Investimento Afetivo

O investimento afetivo é o movimento propulsor de emprego da inteligência evolutiva (IE) pela conscin, homem ou mulher, objetivando vínculos duradouros em prol de relacionamento maduro e cosmoético, visando ao duplismo evolutivo.

Você, leitor ou leitora, valoriza e busca a afetividade evolutiva a 2? Quais recursos cosmoéticos vem utilizando para atingir tal meta?

      INVESTIMENTO AFETIVO
                                 (MENTALSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O investimento afetivo é o movimento propulsor de emprego da inteligência evolutiva (IE) pela conscin, homem ou mulher, objetivando vínculos duradouros em prol de relacionamento maduro e cosmoético, visando ao duplismo evolutivo.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo investir vem do idioma Latim, investire, “revestir; cobrir; guarnecer; ornar; enfeitar; decorar; acometer”, e por extensão, “empregar (dinheiro) na compra de algo que se espera lucro e ganho”. Surgiu no Século XI. O termo investimento apareceu no Século XIX. A palavra afetivo deriva também do idioma Latim, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Empreitada afetiva. 2. Concentração de autesforços afetivos. 3. Aplicação de esforços na afetividade.
          Neologia. As 3 expressões compostas investimento afetivo, investimento afetivo eventual e investimento afetivo continuado são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 1. Antienvestimento afetivo. 2. Inépcia afetiva. 3. Incoerência afetiva. 4. Indiferença afetiva. 5. Desinvestimento afetivo.
          Estrangeirismologia: o supra summum da afetividade; o upgrade afetivo; o Conviviarium; a escolha do partner evolutivo; a awarenes afetiva; o rapport multimilenar entre as conscins.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade afetiva.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Afetividade: atitude construída. A afetividade cura. Amar exige reciclagens. Amemos sem medo. Quem ama assiste.
          Citaciologia: – “Aqueles que passam por nós não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupéry, 1900–1944).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da afetividade sadia; o holopensene pessoal do duplismo; o holopensene pessoal da evolutividade; o holopensene pessoal da Cosmoética; o holopensene pessoal da Conviviologia Sadia; os benignopensenes; a benignopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade.
          Fatologia: o investimento afetivo; o interesse afetivo; o movimento pró-afetividade; o senso de valor afetivo; a estratégia de investimento na afetividade; o investimento na autopesquisa; a investigação das imaturidades afetivas; o afeto enquanto bola da vez; o pé-de-meia afetivo; a predisponência à reciclagem emocional; a escolha do parceiro ideal; a relação de afetividade recíproca; a lucidez quanto aos estigmas grupocármicos antigos e atuais de cada parceiro; o índice cosmoético mínimo de 51% de gratificação ou prazer; o autorrespeito; a afetividade cosmoética; o ato de dar e receber afeto; a retribuição afetiva; o duplismo; o carinho; a Higiene Consciencial; o abertismo consciencial; a fidelidade e lealdade mútuas; a resiliência; o respeito ao nível evolutivo do parceiro ou parceira; o convívio com o temperamento da outra pessoa; o autoimperdoamento maduro, sem autoculpas; o senso de merecimento; a gratidão pelos parceiros evolutivos; os queixumes; os surtos de imaturidade; o comportamento afetivo egocêntrico; os mecanismos de defesa do ego (MDE); a dissimulação do orgulho; as reações desgastantes; as dúvidas e inseguranças; a relação neurotizante ou destrutiva; a atitude tácita de entrega cega; as exigências demasiadas; as carências obnubilando a lucidez; as interprisões grupocármicas; o temperamento exarcerbado; a dificuldade de vivenciar perdas; a necessidade do diálago; o apoio emocional diário; a sinceridade; o hábito de autorreflexão contínua; o despojamento; o apelido carinhoso; as recomposições grupocármicas; a escolha assertiva; a qualificação da interrelação afetividade-sexualidade; a responsabilidade afetiva; a reeducação da anticonflitividade; a escrita de verbete exemplarista; o senso de gratidão pelas oportunidades de crescimento; a doação incondicional de afeto; o megafoco na afetividade sadia; o cultivo cosmoético afetivo enquanto caminho para a transafetividade.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o investimento multidimensional afetivo; os vínculos energéticos; o revezamento amparador-amparando; o acoplamento áurico a 2; as desassins auxiliando no reequilíbrio psicossomático; as compensações e descompensações energéticas mútuas; a telepatia afetiva; o reconhecimento do parceiro afetivo de vidas pretéritas; o vampirismo energético; a brecha para intrusões patopensênicas assediadoras; a atenção à inspiração do amparador extrafísico; a sustentabilidade energética a 2; a assimilação simpática (assim) assistencial; a pacificação das emoções melhorando o padrão energético; o autocontrole emocional desassediador; o currículo afetivo multiexistencial.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo empatia-afeição-intercompreensão; o sinergismo vontade-determinação; o sinergismo trafor desassediador–inteligência evolutiva (IE); o sinergismo desejo de ser amado–medo de ser abandonado; o sinergismo dos vínculos afetivos; o sinergismo da afetividade sadia; o sinergismo confiança-abnegação.
          Principiologia: o princípio da atração dos afins; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da afinidade; o princípio cosmoético de não se acumpliciar com o erro identificado; o princípio da interassistencialidade vivenciado a 2; o princípio de a dupla evolutiva (DE) ser ponte para a megafraternidade; o princípio “se não é bom, não adianta fazer maquiagem”.
          Codigologia: o código duplista de Cosmoética (CDC); o código do exemplarismo pessoal (CEP); o código de valores pessoais; o código amoroso particular do casal íntimo; o código de etiqueta afetiva; o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos sociais de convivência sadia.
          Teoriologia: a teoria da coevolução; a teoria da coerência a 2; as teorias sobre o amor; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da reciclagem consciencial; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da afetividade.
          Tecnologia: a técnica de se colocar no lugar do outro; a técnica da alcova blindada; a técnica da desdramatização emocional; a técnica da quebra de condicionamentos (choque de valores); a técnica da pacificação íntima na minimização da ansiedade e impulsividade; a técnica da convivialidade sadia; a técnica da reciclagem intraconsciencial; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica do diálogo-desinibição (DD).
          Voluntariologia: o voluntariado interassistencial na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensennologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepesssologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Duplologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
          Efeitologia: o efeito halo da afetividade sadia; os efeitos da afetividade madura; o efeito do companheirismo vivenciado no duplismo; o efeito da aproximação de conscins e consciexes; os efeitos profiláticos duradouros do afeto; os efeitos da afetividade minimizando carências; o efeito halo do holopensene amoroso.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da maturidade emocional e afetiva; as neossinapses advindas da reeducação afetiva; as crises de crescimento geradoras de neossinapses; as neossinapses da maturidade afetivo-sexual; as neossinapses da convivência sadia do duplismo; as neossinapses criadas pela melhoria das relações afetivas.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo dos comportamentos imaturos gerando ectopia afetiva; o ciclo da reeducação afetiva; o ciclo apego-desprendimento; o ciclo encontros-desencontros-reencontros; o ciclo sementeira-colheita aplicado ao vínculo conjugal; o ciclo consciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Enumerologia: o investimento autopesquisístico na afetividade; o investimento na convivialidade a 2; o investimento na reeducação emocional; o investimento nos valores afetivos; o investimento na relação amorosa; o investimento na harmonia duplista; o investimento na maturescência afetiva. O amor; o abraço; o beijo; o carinho; a ternura; a afinidade; a intimidade.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio sentimento-respeito; o binômio carinho-amorosidade; o binômio afetividade-assistencialidade; o binômio afetividade-sexualidade; o binômio carência afetiva–vampirismo energético; o binômio inteligência afetiva–inteligência evolutiva.
          Interaciologia: a interação convivialidade harmônica–envolvimento saudável; a interação afetividade sadia–duplismo duradouro; a interação necessidades mútuas–respeito mútuo; a interação insegurança pessoal–ciúme doentio; a interação homem-mulher; a interação autorespeito-heterorrespeito; a interação decorrente dos laços afetivos.
          Crescendologia: o crescendo desafeição-afeição; o crescendo paixão-afeição; o crescendo da afetividade diuturna; o crescendo identificação do erro–investimento na correção; o crescendo casal convencional–dupla evolutiva; o crescendo afetividade-transafetividade.
          Trinomiologia: o trinômio afeto-respeito-doação; o trinômio emoção-sentimento-discernimento; o trinômio desrepressão-desinibição-diálogo; o trinômio perdão-libertação-interassistência; o trinômio amor sincero–felicidade íntima–primener; o trinômio educação emocional–afetividade madura–convivialidade sadia; o trinômio autocorrupções percebidas–vontade de melhorar–consciencioterapia de casal.
          Polinomiologia: o polinômio desafeição–rivalidades–desencontros afetivos–interprisões grupocármicas; o polinômio decidir-atualizar-reciclar-reeducar; o polinômio amoroso cuidado-responsabilidade-respeito-admiração; o polinômio duplista compromisso-lealdade-delicadeza-constância; os símbolos românticos no polinômio olhar-postura-voz-gesto; o convívio sadio com a diversidade ideológica quanto ao polinômio valores sociais–valores culturais–valores econômicos–valores políticos.
          Antagonismologia: o antagonismo amor doador / amor credor; o antagonismo benignidade / egoísmo; o antagonismo afetividade madura / afetividade imatura; o antagonismo afeição realista / paixonite aguda; o antagonismo concessões / exigências; o antagonismo amor / apatia afetiva; o antagonismo correr atrás / deixar para lá.
          Paradoxologia: o paradoxo querer-rejeitar; o paradoxo de querer afeto e, ao mesmo tempo não sentir falta dele; o paradoxo de autestima elevada poder significar insegurança; o paradoxo de atos de desafeto poderem ocorrer em nome do afeto; o paradoxo de a conscin alegar afeto e, no entanto, assediar o objeto de afeição; o paradoxo de a separação, por vezes, gerar amizade entre o ex-casal; o paradoxo de a aparente autossuficiência poder esconder grande carência afetiva.
          Politicologia: a duplocracia; a fraternocracia; a democracia; a conscienciocracia; a cosmoeticracia; a assistenciocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada nos relacionamentos afetivos; a lei da Cosmoética; a lei de responsabilidade do mais lúcido; a lei do maior esforço a 2; a lei da empatia; a lei de causa e efeito; a lei da sincronicidade holobiográfica.
          Filiologia: a duplofilia; a conviviofilia; a autorreeducaciofilia; a familiofilia; a sociofilia; a decidofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a afefobia; a pistantrofobia; a gamofobia; a filofobia; a malaxofobia; a pensenofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Walt Disney; a síndrome do abandono; a síndrome da mesmice; a síndrome da vitimização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da insegurança; a síndrome da autossuficiência.
          Maniologia: as manias egocêntricas infantis; a mania de viver só; a mania da autossabotagem; a mania de procrastinar hábitos evolutivos; a mania de postergar o autenfrentamento a 2; a mania da conquista pela conquista; a mania de fazer sedução holochacral.
          Mitologia: o mito do relacionamento perfeito; o mito das almas gêmeas; o mito do príncipe encantado; o mito do amor romântico; o mito cultural “amar é sofrer”; o mito da afetividade sem autesforços; o mito do amor de cinema.
          Holotecologia: a psicossomatoteca; a recexoteca; a consciencioterapeuticoteca; a consciencioteca; a cognoteca; a interassistencioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Afetivologia; a Duplologia; a Psicossomatologia; a Somatologia; a Interassistenciologia; a Autodiscernimentologia; a Coerenciologia; a Cosmoeticologia; a Harmoniologia; a Recexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a dupla evolutiva; o casal íntimo; a conscin afetiva; a isca humana lúcida; a conscin duplista; a conscin afetuosa; a conscin harmoniosa; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o duplista; o amoroso; o estimado; o cosmopolita; o sociável; o genuíno; o comedido; o meigo; o sensível; o sincero; o autêntico; o conviviólogo; o empático; o autodecisor; o intermissivista; o exemplarista; o reciclante; o pesquisador; o tenepessista; o amparador intrafísico; o voluntário; o verbetógrafo.
          Femininologia: a duplista; a amorosa; a estimada; a cosmopolita; a sociável; a genuína; a comedida; a meiga; a sensível; a sincera; a autêntica; a convivióloga; a empática; a autodecisora; a intermissivista; a exemplarista; a reciclante; a pesquisadora; a tenepessista; a amparadora intrafísica; a voluntária; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens duplarius; o Homo sapiens duplologus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens idealis; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: investimento afetivo eventual = o emprego esporádico, pontual, de potencialidades e recursos emocionais pessoais, pela conscin jejuna quanto a relacionamento a 2 maduro; investimento afetivo continuado = o emprego persistente e determinado de recursos autopesquisísticos e reciclogênicos, pela conscin discernida, em prol de relacionamento a 2 com maturidade consciencial ascendente.
          Culturologia: a cultura da Reeducaciologia Afetiva; a cultura da dupla evolutiva; a cultura da Reciclologia; a cultura da autorreflexão; a cultura da Conviviologia a 2.
          Caracterologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 21 posturas ou características facilitadoras a serem desenvolvidas e aplicadas pela conscin interessada em investir no duplismo evolutivo:
          01. Altruísmo.
          02. Amabilidade.
          03. Assistencialidade.
          04. Autenticidade.
          05. Autestima elevada.
          06. Autoconfiança.
          07. Benignidade.
          08. Comunicação assertiva.
          09. Conciliação pacificadora.
          10. Cosmoeticidade.
          11. Desdramatização.
          12. Determinação.
          13. Força presencial.
          14. Gratidão.
          15. Integridade.
          16. Paciência.
          17. Perdoabilidade.
          18. Persistência.
          19. Reciclofilia.
          20. Resiliência.
          21. Senso de recomposição.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o investimento afetivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
          02. Afetividade duradoura: Duplologia; Neutro.
          03. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          04. Apego inseguro: Psicossomatologia; Nosográfico.
          05. Autenfrentamento da decepção amorosa: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          06. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
          07. Autopesquisa da afetividade: Mentalsomatologia; Homeostático.
          08. Autorreciclagem afetiva: Autorreciclologia; Homeostático.
          09. Binômio afeto-cognição: Mentalsomatologia; Neutro.
          10. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          11. Crescendo afetividade-transafetividade: Transverponologia; Homeostático.
          12. Fugacidade de vínculos afetivos: Conviviologia; Nosográfico.
          13. Mito do amor romântico: Psicossomatologia; Neutro.
          14. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático.
          15. Sedentarismo afetivo: Psicossomatologia; Nosográfico.
  O INVESTIMENTO AFETIVO REQUER MATURIDADE PARA
  APLICAÇÃO DE RECURSOS COSMOÉTICOS EVOLUTIVOS,
 VISANDO ALCANÇAR A LUCIDEZ E O ABERTISMO CONSCIENCIAL, NA CONSTRUÇÃO DO DUPLISMO EVOLUTIVO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza e busca a afetividade evolutiva a 2? Quais recursos cosmoéticos vem utilizando para atingir tal meta?
            Bibliografia Específica:
            1. Harvey, Steve; Comporte-se como uma Dama, pense como um Homem: O que eles Realmente pensam sobre Amor, Intimidade e Compromisso (Act like a Lady, think like a Man: What Men really think about Love, Relationships, Intimacy and Commitment); revisora Priscila Gurgel Thereso; trad. Elvira Vigna; 192 p.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 9 a 191.
            2. Manz, Charles C.; Felicidade, A Escolha é sua: Princípios de Disciplina Emocional para você Decidir como quer se Sentir todos os Dias (Emotional Discipline); trad. Vera Joscelyne; 258 p.; Best Seller; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 17 a 241.
            3. Pease, Allan; & Pease, Barbara; Por que os Homens fazem Sexo e as Mulheres fazem Amor?: Uma Visão Científica (e bem-Humorada) de nossas Diferenças (Why Men don´t listen & Women can´t read Maps); revisores José Tedin Pinto; Sérgio Bellinello Soares; trad. Neusa M. Simões Capelo; 240 p.; 13ª Ed.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 9 a 233.
            4. Silva, Marco Aurélio Dias da; Quem Ama não Adoece; revisor Levon Yacubian; 376 p.; 31ª Ed.; Best Seller; São Paulo, SP; 2000; páginas 239 a 274.
                                                                                                              T. O. M.