Binômio Invéxis–Grupalidade Sadia

O binômio invéxis–grupalidade sadia é a condição de a conscin intermissivista, praticante da técnica da inversão existencial, homem ou mulher, priorizar a interação e vínculo com grupos evolutivos homeostáticos, favorecendo a qualificação da convivialidade, visando vincar novo conjunto de condutas e valores em prol da assunção de neoego intermissivo.

Você, inversor ou inversora, vem priorizando as relações de grupalidade sadia? Como vem fazendo para aproveitar as vivências grupais homeostáticas?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                        BINÔM IO           INVÉXIS–GRUPALIDADE            SADIA
                                                 (INVEXOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O binômio invéxis–grupalidade sadia é a condição de a conscin intermissivista, praticante da técnica da inversão existencial, homem ou mulher, priorizar a interação e vínculo com grupos evolutivos homeostáticos, favorecendo a qualificação da convivialidade, visando vincar novo conjunto de condutas e valores em prol da assunção de neoego intermissivo.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo binômio vem do idioma Latim, binomius, constituído por bis, “dois”, e nomen, “nome; apelação; palavra; termo; expressão; nome de família; nome próprio; prenome; sobrenome; apelido”. Surgiu no Século XIX. O termo inversão deriva também do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Apareceu igualmente no Século XIX. A palavra existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no mesmo Século XIX. O vocábulo conviver provém do idioma Latim, convivere, “viver com; ser contemporâneo; viver em companhia de alguém; comer juntamente; ser companheiro de mesa”, constituído pelo prefixo cum, “com”, e vivere, “viver; estar em vida; estar vivo; existir”. Apareceu também no Século XIX. O termo sadio vem do mesmo idioma Latim, sanativus, “próprio para curar”, radical de sanatum, supino de sanare, “curar; sanar; sarar; mitigr os cuidados, os pesares, as mágoas”. Surgiu no Século XV.
             Sinonimologia: 1. Binômio invéxis–convivialidade grupal sadia. 2. Dueto invéxis–cooperação interassistencial.
             Neologia. As 3 expressões compostas binômio invéxis–grupalidade sadia, binômio invéxis–grupalidade sadia menor e binômio invéxis–grupalidade sadia maior são neologismos técnicos da Invexologia.
             Antonimologia: 1. Antagonismo invéxis–grupalidade nosológica. 2. Binômio recéxis–grupalidade sadia. 3. Binômio invéxis–amizade ociosa.
             Estrangeirismologia: o upgrade nas interrelações; o network homeostático; a valorização dos feedbacks; o Conviviarium; o Zeitgeist favorável ao desenvolvimento dos grupos evolutivos homeostáticos; o teamwork; o modus vivendi maxiproexológico.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à grupalidade evolutiva.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Invéxis: grupofilia lucidogênica.
             Proverbiologia: – “Dize-me com quem andas, e eu te direi quem és”.
             Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Grupalidade. Em todo grupo evolutivo, paradoxalmente, há óbvias diversidades culturais. O mais relevante não é o grupo evolutivo, em si, mas a pessoa integrada ao grupo laboral”.
             2. “Grupo. A vida humana em isolamento é um engano. O bem-estar somente existe em grupo, produtivamente. Assim se desenvolve a evolução da consciência”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da grupalidade sadia; o holopensene da técnica da invéxis; os invexopensenes; a invexopensenidade ocasionando a profilaxia das interprisões grupocármicas; os grupopensenes; a grupopensenidade; o holopensene social; o holopensene das ami2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a zades evolutivas; o holopensene da liberdade de atuação proéxica; a força holopensênica da cooperação proexológica; a qualificação da autopensenidade.
          Fatologia: a grupalidade sadia na invéxis; o grupocarma invexológico; a grupalidade lúcida invexológica; a dupla evolutiva (DE) enquanto coadjuvante da invéxis; a cooperação intergrinvexes; os benefícios do Grupo de Inversores Existenciais (Grinvex); a atividade “sobrenome trafor”; a sintonia conscienciocêntrica; a intercompreensão; a cordialidade funcional; o reconhecimento do vínculo consciencial com grupo de trabalho conscienciológico; a supressão das conexões nosográficas; a superação da pressão mesológica ordinária; a família nuclear; a recomposição grupocármica; o estímulo grupal à superação do porão consciencial; as automimeses descartáveis; a evitação do grupo-problema; o senso de pertencimento; a opção pela autoincorrupção; a predisponência à grupalidade sadia; o contato com consciências mais maduras quanto à vivência da grupalidade cosmoética; a assunção precoce de responsabilidade e comprometimento pessoal; as influências homeostáticas catalisadoras de recins; a antibanalização grupal; a convergência de valores evolutivos coexistentes; o apreço aos convivas; o ambiente lucidogênico; os ambientes gesconogênicos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as redes de conexões sociais e parassociais deliberadas de modo arbitrário; a condição da conscin-nodo influenciando as paraconexões mediante a tarefa do esclarecimento e a proposição de neoverpons; a higiene bioenergética; a evitação do autencapsulamento excludente; o desenvolvimento da amparabilidade; a atualização de retrovalores favorecendo a desconexão de grupos extrafísicos do passado; a parafiliação homeostática; o trabalho das equipexes amparadoras favorecendo o agrupamento intermissivo; as sincronicidades multidimensionais; o desenvolvimento sadio do parapsiquismo em grupo propiciado pelas dinâmicas parapsíquicas ; a recuperação de cons; a autocoerência com o Curso Intermissivo (CI); a catálise da recuperação de cons magnos; a condição de minipeça no maximecanismo assistencial; o tenepessismo; a amizade intermissiva; o reencontro de colegas intermissivistas; a ressoma planejada visando o acesso ao grupo intermissivo; o contato assistencial mais direto e permanente com os amparadores extrafísicos.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo grupal; o sinergismo autocognição–autoprospectiva evolutiva; o sinergismo parapsíquico retrocognição-sincronicidade; o sinergismo traforista da assunção da neoidentidade; o sinergismo intenção pessoal–intenção grupal; o sinergismo experimentológico autopesquisa-heteropesquisa.
          Principiologia: o princípio cosmoético do aproveitamento máximo das experiências grupais; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) proporcionando reflexões alheias; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da interação conviviológica sadia; o princípio da recomposição grupocármica; os princípios da invéxis; o princípio da antiestagnação existencial; o princípio “juntos vamos mais longe”.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) em direção às recins críticas; o código pessoal de Cosmoética (CPC) reformulando condutas isolacionistas disfuncionais.
          Teoriologia: a teoria da inversão da maturidade; a teoria do porão consciencial; a teática da amizade intermissiva; a parateática dos Cursos Intermissivos (CIs); a teoria do reagrupamento evolutivo; a teoria das relações humanas; as teorias do desenvolvimento de equipes.
          Tecnologia: a técnica da invéxis; as técnicas de convivialidade sadia; a técnica da tenepes qualificando a paraconvivialidade; a técnica da autorreflexão de 5 horas aplicada ao entendimento e solução dos gargalos no convívio diário; o manual técnico de prioridades pessoais; a técnica da dupla evolutiva.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico a partir das afinidades interconscienciais; a oportunidade de reencontros no trabalho voluntário conscienciológico; o voluntariado En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3 conscienciológico da Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o engajamento no trabalho grupal do voluntariado conscienciológico.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Conviviologia.
             Efeitologia: os efeitos variados das trocas de feedbacks; os efeitos posteriores da priorização grupal sadia na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); os efeitos grupais da catálise das recins individuais.
             Neossinapsologia: as neossinapses advindas da antecipação do convívio em grupo cosmoético de referência; as dinâmicas parapsíquicas promotoras de neossinapses interassistenciais grupais.
             Ciclologia: a possibilidade de compreensão do ciclo multiexistencial pessoal (CMP)
pelas conscins de convivência próxima ao agente retrocognitor inato.
             Enumerologia: o convívio mentalsomático; o convívio paradidático; o convívio essencial; o convívio programado; o convívio anticonflitivo; o convívio catalisador; o convívio útil. A antecipação de amizades maduras; a antecipação de aprendizados evolutivos; a antecipação de crises de crescimento; a antecipação de autenfrentamentos; a antecipação de metas proexológicas; a antecipação de correções grupocármicas; a antecipação de recuperação de cons.
             Binomiologia: o binômio invéxis–grupalidade sadia; o binômio discernimento–equilíbrio emocional; o binômio intersecção de propósitos–diretriz coletiva; o binômio autexposição-feedback.
             Interaciologia: a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação loc interno–loc externo; a interação autocognição-amizade; a interação inversor–amigo ocioso; a interação introversão-extroversão; a interação colegas-cúmplices.
             Crescendologia: o crescendo da autoconfiança intermissiva; o crescendo alicerce teático–recins; o crescendo de recuperação de cons.
             Trinomiologia: o trinômio manifestar-opinar-contribuir; o trinômio autodisponibilidade-entrosamento-comprometimento; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interconfiança.
             Polinomiologia: o polinômio sinceridade-honestidade-seriedade-confiabilidade.
             Antagonismologia: o antagonismo autismo consciencial / grupalidade sadia; o antagonismo cooperação interassistencial / coerção social; o antagonismo dependência / interdependência; o antagonismo amizade frutífera / amizade regressiva.
             Paradoxologia: o paradoxo de a equipe de trabalho voluntário poder gerar desconfortos sadios.
             Politicologia: a priorocracia; a invexocracia; a democracia; a intermissiocracia.
             Legislogia: a lei de causa e efeito aplicada às amizades intermissivas; a lei da afinidade evolutiva; a lei da inseparabilidade grupocármica.
             Filiologia: a proexofilia; a invexofilia; a neofilia; a conviviofilia.
             Fobiologia: a superação do medo de expor ideias em grupo; a evitação da sociofobia.
             Sindromologia: a profilaxia da síndrome do estrangeiro (SEST); a evitação da síndrome da ectopia afetiva (SEA).
             Maniologia: a evitação da mania de querer converter os amigos ociosos em amigos evolutivos; a evitação da mania de anular as próprias manifestações para estabelecer pseudo-harmonia.
             Mitologia: o mito de a convivialidade sadia ser sempre harmônica.
             Holotecologia: a invexoteca; a convivioteca; a proexoteca; a grupocarmoteca.
             Interdisciplinologia: a Invexologia; a Grinvexologia; a Conviviologia; a Holocarmologia; a Holorressomatologia; a Grupocarmologia; a Mesologia; a Parapercepciologia; a Retrocogniciologia; a Evoluciologia. 4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                         IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin gregária; a conscin intermissivista; a conscin sociosa; o ser interassistencial; a conscin comedida; a conscin enciclopedista; a consciex amparadora.
          Masculinologia: o inversor existencial; o invexólogo; o jovem exemplarista; o conviviólogo; o amparador intrafísico; o proexista; o proexólogo; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o grupocarmologista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o parapercepciologista; o tertuliano; o retrocogniciologista; o agente de destino; o colega de trabalho; o amigo ocioso; o amigo de voluntariado; o amigo de infância; o familiar; o evoluciólogo.
          Femininologia: a inversora existencial; a invexóloga; a jovem exemplarista; a convivióloga; a amparadora intrafísica; a proexista; a proexóloga; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a grupocarmologista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a parapercepciologista; a tertuliana; a retrocogniciologista; a agente de destino; a colega de trabalho; a amiga ociosa; a amiga de voluntariado; a amiga de infância; a familiar; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens intermissor; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens intraphysicologus.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: binômio invéxis–grupalidade sadia menor = o convívio restrito da conscin inversora ao Grinvex; binômio invéxis–grupalidade sadia maior = a assunção lúcida da autorresponsabilidade no convívio do voluntariado maxiproexológico.
          Culturologia: a cultura invexológica; a priorização da cultura do voluntariado conscienciológico; o sobrepairamento da cultura da sociosidade; a cultura da convivência sadia.
          Grupalidade. Consoante a Profilaxiologia, o convívio sadio e a assunção do vínculo com grupos homeostáticos de referência perante a evolução consciencial auxilia o aplicante da técnica da invéxis, sobretudo o jovem e a jovem, a realizar a prevenção dos desvios proexológicos mediante o crescendo de recuperação de cons nos ambientes lucidogênicos e o desenvolvimento do senso de autocrítica aprofundado das vivências refletidas.
          Valores. Ao intermissivista, importa revisar o conjunto de retrovalores conectantes aos grupos de convivência do passado de modo a superar as cangas extrafísicas e coleiras do ego. As parafiliações atuais dizem muito sobre o real nível de autossuperação das recins em andamento e da atualização do código pessoal de Cosmoética.
          Amizades. Sob a ótica da Invexologia, manter amizades ociosas na rotina diária é condição evitável em função da impossibilidade de assistência pessoal e da possibilidade de acumpliciamento com atos anticosmoéticos.
          Grinvex. Observando a Grinvexologia, o vínculo e participação ativa no Grinvex é ferramenta inteligente para a ampliação e manutenção de lucidez dos integrantes.
          Coadjutor. Em concordância com a Invexologia, a atuação no Grinvex, a construção da dupla evolutiva, o contato mais direto com os amparadores de função e a atuação no voluntariado conscienciológico configuram o apoio mais direto ao jovem para a manutenção da técnica da invéxis através do princípio da interação cosmoética no contexto da grupalidade sadia.
          Tabelologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, tabela com 10 cotejos entre a condição da grupalidade sadia assumida e a condição da grupalidade sadia banalizada: En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                    5
          Tabela – Grupalidade sadia assumida versus Grupalidade sadia banalizada
  Nos                Grupalidade sadia assumida                       Grupalidade sadia banalizada
  01.       Autoconvicções: atualização.                          Autengodo: coleira do ego.
  02.       Autorresponsabilização: loc interno.                  Heterorresponsabilização: loc externo.
  03.       Código grupal de Cosmoética: recin.                   Autocorrupção: fuga.
  04.       Convívio intrafísico: otimização.                     Autexclusão: autismo consciencial.
  05.       Debatofilia: glasnost.                                Debatofobia: omissão.
  06.       Neoego intermissivo: construção.                      Retroego disfuncional: egocentrismo.
  07.       Parafiliação homeostática: desprendimento.            Parafiliação nosográfica: apego.
  08.       Reciclagem grupal: qualificação.                      Autofossilização: porão consciencial.
  09.       Resolutividade: desassédio.                           Indeliberação: pusilanimidade.
  10.       Satisfação benévola: amparofilia.                     Satisfação malévola: assediofilia.
             Prioridade. Cabe ao inversor existencial decidir, por meio do livre arbítrio, do autodiscernimento, da autocrítica e das afinidades pessoais, escolher as melhores redes de interconexões multidimensionais a serem priorizadas no atual momento evolutivo, considerando sempre o binômio admiração-discordância.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o binômio invéxis–grupalidade sadia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Ambiente lucidogênico: Holopensenologia; Homeostático.
             02. Amizade evitável: Conviviologia; Nosográfico.
             03. Autoidentificação grupal cosmoética: Autocosmoeticologia; Homeostático.
             04. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro.
             05. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
             06. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
             07. Convivência nociva: Conviviologia; Nosográfico.
             08. Convivência prioritária: Conviviologia; Homeostático.
             09. Grinvex: Grinvexologia; Neutro.
             10. Grinvexologia: Invexologia; Homeostático.
             11. Grupalidade cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
             12. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
             13. Interprisão grupocármica: Interprisiologia; Nosográfico.
             14. Manutenção da invéxis: Invexologia; Homeostático.
             15. Técnica da invéxis: Invexologia; Homeostático. 6                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
   A VIVÊNCIA DO BINÔMIO INVÉXIS–GRUPALIDADE SADIA
    É DECISÃO ÍNTIMA E INSTRANSFERÍVEL PELA MELHOR
   REDE MULTIDIMENSIONAL DE INTERCONEXÕES SADIAS
        A SEREM PRIORIZADAS NO MOMENTO EVOLUTIVO.
             Questionologia. Você, inversor ou inversora, vem priorizando as relações de grupalidade sadia? Como vem fazendo para aproveitar as vivências grupais homeostáticas?
             Bibliografia Específica:
             1. Asch, Solomon Elliott; Psicologia Social (Social Psychology); pref. Solomon Elliott Asch; trad. Dante Moreira Leite; & Miriam Moreira Leite; 2 Vols.; 534 p.; 5 partes; 20 caps.; 44 enus.; 15 estrangeirismos; Vol. 1; 118 citações; 4 diagramas; 1 escala; 4 esquemas; 6 estatísticas; 3 fórmulas; 3 formulário; 7 gráfs.; 15 ilus.; 3 questionários; 19 tabs.; 1 nota; 275 refs.; 21 x 13,5 x 3 cm; br.; Companhia Editora Nacional; São Paulo, SP; 1966; páginas 206 a 233.
             2. Borges, Pedro; O Grinvex e a Formação do Invexólogo; Artigo; XI Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 14-17.07.14; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 18; N. 1; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 9 enus.; 16 gráfs.; 5 tabs.; 5 notas; 5 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2014; páginas 91 a 105.
             3. Ferraro, Cristiane; Histórico Invexológico Grupal; Artigo; VIII Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 16-21.01.10; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 13; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 15 enus.; 1 nota; 22 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2009; páginas 135 a 148.
             4. Matos, Guilherme; Porão Consciencial, Grupalidade e Reciclagem das Amizades Ociosas; Artigo; IX Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 09-19.07.2019; Gestações Conscienciais; Revista; Anual; Vol. 9; N. 1; Seção: Invéxis e Amizades; 1 E-mail; 1 enus.; 1 tabs.; 22 refs; Associação Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 25 a 34.
             5. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 65 a 70, 75 a76 e 136 a 148.
             6. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, páginas 718 e 719.
             7. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 20 cenografias; 24 discografias; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 240 filmes; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 103 musicografias; 25 pinacografias; 240 sinopses; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 270.
             8. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 935.
             9. Idem;.700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 690 a 724.
                                                                                                                     F. O. S.