A autopesquisa da afetividade é o processo de a conscin, homem ou mulher, sentir, perceber, paraperceber, analisar, reconhecer, validar e admitir os mecanismos pessoais de reação às emoções limitantes da automanifestação, objetivando reconstruir, reestruturar, redimensionar, atualizar, ressignificar e reconceituar os esquemas e paresquemas cronicificados, em busca da autocura em prol da interassistencialidade e megafraternidade.
Você, leitor ou leitora, emprega esforços na qualificação da afetividade vislumbrando a transafetividade? Quais têm sido os resultados até o momento?
AUTOPESQUISA DA AFETIVIDADE
(MENTALSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A autopesquisa da afetividade é o processo de a conscin, homem ou mulher, sentir, perceber, paraperceber, analisar, reconhecer, validar e admitir os mecanismos pessoais de reação às emoções limitantes da automanifestação, objetivando reconstruir, reestruturar, redimensionar, atualizar, ressignificar e reconceituar os esquemas e paresquemas cronicificados, em busca da autocura em prol da interassistencialidade e megafraternidade.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra pesquisa vem do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e esta de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente”. Surgiu no Século XIII. O termo afetividade deriva do idioma Latim tardio, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Surgiu no Século XVII.
Sinonimologia: 1. Autoinvestigação da afetividade. 2. Autexperimentação do afeto. 3. Autestudo da afetividade. 4. Pesquisa da automanifestação afetiva.
Neologia. As 3 expressões compostas autopesquisa da afetividade primitiva, autopesquisa da afetividade intermediária e autopesquisa da afetividade avançada são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
Antonimologia: 1. Heteroinvestigação afetiva. 2. Heterexperimentação do afeto.
Estrangeirismologia: a pesquisa do status evolutivo pessoal; o upgrade consciencial em decorrência da autopesquisa.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da afetividade.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Afetividade avançada: transafetividade.
Citaciologia: – A afetividade não é apenas uma das dimensões da pessoa: ela é também uma fase do desenvolvimento, a mais arcaica. Da afetividade diferenciou-se, lentamente, a vida racional. Portanto, afetividade e inteligência estão sincreticamente misturadas, com o predomínio da primeira (Heloysa Dantas, 1992–).
Ortopensatologia: – “Transafetividade. A autotransafetividade é o sentimento elevado e puro da megafraternidade”.“ A transafetividade é o viés para saída prática da conscin da monovisão para a cosmovisão”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Mentalsomatologia aplicado ao ajuste da afetividade; os reciclopenenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a flexibilidade pensênica; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade.
Fatologia: a autopesquisa da afetividade; as necessidades básicas não atendidas; a submissão à autoridade paterna; a mesologia influenciando diretamente no desenvolvimento e na qualidade das habilidades sociais da criança; as escolhas dos modelos de relacionamentos futuros revelando os esquemas centrais de afetos; a mãe suficientemente boa; o medo de perder a figura de ligação resultando em ansiedade e insegurança na formação dos vínculos afetivos; a distorção cognitiva; as estratégias de enfrentamento; o temperamento; a herança genética; a vulnerabilidade ao sofrimento; o medo do abandono do passado enquanto fonte de aprendizado; o momento traumático escondido na memória; o porão consciencial; a incapacidade de compreensão da criança sobre os fatos; a sujeição à aprovação do outro; os esquemas mentais disfuncionais e interpretações errôneas de algumas situações ocasionando conflitos internos e externos; o desenvolvimento da reaprendizagem por meio do autodiscernimento e da autorreflexão; a maturidade evolutiva da conscin; a ressignificação das memórias autobiográficas de experiências traumáticas; a autavaliação gradativa do desafeto pela autocognição propiciando heteroperdão; os traumas guardados no inconsciente; os esquemas cronicificados da crença nuclear sendo reforçados na infância e na adolescência; a memória implícita ativada em situações emocionais; a autorreciclagem a partir da saturação do desconforto; a liberação dos sentimentos bloqueados; o esclarecimento autorreflexivo; a busca da autocompreensão e o fazer-se compreender pela afetividade; a autoconsciencioterapia aplicada na revisitação das mágoas, melindres, ressentimentos e outras cicatrizes emocionais fixadas; as manifestações conscienciais nosográficas; o ato de dominar as próprias emoções; a autoconsciência quanto aos próprios mecanismos de defesa do ego (MDEs); a ressignificação cognitiva do afeto; a holomaturidade psicossomática; a atenção ao detalhe aumentando a cosmovisão dos fatos; a importância do juízo crítico da consciência quanto aos próprios atos; a reestruturação das pseudoverdades absolutas e inquestionáveis; a Higiene Consciencial (HC)
permanente; o universalismo vivenciado; os autorreajustes temperamentais; o bem-estar proporcionado pela teática cosmoética; a inteligência evolutiva (IE); a persistência sadia da Autopesquisologia; a autotransafetividade.
Parafatologia: a estratégia da autovivência do estado vibracional (EV) na qualificação dos enfrentamentos cotidianos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autoconsciência quanto à assimilação simpática dos padrões emocionais do assistido; o conhecimento antecipado dos fatos vindouros a partir da paraperceptibilidade quanto aos parafatos associados; os assediadores aproveitando-se da vulnerabilidade emocional alheia para implantar cunhas mentais ampliando a sensação de desconforto e malestar; a abertura da holomemória pelo autodomínio emocional; a pararreeducação paraperceptiva; as ressignificações paraperceptivas; a autopesquisa levando a evocações extrafísicas; a reelaboração da retromemória traumática; a qualidade dos vínculos formados em retrovidas podendo mostrar a tendência pessoal para formar o apego inseguro na vida atual; a assistência às consciexes atraídas ou interessadas na afetividade; a paragenética; os paresquemas cronicificados da crença nuclear ativados no porão consciencial; o amparo extrafísico proporcionando insights para a compreensão do sentimento de paresquemas; o rapport parapsíquico entre o amparador e o pesquisador; as inspirações extrafísicas orientadoras das autopesquisas; o acolhimento às paravivências; as habilidades de manejo da isca lúcida; a parapercepção de consciexes antagônicas à autopesquisa; a autopesquisa promovendo o desassédio de consciexes; o banho energético confirmando a interassistência; o predomínio do paracorpo do discernimento; os sentimentos elevados gerados pelo mentalsoma; a holomemória ampliada na escrita do verbete; a tenepes; a paramorfologia das consciexes lúcidas propiciando o amor transcendental inerentes às comunexes evoluídas; o rapport com à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo vontade inquebrantável–esforço perseverante; o sinergismo afetividade-parapsiquismo-mentalsomaticidade; o sinergismo paracérebro receptivo–paraachegas cosmoéticas; o sinergismo dos autesforços evolutivos; o sinergismo elo interconsciencial–elo cosmológico.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da empatia evolutiva; o princípio evolutivo “não corrigir o erro alheio é errar também”.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) propiciando a Higiene Consciencial e o egocídio gradativo.
Teoriologia: a teoria da equidade; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da interassistencialidade; a teoria da extinção das emoções animalizadas no curso da evolução consciencial.
Tecnologia: a técnica de se colocar no lugar do outro; a técnica comportamental de exposição e prevenção de resposta de esquiva na superação de transtornos de ansiedade; a técnica da introspecção sadia; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da desdramatização emocional; as técnicas parapsíquicas aplicadas à vivência de verpons.
Voluntariologia: o voluntariado interassistencial conscienciológico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Holomaturologia.
Efeitologia: as mudanças comportamentais na condição de efeito das autorreflexões; os efeitos autorrecicladores na ressignificação dos afetos pela autopesquisa; os efeitos profiláticos duradouros do afeto na infância; os efeitos das carências primárias não atendidas; os efeitos harmonizadores da afetividade extrafísica avançada livre das pressões emocionais derivadas dos instintos.
Neossinapsologia: as neossinapses advindas da reeducação afetiva; a substituição das retrossinapses trafaristas por neossinapses traforistas; as neossinapses geradas na observação da conduta exemplar.
Ciclologia: o ciclo olhar-observar-analisar-interpretar-deduzir-ressignificar; o ciclo análise-síntese; o ciclo vicioso esquema cognitivo disfuncional–distorções cognitivas–estratégias de enfrentamento desadaptativas; o ciclo apego-desprendimento; o ciclo autoconhecimento–autaceitação–autenfrentamento–autocrítica cosmoética; o ciclo autorreflexão-autopesquisa-autoconhecimento-autossuperação.
Enumerologia: as afecções interconscienciais; as reações emocionais; as respostas afetivas; as ações afetivas; as repercussões megafraternas; as vivências dos sentimentos elevados; as extrapolações transafetivas.
Binomiologia: o binômio subcérebro abdominal–porão consciencial; o binômio algoz-vítima; o binômio racionalidade–eficácia evolutiva; o binômio abertismo consciencial–desassombro cosmoético; o binômio inteligência interpessoal–habilidades sociais; o binômio afetividade-transafetividade.
Interaciologia: a interação paragenética-genética-mesologia; a interação sadia desbloqueio cortical–desbloqueio mnemônico; a interação abertismo cognitivo–mundividência antidogmática; a interação autoimperturbabilidade intraconsciencial–autotransafetividade.
Crescendologia: o crescendo empatia-intercompreensão-anticonflitividade-megafraternidade; o crescendo identificação do erro–planejamento da correção; o crescendo autenfrentamento das autocorrupções–qualificação da autocriticidade; o crescendo afetividade-transafetividade.
Trinomiologia: o trinômio necessidades emocionais básicas–experiências de vida precoce–temperamento emocional; o trinômio congelamento-fuga-luta; o trinômio evitação cognitiva–evitação emocional–evitação comportamental; o trinômio emoção-autocognição-racionalidade; o trinômio autocontrole-autodisciplina-autodomínio; o trinômio crise de crescimento–autenfrentamento sadio–reciclagem intraconsciencial; o trinômio cognições-habilidades-atitudes; o trinômio Conscienciologia-Conscienciometrologia-Consciencioterapia; o trinômio Cogniciologia-Autocogniciologia-Paracogniciologia; o trinômio autodiscernimento-afetividade-holomaturidade; o trinômio pré-serenão vulgar–Serenão–Consciex Livre.
Polinomiologia: o polinômio situação–interpretação–emoção–repercussão energética–resposta fisiológica–comportamento; o polinômio paragenética–resiliência–domínio energético–mitridatismo; o polinômio consciência-temperamento-personalidade-soma; o polinômio da lucidez cons-adcons-extracons-neocons.
Antagonismologia: o antagonismo autovitimização / autesclarecimento; o antagonismo instinto / autodiscernimento; o antagonismo reação de medo / reação contrafóbica; o antagonismo crise de sofrimento / crise de crescimento; o antagonismo emoções exacerbadas / sentimentos elevados.
Paradoxologia: o paradoxo da agressividade sadia; o paradoxo da espontaneidade calculada; o paradoxo de a autopesquisa ser aprofundada pelo heterocompartilhamento autolúcido; o paradoxo da Cosmoética Destrutiva; o paradoxo da isca assistencial lúcida; o paradoxo da indignação compreensiva.
Politicologia: a autopesquisocracia; a cognocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à qualificação da autopesquisa.
Filiologia: a autopesquisofilia; a conviviofilia; a criticofilia; a refutaciofilia; a coerenciofilia; a evoluciofilia; a cosmoeticofilia.
Fobiologia: a heterocriticofobia; a errofobia; o medo de perder os afetos.
Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA) .
Maniologia: o fim da egomania; a libertação da mania da autossabotagem cronicificada; a mania de procrastinar hábitos evolutivos.
Mitologia: o mito da independência.
Holotecologia: a pesquisoteca; a mentalsomatoteca; a assistencioteca; a interassistencioteca; a convivioteca; a sinaleticoteca; a energeticoteca; a parapercepcioteca; a evolucioteca; a conscienciografoteca; a intermissioteca.
Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Autopesquisologia; a Teaticologia; a Cogniciologia; a Temperamentologia; a Parapercepciologia; a Refutaciologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Conscienciografologia; a Intermissiologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a pessoa afetiva; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a família nuclear; a família consciencial; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciência megafraterna; a semiconsciex.
Masculinologia: o pesquisador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafisico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicologo; o conscienciologo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossomata; o conviviólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o megaatrator cosmoético.
Femininologia: a pesquisadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafisica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicologa; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossomata; a convivióloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a megaatratora cosmoética.
Hominologia: o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens transaffectivus.
V. Argumentologia
Exemplologia: autopesquisa da afetividade primitiva = a da conscin primária submetida às emoções do porão consciencial; autopesquisa da afetividade intermediária = a da conscin em desenvolvimento cognitivo; autopesquisa da afetividade avançada = a da conscin cosmoética, lúcida quanto à evolução, autocura, interassistencialidade, megafraternidade e a transafetividade.
Culturologia: a cultura da Pesquisologia; a cultura da convivência familiar; a cultura da Reeducaciologia Afetiva; a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da desperticidade; a cultura da Evoluciologia; a cultura da Interassistenciologia Cosmoética.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopesquisa da afetividade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
02. Afinidade cognitiva: Autocogniciologia; Homeostático.
03. Análise: Autodiscernimentologia; Neutro.
04. Atenção: Mentalsomatologia; Neutro.
05. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro.
06. Autocrítica remissiva: Autocriticologia; Homeostático.
07. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático.
08. Autogestão paraperceptiva: Parapercepciologia; Neutro.
09. Autopesquisofilia: Autopesquisologia; Homeostático.
10. Autossuperação do emocionalismo: Mentalsomatologia; Homeostático.
11. Crescendo afetividade-transafetividade: Transverponologia; Homeostático.
12. Estratégia de enfrentamento: Etologia; Neutro.
13. Retrotrauma: Psicossomatologia; Nosográfico.
14. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
15. Uróboro introspectivo: Autoprospecciologia; Neutro.
A AUTOPESQUISA DA AFETIVIDADE É DESAFIO CONSCIENCIOLÓGICO INSTIGANTE DE TODA CONSCIN ATILADA
PARA O DESENVOLVIMENTO DO SENTIMENTO ELEVADO,
EMBASANDO A COMPREENSÃO DA TRANSAFETIVIDADE.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega esforços na qualificação da afetividade vislumbrando a transafetividade? Quais têm sido os resultados até o momento?
Bibliografia Específica:
1. Bueno, Rui; Fatores Influenciadores da Autocientificidade na Tenepes; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N.2; Seção: Temas da Conscienciologia; 5 citações; 1 cronologia; 1 E-mail; 2 fichários; 1 foto; 14 enus.; 1 microbiografia; 17 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu; PR; Abril-Junho, 2010; páginas 269 a 281.
2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.642.
F. H.