A grupalidade inclusiva é qualidade técnica, disposição e capacidade do conjunto de consciências, intra ou extrafísicas, com teática acolhedora, transparente, conciliadora, solidária, prestimosa, magnânima, traforista, universalista, aptas à auto e heteroinserção de diferentes perfis conscienciais, propiciando a manifestação autêntica dos elementos do grupo e potencializando o sinergismo advindo dos esforços interassistenciais.
Você, leitor ou leitora, considera-se inclusivo(a)? Quais ações diárias evidenciam a auto e a heteroinclusão?
GRUPALIDADE INCLUSIVA (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A grupalidade inclusiva é qualidade técnica, disposição e capacidade do conjunto de consciências, intra ou extrafísicas, com teática acolhedora, transparente, conciliadora, solidária, prestimosa, magnânima, traforista, universalista, aptas à auto e heteroinserção de diferentes perfis conscienciais, propiciando a manifestação autêntica dos elementos do grupo e potencializando o sinergismo advindo dos esforços interassistenciais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo grupo vem do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. O termo grupal apareceu no Século XX. A palavra inclusivo deriva do idioma Latim Medieval, inclusivus, “que inclui”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Agrupamento evolutivo agregador. 2. Coletividade inclusiva. 3. Grupalidade aglutinadora universalista. Neologia. As 3 expressões compostas grupalidade inclusiva, grupalidade inclusiva esboçante e grupalidade inclusiva consolidada são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Grupalidade excludente. 2. Autismo; carreira solo; individualismo. 3. Bando; clã; quadrilha. 4. Diáspora. 5. Grupelho; grupúsculo. 6. Grupamento teórico. 7. Interprisão grupocármica. 8. Antigrupalidade. Estrangeirismologia: a orientação pela glasnost; a ilusão da permanência ad infinitum em mesmo grupo; a inadmissão do bullying. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à responsabilidade da evolução grupal. Proverbiologia: – Sozinhos vamos mais rápido, juntos vamos mais longe. Ortopensatologia: – “Grupalidade. O mais relevante não é o grupo evolutivo em si, mas a pessoa integrada ao grupo laboral”. “É da pessoa que se cria o grupo. É do grupo que se cria coletividade. Tudo parte do pequeno para o grande, do mínimo para o máximo”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da grupalidade inclusiva; o holopensene pessoal da construção das amizades evolutivas; o holopensene pessoal do repúdio aos acumpliciamentos; os patopensenes; a evitação da disseminação da patopensenidade; o holopensene grupal da intercooperação; o holopensene grupal da fraternidade. Fatologia: a grupalidade inclusiva; as parcerias profícuas; o estímulo ao desenvolvimento dos pares; a implantação de ambiente favorável à manifestação dos trafores; o respeito às individualidades; a dinâmica das interrelações; os múltiplos relacionamentos conscienciais; a interação com as diferentes etnias; a afetividade sadia; a felicidade obtida na abnegação autoconsciente; o encorajamento ao desenvolvimento pessoal; a compreensão dos anseios e necessidades individuais; o controle do emocionalismo; o foco nas prioridades evolutivas; a desconstrução constante de malentendidos e superficialidades; as desculpas sinceras; a intercompreensão; a alegria de estar junto; a atuação assertiva pontual; a autestima sadia; a espontaneidade; o apoio mútuo; o pedido e a aceitação de ajuda; o abertismo às heterocríticas; a paciência; as concessões; o fato de não perder tempo com inutilidades; a superação do medo de expor-se; a eliminação da percepção do outro ao modo de concorrente; os objetivos comuns; as participações enriquecedoras ou castradoras; a priorização às demandas das conscins e consciexes; a reciclagem do trafar da submissão; a convivência explicitando as dificuldades pessoais; o enfrentamento das imaturidades descortinadas; a evitação dos erros conjuntos; a profilaxia ao reforço das interprisões; as consequências das exclusões; a consciência dos contrários; a identificação das incompatibilidades; o bom senso evitando extremismos; a espera de massa crítica para a formação do grupo evolutivo; a preparação para o desempenho de papéis interassistenciais, confluentes às demandas institucionais; o aprendizado de neocompetências; o cultivo de novas maneiras de pensar a grupalidade; os resultados validando a qualidade das manifestações; a comunicação não violenta; a facilidade de interação com diversos grupos; a troca de grupo por objetivos diferentes sem mágoas ou rancores; os aportes grupais; a coautoria; o empoderamento por meio da manifestação dos trafores; a naturalidade distributiva; as neoperspectivas a partir do crescimento evolutivo conjunto. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a relação equipin-equipex; as retrocognições elucidativas; a coexistência com as equipes de amparadores extrafísicos especialistas; o aproveitamento dos parafatos na compreensão do processo multidimensional na prática da inclusão; a atenção redobrada à interferência dos assediadores extrafísicos; os grupos extrafísicos afins e contrários; o reconhecimento dos compassageiros extrafísicos; a potencialização energética; a sinalética anímica e parapsíquica pessoal; as paratitudes acolhedoras; a assim; a desassim; as percepções parapsíquicas vivenciadas em conjunto; a recuperação de cons; o autengano, reforçado pelo grupo, das interpretações dos fenômenos parapsíquicos vivenciados; o exemplarismo para os grupos de consciexes parceiras de outras existências; o afloramento de retroegos; a oportunidade de recomposição dos conflitos multiexistenciais; os vínculos de paragratidão favorecendo a harmonia coexistencial; a paraidentidade intermissiva facilitando a retomada de tarefa assistencial; os acoplamentos áuricos; o paradever influenciando no engajamento interassistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das metas comuns; o sinergismo amigos evolutivos–amparadores intrafísicos–amparadores extrafísicos; o sinergismo nível de assistência–nível de conectividade multidimensional; o sinergismo nosográfico fechadismo grupal–sustentação de automimeses; o sinergismo afetividade sadia–liberdade tarística. Principiologia: o princípio cosmoético de objetivar sempre o melhor para todos; o princípio do ganha-ganha; o princípio interassistencial das responsabilidades grupais assumidas na intermissão; o princípio de a Cognópolis acolher os diferentes; o princípio espúrio do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC); a cláusula sobre conciliação de diferenças inserida no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da megafraternidade; a teoria das interprisões grupocármicas; a teática do cultivo das amizades evolutivas; a teática resultante dos cursos de Conscienciologia. Tecnologia: a técnica da glasnost; a técnica da acareação; a técnica da interlocução. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico tendo como objetivo contribuir para realização da proéxis grupal; o acolhimento universalista enquanto elemento indispensável no voluntariado conscienciológico; a coerência entre teoria e prática no voluntariado conscienciológico; o encontro de personalidades similares no voluntariado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da grupalidade. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: o efeito benéfico do senso de pertencimento no movimento evolutivo; o efeito interassistencial da convivialidade sadia; o efeito homeostático do bem-estar na saúde holossomática; o efeito das reciclagens motivadas na necessidade do trabalho a ser feito. Neossinapsologia: as neossinapses paradireitológicas predominando sobre as retrossinapses do justiceiro; as neossinapses adquiridas na troca de grupo; a superação das retrossinapses de amizades exclusivistas anticosmoéticas. Ciclologia: o ciclo alternante assistido-assistente; o ciclo de revezamento de papéis; a quebra do ciclo mandar-obedecer. Enumerologia: a simplicidade; o carinho; o abertismo; o acatamento; a cortesia; a simpatia; o bom humor. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio racionalidade evolutiva–ideário fraterno; o binômio harmonia grupal–produção maxiproexológica; o binômio Coerenciologia-Sinergismologia; o equilíbrio no binômio recebimento-retribuição; o binômio megatrafores operantes–maxifraternidade vivenciada; o binômio automotivação-heteromotivação; o binômio magnitude-discrição. Interaciologia: a interação líder-liderado; a interação autoproéxis–maxiproéxis grupal; a interação autonomia-interdependência; a interação generosidade-pluralização; a interação retrovidas-recomposições; a interação vários ângulos–nova perspectiva; a interação coexistência harmoniosa–confluência de objetivos. Crescendologia: o crescendo autocompreensão-heterocompreensão-intercompreensão; o crescendo desenvolvimento pessoal–qualificação grupal; o crescendo trabalhar pelo indivíduo–trabalhar pelo grupo. Trinomiologia: o trinômio autestima-autoinclusão-heteroinclusão; o trinômio parapsiquismo-comunicabilidade-assertividade; o trinômio definição-distribuição-alternância das tarefas; o trinômio valorização-antimanipulação-antiviolência; o trinômio excludente autovitimização-egoísmo-arrogância; o trinômio recepção-orientação-encaminhamento; o trinômio ignorância-conhecimento-compreensão. Polinomiologia: o polinômio necessidade-prontidão-ação-satisfação; o polinômio Conviviologia-Evoluciologia-Interassistenciologia-Reeducaciologia; o polinômio detecção-abordagem-técnica-resultado; o polinômio parcimônia-moderação-comedimento-sensatez; o polinômio fluxos-refluxos-influxos-contrafluxos na busca da solução consensual; o polinômio vontade-intencionalidade-autodisciplina-anticonflitividade; a prevenção do polinômio expectativa-cobrança-distanciamento-exclusão. Antagonismologia: o antagonismo comportamentos egoicos / visão de conjunto; o antagonismo liberdade / sujeição; o antagonismo rapidez da exclusão / demora de reinserção; o antagonismo esforços de muitos / benefício de poucos; o antagonismo monólogo / diálogo; o antagonismo qualificação técnica da interação grupal / improviso interativo; o antagonismo convívio acolhedor / acepção de pessoas. Paradoxologia: o paradoxo de a autossuficiência pessoal favorecer a interação grupal; o paradoxo de os grupos evolutivos conterem óbvias diversidades culturais; o paradoxo de o desapego criar laços profundos; o paradoxo de a inclusão poder proporcionar a libertação; o paradoxo de blindar-se aos assediadores sabendo assisti-los e encaminhá-los; o paradoxo de a interação personalizada não significar ou causar privilégios; o paradoxo de as neodemandas desafiadoras poderem ativar retromodelo comportamental. Politicologia: a política da convivência fraterna; as políticas reeducativas da tares; a democracia comunicativa do direito de informar, se informar e ser informado; a democracia vivenciada exigindo o ônus do não. Legislogia: a lei da interdependência evolutiva; a lei do maior esforço aplicada à interassistencialidade; a lei de causa e efeito; as normatizações desenvolvidas e empregadas com peso de lei; a lei da responsabilidade do mais lúcido; a lei da ação e reação aplicada aos atos inovadores; a lei da atração entre afins; a lei do contágio do exemplarismo positivo. Filiologia: a xenofilia; a adaptaciofilia; a maturofilia. Fobiologia: a conviviofobia; a sociofobia; a cosmoeticofobia; a grupofobia; a errofobia; a heterocriticofobia; a assediofobia. Sindromologia: a síndrome da vitimização; a síndrome da perseguição; a síndrome do teoricão. Maniologia: a superação da egomania; a reciclagem da mania de responsabilizar os outros pelas dificuldades pessoais; a megalomania; a profilaxia da mania dos resultados rápidos. Mitologia: o mito da convivência fraterna sem autesforço; o mito da heteroinclusão sem autoinclusão; o mito das relações perfeitas; o mito da harmonia perene; o mito da possibilidade do grupo resolver as carências pessoais; o mito do escondimento dos fatos. Holotecologia: a belicosoteca; a convivioteca; a despertoteca; a gregarioteca; a grupoteca; a harmonioteca; a holomaturoteca; a interassistencioteca; a politicoteca; a sociologicoteca; a traforoteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Aglutinaciologia; a Amparologia; a Anonimatologia; a Argumentologia; a Cosmoeticologia; a Comunicologia; a Debatologia; a Discordanciologia; a Intercompreensiologia; a Maxiproexologia; a Mesmexologia; a Priorologia; a Refutaciologia; a Traforologia; a Transafetivologia; a Vinculologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autoconfiante; a conscin social; a conscin aglutinadora; a conscin universalista; a conscin acolhedora; a conscin paraperceptiva; a conscin traforista; a conscin libertária; a conscin transparente; a conscin empática; a conscin prestativa; a conscin minipeça. Masculinologia: o acoplamentista; o amparador intrafísico; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o líder; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o semperaprendente; o homem cooptativo. Femininologia: a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a duplista; a proexista; a líder; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a semperaprendente; a mulher cooptativa. Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens coparticipans. V. Argumentologia Exemplologia: grupalidade inclusiva esboçante = a teática intermitente das manifestações de inserção grupal; grupalidade inclusiva consolidada = a teática constante da inserção dos membros do grupo. Culturologia: a cultura da saúde consciencial afetiva. Antiinclusão. Eis, relacionadas em ordem alfabética, 23 conjuntos de manifestações cotidianas exemplificando práticas comprometedoras da vivência da grupalidade inclusiva: 01. Antitraforismo: não aglutinar trafores individuais para o bem comum; não reconhecer e disponibilizar os trafores pessoais. 02. Apedeutismo energético: desconsiderar as leituras energéticas; ter por hábito a vampirização energética. 03. Arrogância: julgar estar sempre certo, ter razão; querer tudo perfeito do próprio jeito. 04. Bajulação: fazer elogios improcedentes desfavorecendo a autorreflexão produtiva. 05. Comparação: estabelecer comparações constantes com outras épocas; comparar-se patologicamente com os pares; cultivar saudosismo de tempos e ex-colegas. 06. Competição: competir com os pares; manter a necessidade de ser o melhor, o centro das atenções. 07. Defensividade: manter-se na defensiva; estar sempre pronto para reagir; negar qualquer inovação; não interagir, encapsular-se. 08. Dependência: ser dependente da aprovação alheia; idolotrar algumas pessoas; gerar dependência; obter atenção pela fragilidade demonstrada. 09. Dispersividade: inventar novidades o tempo todo; ocupar-se com atividades ou detalhes desnecessários. 10. Dominação: centralizar as decisões; dominar e manipular os colegas; impor ou impor-se papéis; estabelecer para o grupo objetivos pessoais egocêntricos. 11. Estima: subestimar ou superestimar a si ou aos colegas; perceber-se como peça dispensável, sem importância para o trabalho grupal. 12. Expectativa: criar expectativas infundadas; descontextualizar as informações. 13. Extremismo: assumir posicionamentos extremados, “8 ou 80”. 14. Favoritismo: segmentar o grupo; excluir pessoas por indiferença ou conveniência do grupo exclusivista; formar “panelinhas”; beneficiar somente os afins. 15. Fechadismo: manter padrão pensênico egoico; não se colocar no lugar do outro. 16. Hipercriticidade: criticar tudo e todos; julgar silenciosamente; não reconhecer os prós e os contras. 17. Incoerência: manifestar práticas incoerentes com os objetivos propostos. 18. Invasividade: desrespeitar limites, normas e acordos; atuar como maxipeça; querer resolver o problema de todos. 19. Murismo: ficar em cima do muro; querer agradar sempre; fazer uso de evasivas; atuar dissimuladamente; ter atitudes reticentes. 20. Patocomunicabilidade: falar mal (fofocaria); falar sem escutar; falar mesmo quando o melhor é calar; interromper a fala do outro; ouvir sem prestar atenção; reclamar todo o tempo; sempre dar a última palavra; promover ou manifestar sarcasmo; manifestar os pensamentos sem filtros; omitir informações; divulgar extemporaneamente notícias ou ideias; falar de modo impreciso dando margem para interpretações variadas. 21. Responsabilidade deslocada: responsabilizar o caos externo pela desordem interna; culpar apenas os outros pelos erros grupais; tomar para si a responsabilidade de todos os erros. 22. Robotização: agir sempre da mesma forma; agir igual a todos para ser bem aceito. 23. Vitimização: sustentar preconceitos; perpetuar culpas; reforçar mitos. Inclusão. Eis, relacionadas em ordem alfabética, 17 fatores facilitadores da vivência da grupalidade inclusiva: 01. Acolhimento: a disposição íntima para o acolhimento das consciências. 02. Afinidade: os objetivos cosmoéticos comuns. 03. Amparabilidade: a manifestação prevalentemente amparadora, contributiva. 04. Confiabilidade: o sentimento de confiança e segurança mútua. 05. Continuísmo: o somatório das ações inclusivas cultivadas. 06. Diálogo: o entrosamento e a comunicação atenta. 07. Convivência: a manutenção da convivência sadia. 08. Esclarecimento: o elucidação dos malentendidos. 09. Evolutividade: a aglutinação evolutiva das consciências. 10. Flexibilidade: a coexistência pacífica com os erros e imperfeições apresentadas. 11. Intencionalidade: a intenção de contribuir com o desenvolvimento grupal. 12. Intimidade: o abertismo para o aprofundamento das relações. 13. Reciprocidade: as trocas interassistenciais. 14. Universalismo: a aceitação das maneiras peculiares de manifestação. 15. Complementaridade: o sinergismo da complementaridade dos trafores. 16. Transitoriedade: a capacidade de transitar entre diferentes papéis. 17. Posicionamento: a participação constante na condição de minipeça do mecanismo grupal. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a grupalidade inclusiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ambiguidade necessária: Assistenciologia; Homeostático. 02. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 03. Código pessoal de generosidade: Paradireitologia; Homeostático. 04. Coexistência sinérgica: Evoluciologia; Homeostático. 05. Comando temperamental: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 06. Companhia constrangedora: Conviviologia; Neutro. 07. Comparação depreciativa: Comparaciologia; Nosográfico. 08. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro. 09. Competição assediadora: Parapatologia; Nosográfico. 10. Divergência consciencial evolutiva: Conviviologia; Homeostático. 11. Efeito da aplicação dos autotrafores: Traforologia; Homeostático. 12. Empatia interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Grupalidade cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 14. Liderança inclusiva: Conviviologia; Homeostático. 15. Vínculo de paragratidão: Aglutinaciologia; Homeostático. A INCLUSÃO GRUPAL, COM BASES MULTIDIMENSIONAIS COSMOÉTICAS DE INTERAÇÃO, CONCRETIZA-SE NA TEÁTICA DA CONVIVÊNCIA PROFÍCUA DOS INTEGRANTES GERANDO CÍRCULO VIRTUOSO DE EVOLUÇÃO CONJUNTA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera-se inclusivo(a)? Quais ações diárias evidenciam a auto e a heteroinclusão? Bibliografia Específica: 1. Moscovici, Fela; et al.; Equipes dão Certo – A Multiplicação do Talento Humano; coord. Maria Amélia Mello; revisora Magda Frediani; 238 p.; 3 partes; 10 subseções; 11 citações; 8 diagramas; 4 fluxogramas; 7 gráfs.; 4 microbiografias; 7 questionários; 1 sinopse; 12 tabs.; 6 técnicas; 5 testes; 32 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Livraria José Olympio Editora; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 40 a 46 e 77 a 87. 2. Senge, Peter M.; A Quinta Disciplina (The Fifth Discipline); coord. Janice Maria Flórido; revisor Levon Yacubian; trad. OP Traduções; 442 p.; 5 partes; 5 seções; 21 caps.; 1 diagrama; 4 esquemas; 41 fluxogramas; 18 gráfs.; 9 ilus.; 2 microbiografias; 6 organogramas; 3 questionários; 1 sinopse; 2 tabs.; epíl.; posf.; 21 notas; 155 refs.; 2 apênds.; alf.; 25 x 16 cm; br.; 3ª Ed.; Editora Best Seller; São Paulo, SP; 1998; páginas 233 a 252. 3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 132 a 151. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 200; páginas.210, 211, 216, 223, 224, 250, 251, 274, 318 a 336 e 836 a 864. E. P. I.