Janela Terapêutica

A janela terapêutica é o período transitório de abertismo e predisposição à autorreflexão vivenciado pela consciência ao experienciar situação crítica, oportunizando a abordagem interassistencial pelos amparadores, intra e extrafísicos, as autorreciclagens e os ajustes proexológicos.

Você, leitor ou leitora, costuma tirar proveito evolutivo das janelas terapêuticas auto e heterovivenciadas? Na escala de 1 a 5, o quanto vem antecipando as crises de crescimento pessoal?

      JANELA TERAPÊUTICA
                                   (TERAPEUTICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A janela terapêutica é o período transitório de abertismo e predisposição à autorreflexão vivenciado pela consciência ao experienciar situação crítica, oportunizando a abordagem interassistencial pelos amparadores, intra e extrafísicos, as autorreciclagens e os ajustes proexológicos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra janela deriva do idioma Latim Vulgar, januella, diminutivo de jánua, “entrada de algum país; porta; acesso; caminho”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo terapêutico procede do idioma Grego, therapeutikós, “que se refere ao cuidado e tratamento de doenças”, e este de therapeúo, “curar; tratar; cuidar”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Abertura terapêutica. 2. Fresta terapêutica. 3. Fenda intraconsciencial reciclogênica.
          Neologia. As duas expressões compostas janela terapêutica desperdiçada e janela terapêutica aproveitada são neologismos técnicos da Terapeuticologia.
          Antonimologia: 1. Brecha autassediadora. 2. Fechadismo consciencial. 3. Autismo consciencial. 4. Alienação evolutiva. 5. Inabordabilidade consciencial.
          Estrangeirismologia: o momentum propício à revisão íntima; a oportunidade do turning point; a compreensão a posteriori do benefício da crise; a percepção acurada do right timing para a abordagem interassistencial assertiva.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às oportunidades evolutivas.
          Coloquiologia: o acontecimento capaz de abalar as estruturas; o fato de o fundo do poço poder ter mola; a virada de mesa a partir do momento crítico; a disposição de fazer do limão, limonada; o ato de levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima; a noção de haver males que vêm para o bem; o perrengue gerando ganhos evolutivos; o contratempo enquanto divisor de águas.
          Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – Depois da tempestade vem a bonança. Remédio amargo cura.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Crise: autorreflexão forçada. Oportunizemos nossas crises.
          Citaciologia. Eis 3 citações relacionadas ao tema: – O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar com mais inteligência (Henry Ford, 1863–1947). No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade (Albert Einstein, 1879–1955). Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida (Platão, 428–347 a.e.c.).


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do abertismo consciencial; o holopensene pessoal do autodiscernimento; o holopensene pessoal da interassistencialidade; os patopensenes; a patopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene da autossuperação evolutiva; a flexibilidade pensênica aplicada à busca de soluções.
          Fatologia: a janela terapêutica; a crise indicando oportunidade de mudança; o estresse com resultados positivos; o desapego dos ganhos secundários; a evidenciação dos pontos cegos cognitivos; o evento violento auto ou heterovivenciado suscitando a autorreflexão; o acidente de percurso enquanto alerta consciencial identificado; o diagnóstico de doença grave gerando mudança do hábito patológico; a retomada do hábito nocivo após a pseudocura; a negação da problemática adiando as reciclagens inevitáveis; as dramatizações e revoltas gerando a perda dos aprendizados; a tacon inviabilizando a oportunidade autocurativa intrínseca ao momento adverso; as fugas psicológicas via drogadição, hedonismo ou consumismo, comprometendo o aproveitamento da parcela terapêutica do infortúnio; a autossaturação quanto aos padrões pessoais patológicos; a melin podendo ser terapêutica; o sobrepairamento quanto à ocorrência traumática; o acontecimento inesperado suscitando o abandono das certezas pessoais; a antivitimização favorecendo a oportunidade das reciclagens em meio às dificuldades; o fato de se poder aprender através dos erros; o bem-estar vivenciado após a desdita, chancelando o aproveitamento da janela terapêutica; a ampliação da lucidez pelo risco iminente; a revisão dos valores pessoais mediante a suspeita de patologia grave; as reconciliações grupocármicas durante acontecimento crítico no ambiente familiar; a relativização dos problemas; a reperspectivação da vida; a correção da rota proexológica após o evento traumático; o desenvolvimento de projetos sociais após a superação de traumas pessoais; a abertura intraconsciencial reciclogênica proveniente das crises evolutivas tecnicamente deflagradas nos cursos Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 1 (ECP1) e Programa de Desenvolvimento Parapsíquico Avançado (PDPA) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o megafoco diante do choque de realidade; a impactoterapia promovida pelas circunstâncias; o reconhecimento do saldo positivo após o término do período crítico; as janelas terapêuticas voluntariamente abertas através da antecipação das crises.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático favorecendo a superintendência do mentalsoma frente à adversidade; o aproveitamento das crises de crescimento autoprogramadas no Curso Intermissivo (CI); a receptividade da achega parapsíquica em momento crítico; a projeção lúcida vexaminosa deflagrando o abertismo à autorreflexão; o impacto da experiência crítica ajustando o encaixe da minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o parapsicodrama promovendo paracrises autocurativas; a retrocognição catártica propiciando a reciclagem; o impacto da visão panorâmica na experiência de quase morte (EQM); a janela paraterapêutica permitindo o resgate da Baratrosfera; o esbregue intermissivo.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico autovitimização-estagnação.
          Principiologia: o princípio de não adiar as oportunidades de autossuperação; o princípio da prioridade compulsória; o princípio da economia de males; o princípio “isso também passa”; o princípio da primazia da racionalidade sobre a psicossomaticidade.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao autocompromisso evolutivo de extrair o melhor do pior.
          Teoriologia: a teoria da espiral evolutiva; a teoria da escolha racional; a teoria do círculo virtuoso.
          Tecnologia: a técnica de prevenção das recidivas automiméticas; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do replanejamento da vida em momentos críticos; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da reciclagem existencial (recéxis); as técnicas conscienciométricas; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do sobrepairamento analítico; a sustentação da técnica da tenepes vincando a postura de assistente independentemente das crises pessoais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Conviviologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível da Homeostaticologia.
          Efeitologia: o efeito da disponibilidade íntima na oportunidade evolutiva; o efeito antivitimização na autossuperação; o efeito dos auto e heterassédios no subaproveitamento das crises; o efeito terapêutico da dificuldade vivenciada; o efeito da impactoterapia; o efeito fênix; o efeito das amizades evolutivas na transposição das situações críticas.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas renovações íntimas; as crises de crescimento geradoras de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo zona de conforto patológico–zona de desconforto; o ciclo crise-negação; o ciclo de crises evolutivas subentrantes; o ciclo desconstrução-reconstrução consciencial; o ciclo patológico crise-fechadismo-incompreensão-estagnação-sofrimento; o ciclo homeostático crise-abertismo-paracompreensão-ação-crescimento.
          Enumerologia: a crise evitada, inviabilizando a janela terapêutica; a crise postergada, adiando a janela terapêutica; a crise negligenciada, sabotando a janela terapêutica; a crise superficializada, enfraquecendo a janela terapêutica; a crise enfrentada, oportunizando a janela terapêutica; a crise desdramatizada, incrementando a janela terapêutica; a crise provocada, objetivando a janela terapêutica. As possibilidades benéficas da perda do emprego; as possibilidades benéficas da falência do empreendimento; as possibilidades benéficas da descoberta da traição; as possibilidades benéficas do fim do relacionamento afetivo; as possibilidades benéficas da dessoma do familiar; as possibilidades benéficas do acidente violento; as possibilidades benéficas do diagnóstico da doença.
          Binomiologia: o binômio transtorno temporário–benefício permanente; o binômio antiproexológico crise–estagnação antievolutiva; o binômio crise de crescimento–oportunidade evolutiva; o binômio abertismo consciencial–oportunismo interassistencial.
          Interaciologia: a interação assistido predisponente–assistente atilado; a interação psicossoma sensibilizado–mentalsoma equilibrado; a interação resiliência consciencial–autossuperação das crises; a interação médico-paciente; a interação terapeuta-cliente; a interação consciencioterapeuta-evoluciente.
          Crescendologia: o crescendo acomodação-estagnação-regressão; o crescendo problemática-sobrepairamento-solucionática; o crescendo desdramatização-relativização-reperspectivação.
          Trinomiologia: o trinômio recinológico impacto-racionalidade-mudança; o trinômio homeostático conflito-flexibilidade-autossuperação.
          Polinomiologia: o polinômio automimese-autossaturação-autorreflexão-autenfrentamento-autocura; o polinômio interassistencial acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio saber observar–saber escutar–saber compreender–saber assistir.
          Antagonismologia: o antagonismo círculo vicioso / círculo virtuoso; o antagonismo crise de sofrimento / crise de crescimento; o antagonismo tacon / tares; o antagonismo autodepressão / autossuperação; o antagonismo revolta / gratidão; o antagonismo fechadismo consciencial estagnador / abertismo consciencial libertador; o antagonismo certeza absoluta / verdade relativa de ponta; o antagonismo ruminação mental / introspecção sadia.
          Paradoxologia: o paradoxo de os momentos mais críticos poderem representar as maiores autocuras; o paradoxo do impacto positivo da notícia ruim; o paradoxo de as doenças somáticas poderem favorecer a saúde consciencial.
          Politicologia: a meritocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço; a lei de causa e efeito; a lei da empatia; a lei da espiral evolutiva.
          Filiologia: a autocriticofilia; a neofilia; a interassistenciofilia; a reciclofilia; a recexofilia; a adaptaciofilia; a autenfrentamentofilia.
          Fobiologia: a fobia ao autenfrentamento; a decidofobia.
         Sindromologia: a superação da síndrome da robotização existencial; a evitação da síndrome de Poliana; a profilaxia da síndrome da procrastinação; a prevenção da síndrome da banalização do autodiagnóstico; a decisão pela não recorrência da síndrome da autovitimização.
         Maniologia: a mania de banalizar as reflexões promovidas pelos amparadores.
         Holotecologia: a conflitoteca; a interassistencioteca; a recinoteca; a recexoteca; a evolucioteca; a proexoteca; a grupocarmoteca; a traforoteca; a terapeuticoteca.
         Interdisciplinologia: a Terapeuticologia; a Paraterapeuticologia; a Autodiscernimentologia; a Mentalsomatologia; a Interassistenciologia; a Recinologia; a Recexologia; a Evoluciologia; a Desassediologia; a Psicossomatologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin incauta; a conscin superficial; a conscin procrastinadora; a conscin terminal; a conscin convalescente; a conscin assistível; a conscin autocrítica; a conscin-cobaia; a conscin resiliente; a conscin corajosa; a conscin madura; a conscin atilada; a conscin pesquisadora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
         Masculinologia: o profissional de saúde; o consciencioterapeuta; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o duplista; o autodecisor; o intermissivista; o evoluciente; o conscienciômetra; o proexista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o agente retrocognitor; o pesquisador; o projetor consciente.
         Femininologia: a profissional de saúde; a consciencioterapeuta; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a duplista; a autodecisora; a intermissivista; a evoluciente; a conscienciômetra; a proexista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a agente retrocognitora; a pesquisadora; a projetora consciente.
         Hominologia: o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens autodesassediator.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: janela terapêutica desperdiçada = aquela vivenciada pela consciência sem a obtenção de resultados evolutivos; janela terapêutica aproveitada = aquela vivenciada pela consciência resultando em reciclagens intraconscienciais.
         Culturologia: a cultura da resiliência; a cultura da adaptabilidade.
         Medicamentologia. O termo janela terapêutica é utilizado na ciência Farmacologia referindo-se à faixa de determinado princípio ativo apresentando a dose eficaz mínima e máxima para se conseguir o melhor efeito. Portanto, corresponde à concentração plasmática aceitável na qual os resultados terapêuticos são positivos.
         Aprendizado. O acompanhamento empático e o rapport estabelecido com as janelas terapêuticas vivenciadas por outrem possibilitam ao observador, assistente ou não, reciclar e amadurecer com as heterexperiências, podendo, dessa maneira, evitar a necessidade de viver na própria pele determinados contextos espinhosos.
         Gescon. A escrita e a publicação das autexperiências críticas oportunizam aos leitores o aprendizado pela heterovivência. Não divulgar as mesmas implica em omissão deficitária junto ao público potencialmente alcançável pela gescon ortexemplarista.
          Tabelologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, por exemplo, a tabela de contrapontos, na ordem alfabética, entre os aspectos dificultadores e otimizadores do aproveitamento da janela terapêutica, consoante o papel do assistido:
      Tabela – Contraponto Aspectos Dificultadores / Otimizadores para o Assistido
   Nos             Aspectos Dificultadores                  Otimizadores para o Assistido
   01.    Arrogância                                     Abertismo
   02.    Autoimagem                                     Autenticidade
   03.    Autovitimização                                Antivitimização
   04.    Dramatização                                   Pragmatismo
   05.    Emocionalismo                                  Racionalidade
   06.    Fuga                                           Resiliência
   07.    Negação                                        Autenfrentamento
   08.    Orgulho                                        Despojamento
   09.    Pessimismo                                     Otimismo racional
   10.    Superficialidade                               Aprofundamento na autopesquisa
          Contrapontologia. Sob a ótica da Taristicologia, eis, por exemplo, a tabela de contrapontos, na ordem alfabética, entre os aspectos dificultadores e otimizadores do aproveitamento da janela terapêutica, consoante o papel do assistente:
     Tabela – Contraponto Aspectos Dificultadores / Otimizadores para o Assistente
   Nos             Aspectos Dificultadores                  Otimizadores para o Assistente
   01.    Agressividade                                  Impactoterapia
   02.    Apriorismo                                     Acolhimento
   03.    Desatenção                                     Atilamento
   04.    Hipercriticidade                               Traforismo
   05.    Impaciência                                    Compreensibilidade
   06.    Monoideísmo                                    Visão de conjunto
   07.    Omissão deficitária                            Senso de oportunidade
   08.    Preconceito                                    Empatia
   09.    Predisposição à tacon                          Predisposição à tares
   10.    Verborragia                                    Escuta interassistencial


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a janela terapêutica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.    Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro.
            02.    Adversidade: Holocarmologia; Nosográfico.
            03.    Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
            04.    Conscin terminal: Dessomatologia; Neutro.
            05.    Contragolpe evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
            06.    Crise de crescimento: Recexologia; Neutro.
            07.    Crise pessoal: Evoluciologia; Neutro.
            08.    Destemor cosmoético: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            09.    Efeito fênix: Reciclologia; Homeostático.
            10.    Janela de oportunidade: Evoluciologia; Homeostático.
            11.    Megaenfoque sadio: Autopriorologia; Homeostático.
            12.    Momento evolutivo: Paracronologia; Neutro.
            13.    Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
            14.    Otimismo racional: Mentalsomatologia; Homeostático.
            15.    Ruptura do equilíbrio: Evoluciologia; Neutro.
       O MAXIAPROVEITAMENTO DA JANELA TERAPÊUTICA
   ENVOLVE O SENSO DE OPORTUNIDADE RECINOLÓGICA
      E O OLHAR DESDRAMATIZADO, GERANDO MUDANÇA
 DE PATAMAR E GRATIDÃO À EXPERIÊNCIA VIVENCIADA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma tirar proveito evolutivo das janelas terapêuticas auto e heterovivenciadas? Na escala de 1 a 5, o quanto vem antecipando as crises de crescimento pessoal?
            Filmografia Específica:
            1. O Escafandro e a Borboleta. Título Original: Le Scaphandre et le Papillon. País: França; & EUA. Data: 2007. Duração: 112 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Francês. Cor: Colorido. Direção: Julian Schnabel. Elenco: Isaach de Bankolé; Marie-Josée Croze; Mathieu Amalric; Emmanuelle Seigner; Max Von Sydow; Jean-Pierre Cassel; Anne Consigny; Patrick Chesnais; Gérard Watkins; & Marina Hands. Distribuição: Europa Filmes. Outros dados: Vencedor do Globo de Ouro de Melhor Diretor e Melhor Filme Estrangeiro. Vencedor do Bafta de Melhor Roteiro Adaptado. Sinopse: Conta a história real de Jean-Dominique Bauby, o poderoso editor da revista Elle, após sofrer derrame cerebral devastador aos 43 anos. Ele aprende a se comunicar apenas piscando o olho, estabelecendo código com as letras do alfabeto, formando palavras, frases e parágrafos. Comunicando-se com o movimento de único olho, utiliza a imaginação, a memória e escreve livro.
            2. Salvo pela Luz. Título Original: Saved by the Light. País: EUA. Data: 1995. Duração: 96 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Lewis Teague. Elenco: Eric Roberts; Don McManus; K. Callan; & Lynette Walden. Produção: Ken Raskoff. Roteiro: John Mandel, com base na obra Saved by the Light de Dannion Brinkley. Música: Patrick Williams. Montagem: Tina Hirsch. Companhia: Four Point Entertainment. Outros dados: Filme produzido para TV. Sinopse: Dannion sofre experiência de quase morte (EQM) e, depois de passar pelo fenômeno, começa a ter vivências parapsíquicas e a mudar de maneira radical a própria vida.
            Bibliografia Específica:
            1. Barros, Marise; A Relação do Psicólogo com a Morte: Um Olhar sobre a Finitude; Artigo In: Coletânea de Artigos de Psicologia Hospitalar; Coletânea; 14 refs.; 20 x 14 cm; Ponto da Cultura, SP; 2012; páginas 14 a 38.
            2. Ceotto, Bárbara; Diário de Autocura: Da doença à Saúde Consciencial; pref. Felix Wong e Mário Oliveira; posf. Leonardo Rodrigues; revisor Leonardo Rodrigues; 224 p.; 16 caps.; 31 filmografias; 3 ilus.; 1 microbiografia; 73 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 26, 43, 51 a 58 e 113 a 122.
            3. Kübler-Ross, Elizabeth; Sobre a Morte e o Morrer: O que os Doentes Terminais têm para Ensinar a Médicos, Enfermeiras, Religiosos e aos seus Próprios Parentes (On Death and Dyind); pref.; trad. Paulo Menezes; 296 p.; 12 caps.; 1 ilus.; 81 refs.; 21 x 14 cm; br.; 8a Ed.; Martins Fontes; Sao Paulo, SP; 1998; páginas 5 a 14, 43 a 117 e 163 a 247.
            4. O’Kelly, Eugene; & Postman, Andrew; Claro como o Dia: Como a Certeza da Morte mudou a minha Vida - Um Último Relato (Chasing Daylight: How my Forthcoming Death Transformed my Life); trad. Regina Lyra; revisoras Mônica Aggio; & Sheila Til; 156 p.; 7 caps.; 2 enus.; 1 ilus.; 21 x 14 cm; br.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 49, 51, 70 a 74 e 88 a 93.
           5. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 1 anexo; 29 refs.; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 154.
           6. Ware, Bronnie; Antes de Partir: Uma Vida Transformada pelo Convívio com Pessoas diante da Morte (The Top Five Regrets of the Dying: A Life Transformed by the Dearly Departing); trad. Chico Lopes; 315 p.; 22 caps.; 21 x 14 cm; br.; Jardim dos Livros; São Paulo, SP; 2012; páginas 57, 99, 139, 181, 221, 235 e 249.
           Webgrafia Específica:
           1. Farmacologia UEFS; Introdução à Farmacologia; disponível em <https://farmacologiauefs.word press.com/introducao-a-farmacologia/>; acesso em: 10.08.17.
                                                                                                             M. G. B.