A dissecção parapsíquica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, decompor, analisar, identificar e explicitar minuciosamente o conteúdo das vivências parafenomênicas, com o propósito de ampliar a cognição paraperceptiva.
Você, leitor ou leitora, emprega a dissecção parapsíquica para ampliar o desenvolvimento holossomático? Qual aprendizado e resultado assistencial vem obtendo?
DISSECÇÃO PARAPSÍQUICA (AUTOPESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. A dissecção parapsíquica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, decompor, analisar, identificar e explicitar minuciosamente o conteúdo das vivências parafenomênicas, com o propósito de ampliar a cognição paraperceptiva. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra dissecar vem do idioma Latim, dissecare, “cortar em 2; dividir ao meio; cortar em pedações”. As palavras dissecar e dissecção surgiram no Século XVIII. O elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psíquico provém igualmente do idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida; relativo aos seres vivos; relativo à alma”, de psykhé, alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Anatomização parapsíquica. 2. Esquadrinhamento parapsíquico. 3. Decomposição pormenorizada paraperceptiva. Neologia. As 3 expressões compostas dissecção parapsíquica, minidissecção parapsíquica e maxidissecção parapsíquica são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Síntese fenomênica. 2. Resumo perceptivo. 3. Síntese parapsíquica. Estrangeirismologia: o feedback; o laptop pessoal. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscermento quanto à autocognição parafenomênica. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da dissecção parapsíquica; as interfusões pensênicas; os neopensenes; a neopensenidade; as distorções autopensênicas parapsíquicas; os parapensenes; a parapensenidade; a pensenidade focada; o autopensenograma parapsíquico; as elaborações pensênicas; os paralucidopensenes; a paralucidopensenidade; as autopensenizações analógicas; a concentração no ato de pensenizar com profundidade. Fatologia: a dissecção parapsíquica; a investigação da estrutura da autoparafenomenalidade; o esquadrinhamento das especificidades do perfil parapsíquico pessoal; a decomposição das interrelações interdisciplinares; a dissecção prioritária das realidades perceptivas; o ato de garimpar; o ato de subdividir; o rigor pesquisístico; a atenção dividida; o exame minucioso da motivação no trabalho com as energias; o período de reflexão profunda sobre o conteúdo da vivência parapsíquica; as anotações das minudências ocorridas nas práticas diárias da tenepes; o saldo do levantamento tenepessológico pormenorizado; a educação da atenção detalhista; o combate pessoal aos exageros nas experiências parapsíquicas; o esmiuçamento do encadeamento dos fenômenos parapsíquicos; a anatomização da atuação do psicossoma na investigação parapsíquica; o debate nas dinâmicas parapsíquicas após as experimentações realizadas; a dissecção analítica dos assuntos; a dissecção das influências parapsíquicas nas pesquisas exaustivas com o objetivo da escrita do verbete pessoal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a aplicação do arco voltaico e a verificação dos percentuais de animismo e parapsiquismo das manifestações pessoais; o descortino do parapsiquismo; as neovivências parafenomênicas acrescentadoras de variáveis ainda não detalhadas; a autopercepção das particularidades dos ambientes subjacentes à ocorrência do fenômeno parapsíquico; a decomposição dos fenômenos da EQM; a autocrítica quanto ao reconhecimento dos sinais para identificação da sinalética energética anímica e parapsíquica pessoal; a vivência de extrapolacionismo parapsíquico exigindo dissecção racional para melhor entendimento do parafenômeno. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo esmiuçar os fenômenos–examinar os parafenômenos; o sinergismo investigação-autoparapsiquismo-autocosmoética; o sinergismo autexame cognitivo–autexame paracognitivo; o sinergismo sensibilidade parapsíquica–erudição parapsíquica; o sinergismo memória humana–memória intermissiva. Principiologia: o princípio da análise (dividir as dificuldades em partes menores e mais fáceis de serem examinadas); o princípio da enumeração; o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando a Heurística individual. Teoriologia: a teoria da Para-Hermeneuticologia; a teoria da paracognição; a teoria da evolução do autoparapsiquismo; a teoria da reeducação consciencial; a teoria do parapsiquismo; a teoria da realidade multidimensional; a teoria da vida humana energossomática; a teoria das nuanças da autoparafenomenalidade; a teoria do arco voltaico. Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia; o Colégio Invisível dos Parapercepciologistas; o Colégio Invisível dos Sensitivos Parapsíquicos; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Hermenêutica. Efeitologia: o efeito diagnóstico da dissecção parapsíquica; os efeitos do autoparapsiquismo interassistencial; os efeitos físicos dos fenômenos parapsíquicos; os efeitos intelectuais dos fenômenos parapsíquicos. Neossinapsologia: as neossinapses a partir das investigações autoconscienciométricas. Ciclologia: o ciclo da erudição humana à erudição paraperceptiva; o ciclo das investigações parapsíquicas independentes; o ciclo evolutivo da fenomenalidade pessoal; o ciclo sensações somáticas–atributos mentaissomáticos–parapercepções avançadas; o ciclo leitura-teoria-vivência-comprovação. Enumerologia: a observação; a investigação; a decomposição; a averiguação; a interpretação; a classificação; a ordenação. Binomiologia: o binômio autoparapsiquismo-racionalismo; o binômio animismo-parapsiquismo; o binômio autoparapsiquismo-heteroparapsiquismo. Interaciologia: a interação profundidade-extensão; a interação ordenação-coerência; a interação ectoplasmia-Natureza. Crescendologia: o crescendo achado preliminar–achado intermediário–achado conclusivo; o crescendo parafenômeno vivenciado–parafenômeno dissecado–conteúdo compreendido; o crescendo das autexperimentações parapsíquicas. Trinomiologia: o trinômio dissecção-detalhamento-exaustividade; o trinômio acumulação de experiências–acumulação de fatos–acumulação de parafatos; o trinômio enumeração-tabela-esquema. Paradoxologia: o paradoxo da subjetividade objetiva do parapsiquismo. Politicologia: a parapsicocracia. Legislogia: a lei do maior esforço parapsíquico aplicada à interassistencialidade. Filiologia: a pesquisofilia; a raciocinofilia. Fobiologia: a espectrofobia; a autocriticofobia; a parapsicofobia; a descrenciofobia. Sindromologia: a síndrome do oráculo; as desatenções parapsíquicas na síndrome da dispersão consciencial. Holotecologia: a analiticoteca; a conscienciogramoteca; a atencioteca; a parapsicoteca; a fenomenoteca; a interassistencioteca; a parapercepcioteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Dissecciologia; a Fenomenologia; a Parepistemologia; a Sincronologia; a Coerenciologia; a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Interassistenciologia; a Conexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin parapsíquica; a conscin discernidora. Masculinologia: o parapsíquico; o conscienciômetra; o conscienciólogo; o acoplamentista; o epicon lúcido; o docente de Conscienciologia; o pesquisador parafenomenológico; o sensitivo; o parapsiquista; o diagnosticador; o médium; o detetive parapsíquico. Femininologia: a parapsíquica; a conscienciômetra; a consciencióloga; a acoplamentista; a epicon lúcida; a docente de Conscienciologia; a pesquisadora parafenomenológica; a sensitiva; a parapsiquista; a diagnosticadora; a médium; a detetive parapsíquica. Hominologia: o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens conscientiometra; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens pangraphicus; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens cognitor. V. Argumentologia Exemplologia: minidissecção parapsíquica = a análise detalhada do estado vibracional; maxidissecção parapsíquica = a análise detalhada da pangrafia interassistencial. Culturologia: a cultura do parapsiquismo; a cultura do detalhismo evolutivo; a cultura multidimensional; a cultura energossomática; a cultura da racionalidade; a cultura patológica da autodesorganização; a cultura da interassistencialidade; a cultura da Cogniciologia Evolutiva; a cultura da saúde consciencial parapsíquica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dissecção parapsíquica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antiparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico. 02. Autocrítica parafenomenológica: Autocriticologia; Neutro. 03. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 04. Enumeração generalizada: Enumerologia; Neutro. 05. Erro sutil: Errologia; Nosográfico. 06. Escala das parapercepções: Autoparapercepciologia; Homeostático. 07. Fenomenalidade: Fenomenologia; Neutro. 08. Fenomenologia holossomática: Parafenomenologia; Neutro. 09. Hipostasia: Hermeneuticologia; Nosográfico. 10. Manifestação parapsíquica: Parafenomenologia; Neutro. 11. Omnicompartimentalização: Experimentologia; Neutro. 12. Parapsiquismo despercebido: Parapercepciologia; Neutro. 13. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático. 14. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 15. Tradução parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro. A DISSECÇÃO PARAPSÍQUICA FAVORECE A AMPLIAÇÃO EXAUSTIVA DA COGNIÇÃO, POTENCIALIZANDO A PARAPERCEPÇÃO INTELECTUAL E A COSMOVISÃO DAS INTERAÇÕES MULTIDIMENSIONAIS NA TARES EXPOSITIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega a dissecção parapsíquica para ampliar o desenvolvimento holossomático? Qual aprendizado e resultado assistencial vem obtendo? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 224 a 226. 2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 799 a 806. A. R.