Líder Autocorrupto

O líder autocorrupto é a conscin, homem ou mulher, com a manifestação consciencial patológica, liderando a partir da influência nociva, cometendo fraudes, embustes, golpes, traições, contravenções, nepotismos, conivências, comparsarias, subornos, furtos e toda sorte de ações indignas e práticas anticosmoéticas, comprometendo a autevolução e aprisionando os liderados.

Você, leitor ou leitora, admite a possibilidade de ainda carrear na manifestação consciencial resquícios de retrolideranças autocorruptas? Em caso afirmativo, vislumbra a superação de eventuais trafares em única existência?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                            1
                                       LÍDER AUTOCORRUPTO
                                              (PARAPATOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O líder autocorrupto é a conscin, homem ou mulher, com a manifestação consciencial patológica, liderando a partir da influência nociva, cometendo fraudes, embustes, golpes, traições, contravenções, nepotismos, conivências, comparsarias, subornos, furtos e toda sorte de ações indignas e práticas anticosmoéticas, comprometendo a autevolução e aprisionando os liderados.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo líder vem do idioma Inglês, leader, “algo ou alguém que guia, conduz”. Surgiu no Século XX. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo corrupto procede do idioma Latim, corruptus, “corrompido; estragado; subornado; seduzido”, particípio passado de corrumpere, “destruir; estragar; corromper”. Apareceu no Século XV.
             Sinonimologia: 1. Líder corruptor. 2. Líder patológico. 3. Líder desonesto. 4. Líder desleal. 5. Líder corrompível.
             Neologia. As 3 expressões compostas líder autocorrupto, minilíder autocorrupto e maxilíder autocorrupto são neologismos técnicos da Parapatologia.
             Antonimologia: 1. Líder autocosmoético. 2. Líder evolutivo. 3. Líder transparente. 4. Líder interassistencial.
             Estrangeirismologia: os flashbacks retrocognitivos; o lapsus amoralis no exercício da liderança; a falta de know-how evolutivo.
             Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do antidiscernimento quanto à liderança cosmoética.
             Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 4 subtítulos:
             1. “Autocorrupção. O maior inimigo do Ser Humano é ele mesmo, quando autocorrupto. A autocorrupção, por ser a escravidão a si mesmo, é o pior de todos. O autocorrupto abdica de si mesmo, sepulta temporariamente a própria consciência, praticando a eutanásia anticosmoética”. “Evitemos empregar a autocorrupção em qualquer contexto, mesmo o mais suave. Pela Lei de Causa e Efeito, a autocorrupção é devastadora em função da interprisão grupocármica”.
             2. “Desvios. O minidesvio da conscin intermissivista acarreta mais prejuízos quanto à evolução grupal do que o maxidesvio da consréu”.
             3. “Incoerência. No universo da Etologia Conscienciológica, um dos últimos megatrafares que a conscin renuncia, a fim de alcançar a condição da Autodesperticidade Interassistencial, é a incoerência comportamental, o caradurismo, o autassédio e a autocorrupção ou o autobifrontismo, ou seja, por exemplo, expor em classe, o maior conceito cosmoético do paradigma da Conscienciologia, e sair da aula e praticar, logo em seguida, justamente o contrário do que explicitou, teoricamente, para os alunos, com toda a ênfase”.
             4. “Placebologia. Os indivíduos medíocres têm o mau hábito de procurar banalizar os próprios erros e omissões. Desse modo, vivem o irrealismo gerado pelo consórcio da falta de autocrítica com a força da Autocorrupção. Chega o ponto no qual a pessoa gera a autocorrupção, submete-se à auto-hipnose e vai ficando cada vez mais preguiçosa dominada pelo autassédio. Daí a preguiça leva a personalidade à estafa. O levantamento de uma questão depende da outra”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da anticosmoética; a autopensenização predominante na amoralidade; os patopensenes; a patopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; o es2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a forço para a extinção dos nosopensenes; a eliminação da nosopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; a necessidade de desenvolver o holopensene da liderança interassistencial.
         Fatologia: a liderança autocorrupta; a liderança assentada no egocentrismo, na corrosão do caráter, na indignidade e no antifraternismo; o acumpliciamento das heterocorrupções, abarcando o líder, os colíderes e liderados; os autacobertamentos; a liderança do mestre malevolente; o sugador da individualidade; a liderança exercida na transgressão da lei; a liderança assentada no medo, na repressão e na subjugação; a liderança do criminoso autocorrupto; o líder ficcionista, iludido consciente engabelando os liderados iludidos (conscientes e inconscientes); a depravação dos próprios princípios; as automimeses existenciais doentias; a amoralidade; a banalização do convívio político interesseiro; a autocorrupção por favorecimentos ilícitos; a sinecura; o nepotismo; a decadência consciencial; o ato vergonhoso, anticosmoético e desrespeitoso; a fossilização de trafares; a exacerbação da liderança autocorrupta levando ao desvio de proéxis; a biografia fixada em megatrafares multiexistenciais; o agravamento das interprisões grupocármicas atravancando a evolução consciencial; a autoculpa; o remorso; o arrependimento; a melin; a necessidade de recomposição; a recin; a recéxis; a liquidação de contas; o Paradireito norteando o acerto grupocármico.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os desvios patológicos das energias conscienciais (ECs); o desconhecimento da inteligência evolutiva (IE); o heterassédio de origem extrafísica; o inimigo oculto extrafísico; a paratroposfera; a força das retrocondutas doentias anulando as neocondutas evolutivas incipientes; a pressão extrafísica dos assediadores do passado; o acoplamento anticosmoético; a ignorância quanto à paraperceptibilidade; a estadia na Baratrosfera consolidando os automimetismos patológicos; a verbalização acrítica de inspirações baratrosféricas interassediadoras; os acidentes de percurso parapsíquicos; o heterassédio interconsciencial podendo levar o líder autocorrupto à macro-PK destrutiva; as paratécnicas do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático para profilaxia das patomimeses.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo patológico obtusidade consciencial–antidiscernimento evolutivo; o sinergismo regressivo líder autocorrupto–liderado corrompido; a necessidade de desenvolver o sinergismo liderança-credibilidade.
         Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio “ninguém perde ninguém”; o princípio da indefensabilidade da ratificação de erro autoconsciente; o princípio do descarte do imprestável; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
         Codigologia: o poder tarístico da exemplificação do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de prioridades evolutivas.
         Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria das interprisões grupocármicas.
         Tecnologia: as técnicas espúrias das manipulações interconscienciais; a técnica patológica do rolo compressor para esmagar toda oposição política.
         Voluntariologia: o braço intrafísico da reurbex formado pelo voluntariado conscienciológico contribuindo com a qualificação da liderança.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Conscienciometrologistas; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
         Efeitologia: os efeitos retroalimentadores do holopensene baratrosférico pessoal-grupal-coletivo reverberando na liderança autocorrupta.
         Neossinapsologia: as neossinapses indispensáveis à evolução da consciência; as neossinapses advindas do exercício da liderança compartilhada cosmoética. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                       3
             Ciclologia: o ciclo alternante líder-liderado; o ciclo de reeducação das condutas pessoais; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
             Enumerologia: o líder manipulador; o líder orgulhoso; o líder avarento; o líder bélico; o líder monarquista; o líder intolerante; o líder invejoso.
             Binomiologia: o binômio liderança culposa–liderança dolosa; o binômio incompléxis-melin; o binômio egão-orgulho; o binômio egocentrismo-altruísmo.
             Interaciologia: a interação respeito-dignidade; a interação Humanidade–Para-Humanidade; a interação interassistencial conscin intermissivista–conscin reurbanizada; a interação conviviológica líderes-colíderes-liderados.
             Crescendologia: o crescendo Parapatologia-Transmigraciologia; o crescendo negligência-catástrofe; o crescendo evolutivo liderança anticosmoética–liderança cosmoética.
             Trinomiologia: o trinômio autocorrupção-acumpliciamento-interprisão; o trinômio autassédio-autocorrupção-acriticismo; o trinômio decidir-assumir-agir; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio engajamento-aglutinação-integração.
             Polinomiologia: o polinômio habilidades-deficiências-práticas-realizações; o polinômio autevolutivo transições-crises-gargalos-neopatamares; o polinômio conviver-aprender-reaprender-retificar.
             Antagonismologia: o antagonismo repressão / submissão; o antagonismo arrogância / comedimento; o antagonismo equipe / egão; o antagonismo soberba / modéstia; o antagonismo apego / desapego; o antagonismo cooperação / competição; o antagonismo escravos / senhores; o antagonismo hierarquia social / hierarquia evolutiva.
             Paradoxologia: o paradoxo interpresidiário miniganhos imediatos–megaperdas seculares; o paradoxo de falar pelo coletivo e não responder pelo coletivo.
             Politicologia: a corruptocracia; a autocracia; a despotocracia; a asnocracia; a discernimentocracia; a paradireitocracia; a democracia.
             Legislogia: a lei de causa e efeito norteando as relações conviviológicas entre líderes e liderados; os atos inconsequentes devido à deslembrança quanto à inexorabilidade da lei do retorno; a lei do maior esforço aplicada às emoções pessoais; a lei da coexistência pacífica (Conviviologia); a lei da empatia; a lei da seriéxis; as leis do Paradireito.
             Filiologia: a liderofilia; a harmoniofilia; a criticofilia; a recexofilia; a sociofilia; a neofilia; a cosmoeticofilia.
             Fobiologia: a sociofobia; a cosmoeticofobia; a raciocinofobia; a fraternofobia.
             Sindromologia: a síndrome do topo da hierarquia.
             Maniologia: a nosomania; a patomania; a egomania.
             Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a psicopatoteca; a conflitoteca; a sociologicoteca; a convivioteca; a recexoteca; a interassistencioteca.
             Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Liderologia; a Mimeticologia; a Autodesassediologia; a Recexologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Discernimentologia; a Parapoliticologia; a Paradireitologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin-espelho humano; a conscin eletronótica; a consréu ressomada; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o líder autocorrupto; o líder; o colíder; o liderado; o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o intelectual; o pré-serenão vulgar; o antepassado de si mesmo; o robô existencial; o precursor; o professor; o vanguardista; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o tenepessista; o epicon lúcido; o voluntário útil; o tertuliano; o tocador de obra; o homem de ação; o líder comunitário; o líder político; o ativista social. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Femininologia: a líder autocorrupta; a líder; a colíder; a liderada; a compassageira evolutiva; a evoluciente; a intelectual; a pré-serenona vulgar; a antepassada de si mesma; a robô existencial; a precursora; a professora; a vanguardista; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a tenepessista; a epicon lúcida; a voluntária útil; a tertuliana; a tocadora de obra; a mulher de ação; a líder comunitária; a líder política; a ativista social.
          Hominologia: o Homo sapiens leader; o Homo sapiens automegatrafarius; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens autoludibrians; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens parapoliticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minilíder autocorrupto = o indivíduo invejoso manifestando-se com a vontade frustrada por não possuir os bens patrimoniais ou atributos conscienciais do liderado, passando a persegui-lo à exaustão; maxilíder autocorrupto = o indivíduo com a manifestação bélica do teoterrorismo, ceifando milhares de vidas em nome da religião, ultrapassando os continentes de origem, desencadeando verdadeiras distopias sociais.
          Culturologia: a cultura da Comunicologia; a cultura da Recexologia; a cultura da submissão; a cultura da Politicologia; a cultura da contravenção; a cultura da comunicação de massas; a cultura da impunidade.
          Banalização. Vivenciamos hoje no Brasil (Ano-base: 2022) a sistematização da corrupção nas tratativas envolvendo determinados entes públicos e privados. Investigações apontam o fenômeno da corrupção em muitos segmentos, enfraquecendo a estrutura do Estado Democrático de Direito, por meio da famigerada prática da sinecura, nepotismo, golpes, corporativismos, tráfico de influências, prevaricações e subornos.
          Paradireitologia. O exercício da liderança autocorrupta, seja no âmbito político, jurídico, empresarial e quaisquer organismos institucionais ou sociais, causa prejuízos imensuráveis, considerando as práticas ilícitas e a antijuridicidade extrafísica, estabelecendo as dificultosas interprisões grupocármicas concernentes ao Paradireito.
          Seriexologia. A vida humana é sempre oportunidade ímpar para as recomposições grupocármicas, mas o tendencialismo anticosmoético do líder autocorrupto pode consubstanciar verdadeiro desfalque seriexológico na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP), ao insistir na tríade da erronia, seja por omissão, erro ou engano, reforçando trafares multiexistenciais, promovendo o autorregressismo evolutivo.
          Autopesquisa. Considerando a holobiografia, os megatrafares de retrovidas e a complexidade de se enxergar enquanto consciência multiexistencial, o conceito de autocorrupção traz nuanças muito sutis, exigindo autobservação e autanálise diuturnamente, a fim de levar o pesquisador ao aperfeiçoamento do ego por meio das recins permanentes.
          Cosmoética. Para aferir o nível de autocorrupção na manifestação consciencial, a conscin lúcida há de incluir nas pesquisas a autoincorrupção, objetivando cotejar a coerência ética consigo mesma, a partir da autopensenidade. O reconhecimento pessoal frente aos princípios morais, impostos pela ética na multidimensionalidade, garante maior abrangência pesquisística, melhorando os hábitos evolutivos, caminhando para a vivência mais rápida da liderança cosmoética.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o líder autocorrupto, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                          5
             02.   Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
             03.   Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
             04.   Benefício da liderança compartilhada: Paracomunicologia; Homeostático.
             05.   Consréu estelar: Parapatologia; Nosográfico.
             06.   Crescendo da liderança compartilhada: Paracomunicologia; Homeostático.
             07.   Governante: Politicologia; Neutro.
             08.   Liderança pessoal: Liderologia; Neutro.
             09.   Líder cosmoético: Evoluciologia; Homeostático.
             10.   Liderologia: Politicologia; Neutro.
             11.   Líder orgulhoso: Liderologia; Nosográfico.
             12.   Megatrafar: Parapatologia; Nosográfico.
             13.   Publícola: Politicologia; Nosográfico.
             14.   Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
             15.   Sede de poder: Intrafisicologia; Nosográfico.
     AO VIVENCIAR A AUTODEPRAVAÇÃO, A AUTOINCOERÊNCIA, OS AUTENGANOS PROPOSITADOS, TRAINDO COLÍDERES E LIDERADOS, O LÍDER AUTOCORRUPTO FAZ
  “GOL CONTRA” A PRÓPRIA EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a possibilidade de ainda carrear na manifestação consciencial resquícios de retrolideranças autocorruptas? Em caso afirmativo, vislumbra a superação de eventuais trafares em única existência?
             Bibliografia Específica:
             1. Roque, Marlene; Liderança Compartilhada: Ferramenta Evolutiva Grupal; revisoras Kátia Arakaki; Málu Balona; & Rosilene Novaes; 452 p.; 3 partes; 9 caps.; 1 microbiografia; 80 citações / pensatas; 40 enus.; 1 exemplarium; 5 fotos; 1 escala; glos. 128 termos; 1 gráf; 2 ilus.; 25 perguntas; 4 questionários; 3 tabs.; 46 refs.; 1 vídeo; 42 webgrafias; 29 filmes; 52 verbetes do Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; 207 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; alf.; geo; ono; 23 x 16; br.; Epígrafe Editorial; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 111 a 160.
             2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 917 a 1.039.
             3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I, II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 209, 630, 742, 1.032 e 1.565.
             4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 661.
                                                                                                                      M. G. R.