Inventário Parapsíquico da Infância

O inventário parapsíquico da infância é o levantamento realista das vivências de autoparapercepções na fase infantil da conscin, homem ou mulher, através de auto e heteropesquisa das lembranças pretéritas junto ao pai, mãe ou responsável, objetivando o autoconhecimento e desenvoltura quanto à pararrealidade.

Você, leitor ou leitora, já pesquisou, em profundidade o parapsiquismo da própria infância? Qual proveito obteve?

      INVENTÁRIO PARAPSÍQUICO DA                           INFÂNCIA
                                 (AUTOPESQUISOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O inventário parapsíquico da infância é o levantamento realista das vivências de autoparapercepções na fase infantil da conscin, homem ou mulher, através de auto e heteropesquisa das lembranças pretéritas junto ao pai, mãe ou responsável, objetivando o autoconhecimento e desenvoltura quanto à pararrealidade.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo inventário deriva do idioma Latim Imperial, inventarium, do radical inventum, e este de invenire, “achar”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição para provém do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psíquico procede também do idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX. A palavra infância vem do idioma Latim, infantia, “dificuldade ou incapacidade de falar; mudez; infância; meninice; primeira idade dos animais; o que é novo; novidade”, de infans, “que não fala; criança”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Levantamento do parapsiquismo precoce. 2. Avaliação parapsíquica infantil. 3. Descrição detalhada da vida parapsíquica infantil. 4. Autopesquisa da precocidade parapsíquica. 5. Investigação da paraperceptibilidade do infante.
          Neologia. As 3 expressões compostas inventário parapsíquico da infância, inventário parapsíquico superficial da infância e inventário parapsíquico aprofundado da infância são neologismos técnicos da Autopesquisologia.
          Antonimologia: 1. Autodesconhecimento do parapsiquismo infantil. 2. Antipesquisa pessoal da infância parapsíquica. 3. Esquecimento do parapsiquismo infantil.
          Estrangeirismologia: a performance parapsíquica do infante; o checkup multiexistencial; o rapport consigo mesmo; o rendiconto seriexológico; o mind map retrocognitivo; o revival de posturas ultrapassadas; o curriculum vitae parapsíquico; o strong profile parapsíquico.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à lucidez extrafísica na infância.
          Citaciologia: – “A vida não examinada não vale a pena ser vivida” (Sócrates, 470–399 a.e.c.).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene da autopesquisa parapsíquica; o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; o holopensene pessoal do autoconhecimento; a autopensenização multidimensional; a maturidade pensênica na infância; os retropensenes; a retropensenidade; as contaminações pensênicas despercebidas.
          Fatologia: o inventário parapsíquico da infância; o levantamento da primeira manifestação parapsíquica; o interesse pelas pesquisas parapsíquicas; a inteligência evolutiva (IE) evidenciada na infância; o sorriso desassediador presente no infante; o preconceito quanto ao parapsiquismo; o bullying evidenciando o desconhecimento do parapsiquismo; o isolamento da criança; os adultos infantilizando demasiadamente a criança; o terror noturno; a pesquisa dos medos podendo levar a identificação de traumas do passado; o jeito de ser da pessoa demonstrando o temperamento da conscin; a valorização de si mesmo enquanto objeto de pesquisa; o prazer de aprofundar o estudo de si próprio; o automapeamento; o aumento da autorreflexão; a autanálise qualiquantitativa do passado; os gostos inatos; a convivialidade com os idosos, adultos, jovens, crianças e bebês; a convivialidade com as plantas e animais; o senso de assistencialidade desde criança; os medos esquecidos; os relatos mostrando possíveis informações sobre vidas anteriores; os relatos sobre os familiares dessomados; a retrospectiva de vida; a confirmação das potencialidades desperdiçadas; a reconstrução de si mesmo; a expansão da compreensão das próprias ideias; o conjunto dos registros importantes da infância; a autometria paraperceptiva na infância; o autorreencontro vivencial; o autorreconhecimento; o backup da memória da própria infância; as entrevistas com familiares; a viagem ao passado; as fotografias e vídeos auxiliando as lembranças da infância; os objetos de recordação da infância; a autorrevivência; os detalhes da própria vida; os autachados; a superação dos lapsos de memória; a interrelação dos fatos aparentemente desconexos; a percepção ampliada das repercussões pretéritas; a visão distorcida; as crises de crescimento ao enfrentar a realidade de atos realizados no passado; a diminuição da autoconflitividade ao fazer as pazes com o próprio passado; as atividades favoritas; os fatos marcantes; o capítulo da autobiografia; a rememoração dos fatos ocorridos na infância; a correção da autoimagem; a reformulação de autoconceitos; o reaproveitamento evolutivo; a constatação das conclusões pretéritas serem apenas temporárias; a releitura dos episódios do passado evidenciando detalhes até então desconsiderados; os gatilhos retrocognitivos; o problema atual denotando ser consequência de ações pretéritas; a predisposição a determinado tipo de evento; a certeza íntima de ter proéxis a realizar; a melhora crescente do senso de orientação existencial; a confirmação ou modificação do rumo das pesquisas; a autorrevisão do passado; o autoinventário retrocognitivo; o autoconhecimento através da pesquisa.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoidentificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal na infância; o autoparapsiquismo auxiliando a programação existencial; a inspiração dos amparadores extrafísicos; as autorretrocognições amparadas; a autoconscientização multidimensional (AM) antecipada; o autoparapsiquismo precoce propiciando a retomada da autoconsciencialidade intermissiva; as repercussões energéticas do autestudo; a busca da maturidade parapsíquica a partir da inversão existencial (invéxis); o autoconhecimento das instalações dos campos energéticos assistenciais; o reconhecimento precoce das sincronicidades e interatividades intra e extrafísicas ou entre fatos e parafatos, fenômenos e parafenômenos; a superdotação parapsíquica; a reanimação das habilidades parapsíquicas pregressas; os adultos desmerecendo as parapercepções da criança; as reações físicas do corpo infantil ao fenômeno parapsíquico; a Paragenética sobrepondo-se à Genética da criança; os talentos parapsíquicos manifestados precocemente; o parapsiquismo despercebido pela criança; a primeira manifestação parapsíquica; a investigação da origem das ideias pessoais; as companhias extrafísicas ainda mantidas pelas mimeses desnecessárias; as ideias inatas evidenciadoras do Curso Intermissivo (CI); as preferências pessoais denotando as características culturais holobiográficas; a força presencial notória da conscin parapsíquica ainda jovem; os extrapolacionismos parapsíquicos; o capital parapsíquico; a investigação das autovivências multidimensionais; a escolha da árvore genética adequada à proéxis parapsíquica; a surpresa do autoconhecimento parapsíquico revelado pelos pais ou responsáveis; os próprios atos, fatos e parafatos revelando as retrovidas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo do desenvolvimento parapsíquico em grupo de crianças; o sinergismo aportes existenciais–proéxis; o sinergismo retrossinapses-neossinapses.
          Principiologia: o princípio da seriexialidade evolutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio pessoal de escrever para não esquecer; o princípio de nada acontecer por acaso, incluindo a família.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) criado a partir da autorrevisitação da trajetória de vida; o código de condutas familiares influenciando a trajetória pessoal.
          Teoriologia: a teoria da holomemória pessoal; a teoria do autoconhecimento evolutivo; as teorias conscienciológicas propulsoras de autorreciclagens.
          Tecnologia: a técnica do inventariograma; a técnica da assim-desassim; a técnica da retrospectiva da própria vida; a técnica de sobrepairar as próprias lembranças; a técnica do bom humor aplicado aos próprios tropeços no decorrer da vida; a técnica da soltura energossomática; a técnica do registro; a técnica do entrecruzamento de dados; a autobiografia sendo técnica consciencioterápica.
          Voluntariologia: o voluntariado autopesquisístico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da sinalética parapsíquica; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da autorganização.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia.
          Efeitologia: o efeito do parapsiquismo precoce no saldo interassistencial; o efeito halo do autoparapsiquismo na sequência das vidas intrafísicas; os efeitos da aplicação da técnica da autorrevisitação na evolução consciencial; os efeitos do autoconhecimento potencializador de reciclagens pessoais; o efeito da voliciolina nas superações pessoais ao longo da vida; o efeito dos cursos conscienciológicos na verificação de fatos recorrentes e indicadores de recins; o efeito potencializador do retroparapsiquismo no autoparapsiquismo.
          Neossinapsologia: as neossinapses abrindo novos caminhos para a autorreflexão; as neossinapses advindas da ampliação do entendimento de si mesmo.
          Ciclologia: o ciclo de autorreeducação parapsíquica.
          Enumerologia: o inventário dos recebimentos; o inventário das retribuições; o inventário das parapercepções; o inventário das conquistas; o inventário das ideias inatas; o inventário dos medos; o inventário da convivialidade.
          Binomiologia: o binômio autorrevisitação-autodescoberta; o binômio autoconhecimento-autotransformação.
          Interaciologia: a interação senso de gratidão–senso de retribuição.
          Crescendologia: o crescendo iscagem inconsciente–iscagem amadora–iscagem lúcida; o crescendo autodesassédio pensênico–autodomínio energético–heterodesassédio; o crescendo retrocognições-autocompreensão-autassistência-heterassistência-reconciliações; o crescendo ingenuidade-experiência-maturidade.
          Trinomiologia: o trinômio ingenuidade-inexperiência-imaturidade; o trinômio História Pessoal–autodiagnóstico–prognóstico evolutivo; o trinômio rever-reavaliar-reempregar; o trinômio retroideia-ponderação-neoideia; o trinômio revisão–reconsideração–atitude nova.
          Polinomiologia: o polinômio ideias inatas–gatilho retrocognitivo–retrocognição–fato orientador; o polinômio procurar–intensificar a busca–encontrar–trazer à tona–reciclar; o polinômio registrar-relembrar-pesquisar-analisar-reciclar; o polinômio registros–linha do tempo–contextualização dos fatos–visão de conjunto–Auto-História Integral.
          Antagonismologia: o antagonismo autoparapsiquismo precoce sadio / autoparapsiquismo prematuro doentio; o antagonismo retropostura estagnadora / neopostura avançada; o antagonismo energossoma solto / energossoma bloqueado; o antagonismo pessoa aberta / pessoa fechada; o antagonismo energia consciencial nociva / energia consciencial defensiva; o antagonismo veteranice parapsíquica / jejunice parapsíquica.
          Paradoxologia: o paradoxo da infância madura; o paradoxo de a pessoa ser 1 livro aberto, sem saber lê-lo; o paradoxo de o desenvolvimento parapsíquico ser individual e intransferível, mas ocorrer na interação com consciências, subumanos, vegetais, ambientes e objetos; o paradoxo das neossinapses a partir de retrolembranças; o paradoxo de as perdas na infância constituirem, por vezes, ganhos na adultidade; o paradoxo de a conscin lembrar de vidas anteriores e não lembrar da infância.
          Politicologia: a assistenciocracia; a parapsicocracia; a proexocracia; a autopesquisocracia; a meritocracia; a exemplocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada desde a fase infantil.
          Filiologia: a fenomenofilia; a assistenciofilia; a parapsicofilia; a evoluciofilia; a autopesquisofilia; a autocriticofilia; a proexofilia.
          Fobiologia: a retrofobia; a proexofobia; a intelectofobia; a autocriticofobia; a neofobia; a tanatofobia; a autopesquisofobia.
          Sindromologia: a síndrome de estrangeiro (SEST).
          Maniologia: a identificação das manias egocêntricas infantis.
          Mitologia: o mito do dom recebido sem autesforço; o mito de biografar somente personalidades ilustres; a desmitificação de si mesmo.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a mentalsomatoteca; a energeticoteca; a fenômenoteca; a proexoteca; a inventarioteca; a autopesquisoteca.
          Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Parapercepciologia; a Paraprocedenciologia; a Intermissiologia; a Inventariologia; a Invexologia; a Seriexologia; a Holobiografologia; a Holomnemonicologia; a Autorrevisitaciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a isca humana inconsciente; a conscin parapsíquica; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autopesquisadora.
          Masculinologia: o infante parapsíquico; o amigo invisível; o autopesquisador; o provocador de parafenômenos; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o completista; o proexista; o epicon lúcido; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tenepessista; o parapercepciologista.
          Femininologia: a infante parapsíquica; a amiga invisível; a autopesquisadora; a provocadora de parafenômenos; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a completista; a proexista; a epicon lúcida; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tenepessista; a parapercepciologista.
          Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens tenepessista.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: inventário parapsíquico superficial da infância = o levantamento realizado pela conscin sem detalhamento dos fatos e sem aproveitamento das informações conquistadas; inventário parapsíquico aprofundado da infância = o levantamento realizado pela conscin com detalhamento dos fatos e aproveitamento das informações obtidas.
          Culturologia: a cultura da paraperceptibilidade; a paracultura profilática das práticas bioenergéticas; a cultura da autopesquisa; a cultura da autoinvestigação; a cultura da Inventariologia Parapsíquica.
          Inventariologia. Sob a ótica da Inventariologia, eis, por exemplo, em ordem lógica, 75 questões dirigidas à mãe, pai ou responsável, podendo ser adaptadas e ampliadas, conforme a necessidade, visando mapear o contexto multidimensional da ressoma e da primeira e segunda infância, da conscin interessada:
          01. Planejamento. Qual foi a reação dos pais ao saberem da gravidez?
          02. Gênero. Desejavam menino ou menina? Qual a reação ao saberem o sexo do bebê?
          03. Ocorrências. Os 9 meses de gravidez foram tranquilos?
          04. Comportamento. A mãe percebeu alguma alteração de comportamento relativo a comidas, lugares, sono e pensamentos diferentes?
         05. Tempo. A gravidez transcorreu no tempo previsto?
         06. Ocorrências. O parto foi a termo?
         07. Cordão. Ocorreu algum problema em relação ao cordão umbilical?
         08. Tipo. O parto foi natural ou cesariana? Por que?
         09. Nome. De qual maneira foi decidido o nome? Quem escolheu? Por que?
         10. Sensação. Qual a sensação dos pais ao verem o bebê pela primeira vez?
         11. Deficiência. Nasceu com alguma deficiência?
         12. Marca. Foi percebida alguma marca de nascença?
         13. Depressão. A mãe vivenciou depressão pós-parto?
         14. Semelhanças. Quais as semelhanças entre esta gestação e as dos outros filhos?
         15. Diferenças. Qual(is) diferença(s) houve(eram) na gestação dos outros filhos?
         16. Sensação. Qual a sensação dos pais ao conduzirem o bebê para casa após o nascimento? Foi bem acolhido?
         17. Característica. Qual a principal característica enquanto bebê?
         18. Ocorrência. Quando nasceu, atrapalhou ou auxiliou a vida de algum familiar?
         19. Financeiro. Complicou as questões financeiras da família?
         20. Relacionamento. Foi empecilho em alguma instância na vida do casal?
         21. Mudança. Quais mudanças foram significativas após o nascimento?
         22. Padrinhos. De qual maneira foi decidido quem iriam ser os padrinhos? Por qual razão?
         23. Primogênito. Qual foi a reação do(a) irmão(ã) mais velho(a) ao receber outro membro da família?
         24. Caçula. De qual maneira reagiu ante a chegada de irmão(ã) mais novo(a)?
         25. Chupeta. Usou chupeta? Até qual idade?
         26. Queixa. Quais as reclamações da criança?
         27. Gostos. Quais os interesses da criança?
         28. Crítica. Alguém da escola ou fora do núcleo familiar reclamava ou criticava algum comportamento? A reclamação ou crítica relacionava-se a qual motivo?
         29. Trafor. Alguém comentava sobre algum traço-força identificado?
         30. Comportamento. Era criança irrequieta ou tranquila?
         31. Sono. A partir de qual idade já dormia sozinho(a)?
         32. Sonhos. Costumava comentar os sonhos? Se recorda de algum?
         33. Voo. Comentou de ter volitado?
         34. Projeção. Relatou algo sobre ter saído do corpo?
         35. Fenômeno. Relatava algum fenômeno parapsíquico?
         36. Infantil. A convivialidade com outras crianças era sadia?
         37. Adultos. A convivialidade com os adultos era tranquila?
         38. Idosos. Como era a convivialidade com os idosos?
         39. Naturofilia. Como era a convivialidade com as plantas e animais?
         40. Alegria. Quais fatos a deixavam feliz?
         41. Tristeza. Quais fatos a deixavam triste?
         42. Medos. Quais medos tinha?
         43. Amizade. Tinha amigo(s) invisível(eis)?
         44. Consciex. Comentou alguma percepção ou parapercepção de consciex? Era alguém próximo?
         45. Precognição. Comentou algo e no futuro ocorreu?
         46. Comportamento. Qual era o comportamento na escola?
         47. Notas. Era boa(m) aluna(o)? Obtinha boas notas?
         48. Bom desempenho. Em quais matérias o desempenho era melhor?
         49. Ruim desempenho. Em quais disciplinas apresentava menor desempenho?
         50. Comentários. Nas reuniões de pais e mestres, quais eram os comentários sobre a criança?
         51. Prestatividade. Era participativa em casa? Ajudava na limpeza diária e no preparo das refeições?
         52. Empatia. Havia alguém de quem gostava, em particular?
         53. Antipatia. Teve antipatia com pai ou mãe, aparentemente sem motivo?
         54. Aversão. Havia alguém de quem não gostava?
         55. Isolamento. Manifestava alguma tendência ao isolamento?
         56. Grupo. Manifestava tendência à grupalidade?
         57. Líder. Transmitia liderança nas ações?
         58. Choro. Por quais motivos chorava mais?
         59. Dificuldades. Quais eram as principais dificuldades observadas em relação ao cotidiano?
         60. Facilidades. E quais eram as principais facilidades?
         61. Diferente. Quais são os aspectos identificados na infância e modificados na atualidade?
         62. Melhora. Quais as evidências da melhora?
         63. Piora. E quais evidências de não terem sido superados?
         64. Acidente. Teve algum acidente de percurso relevante? De qual ordem?
         65. Obediente. Aceitava facilmente as solicitações dos pais, professores e figuras de autoridade?
         66. Manipulação. Era mentirosa e manipuladora?
         67. Assistência. Possuía senso de assistencialidade ou era criança egocêntrica?
         68. Apelido. Recebeu algum apelido? Qual?
         69. Saudável. Quais doenças apresentou e com qual idade?
         70. Causa. Adoecia com frequência? As causas eram facilmente identificadas?
         71. Soma. Foi percebido por algum médico ou familiar se o corpo apresentava algum padrão diferenciado da média?
         72. Humor. Apresentava humor deprimido ou eutímico?
         73. Retrolembranças. Quando criança, referiu, em algum momento, ter nascido por motivo específico?
         74. Retrocognições. Relatou lembranças de vidas pretéritas ou do período intermissivo?
         75. Identificar. Qual a percepção dos familiares sobre a criança? Positiva ou negativa?
Por qual razão?
         Avaliação. Após a leitura das informações obtidas, deve-se analisar cuidadosamente os detalhes, lembrando não ter resposta certa ou errada e buscar não ter pré-julgamento. Depois, juntar com a autopesquisa parapsíquica e as retrolembranças, tendo por objetivo compor melhor avaliação sobre o autoparapsiquismo na fase infantil.
         Autodesconhecimento. A ausência de autopesquisa leva a pessoa a pensar não ter tido parapsiquismo na infância e desconhecer fenômenos autovivenciados possivelmente bloqueados, dificultando a desrepressão na atualidade.
         Norteador. Informações sobre a infância podem ajudar a compor o perfil consciencial parapsíquico da conscin, indicando informações da proéxis e até mesmo fornecendo dados de retrovidas, tais como vínculos, épocas e locais.
         Abertismo. É importante os pais ou responsáveis estarem abertos para ouvir as histórias das crianças, sem preconceitos. Abordagens repressoras podem criar traumas, fazendo-as se fechar, sendo causa comum dos bloqueios do parapsiquismo.
         Ferramenta. Muitas vezes podemos ter sido chamados de “loucos”, devido a vivências parapsíquicas não compreendidas. Portanto, é positivo pesquisar, anotar as vivências relatadas pelos familiares e avaliá-las. A prática do parapsiquismo sadio pode ser ferramenta útil para a aceleração da evolução pessoal.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o inventário parapsíquico da infância, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          02. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro.
          03. Auto-herança parapsíquica: Seriexologia; Homeostático.
          04. Autoparapsiquismo aflorado: Autoparapercepciologia; Neutro.
          05. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          06. Despertamento parapsíquico precoce: Parapercepciologia; Neutro.
          07. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          08. Infante parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
          09. Inventariologia: Proexologia; Homeostático.
          10. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
          11. Marca parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro.
          12. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
          13. Parapsiquismo despercebido: Parapercepciologia; Neutro.
          14. Perfil parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
          15. Técnica do autoinventariograma: Autoconscienciometrologia; Neutro.
   O INVENTÁRIO PARAPSÍQUICO DA INFÂNCIA É FERRAMENTA IMPORTANTE PARA ESMIUÇAR NOVAS FACETAS
         DO AUTOCONHECIMENTO, EM ESPECIAL SOBRE
     REMEMORAÇÕES CONSCIENCIAIS PARAPERCEPTIVAS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pesquisou, em profundidade o parapsiquismo da própria infância? Qual proveito obteve?
                                                                                          J. C. N.