Predisponência à Grupalidade Sadia

A predisponência à grupalidade sadia é a característica, tendência, preparação, intenção, vocação, aptidão, propensão e vontade de a consciência lúcida, intra ou extrafisicamente, estabelecer relações grupocármicas pautadas na solidariedade evolutiva, interassistencialidade, sinceridade, companheirismo e interconfiança, com foco no pacifismo, promovendo reconciliações pendentes e catalisando as reciclagens pessoais em prol da maxiproéxis grupal.

Você, leitor ou leitora, reconhece ter predisponência à grupalidade sadia? Em qual nível? Quais técnicas tem aplicado para qualificar as interrelações conscienciais cosmoéticas?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                             1
                      PREDISPONÊNCIA À GRUPALIDADE                         SADIA
                                               (CONVIVIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A predisponência à grupalidade sadia é a característica, tendência, preparação, intenção, vocação, aptidão, propensão e vontade de a consciência lúcida, intra ou extrafisicamente, estabelecer relações grupocármicas pautadas na solidariedade evolutiva, interassistencialidade, sinceridade, companheirismo e interconfiança, com foco no pacifismo, promovendo reconciliações pendentes e catalisando as reciclagens pessoais em prol da maxiproéxis grupal.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O prefixo pré vem do idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. O vocábulo disponente deriva do mesmo idioma Latim, disponens, “dispor”. Surgiu no Século XIX. O termo grupalidade procede do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, derivado do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. A palavra grupo surgiu em 1789. O vocábulo sadio provém do idioma Latim, sanativus, “próprio para curar”, do radical sanatum, supino de sanare, “curar; sanar; sarar; remediar; mitigar os cuidados; apaziguar a discórdia; abrandar; compensar”. Apareceu no Século XV.
             Sinonimologia: 1. Predisposição à interconsciencialidade pró-evolutiva. 2. Propensão à grupalidade cosmoética. 3. Tendência à ortoconvivialidade. 4. Autodisponibilidade conviviológica salutar.
             Antonimologia: 1. Predisponência à grupalidade patológica. 2. Inclinação à interprisão grupocármica. 3. Propensão ao egocentrismo crônico. 4. Tendência à alienação social.
             Estrangeirismologia: o Conviviarium; a hostess multidimensional cosmoética; a conscin open mind; o know how multissecular auxiliando na interconvivência sadia; o upgrade intraconsciencial; o upgrade grupal; a ampliação da Weltanschauung pessoal; o teamwork; o desenvolvimento da expertise conviviológica.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às interrelações conscienciais.
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:
             1. “Convivialidade. Na convivialidade evolutiva, 3 fatores são relevantes: a concessão, a diminuição das exigências e a interassistencialidade”.
             2. “Educação. Educação é pensar na coletividade”.
             3. “Grupalidade. O mais relevante não é o grupo evolutivo, em si, mas a pessoa integrada ao grupo laboral”. “É da pessoa que se cria o grupo. É do grupo que se cria a coletividade. Tudo parte do pequeno para o grande, do mínimo para o máximo”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da grupalidade sadia; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os lideropensenes; a lideropensenidade; a autorreeducação pensênica; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a refratariedade holopensênica; a reciclagem definitiva do holopensene sectarista dos clãs; o holopensene de pacificação grupal presente nos Cursos Intermissivos (CIs); a responsabilidade grupal de todos os voluntários da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) pela consolidação do holopensene da Conscienciologia no planeta Terra.
             Fatologia: a predisponência à grupalidade sadia; o posicionamento pessoal cosmoético; o olhar fraterno aos membros do grupocarma nuclear; a ampliação da visão de grupalidade modi2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ficando a forma de encarar todas as relações interconscienciais; a recin pessoal alavancando a recin grupal; o reconhecimento da importância do grupo na evolução pessoal; o reconhecimento da importância pessoal na evolução do grupo; o autorrespeito gerador do heterorrespeito; a autaceitação cosmoética acelerando a evolução pessoal e grupal; a capacidade transformadora do acolhimento empático fraterno; a autenticidade criando espaço à convivialidade sadia; o autoinvestimento evolutivo; a assunção do papel de líder ou liderado dentro do grupo evolutivo; a interassistência parapedagógica às conscins pré-humanas; a fitoconvivialidade sadia; a zooconvivialidade sadia; a holoconvivialidade sadia; o alinhamento na prática dos princípios e valores pessoais gerando autocoerência; o amadurecimento emocional qualificando a comunicação interconsciencial; a catarse cosmoética pelas interrelações sadias; o despojamento nas interrelações cotidianas; o ato de estabelecer limites cosmoéticos para si mesmo; o ato de estabelecer limites cosmoéticos aos outros; as ações interassistenciais ignoradas pela multidão auxiliando na autorreeducação em prol do anonimato; o reconhecimento didático da postura cosmoética pessoal ocorrendo nos bastidores; o egocentrismo; a postura impositiva; o posicionamento pusilânime; a fuga de conflitos buscando heteraceitação; o cabotinismo dificultando o rapport com as consciências assistidas; a postura arrogante diminuindo as outras consciências visando autopromoção distorcida; o desprezo pelas outras pessoas revelando o autodesprezo consciencial; o foco na autoimagem dificultando a comunicação assertiva; o autocontrole exacerbado dificultando a paraperceptibilidade refinada; a falta de acabativa representando dívidas grupocármicas; a apriorismose enquanto patologia da Humanidade; o preconceito enquanto manifestação acrítica e anacrônica; o preconceito revelando visão epidérmica sobre as outras consciências e sobre si própria; a falta de tranquilidade íntima para escutar a real necessidade do assistido; a oportunidade de aprendizado interassistencial ao se permitir receber ajuda; a qualificação do megatrafor por meio das interações grupocármicas cosmoéticas; a acabativa gesconológica possibilitando aos outros aprender com as realizações e conquistas pessoais; o esforço pessoal para realizar a recin durante a gesconografia tarística; o acúmulo de experiências grupais sadias ao longo da atual existência intrafísica indicando hipótese de especialismo proexológico da convivialidade sadia; a cosmovisão aplicada no dia a dia; a capacidade de sentir empatia por qualquer consciência; os vislumbres da pacificação íntima enquanto motivador da autoqualificação pessoal; as máximas conscienciológicas potencializando a recuperação de megacons; os planejamentos proexológicos grupais; o contato com consciências mais maduras quanto à vivência da grupalidade cosmoética; a responsabilidade pessoal pelo CI pré-ressomático; a maxiproéxis grupal.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o uso lúcido do parapsiquismo nas interrelações grupais; a sinalética energética e parapsíquica pessoal enquanto linguagem de comunicação com os amparadores extrafísicos; a defesa do verbete enquanto atualização multidimensional tarística aos grupos extrafísicos do passado; as projeções vexaminosas explicitando o ponto cirúrgico da reciclagem íntima; a atuação pessoal enquanto minipeça dentro do maximecanismo multidimensional; os parapsicodramas facilitando a interassistência às conscins projetadas e às consciexes parapsicóticas; as extrapolações parapsíquicas patrocinadas por amparadores extrafísicos técnicos; a predisponência à grupalidade sadia fixada na paragenética pessoal a partir de trabalhos grupais de interassistência realizados no último período intermissivo; o investimento dos amparadores extrafísicos na evolução da conscin; os campos bioenergéticos consciencioterápicos instalados nos cursos, dinâmicas ou atendimentos das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) enquanto resultado da grupalidade sadia das respectivas equipes multidimensionais; as autexposições autênticas servindo de exemplo multidimensional às consciexes intermissivistas; o autocompromisso com as cláusulas pétreas assumidas durante o último CI; os insights provenientes dos amparadores extrafísicos durante a escrita de gescons; as relações de amizade fraterna multisseculares entre os amparadores extrafísicos e as conscins intermissivistas; a convivência sadia com consciexes extraterrestres; a cosmoconsciência possibilitando a compreensão ampliada da grupalidade sadia dentro do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3


                                                      III. Detalhismo

             Sinergismologia: o sinergismo recin pessoal–recin grupal; o sinergismo estado vibracional–recin; o sinergismo megatrafor-materpensene; o sinergismo cosmoético entre todos os voluntários da IC enquanto elemento fundamental no desenvolvimento dos trabalhos.
             Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da intransferibilidade evolutiva; o princípio da singularidade consciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio de o remédio para 1 poder ser veneno para outro; o princípio maxifraterno da minipeça lúcida dentro do maximecanismo multidimensional; o princípio grupocármico de sozinho vamos mais rápido, juntos vamos mais longe.
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
             Teoriologia: a teoria do corpo objetivo; a teoria do megacompléxis; a teoria dos Serenões; a teoria da evolução grupal das consciências.
             Tecnologia: a técnica da tenepes; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a teática da técnica da dupla evolutiva enquanto megalaboratório diário da grupalidade sadia; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica acelerando as mudanças pessoais e grupais; a técnica do tríplice rapport interassistencial; a técnica verbetográfica da Enciclopédia da Conscienciologia auxiliando na precisão cirúrgica da comunicabilidade interconsciencial.
             Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto oportunidade de compreensão e aperfeiçoamento da grupalidade sadia; a responsabilidade multidimensional inerente ao coordenador de área no voluntariado conscienciológico; as reciclagens do coordenador ou epicentro de trabalho no voluntariado conscienciológico impactando positivamente todo o grupo.
             Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório cotidiano da convivialidade grupal; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Gesconologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Duplologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pacifismologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
             Efeitologia: os efeitos autopacificadores decorrentes das auto e heterorreconciliações.
             Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes da reciclagem íntima; as neossinapses adquiridas pelo aprendizado de outros pontos de vista; as neossinapses consolidadas pelos autesforços contínuos em prol da colaboração grupal cosmoética; as paraneossinapses resultantes de insights dos amparadores extrafísicos.
             Ciclologia: o ciclo da recin; os ciclos da vida intrafísica; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo grupocármico interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
             Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio perdão-gratidão; o binômio gratidão-generosidade; o binômio autorresponsabilização evolutiva–autolibertação consciencial; o binômio autodesdramatização-antivitimização; o binômio varejismo-atacadismo; o binômio competência assistencial–necessidades grupocármicas; o binômio autotares-heterotares; o binômio evolução pessoal–evolução grupal; o binômio equipin-equipex.
             Interaciologia: a interação abertismo-desapego; a interação recéxis-recin; a interação convívio cosmoético–reconciliação grupocármica; a interação débitos pessoais–responsabilidade grupocármica; a interação microcosmo-macrocosmo.
             Crescendologia: o crescendo predisponência à egocarmalidade sadia–predisponência à grupocarmalidade sadia–predisponência à policarmalidade; o crecendo autassistência-heterassistência-interassistência; o crescendo amizade evitável–amizade comum–amizade evolutiva–amizade raríssima; o crescendo minipeça interassistencial–maximecanismo interassistencial; o crescendo autopacificação–mediação de conflitos. 4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Trinomiologia: o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio respeito-convivialidade-universalismo; o trinômio horizontalidade-acolhimento-fraternismo; o trinômio princípios cosmoéticos–valores evolutivos–autocoerência consciencial.
          Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio patológico preconceito-intolerância-violência-belicismo; o polinômio domínio do EV–projetabilidade lúcida–interação com amparadores avançados–vislumbres do maxifraternismo–cosmoconsciência; o polinômio fitoconvivialidade-zooconvivialidade-ominiconvivialidade-paraconvivialidade-holoconvivialidade;.
          Antagonismologia: o antagonismo egão / grupalidade; o antagonismo autismo consciencial / universalismo; o antagonismo carências afetivas / autopacificação íntima; o antagonismo poder temporal / poder consciencial; o antagonismo impor / sugerir; o antagonismo autodramatização / autorrealismo; o antagonismo competitividade / intercooperação; o antagonismo preconceito / respeito consciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo de a evolução intraconsciencial ser diretamente relacionada à evolução grupal; o paradoxo de a reciclagem intraconsciencial reverberar na reciclagem do grupo; o paradoxo do ato de entrar em si (egocentrismo) para sair de si (altruísmo); o paradoxo do exilamento autoimposto; o paradoxo de o assistente ser o maior assistido; o paradoxo de a mais avançada manifestação de afeto não ser emocional.
          Politicologia: a democracia; a cosmoeticocracia; a conviviocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a meritocracia; a evoluciocracia; a cosmocracia; o Estado Mundial.
          Legislogia: a lei do maior esforço regendo as interações grupais cosmoéticas; a lei da ação e reação; a lei de o menos doente assistir ao mais doente; a lei da atração dos afins; a lei da empatia; a lei da solidariedade; a lei da megafraternidade.
          Filiologia: a neofilia; a recinofilia; a recexofilia; a fraternofilia; a sociofilia; a evoluciofilia; cosmoeticofilia.
          Fobiologia: a recinofobia; a proexofobia; a alodoxafobia; a sociofobia; a homofobia; a xenofobia; a autopesquisofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da autossantificação; a reciclagem da síndrome do bonzinho; a síndrome do justiceiro sendo contrária à grupalidade sadia; o anacronismo da síndrome da realeza; a síndrome do ostracismo impedindo a autolibertação evolutiva permanente.
          Maniologia: a mania de impor a visão pessoal na consecução dos trabalhos grupais; a mania de exigir servidão de todos; a mania de se sujeitar aos desmandos do outro; a mania de chegar sempre atrasado revelando desrespeito ao outro.
          Mitologia: o mito da heterassistência sem a autassistência.
          Holotecologia: a grupocarmoteca; a socioteca; a convivioteca; a recicloteca; a comportamentoteca; a projecioteca; a tenepessoteca; a duplismoteca; a cosmovisioteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Policarmologia; a Intencionologia; a Parassociologia; a Autodiscernimentologia; a Recexologia; a Tenepessologia; a Comunicologia; a Maxiproexologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o intermissivista; o conscienciólogo; o conviviólogo; o comunicólogo; o exemplarista; o proexista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o duplista; o agente retrocognitor; o voluntário; o projetor consciente; o tocador de obra; o escritor; o atacadista consciencial; o cognopolita; o epicon lúcido; o tenepessista; o ofiexista; o completista; o amparador intrafísico; o cidadão cósmico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5
             Femininologia: a intermissivista; a consciencióloga; a convivióloga; a comunicóloga; a exemplarista; a proexista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a duplista; a agente retrocognitora; a voluntária; a projetora consciente; a tocadora de obra; a escritora; a atacadista consciencial; a cognopolita; a epicon lúcida; a tenepessista; a ofiexista; a completista; a amparadora intrafísica; a cidadã cósmica.
             Hominologia: o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens gruppalis.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: predisponência primária à grupalidade sadia = a da conscin voluntária jejuna no trabalho interassistencial; predisponência intermediária à grupalidade sadia = a da conscin tenepessista; predisponência avançada à grupalidade sadia = a da consciex lúcida amparadora técnica dentro do Maximecanismo Interassistencial Multidimensional.
             Culturologia: a cultura da convivialidade sadia; a cultura de paz; a cultura conscienciológica.
             Listagem. Eis, em ordem alfabética, 11 posturas revelando a predisponência à grupalidade sadia cotidiana:
             01. Afeto. A consciência dar abraço fraterno em colegas.
             02. Cidadania. O motorista de carro dar passagem à ambulância durante o horário de tráfego intenso.
             03. Coleguismo. O aluno emprestar a caneta ao colega.
             04. Comunicabilidade. O transeunte informar o caminho para outra pessoa chegar no destino desejado.
             05. Cordialidade. A conscin pegar o pacote de bolacha na prateleira mais alta do supermercado para a senhora de idade.
             06. Cortesia. O passageiro do elevador segurar a porta para outra pessoa.
             07. Empatia. A jovem auxiliar senhora de idade a subir escadaria do prédio residencial onde mora.
             08. Ética. A transeunte devolver a carteira recém caída no chão ao respectivo dono.
             09. Simpatia. O sorriso sincero à recepcionista de estabelecimento comercial.
             10. Solidariedade. A passageira do transporte público disponibilizar o assento para gestante, mãe com criança de colo, pessoa com deficiência física, idoso ou outro passageiro carregando bagagem pesada.
             11. Zooconvivialidade. O banhista da praia devolver ao mar o peixe ainda vivo se debatendo na areia.
             Egocentrismo. Com base na Parapatologia, o contraponto da predisponência à grupalidade sadia é o autismo consciencial, relativo às consciências com distúrbio neurofisiológico ou não, demonstrando dificuldade na interação social pelo excessivo apego aos próprios valores, isolamento na realidade intraconsciencial e apresentando visão restrita de grupalidade.
             Maturidade. À luz da Holomaturologia, a predisponência à grupalidade sadia é resultado do amadurecimento consciencial e fruto das autexperiências e das interrelações conscienciais cosmoéticas, balizadoras do senso de gratidão pessoal e do senso de generosidade presentes na manifestação diuturna da conscin lúcida.
             Amparabilidade. Segundo a Evoluciologia, a aquisição contínua de autexperiências cosmoéticas permitirá à consciência predisposta às interações grupais cosmoéticas atuar enquanto 6                                                                       En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a minipeça interassistencial dentro de equipe multidimensional técnica em prol das reurbanizações extrafísicas no planeta Terra.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a predisponência à grupalidade sadia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
            02. Autismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
            03. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro.
            04. Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático.
            05. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
            06. Convivialidade sadia no voluntariado: Conviviologia; Homeostático.
            07. Cosmopensenização: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
            08. Grupalidade cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
            09. Holoconvivialidade pacífica: Pacifismologia; Homeostático.
            10. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
            11. Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático.
            12. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático.
            13. Recin grupal: Grupocarmologia; Homeostático.
            14. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
            15. Universalismo conviviológico: Universalismologia; Homeostático.
      A PREDISPONÊNCIA À GRUPALIDADE SADIA EDIFICA
  A CONQUISTA DE NEOPATAMARES EVOLUTIVOS E FORTALECE AS INTERRELAÇÕES GRUPAIS COSMOÉTICAS
   ATRAVÉS DA INTELIGÊNCIA CONVIVIOLÓGICA TEÁTICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece ter predisponência à grupalidade sadia? Em qual nível? Quais técnicas tem aplicado para qualificar as interrelações conscienciais cosmoéticas?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; pref. Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; posf.; 20 infografias; 20 cenografias; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 76, 77 e 134.
            2. Brown, Brene; A Coragem de Ser Imperfeito; 164 p.; 7 caps; GMT Editores; Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 11 e 13.
            3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 432, 566 e 768.
                                                                                                                    J. P. P.