A interpretação seletiva é a abordagem técnica, monovisual, varejista, incompleta, a apenas determinado texto do trabalho intelectual do autor, sem a cosmovisão da obra ampla, abrangente e integral.
Você, leitor ou leitora, já teve algum texto malinterpretado? A intenção do hermeneuta era positiva?
INTERPRETAÇÃO SELETIVA (HERMENEUTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A interpretação seletiva é a abordagem técnica, monovisual, varejista, incompleta, a apenas determinado texto do trabalho intelectual do autor, sem a cosmovisão da obra ampla, abrangente e integral. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo interpretação deriva do idioma Latim, interpretatio, “interpretação; explicação; sentido”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo seletivo procede também do idioma Latim, seligere, “escolher; extremar; optar; preferir”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Interpretação pontual. 2. Interpretação monovisual. 3. Interpretação subjetiva. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo interpretação: desinterpretar; interpretador; interpretadora; interpretante; interpretar; interpretativa; interpretativo; interpretável; intérprete; reinterpretação; reinterpretada; reinterpretado; reinterpretar. Neologia. As 3 expressões compostas interpretação seletiva, interpretação seletiva cosmoética e interpretação seletiva anticosmoética são neologismos técnicos da Hermeneuticologia. Antonimologia: 1. Interpretação abrangente. 2. Interpretação geral. 3. Interpretação cosmovisual. Estrangeirismologia: o biofeedback mentalsomático; o breakthrough cognitivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às análises racionais dos fatos e parafatos da Conscienciologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da mentalsomaticidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os circumpensenes; a circumpensenidade. Fatologia: a interpretação seletiva; a análise pontual; a sutileza intelectual pinçada; a interpretação pontual apenas como aperitivo intelectual; a minileitura prévia; a atenção dividida; a logicidade da argumentação; o juízo heterocrítico; o contraponto técnico; a análise pontual correta; a análise pontual tendenciosa; o destaque do pensamento escrito isolado para análise; o destaque de trecho da redação do autor empregado com objetivo anticosmoético; a evitação da abordagem abrangente; a mutilação do pensamento global do autor; a apriorismose; a adaptação espúria do texto alheio; a corrupção do pensamento do autor; a linguagem intencional ou propositadamente corrompida; a corrupção linguística; a análise ética; a filtragem dos fatos pelos valores pessoais. Parafatologia: a precognição; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intelectivo. Principiologia: os princípios da argumentação racional; o princípio da descrença. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da Hermenêutica Científica. Tecnologia: a técnica de identificar o sentido geral do texto; a técnica analítica das obras escritas; as técnicas aplicadas no curso Heterocrítica de Obra Útil. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Hermeneutas. Efeitologia: os efeitos ambíguos das interpretações seletivas. Ciclologia: o ciclo intelectual primário-secundário-superior. Enumerologia: a exposição seletiva; a abordagem seletiva; a análise seletiva; a argumentação seletiva; a alegação seletiva; a heterocrítica seletiva; a refutação seletiva. Binomiologia: o binômio Hermenêutica-Exegética; o binômio restrição da atenção (focalização)–interpretação seletiva; o binômio memorização seletiva–interpretação seletiva. Interaciologia: a interação interpretação do detalhe isolado–interpretação detalhista do conjunto do objeto. Crescendologia: o crescendo interpretação pontual–interpretação abrangente; o crescendo monovisão-cosmovisão. Trinomiologia: o trinômio autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento. Polinomiologia: o polinômio artigo-palestra-tese-livro. Antagonismologia: o antagonismo interpretação abrangente / interpretação seletiva; o antagonismo contenda inútil / polêmica útil. Paradoxologia: o paradoxo autodidata cosmoético–erudito anticosmoético. Politicologia: a democracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo. Filiologia: a intelectofilia; a pesquisofilia. Holotecologia: a intelectoteca; a experimentoteca; a polemoteca; a logicoteca; a argumentoteca; a tecnoteca; a atencioteca. Interdisciplinologia: a Hermeneuticologia; a Analiticologia; a Argumentologia; a Metodologia; a Experimentologia; a Refutaciologia; a Heterocriticologia; a Mentalsomatologia; a Erudiciologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens collector; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens studiosus. V. Argumentologia Exemplologia: interpretação seletiva cosmoética = a análise textual desenvolvida com honestidade, equilíbrio e transparência; interpretação seletiva anticosmoética = a análise textual desenvolvida com artimanha, desonestidade ou segundas intenções. Culturologia: a Multiculturologia da Hermenêutica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interpretação seletiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 02. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Compreensibilidade: Holomaturologia; Homeostático. 04. Contraponto técnico: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático. 08. Paradoxo da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. 10. Sistemata: Experimentologia; Neutro. A INTERPRETAÇÃO SELETIVA OU PONTUAL CORRE SEMPRE O RISCO DE MUTILAR O SENTIDO DA DIRETRIZ FUNDAMENTAL DO TEXTO REDIGIDO PELO AUTOR, EXIGINDO ATENÇÃO MAIS ACURADA E EXPLICITATIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já teve algum texto malinterpretado? A intenção do hermeneuta era positiva?