Autodispersividade

A autodispersividade é a característica do conjunto dos atos ou efeitos da pessoa dispersa ou desorganizada quanto aos autesforços evolutivos, tornando-a ineficiente na consecução da autoprogramação existencial (autoproéxis).

Você, leitor ou leitora, é pessoa organizada ou dispersiva? Por qual razão?

      AUTODISPERSIVIDADE
                               (AUTEXPERIMENTOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A autodispersividade é a característica do conjunto dos atos ou efeitos da pessoa dispersa ou desorganizada quanto aos autesforços evolutivos, tornando-a ineficiente na consecução da autoprogramação existencial (autoproéxis).
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra disperso vem do idioma Latim, dispersus, “disseminado; disperso; espalhado por várias partes”, particípio passado de dispergere, “separação; abandono”. Surgiu no Século XV.
         Sinonimologia: 1. Autodesorganização. 2. Antiatenção. 3. Autodevaneio. 4. Autodesconcentração. 5. Autoinvigilância.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo dispersão: autodispersão; autodispersividade; dispersa; dispersador; dispersadora; dispersar; dispersiva; dispersividade; dispersivo; disperso; dispersoide; dispersor; dispersora.
         Neologia. O vocábulo autodispersividade e as duas expressões compostas autodispersividade curta e autodispersividade prolongada são neologismos técnicos da Autexperimentologia.
         Antonimologia: 1. Autorganização. 2. Autoconcentração. 3. Autovigilância. 4. Acumulabilidade.
         Estrangeirismologia: o megalocus disperso; o workaholism; o burnout; o emprego do laptop.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da Megafocologia.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da dispersividade; os circumpensenes; a circumpensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade.
         Fatologia: a autodispersividade; a vida humana desorganizada; a atenção saltuária; a atividade pessoal dispersa; os autesforços anárquicos; as atividades caóticas; a fragmentariedade da existência humana; a busca inteligente da atividade pessoal concentrada na meta evolutiva; as razões específicas, pessoais, da dispersidade dos autesforços.
         Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo autesforço-autevolução.
         Principiologia: o princípio da descrença; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autodedicação cosmoética.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: as teorias evolutivas conscienciológicas.
         Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica das 50 vezes mais.
         Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico interassistencial.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Holomaturologia.
         Efeitologia: os efeitos nocivos da abstração dispersiva; o efeito halo da teática interassistencial.
         Ciclologia: o cipriene.
         Enumerologia: as ações incoerentes; os atos deslocados; as posturas inadequadas; os empreendimentos desvinculados; os autesforços incompatíveis; os serviços heterogêneos; os trabalhos inespecíficos.
         Binomiologia: o binômio concentração cognitiva–dispersão visual; o binômio autabnegação-moréxis.
         Interaciologia: a interação proéxis-compléxis.
         Crescendologia: o crescendo exigência mínima–excelência máxima.
         Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
         Antagonismologia: o antagonismo exatidão / erro.
         Paradoxologia: o paradoxo de encontrarem-se disponíveis para muitos as verdades captadas por poucos.
         Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a cognocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a discernimentocracia.
         Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço.
         Filiologia: a raciocinofilia; a cogniciofilia; a criticofilia; a metodofilia; a recexofilia; a cosmoeticofilia; a disciplinofilia.
         Sindromologia: o fato da síndrome da dispersão consciencial fazer a conscin perder a noção da Cronêmica Somática. Quando a pessoa acorda para a própria realidade já perdeu as oportunidades proexológicas e a validez do corpo humano.
         Holotecologia: a proexoteca; a laboroteca; a sinergeticoteca; a sincronoteca; a energeticoteca; a criativoteca; a mentalsomatoteca.
         Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Intrafisicologia; a Autoproexologia; a Parapatologia; a Antirrecexologia; a Consciencioterapeuticologia; a Coerenciologia; a Megafocologia; a Holomaturologia; a Autopriorologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente.
         Masculinologia: o pré-serenão vulgar.
         Femininologia: a pré-serenona vulgar.
         Hominologia: o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens conversor; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens autocohaerens.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: autodispersividade curta = a condição da conscin ainda jovem com dispersividade efêmera em função da imaturidade e da inexperiência; autodispersividade prolongada
= a condição da conscin já na meia-idade física com dispersividade cronicificada.
         Culturologia: a cultura da Holomaturologia.
          Malefícios. Do ponto de vista da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 7 efeitos maléficos da autodispersividade no âmbito da hiperatividade patológica (workaholism)
do adulto, homem ou mulher:
          1. Antifixação psicofísica: a Antiproexologia.
          2. Antimegafocologia consciencial: a hipoacuidade.
          3. Antibase intrafísica: o holopensene antagônico; a Antienergossomática.
          4. Antiminipeça interassistencial: a maxipeça egocêntrica.
          5. Antitenepes: o antiamparo extrafísico de função.
          6. Antiofiex: a antimultidimensionalidade.
          7. Antiperseverança evolutiva: a tendência para a neofobia.
          Tabelologia. Sob a ótica da Autexperimentologia, eis, por exemplo, a tabela sintética de 7 confrontos básicos entre as causas e terapias da autodispersividade, dispostas na ordem alfabética:
                      Tabela – Causas / Terapias da Autodispersividade
     Nos      Causas da Autodispersividade               Terapias da Autodispersividade
      1.   Abstraimento                               Autofocalização
      2.   Circumpensenidade                          Ortopensenidade
      3.   Desatenção                                 Atenção
      4.   Desorganização                             Autorganização
      5.   Displicência                               Autopriorização da recéxis
      6.   Distração                                  Autoconcentração mental
      7.   Impulsividade                              Autocomedimento
          Nosologia. Segundo a Consciencioterapia, eis, na ordem lógica, os 3 maiores distúrbios ou causas básicas das doenças, em geral, afetando o ser humano, em si, e o conjunto de pessoas ou grupos de componentes da Humanidade, no âmbito da Historiografia Humana:
          1. Assédio interconsciencial: o heterassédio desencadeado a partir do autassédio; a semipossessão; a possessão interconsciencial; a possessão grupal; a falta da vivência da paraperceptibilidade (projetabilidade lúcida).
          2. Fanatismo religioso: ou teológico, dogmático, sectário, faccioso, amaurótico, belicista; o fanatismo grupal; a falta da vivência do princípio da descrença.
          3. Autodispersividade: a desorganização geral da pessoa; os entropopensenes; a escleropensenidade; a desorganização pessoal; a dispersividade grupal; a falta da vivência com inteligência evolutiva.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autodispersividade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abstração: Mentalsomatologia; Neutro.
          02. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico.
          03. Acumulabilidade: Experimentologia; Neutro.
          04. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
          05. Adulto-criança: Consciencioterapia; Nosográfico.
       06. Anticatarse: Antirrecexologia; Nosográfico.
       07. Antirretilinearidade consciencial: Holomaturologia; Nosográfico.
       08. Apetite insaciável: Intraconscienciologia; Neutro.
       09. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático.
       10. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
       11. Atividade homogênea: Autexperimentologia; Neutro.
       12. Autesforço convergente: Autodiscernimentologia; Homeostático.
       13. Autocorreção: Autocosmoeticologia; Homeostático.
       14. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
       15. Autopensene prioritário: Autopensenologia; Homeostático.
     A AUTODISPERSIVIDADE É CONDIÇÃO PATOLÓGICA
  SOMENTE CURÁVEL QUANDO A CONSCIN RECONHECE
   A PRÓPRIA DESORGANIZAÇÃO, OS EFEITOS ANTIEVOLUTIVOS DE TAL ESTADO E A URGÊNCIA DA RECÉXIS.
       Questionologia. Você, leitor ou leitora, é pessoa organizada ou dispersiva? Por qual razão?