Conscin Intolerante

A conscin intolerante é a consciência intrafísica, homem ou mulher, com expressão e comportamento anticosmoético, antifraterno e conflituoso da intransigência, falta de compreensão, representada pela conjugação trafarística de ações, reações e pensenes limitadores e dificultadores da convivência sadia, estagnadora da autevolução.

Você, leitor ou leitora, já identificou traços de intolerância manifestos nas interações cotidianas? Quais técnicas vem utilizando para a reciclagem intraconsciencial?

      CONSCIN INTOLERANTE
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A conscin intolerante é a consciência intrafísica, homem ou mulher, com expressão e comportamento anticosmoético, antifraterno e conflituoso da intransigência, falta de compreensão, representada pela conjugação trafarística de ações, reações e pensenes limitadores e dificultadores da convivência sadia, estagnadora da autevolução.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra intolerante provém igualmente do idioma Latim, intolerans, “falta de tolerância; de condescendência; de compreensão; inflexível; rígido”. Surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Conscin intolerantista. 2. Conscin intransigente. 3. Conscin inflexível. 4. Conscin rígida.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo intolerante: intolerabilidade; intolerada; intolerado; intolerância; intolerantismo; intolerantista; intolerável.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin intolerante, conscin intolerante inconsciente e conscin intolerante consciente são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Conscin indulgente. 2. Conscin compreensiva. 3. Conscin heteroperdoadora.
          Estrangeirismologia: o modus operandi anacrônico; a ausência de know-how evolutivo; a necessidade de upgrade consciencial; o feedback assistencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à hiperacuidade da convivência sadia.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Intolerância significa ignorância. Intolerância: estreiteza consciencial. Intolerância humana: atavismo. Intolerância pressupõe fanatismo. Jamais sejamos intolerantes.
          Citaciologia. Eis citações relativas ao tema: A intolerância irracional de muitos escusa ou justifica a hipocrisia ou dissimulação de alguns. Há muita gente infeliz por não saber tolerar com resignação a sua própria insignificância (Marquês de Maricá, 1773–1848). Sou muito grato às adversidades que apareceram na minha vida, pois elas me ensinaram a tolerância, a simpatia, o autocontrole, a perseverança e outras qualidades que, sem essas adversidades, eu jamais conheceria (Napoleon Hill, 1883–1970).
          Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – Uma mente fechada é como um livro fechado; somente um bloco de madeira.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Intolerância. A intolerância, a ignorância e o fanatismo são irmãos gêmeos”. “A intolerância é uma das maiores irracionalidades humanas, pois implica em desperdiçar em bloco as oportunidades evolutivas. Contudo, não devemos ser inertes perante a obsolescência e precisamos nos esforçar a favor das neoideias evolutivas”.
          2. “Tolerância. A conscin sábia tolera em silêncio. A conscin estulta esbraveja a intolerância”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da incompreensão; o holopensene pessoal do belicismo; a autopensenidade conflitiva; a autopensenidade acrítica; a autodesorganização pensênica; os autopensenes desarmônicos propiciando comportamentos imaturos; a rigidez autopensênica impedindo as neoideias evolutivas; os patopensenes; a patopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; os pensenes patológicos intoxicando o energossoma; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a carência de ortopensenes; a necessidade da ortopensenidade; a ausência dos conviviopensenes; a construção da conviviopensenidade.
          Fatologia: a intolerância; a impaciência; o fechadismo intraconsciencial; a obtusidade consciencial; as tomadas de decisões abruptas e irrefletidas; a predominância do subcérebro abdominal nas manifestações; a irritabilidade; a agressividade; a ausência de contato com outras pessoas; a falta de empatia; o autoritarismo; a prevalência dos hábitos arraigados e anacrônicos; a ausência da análise conscienciométrica; a carência de discernimento e lucidez; o antiuniversalismo; os conflitos interpessoais; os desperdícios de oportunidades evolutivas; a perda das companhias potencializadoras da evolução; a falta de compreensão com a falibilidade humana; a manifestação do traço-fardo preponderando no convívio com as pessoas mais próximas; a intolerância como fator impeditivo da convivência sadia; a deficiência da assistência por inabilidade em lidar com as diferenças; a vida robotizada; as automimeses; a preguiça mental; a intrusão interconsciencial; a interprisão grupocármica; as retroideias; o porão consciencial na adultidade; a importância da autassistência; a priorização da heterassistência; a necessidade de desenvolvimento da autopacificação; a busca da harmonia íntima; a autocura através da interassistência.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a assim; a falta de desassim; o autassédio predispondo o heterassédio; o bloqueio do paracorpo do discernimento magno; a necessidade de renovação dos comportamentos e traços nosográficos paragenéticos; o parapsiquismo inconsciente e desequilibrado; as descompensações bioenergéticas prejudicando as parapercepções; a displicência energossomática; a evocação de companhias extrafísicas assediadoras; a satelitização de assediadores extrafísicos; a ausência de conexão com os amparadores extrafísicos; as interprisões grupocármicas em decorrência da convivialidade anticosmoética; a atuação dos guias extrafísicos amauróticos; a predominância do psicossoma em detrimento do mentalsoma; a serialidade existencial proporcionando oportunidades evolutivas; a priorização do autoparapsiquismo lúcido; a Higiene Consciencial como hábito de asseio pessoal.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autaprofundamento pesquisístico–autorrealismo; o sinergismo autodeterminação-autorrenovação; o sinergismo autoconscienciometria-autoconsciencioterapia; o sinergismo da autorganização pensênica propiciando a fluidez mental; o sinergismo autoconscienciometria-autocognição; o sinergismo abertismo consciencial–autodiscernimento evolutivo.
          Principiologia: o princípio conscienciológico; o princípio do livre arbítrio; a ausência do princípio da convivência fraterna; a necessidade do princípio da empatia; o princípio da interdependência evolutiva; a escassez do princípio da interassistencialidade; o princípio de ninguém evoluir sozinho; a ausência do princípio da abnegação cosmoética; a falta de aplicação do princípio do Universalismo.
          Codigologia: a ausência de cláusula referente ao respeito ao nível evolutivo de todas as consciências no código pessoal de Cosmoética (CPC) norteador da convivialidade sadia; a atualização do código de valores pessoais reciclando valores obsoletos e anacrônicos; a construção gradativa do código de conduta pessoal evolutivo através da Autopesquisologia.
          Teoriologia: o desconhecimento da teoria das interprisões grupocármicas acarretando prejuízos holocármicos; a teoria da evolução consciencial em grupo dinamizando as reciclagens intraconscienciais; a aplicabilidade da teoria da inteligência evolutiva (IE).
          Tecnologia: a necessidade da técnica da conscin-cobaia voluntária do Conscienciograma; a ausência da aplicação da técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a falta de uso da técnica da qualificação da intenção; a necessidade de aplicação das técnicas consciencioterápicas; a escassez de uso da técnica de saber ouvir e saber falar; a necessidade da técnica de contar até 10.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico predispondo o enriquecimento da autopesquisa, oportunizando as reciclagens intraconscienciais e propiciando o aprendizado da convivialidade sadia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; os laboratórios de autodesassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium); o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopensenologia; o Colégio Invisível da Autorganizaciologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
          Efeitologia: o efeito do comportamento intolerante nas interprisões grupocármicas; o efeito da falta de lucidez; o efeito da prevalência do psicossoma nas automanifestações; o efeito estagnante e antievolutivo em decorrência da rigidez pensênica; os efeitos antievolutivos da falta de assistência aos credores; os efeitos trafarísticos da Paragenética, prevalecendo sobre a Genética; os efeitos homeostáticos da dedicação ao domínio energético na reeducação do comportamento inadequado; o efeito evolutivo da aplicabilidade dos trafores em superação aos trafares.
          Neossinapsologia: o pensene patológico impedindo a criação de neossinapses e paraneossinapses; as neossinapses indispensáveis para a elaboração de novos hábitos comportamentais; a falta de reflexão dificultando a aquisição de neossinapses; o autesforço contínuo propiciando a aquisição gradativa de neossinapses; as neossinapses possibilitando as mudanças pensênicas; as neossinapses advindas do estudo do conscienciograma; a necessidade da construção de neossinapses evolutivas.
          Ciclologia: o ciclo da interprisão grupocármica; o ciclo ler-estudar-refletir-reperspectivar-reeducar; o ciclo de automimeses dispensáveis vida após vida; o ciclo patológico autassédio-heterassédio; o ciclo pesquisístico desconstrução–reconstrução conceitual; o ciclo autoconscienciometria-autaprofundamento-autocompreensão-recin; o ciclo inexperiências-erros-retificações-acertos; o ciclo insulto-réplica; o ciclo autocriticidade–desdramatização–renovações–coragem evolutiva.
          Enumerologia: a conscin arcaica; a conscin obtusa; a conscin destemperada; a conscin descompensada; a conscin retrógrada; a conscin extremista; a conscin autocorrupta.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância imprescindível na convivialidade sadia; o binômio indignação-autassédio; o binômio intoxicação energética–bloqueio cardiochacral em decorrência dos conflitos; o binômio aprendizagem-recin; o binômio recuperação de cons–compreensão; o binômio autocompreensão-autossuperação.
          Interaciologia: a interação intolerância-impaciência; a interação autassédio-heterassédio; a interação baixa autorreflexão–robotização existencial; a interação monoideísmo–rigidez mental; a interação transigência-reeducação-ressocialização.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo subcerebralidade-mentalsomaticidade; o crescendo pusilanimidade–crise existencial–autenfrentamento–autossuperação; o crescendo incompreensão- compreensibilidade-interassistencialidade; o crescendo monovisão-cosmovisão.
          Trinomiologia: o trinômio autoinsegurança-desconfiança-intolerância; o trinômio ignorância-irracionalidade-antidiscernimento; o trinômio irritação-indelicadeza-inassistência.
          Polinomiologia: o polinômio mundinho-fechadismo-desinformação-ignorância; o polinômio subcerebralidade-impulsividade-intolerância-agressividade; o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autoterapêutica-autocura.
          Antagonismologia: o antagonismo intransigência / posicionamento cosmoético; o antagonismo tolerância / fanatismo; o antagonismo ignorantismo / autocogniciofilia; o antagonismo sectarismo / Universalismo; o antagonismo belicismo / pacifismo; o antagonismo autovitimização / heterolibertação; o antagonismo antipatia / empatia; o antagonismo entropia / harmonia.
          Paradoxologia: o paradoxo de a paz universal estar subordinada à paz individual; o paradoxo de quanto maior o autoconhecimento maior a constatação da autoignorância; o paradoxo de a reflexão por segundos ser capaz de evitar a necessidade de séculos de recomposição.
          Politicologia: a falta de lucidocracia; a ausência de assistenciocracia; a necessidade de desenvolvimento da argumentocracia.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do menor esforço pesquisístico resultando na estagnação evolutiva; a lei da interdependência consciencial; a ausência de entendimento da lei da interassistência evolutiva; a falta de conhecimento e aplicabilidade das leis do Paradireito; a lei da Holocarmologia.
          Filiologia: a egofilia; a mimeticofilia; a emocionofilia; a assediofilia; a retrofilia; a aristocraciofilia; a anticosmoeticofilia.
          Fobiologia: a pesquisofobia; a decidofobia; a intelectofobia; a autorreflexofobia; a conviviofobia; a reciclofobia; a evoluciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da mediocrização; a síndrome da apriorismose; a síndrome do infantilismo; a síndrome do justiceiro; a síndrome da robéxis; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da dispersão consciencial (SDC).
          Maniologia: a egomania; a subcerebromania; a belicomania; a mania de exigir as coisas corretas e perfeitas; a mania da falta de respeito às liberdades conscienciais.
          Mitologia: o mito da perfeição; o mito da autoimagem idealizada; o mito da família perfeita.
          Holotecologia: a autopesquisoteca; a cognoteca; a recinoteca; a mentalsomatoteca; a discernimentoteca; a ciencioteca; a assistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Experimentologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Conscienciometrologia; a Autorreeducaciologia; a Autocoerenciologia; a Interassistenciologia; a Holomaturologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin intolerante; a consréu ressomada; a conscin imatura; a conscin baratrosférica; a conscin bélica; a conscin autoritária; a conscin robotizada; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o antepassado de si mesmo; o apedeuta; o acrítico; o impulsivo; o incompreensivo; o irritável; o arrogante; o vitimizado; o ressentido; o irado; o raivoso; o revoltado; o agressivo; o justiceiro; o xenófobo; o reativo; o insociável; o isolacionista; o anticonviviólogo; o minidissidente ideológico da Conscienciologia; o retomador de tarefa; o reciclante existencial; o reeducador; o conscienciólogo.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a antepassada de si mesma; a apedeuta; a acrítica; a impulsiva; a incompreensiva; a irritável; a arrogante; a vitimizada; a ressentida; a irada; a raivosa; a revoltada; a agressiva; a justiceira; a xenófoba; a reativa; a insociável; a isolacionista; a anticonvivióloga; a minidissidente ideológica da Conscienciologia; a retomadora de tarefa; a reciclante existencial; a reeducadora; a consciencióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens inflexibilis; o Homo sapiens obsolens; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens incivilis; o Homo sapiens radicatus; o Homo sapiens roboticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin intolerante inconsciente = a pessoa mantenedora do hábito anticosmoético e autocorrupto da intransigência devido à imaturidade e inexperiência, atravancando a autevolução; conscin intolerante consciente = a pessoa inflexível, mantenedora de hábito anticosmoético e autocorrupto propositadamente, dissipando oportunidades evolutivas.
          Culturologia: a cultura do Ignorantismo; a cultura da alienação; a cultura do inútil; a cultura baratrosférica; a cultura malévola; a necessidade de autexperimentação da Multiculturologia Evolutiva; a inexistência da cultura de autopacificação.
          Tipologia. No âmbito da Intrafisicologia, eis, na ordem alfabética, 9 exemplos de comportamentos, práticas ou sistemas sociais patológicos, fundamentados na holopensenidade intolerante:
          1. Discriminação social.
          2. Escravagismo.
          3. Holocausto judeu.
          4. Homofobia.
          5. Intolerância religiosa.
          6. Machismo.
          7. Preconceito de gênero.
          8. Racismo.
          9. Xenofobia.
          Terapeuticologia. Pelos critérios da Autoconscienciometrologia, a autopesquisa e o autoconhecimento são ferramentas indispensáveis e essenciais para a renovação, reeducação ou atualização consciencial da conscin portadora dos traços de intolerância. Nesse propósito, as técnicas autoconscienciométricas favorecem a reciclagem intraconsciencial, a superação das autolimitações e o sobrepujamento dos trafares atravancadores e impedidores do caminhar evolutivo.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin intolerante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          03. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Antiperfeccionismo: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          05. Arrogância: Parassociologia; Nosográfico.
          06. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico.
          07. Egocentrismo: Egologia; Neutro.
          08. Ignorantismo: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Interprisão grupocármica: Interprisiologia; Nosográfico.
          10. Orgulho: Psicossomatologia; Nosográfico.
          11. Preconceito: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Radicalismo: Holomaturologia; Neutro.
          13. Ressignificação cognitiva: Neopensenologia; Neutro.
           14. Temperamento belicista: Temperamentologia; Nosográfico.
           15. Xenofobia: Parapatologia; Nosográfico.
 AS POSTURAS ANTICOSMOÉTICAS DA CONSCIN INTOLERANTE EVIDENCIAM ATITUDES ANTIEVOLUTIVAS E IMATURAS, DIFICULTANDO O ENTENDIMENTO TEÁTICO DOS
  PRINCÍPIOS DA MEGAFRATERNIDADE E UNIVERSALISMO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou traços de intolerância manifestos nas interações cotidianas? Quais técnicas vem utilizando para a reciclagem intraconsciencial?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.106 e 1.936.
           2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 222.
                                                                                                                S. F. G.