A coleta seletiva é o ato ou efeito de a conscin lúcida colher, recolher, juntar ou arrecadar informações esclarecedoras, conjunto de operações para pesquisar, estudar, analisar, examinar e triar a realidade e a pararrealidade a fim de viver melhor autoconsciente, evolutiva e cosmoeticamente.
Você, leitor ou leitora, faz coleta seletiva das informações recebidas?
COLETA SELETIVA (AUTEXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A coleta seletiva é o ato ou efeito de a conscin lúcida colher, recolher, juntar ou arrecadar informações esclarecedoras, conjunto de operações para pesquisar, estudar, analisar, examinar e triar a realidade e a pararrealidade a fim de viver melhor autoconsciente, evolutiva e cosmoeticamente. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo coleta vem do idioma Latim, collecta, “cota-parte; coisas coligadas; colheita”, derivado de collectus, particípio passado do verbo colligere, “reunir; juntar; apanhar”. Apareceu no Século XIV. A palavra seletivo procede também do idioma Latim, selectus, “escolhido e posto à parte”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 01. Recolhimento seletivo. 02. Arrecadação seletiva; busca seletiva. 03. Recolta seletiva. 04. Colheita informativa. 05. Reunião de informações. 06. Captação de informações; escolha de informações. 07. Filtragem informacional; triagem de informações. 08. Seleção de informes. 09. Retrocoleta seletiva. 10. Paracoleta seletiva. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do vocábulo coleta: autocoleta; coletada; coletado; coletânea; coletâneo; coletar; coletável; coleto; coletor; coletora; coletoria; heterocoleta; paracoleta; retrocoleta. Neologia. As duas expressões compostas coleta seletiva primária e coleta seletiva avançada são neologismos técnicos da Autexperimentologia. Antonimologia: 01. Coleta não seletiva. 02. Coleta aleatória; colheita aleatória. 03. Arrecadação aleatória. 04. Recolta aleatória. 05. Captação aleatória. 06. Busca aleatória. 07. Procura aleatória; randomização. 08. Coleta desorganizada. 09. Sementeira informativa. 10. Difusão de informações. Estrangeirismologia: a collecting memorabilia; o hand-pick; o legwork; os insights indicadores de caminhos de coleta; o fund raiser; o bottle bank; a Interpol; a selective dissemination of information (SDI). Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às autopriorizações evolutivas. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Informação é riqueza. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da pesquisa evolutiva; os ortopensenes; a ortopensenidade; a retilinearidade autopensênica selecionando as buscas pesquisísticas. Fatologia: a coleta seletiva; o recolhimento de informações; a coleta qualitativa de dados; a pesquisa, análise, exame e hora da coleta; a busca racional de informações; a identificação exata do escopo da procura; a definição dos parâmetros da coleta seletiva; a escolha das estratégias de coleta; a infraestrutura organizada para a coleta de dados; as discriminações prioritárias; o garimpo das ideias; a curiosidade sadia; os elementos, os produtos e as amostras; os critérios para a pesquisa; os fatos orientando as pesquisas; a pré-seleção; o veio central da informação; o local e a hora para a coleta de informações; a caixa de coleta; a caixinha; o censuário; a coletânea; a compilação; a seleção; as informações intrafísicas; as pesquisas de mercado; o censo; o recenseamento; a aprendizagem conscienciológica ininterrupta; a busca da neutralidade máxima possível quanto às informações; o juízo de valor dos achados; a procura de informações fora do microuniverso consciencial; a excelência da recolta pessoal de informações evolutivas; o acúmulo de informações; a arquivística pessoal; o banco de dados pessoal; a sobrecarga de informações; a triagem das informações; a seletividade criteriosa evitando mutilar a cosmovisão do tema; a informação ultrapassando a persuasão; o hábito da leitura; o cosmograma; a pesquisa bibliográfica; a Era das Superinformações; os excessos de informações; a sobrecarga de dados; a evitação dos achismos, preconceitos e apriorismoses; a proliferação de conhecimentos descartáveis; o descarte dos boatos e factoides; a evitação dos lixos mentais; a poluição visual; a revisita ao lixão cognitivo; o descarte inteligente do dispensável; as sínteses do prioritário; as bases fomentadoras das neoideias; a pesquisa lexicológica; a Informática; a Bibliomática; a Lexicomática; a Onomática; a criatividade mentalsomática; a relevância dos dicionários cerebrais do coletor ou coletora de dados; a capacidade seletiva do coletor ou coletora. Parafatologia: a autoparaperceptibilidade em geral; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o extrapolacionismo parapsíquico; as informações extrafísicas; o ato de estender tapete arcoírico para os amparadores extrafísicos de função; a paracoleta de informações extrafísicas; a projetabilidade lúcida (PL); a retrocoleta de informações por meio das autorretrocognições; a seletividade paraperceptiva. III. Detalhismo Tecnologia: as técnicas informativas modernas; as técnicas e instrumentos de coleta de dados; a técnica de encontrar a pérola negra. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciólogos. Efeitologia: o efeito das palavras-chave direcionando o acesso às informações magnas. Neossinapsologia: as neoinformações geradoras de neossinapses. Ciclologia: o ciclo coleta de preços–coleta de quantias. Enumerologia: a afinidade seletiva; a atenção seletiva; a percepção seletiva; a detecção seletiva; a captação seletiva; a retenção seletiva; a rememoração seletiva. Binomiologia: o binômio fatos-versões; o binômio Pesquisologia-Curiosologia. Interaciologia: a interação autocoleta de informações–heterocoleta de informações. Crescendologia: o crescendo incessante das coleções de dados úteis; o crescendo informação simples–informação complexa; o crescendo informação básica–informação avançada. Trinomiologia: o trinômio autoinformação-heteroinformação-parainformação; o trinômio análise-classificação-registro. Antagonismologia: o antagonismo informação / antinformação; o antagonismo informação fidedigna / informação falsa; o antagonismo informação / contrainformação; o antagonismo informação rara / informação banal; o antagonismo coleta seletiva de informações / coleta seletiva de lixo. Politicologia: a democracia direta; a cienciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a neofilia. Holotecologia: a hemeroteca; a biblioteca; a holoteca; a cognoteca; a infoteca. Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Mentalsomatologia; a Autocogniciologia; a Autevoluciologia; a Autopriorologia; a Autocriteriologia; a Pesquisologia; a Cosmanálise; a Lexicologia; a Infocomunicologia; a Inventariologia; a Arquivologia; a Parassemiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a pessoa bem informada; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o coletor de dados; o analista de sistemas; o arqueólogo; o agente-coletor; o coletor-pesquisador; o profissional em Estatística; o jornalista; o doxógrafo; o compilador. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a coletora de dados; a analista de sistemas; a arqueóloga; a agente-coletora; a coletora-pesquisadora; a profissional em Estatística; a jornalista; a doxógrafa; a compiladora. Hominologia: o Homo sapiens collector; o Homo sapiens sellector; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens experimentor; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens parapercutiens; o Homo sapiens conscientiocentricus; o Homo sapiens inventarians; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens cosmovisiologus. V. Argumentologia Exemplologia: coleta seletiva primária = a desenvolvida exclusivamente em bases intrafísicas; coleta seletiva avançada = a desenvolvida em bases multidimensionais ou parapsíquicas. Culturologia: a cultura da superinformação; a cultura útil. Taxologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 recursos, fontes, instrumentos ou meios para a coleta seletiva de informações: 01. Associação de ideias: cotejos, paralelismos; coleta contrastante; Associaciologia. 02. Entrevistas estruturadas: coleta seletiva de declarações; conscienciograma; Conscienciometrologia. 03. Formulários de captação de ideias: planilhas; coleta-padrão técnica; Metodologia Científica. 04. Leitura dirigida: livros, dicionários, enciclopédias; coleta intelectiva; Leiturologia. 05. Memória pessoal: Holomnemônica; coleta holobiográfica; Cogniciologia. 06. Navegação interneteira: coleta cosmogramática; Heterocriticologia. 07. Observação direta: hiperacuidade pesquisística; coleta holomaturológica; Analiticologia. 08. Parapercepções: percepção de estímulos; coleta de conteúdos de parafenômenos; Autoparapercepciologia; Heteroparapercepciologia. 09. Questionários exaustivos: pesquisas de opinião; coleta de porta em porta; Questionologia. 10. Recolhimento íntimo: autorreflexões mentaissomáticas; coleta introspectiva; Soliloquiologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a coleta seletiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acumulabilidade: Experimentologia; Neutro. 02. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 03. Balão de ensaio: Experimentologia; Neutro. 04. Banco de dados: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático. 06. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 07. Estatística motivadora: Autexperimentologia; Homeostático. 08. Fatuística: Experimentologia; Neutro. 09. Omniquestionamento: Pesquisologia; Neutro. 10. Técnica da exaustividade: Experimentologia; Neutro. A COLETA SELETIVA DE INFORMAÇÕES GERAIS, MULTIFACETADAS, INTRA E EXTRAFÍSICAS É INSTRUMENTO EVOLUTIVO INSUBSTITUÍVEL PARA TODA CONSCIÊNCIA CONSCIENTE, AUTODIDATA E SEMPERAPRENDENTE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, faz coleta seletiva das informações recebidas? Consegue triar as informações parapsíquicas? Já sabe empregar os paraolhos?