes amparadoras. Crescendologia: o crescendo acoplamento com o amparador–compreensão da potencialidade dos assistidos; o crescendo abordagem correta–interassistencialidade eficaz; o crescendo senso de pertencimento–autossuperação; o crescendo amadorismo-tecnicidade; a expansão liderológica no crescendo indivíduo-grupo qualificado; o crescendo empreendedor convencional––empreendedor conscienciocêntrico. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer multidimensional diuturno; o trinômio empatia–intervenção cosmoética–desassédio; o trinômio afeto-respeito-cooperação; a comunicação facilitada pelo trinômio olho clínico–escuta ativa–mente aberta; a autoqualificação epicêntrica através do trinômio autodiscernimento evolutivo–autodisponibilidade interconsciencial–autoprontidão assistencial; o trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo. Polinomiologia: o polinômio assistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; a metáfora temporal apresentada no polinômio semente-árvore-flores-frutos; o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio aproximação-empatia-acolhimento-interassistência. Antagonismologia: o antagonismo liderança ativa em retrovida / liderança interassistencial atual ociosa; o antagonismo perfil liderológico belicista / perfil liderológico interassistencial; o antagonismo (verbal) eu posso, eu faço, eu fiz / nós podemos, nós fazemos, nós faremos; o antagonismo foco no egão / foco no melhor para todos. Paradoxologia: o paradoxo de determinada decisão pessoal poder mudar a vida de inúmeras consciências; o paradoxo de a consciência poder ser cheia de talento mas vazia de persistência. Politicologia: a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a democracia; a meritocracia; a paradireitocracia; a paradiplomaciocracia; a experimentocracia; a conviviocracia. Legislogia: a lei da interdependência consciencial; a lei da evolução grupal; a lei da empatia levando à liderança inevitável; a lei de o mais lúcido assistir o menos lúcido; a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo para a autoqualificação da liderança lúcida e atuante. Filiologia: a fatofilia; a parapsicofilia; a exemplofilia; a autodeterminofilia; a cosmoeticofilia; a energofilia; a neofilia. Fobiologia: as possibilidades evolutivas desperdiçadas pela decidofobia; a profilaxia da sucessofobia. Sindromologia: o fim da linha para a síndrome do complexo de vira-lata a partir da prática do autabsolutismo quanto os trafores ociosos. Maniologia: a mania de se colocar em subnível existencial. Mitologia: o mito de a liderança sempre ser inata; o mito de líderes não falharem. Holotecologia: a lideroteca; a grupocarmoteca; a interassistencioteca; a retrocognoteca; a evolucioteca; a cosmovisioteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Liderologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia, a Desassediologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Intercomunicologia; a Intermissiologia; a Proexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; o grupo de liderados; a equipe evolutiva; o grupo em subnível existencial; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin porta-voz da parapreceptoria; a conscin traforista; a consciência generosa; a conscin autora; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o líder inclusivo; o epicon; o paradiplomata; o evoluciente; o semperaprendente; o amparador intrafísico; o homem de ação; o articulador interassistencial; o proativo; o comandante multidimensional; o dirigente agregador; o estimulador evolutivo; o orientador acolhedor; o motivador; o compartilhador; o intermediador; o despojado; o inegoico; o ouvinte; o posicionado; o agente retrocognitivo; o acoplamentista; o parapercepciologista; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o voluntário; o paravoluntário; o político; o parapolítico; o conscienciólogo; o tenepessista; o ofiexista; o comunicólogo; o projetor consciente; o conviviólogo; o exemplarista; o professor de Conscienciologia; o gestor; o coordenador de Instituição Conscienciocêntrica (IC). Femininologia: a líder inclusiva; a epicon; a paradiplomata; a evoluciente; a semperaprendente; a amparadora intrafísica; a mulher de ação; a articuladora interassistencial; a proativa; a comandante multidimensional; a dirigente agregadora; a estimuladora evolutiva; a orientadora; a acolhedora; a motivadora; a compartilhadora; a intermediadora; a despojada; a inegoica; a ouvinte; a posicionada; a agente retrocognitora; a acoplamentista; a parapercepciologista; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a voluntária; a paravoluntária; a política; a parapolítica; a consciencióloga; a tenepessista, a ofiexista; a comunicóloga; a projetora consciente; a convivióloga; a exemplarista; a professora de Conscienciologia; a gestora; a coordenadora de IC. Hominologia: o Homo sapiens leader; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens articulator; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens intermediator; o Homo sapiens diplomaticus; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: líder inclusivo inconsciente = a conscin exercendo intuitivamente o papel de comando agregador, com desconhecimento do próprio trafor; líder inclusivo semilúcido = a conscin gestora, oscilante quanto à confluência de esforços em prol da evolução de todos; líder inclusivo lúcido = a conscin aglutinadora, atenta aos detalhes, focada nos aspectos e pormenores com intuito de estimular o desenvolvimento dos liderados, evitando cometer erros ou estupro evolutivo. Culturologia: a cultura da Conviviologia Evolutiva; a cultura da liderança compartilhada; a cultura da cooperação; a cultura da coliderança evolutiva; a cultura da interassistência no grupocarma; a cultura da coerência nos atos e ações; a cultura da intercompreensão; a cultura da reflexão. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o líder inclusivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático. 03. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. 04. Apoiante: Conviviologia; Neutro. 05. Assistência instigada: Conviviologia; Homeostático. 06. Autoparapercepciologia Ideal: Autopesquisologia; Homeostático. 07. Convite providencial: Amparologia; Homeostático. 08. Empatia interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Função do intermissivista: Proexologia; Neutro. 10. Gestão tirana: Liderologia; Nosográfico. 11. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Liderança desperdiçada: Liderologia; Nosográfico. 13. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro. 14. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Paravoluntariado: Paravoluntariologia; Homeostático. O INVESTIMENTO TEÁTICO NA LIDERANÇA INCLUSIVA DENOTA EMPENHO NA AUTOVIVÊNCIA DA INTELIGÊNCIA INTERASSISTENCIAL, CONTRIBUINDO COM AS CONSCIÊNCIAS PARA QUALIFICAR A FICHA EVOLUTIVA PESSOAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já incentiva evolutivamente outras consciências? Estimula o empenho para a melhoria da qualidade da FEP dos compassageiros liderados? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 978, 979, 1.581 e 1.582. 2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 231. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 724 e 749. H. S. M.