A interassistência autoverbetográfica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, promover a intercooperação grupocármica por meio da escrita e apresentação do autoverbete, em decorrência da autexposição multidimensional, recompositória e tarística.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o megaparafato de a Evoluciologia ser a base holopensênica da autoverbetografia? Quais possibilidades interassistenciais e avanços autevolutivos ocorreriam mediante a autoinclusão em tal demanda grupocármica?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1
INTERASSISTÊNCIA AUTOVERBETOGRÁFICA
(AUTOVERBETOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A interassistência autoverbetográfica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, promover a intercooperação grupocármica por meio da escrita e apresentação do autoverbete, em decorrência da autexposição multidimensional, recompositória e tarística.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O vocábulo assistência deriva igualmente do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI. O primeiro elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo verbo vem do idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. A palavra verbete apareceu em 1881. O segundo elemento de composição grafia procede do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
Sinonimologia: 1. Interajuda pela autoverbetografia. 2. Interauxílio autoverbetográfico. 3. Interesclarecimento autoverbetográfico.
Neologia. As 3 expressões compostas interassistência autoverbetográfica, interassistência autoverbetográfica intrafísica e interassistência autoverbetográfica extrafísica são neologismos técnicos da Autoverbetologia.
Antonimologia: 1. Interassistência verbetográfica. 2. Interassistência autobiográfica. 3. Esclarecimento neoenciclopédico.
Estrangeirismologia: o thesaurus de experiências e aplicações teáticas de verpons na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao senso de autopertencimento grupocármico.
Coloquiologia: a parapedagogia no levantamento das cortinas das holobiografias pessoais das conscins autopesquisadoras.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Recomposiciologia; o holopensene da Paradeontologia; a construção do holopensene interassistencial da Autoverbetografologia; o corte de idealizações antievolutivas a partir do holopensene realista da autoverbetografia; o estímulo à pensenidade antivitimizadora; a pensenidade traforista; os grupopensenes; o incentivo à grupopensenidade fraterna; as neoafinidades pensênicas intensificando a dedicação assistencial; os autografopensenes carregados de ortointencionalidade assistencial; o abertismo neopensênico; a limpeza de rastros patopensênicos pela ressignificação parapedagógica de erros e omissões pretéritas; o resgate da pensenidade cosmovisiológica paraprocedencial; o exercício de compreensão empática da heteropensenidade; o neoprojeto autoverbetográfico reverberando interassistencialmente no holopensene da CCCI; o holopensene da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o holopensene da Revezamentologia Lúcida permeando a gescon Autoverbetes: 101 Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia, primeiro tomo publicado de autoverbetes (Ano-base: 2021).
Fatologia: a interassistência autoverbetográfica; a autotares avançada na autoverbetografia; o reforço dos autocompromissos assistenciais quando grafados e assumidos publicamente; a mão dupla da autexposição exemplarista; os interreferenciais pró-evolutivos contíguos; a trans2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a versalidade do exemplarismo interpares; o intento de melhorar-se diante dos heterexemplos sadios; as estratégias cosmoéticas alheias compatíveis e aplicáveis à holobiografia pessoal; a retribuição ao aporte neoconstructivo autoverbetológico (Evoluciologia); o intento assistencial em cada item inserido ou suprimido da chapa autoverbetográfica; o desafio autexpositivo cosmoético superado com honradez intermissiva; a automotivação sobrepairando eventuais mecanismos de defesa do ego (MDE); a autoconsciencialidade grupocármica; o estímulo das casuísticas interassistenciais dos pares evolutivos; a permuta das autossuperações teáticas; o incentivo à admiração promotora de neoamizades sadias; o viés aglutinador da autoverbetografia; a ortoindução à mundividência fraterna; o desmonte ou enfraquecimento de antipatias interpessoais; o antianonimato assistencial funcional; o conteúdo consciencial por trás da aparência somática (Intraconscienciologia); as heterexperiências existenciais suscitando autoquestionamentos reciclogênicos; o comparativo auto e heteroconscienciométrico em bases autossuperaciológicas; o veteranismo conscienciológico incitando maiores responsabilidades diante da neoferramenta autoverbetográfica; o interreconhecimento de dificuldades, mazelas e similitudes evolutivas alicerçando a empatia interassistencial coletiva.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os insights autopesquisísticos recebidos dos amparadores extrafísicos redigidos e publicados; as pressões extrafísicas corroborando as recomposições grupocármicas durante escrita e defesa autoverbetográficas; as sincronicidades acachapantes chancelando os liames interassistenciais multidimensionais; as distintas interpretações de parafatos promovendo a neomundividência; os imbróglios interprisionais pretéritos desatados a partir da franqueza e sinceridade autexpositiva atual; o autodesassédio fruto das atividades verbetográficas viabilizando maiores autodesafios interassistenciais; a potencialização dos vínculos interdimensionais pró-evolutivos; os paradeveres assumidos a partir do impacto dos ortoposicionamentos exemplaristas das conscins autoverbetógrafas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo do grupo de autoverbetógrafos; o sinergismo autorreciclagem-interassistência; o sinergismo intercooperativo maxiproéxico; o sinergismo interreconhecimento–lucidez grupocármica; o sinergismo parapsiquismo assistencial–atividade tarística.
Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às heterexperiências de vida; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio do respeito interconsciencial.
Codigologia: as nuances personalíssimas e esclarecedoras dos distintos códigos pessoais de Cosmoética (CPCs); os códigos de valores pessoais.
Teoriologia: a teática de o menos doente assistir o mais doente; a teoria da evolução em grupo; a teoria da autocura pela interassistencialidade.
Tecnologia: a técnica da troca de papéis; as técnicas verbetográficas; a técnica do autodesconfiômetro; a técnica da conjunção cognitiva; a técnica da megassociação de temas; a técnica “se alguém fez melhor, também posso”; os insumos valorativos à técnica da autoconscienciometria; a técnica da abordagem interconsciencial com ênfase no trafor; a técnica da conscienciofilia; a técnica do espelhamento consciencial; a técnica da exteriorização das energias conscienciais (ECs) benfazejas durante atividades autoverbetográficas.
Voluntariologia: os singulares caminhos pessoais na trajetória do voluntariado conscienciológico incentivando autoposicionamentos lúcidos; o senso de gratidão evolutiva frente ao histórico conscienciocêntrico compartilhado pelos voluntários conscienciológicos pioneiros.
Laboratoriologia: a distribuição dos frutos neocognitivos dos múltiplos laboratórios conscienciológicos da vida cotidiana diuturna.
Efeitologia: o efeito grupal do autoposicionamento traforista; o efeito produtivo exponencial do esclarecimento exemplarista; os efeitos desassediadores da autexposição técnica.
Neossinapsologia: as neossinapses universalistas apreendidas na multidiversidade casuística e interpretativa das experiências autoverbetografadas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Ciclologia: o ciclo introspecção autopesquisística–exposição autoverbetográfica.
Binomiologia: o binômio admiração-discordância; os ortoexemplos grafados suscitando nos pares o binômio autorreflexões evolutivas–neomovimentos interassistenciais; o binômio minipeça lúcida–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o binômio fato-interpretação; a complementaridade assistencial e revezamental no binômio verbetes pessoais–autoverbete.
Interaciologia: a interação autoverbetes–Enciclopédia da Conscienciologia; as interações conscienciais recompositórias; a interação rememorações reperspectivadoras–recins; a lucidez na interação autolocalização-heterorreferenciamento.
Crescendologia: o crescendo da interconfiança em âmbito maxiproexológico; o crescendo do senso de autopertencimento à família conscienciológica incrementando a autodisponibilidade assistencial; o quinhão pessoal ao crescendo 101 autoverbetógrafos–1.000 autoverbetógrafos; o corte do crescendo antievolutivo timidez–omissão deficitária; o estímulo ao crescendo da ortoconvivialidade conscienciocêntrica.
Trinomiologia: o trinômio autopesquisa-interassistência-evolutividade.
Polinomiologia: o polinômio rememorar-analisar-ressignificar-sintetizar-expor-esclarecer-evoluir.
Antagonismologia: o antagonismo ortoevocação dos autoverbetes / nosoevocação das fofins; o antagonismo expor-se taristicamente / retrair-se egoicamente; o antagonismo cooperação / competição; o antagonismo pular etapas / queimar etapas.
Paradoxologia: o paradoxo de retrofatos possibilitarem neoaprendizados; o paradoxo da autoconscienciografia centrífuga; o paradoxo do personalismo interassistencial.
Politicologia: a conscienciocracia; os cases práticos de meritocracia evolutiva.
Legislogia: a lei do maior esforço grafoassistencial; a lei de causa e efeito.
Fobiologia: a perda de oportunidades interassistenciais na exposiciofobia.
Sindromologia: a reciclagem da síndrome da autossubestimação; o ato de esgueirar-se do processo autoverbetográfico podendo expor resquícios da síndrome da ribalta.
Mitologia: a demolição do mito da evolutividade consciencial sem autesforços.
Holotecologia: a teaticoteca; a maturoteca; a traforoteca; a analiticoteca; a consciencioteca; a didaticoteca; a diplomacioteca; a fatoteca; a inventarioteca.
Interdisciplinologia: a Autoverbetologia; a Grupopesquisologia; a Parassociologia; a Intermissiologia; a Experimentologia; a Proexologia; a Criteriologia; a Intercompreensiologia; a Interdependenciologia; a Autocoerenciologia; a Neoperspectivologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin cosmoeticamente despojada; a conscin enciclopedista; as consciências evocadas direta e indiretamente; o elenco dos 101 autoverbetógrafos pioneiros; as retrofamílias; as consciexes credoras; as consciências taristicamente assistíveis; os grupos evolutivos esclarecidos pela escrita; a plateia; a paraplateia onipresente; a equipe técnica da autoverbetografia; a família autoverbetográfica.
Masculinologia: o autoverbetógrafo; os debatedores autoverbetólogos; o maxiproexista; o conviviólogo; o amparador intrafísico; o intermissivista; o atacadista consciencial; o verbetólogo; o semeador de grafopensenes pacificadores; o evoluciólogo extrafísico do grupocarma.
Femininologia: a autoverbetógrafa; as debatedoras autoverbetólogas; a maxiproexista; a convivióloga; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a atacadista consciencial; a verbetóloga; a semeadora de grafopensenes pacificadores; a evolucióloga extrafísica do grupocarma.
Hominologia: o Homo sapiens autoverbetographus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens coparticipans; o Homo sapiens empathopensenicus; o Homo sapiens energoexpositor; o Homo sapiens inductorpensenicus; o Homo sapiens inspirator; o Homo sapiens neoexemplar; o Homo sapiens retrospectus; o Homo sapiens proexobiographicus. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
V. Argumentologia
Exemplologia: interassistência autoverbetográfica intrafísica = aquela englobando as conscins do grupo evolutivo; interassistência autoverbetográfica extrafísica = aquela englobando as consciexes do grupo evolutivo.
Culturologia: o multiculturalismo ao longo da trajetória de autoverbetes defendidos e publicados; o corte da cultura da postergação pela autoinserção na onda autoverbetográfica interassistencial; a cultura da interconsciencialidade; a cultura da crise de crescimento produtiva; a cultura da Conteudologia; a cultura do autodesafio cosmoético.
Verponologia. Dentro da Descrenciologia, o neoconstructo da autoverbetografia envolve equipex técnica da Evoluciologia, corroborando as possibilidades e responsabilidades interassistenciais no âmbito da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional e dos grupos intra e extrafísicos específicos de cada autoverbetógrafo.
Autoconscienciografia. Atinente à Autodesempenhologia, o autoverbete defendido e publicado constitui, obviamente, meta ou objetivo final. Contudo, o processo de escrita e revisão configura riquíssimo momento de introspecção autopesquisística, podendo expor lapsos autorreciclogênicos até então despercebidos.
Autocriticologia. Pelos princípios da Autorreciclologia, são expostas, em ordem alfabética, 21 condições intraconscienciais evitáveis, capazes de impactar nosograficamente no desenvolvimento autoverbetográfico, contraponteados por megapensenes trivocabulares profiláticos:
01. Achismos: as suposições inverossímeis; a generalização disfuncional; a ocorrência-exceção tomada qual conduta-padrão. Achismo: preguiça superável.
02. Acriticismo: a inadmissão de omissões e lacunas autocognitivas; a contemporização corruptora; a douração de pílula; a autocondescendência. Criticidade: neo-hábito científico.
03. Anacronismos: a pensenidade saudosista nas rememorações casuísticas; as rebarbas da antitecnicidade evocativa. Autoverbetes estimulam ortoevocações.
04. Ansiedade: a precipitação na escrita; a ânsia pela conclusão autoverbetográfica; as acabativas falhas; a tares subaproveitada; a sobrecarga revisional. Acalmia predispõe amparo.
05. Autocorrupção: as relativizações comprometedoras; as entrelinhas tortuosas; os negocinhos antievolutivos; os atos varridos para baixo do tapete. Demérito, não. Reeducação.
06. Autovitimização: a autovisão trafarista; as comparações autocastradoras; as recéxis e recins pendentes; as ocorrências pretéritas ainda presentes. Autoerros contêm heteroprofilaxias.
07. Cabotinismo: a autexposição equivocada; os chamamentos interconscienciais prejudiciais; o caráter inescondível das ECs. Autoverbete é autodoação.
08. Distorções: o deficit autorreflexivo; a antimaturação das análises; as autotendências não mapeadas; o automimetismo. Ortopensenidade: aclarador autoconscienciográfico.
09. Egocentrismo: o antagonismo autotraforismo-cupidez; o deslumbramento atributológico, parapsíquico ou cognitivo; a self-promotion. Autoverbete: grafopensenidade centrífuga.
10. Ilogicidade: as hipóteses autevolutivas pouco prováveis; as deduções calcadas em anseios egoicos; as ilações sobrevalorizadas. Concausaciologia: megadesafio autopesquisístico.
11. Ilusões: a desconexão da realidade conteudística de fatos e parafatos; o ruído dos desejos recônditos sobre a analicitidade. Ponderação: autovacinação antidevaneio.
12. Inautenticidade: a imprecisão na autolocalização evolutiva; a misinterpretation; o ato de forçar a barra autoconscienciometricamente. Sejamos autopesquisadores fidedignos.
13. Pessimismo: a autexposição ao heterassédio; o derrotismo castrando a autonomia; o foco no loc externo; o “carranquismo” no filtro autofatuístico. Evolução demanda autonomia.
14. Pomposidades: as afetações; o comocionalismo sub-reptício; os episódios pretéritos mal digeridos. Sobriedade: trafor mentalsomático.
15. Prolixidade: a antissíntese consciencial; a repetição antididática; as limitações axiológicas. Autoverbetografia demanda prioridade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
16. Pseudossuperioridade: a automimese de poder; a falsa modéstia; a análise falha frente à Escala Evolutiva das Consciências. Empatia: link interassistencial.
17. Rebaixamento: o ranço de competitividade; as autominimizações; o medo de compromissos ínsitos aos autotrafores. Descartemos autopreservações egoicas.
18. Soberba: a jactância antiexemplarista; a embófia energeticamente densa; a mania de grandeza. FEP: autorrealidade incontestável.
19. Superficialismo: as autopesquisas epidérmicas ou incipientes; as subinformações; as avaliações maniqueístas das autovivências. Autoverbetógrafo: especialista autoconsciencial.
20. Trafarismo: o destaque ectópico e estigmatizante dos defeitos conscienciais; as nuances das autorrepressões. Traforismo: otimismo lúcido.
21. Vulgaridades a expositividade deslocada; o linguajar chulo; a anticonformática; o foco deslocado; o subcérebro atuante. Existe elegância discernida.
Continuum. O processo autoverbetográfico predispõe o exercício da interassistencialidade, ao longo de diversas etapas, conforme 4 exemplos, listados cronologicamente:
1. Autoconscienciografia: as relevantes recins e aprendizados desencadeados nos expedientes de escrita, diante da introspecção sadia nas casuísticas e autopesquisas; as recomposições e interações com consciexes assistíveis e amparadores extrafísicos; as neoassinaturas pensênicas harmonizadoras nas rememorações cosmoéticas de eventos pretéritos falhos.
2. Maturação: o burilamento dos autografopensenes e consequente aprofundamento autorreflexivo, incluindo o perpassar das etapas revisionais.
3. Defesa: o debate tarístico aberto, qual unidade fabril de exemplos teáticos úteis, estimulantes e vivenciáveis; os específicos campos energéticos formados nas defesas, de acordo com as interassistências multidimensionais realizadas.
4. Publicação: a disponibilização gratuita do autoverbete em formato digital e posterior publicação impressa; a grafoassistência exemplarista e traforista irrestrita, sem limites temporais ou espaciais; a possibilidade de futuras interassistências mais complexas e abrangentes a partir do binômio agregador autorrevezamento-gruporrevezamento aplicado à Autoverbetologia.
Abrangência. Perante a Panoramologia, a conscin autoverbetógrafa sempre será a primeira e maior assistida dentro do processo, contudo, os desdobramentos evolutivos desta neotécnica se espraiam positivamente sobre o grupocarma de diversas formas.
Circularidade. Pela ótica da Detalhismologia, eis, em ordem alfabética, 11 especialidades conscienciológicas e respectivas especificidades interassistenciais passíveis de ocorrer:
01. Conformaticologia: a interassistência pelo recorte singularíssimo de interpretações quanto às conteudísticas evolutivas ínsitas às molduras dos contingenciamentos autovivenciados.
02. Conviviologia: a interassistência pelo reconhecimento e fortalecimento dos vínculos com as distintas famílias, desde a nuclear até a consciencial.
03. Holomaturologia: a interassistência pela força tarística das heterexperimentações cosmoéticas e neoaprendizados dos colegas de evolução.
04. Liderologia: a interassistência pela assunção da ascendência megatraforista abnegada voltada à grupocarmalidade.
05. Ortopensenologia: a interassistência por meio da psicosfera hígida do autoverbetógrafo na escrita e defesa, qual ilha de ortopensenidade disponibilizada às equipexes técnicas.
06. Ortoprospectivologia: a interassistência pelos aprendizados teáticos de superações e extrapolacionismos dos pares evolutivos.
07. Parajurisprudenciologia: a interassistência pelos exemplos vivos compondo cabedal de constructos teáticos da Paradireitologia, capaz de embasar decisões pessoais e coletivas.
08. Parapedagogiologia a interassistência nos interaprendizados entre discentes, docentes e preceptores no curso Autoverbete, durante exposições técnicas e campos de escrita.
09. Profilaxiologia: a interassistência pela evitação dos erros alheios mapeados e analisados criticamente, livre de pessimismos e autovitimizações. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
10. Seriexologia: a interassistência pelo neorretrato autoconsciencial realista, pautado nas ECs reciclogênicas, passíveis de elucidar compassageiros de retrocenários existenciais.
11. Universalismologia: a interassistência pelo aprendizado da diversidade de mundividências evolutivas, convergentes cosmoeticamente porém singulares.
Paramatematicologia. Ínsito à Holocarmologia, a força, potência e respectivo alcance interassistencial do holopensene da autoverbetografia depende diretamente da composição de participações individuais. Todo autoverbete esclarece. Cada autoverbetógrafo soma.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interassistência autoverbetográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autexposição recicladora: Autorrecexologia; Homeostático.
02. Autoverbete: Autevoluciologia; Neutro.
03. Autovisão coletiva: Cosmovisiologia; Neutro.
04. Cotejo verbete-autoverbete: Enciclopediologia; Neutro.
05. ENCYCLOSSAPIENS: Enciclopediologia; Homeostático.
06. Esclarecimento interpares: Interassistenciologia; Homeostático.
07. Imersão autoverbetográfica: Autopesquisologia; Homeostático.
08. Ortoexemplo desafiador: Exemplologia; Homeostático.
09. Ortointencionalidade grafoassistencial: Grafoassistenciologia; Homeostático.
10. Permutabilidade interconsciencial: Conviviologia; Homeostático.
11. Redação interassistencial: Grafopensenologia; Homeostático.
12. Reeducação recíproca: Conviviologia; Homeostático.
13. Retribuição grafoassistencial: Taristicologia; Homeostático.
14. Senso de autodoação cosmoética: Interassistenciologia; Homeostático.
15. Senso de grupalidade maxiproexológica: Grupocarmologia; Homeostático.
A INTERASSISTÊNCIA AUTOVERBETOGRÁFICA EXPLICITA
O CARÁTER ATACADISTA E MAXIPROÉXICO DESTA NEOFERRAMENTA, ENVOLVENDO RECINS, ESCLARECIMENTOS
E RECOMPOSIÇÕES MULTIDIMENSIONAIS IMENSURÁVEIS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre o megaparafato de a Evoluciologia ser a base holopensênica da autoverbetografia? Quais possibilidades interassistenciais e avanços autevolutivos ocorreriam mediante a autoinclusão em tal demanda grupocármica?
Bibliografia Específica:
1. Bergonzini, Everaldo; & Zolet, Lilian; Convivialidade Sadia; equipe de revisores da Editares; 502 p.; 21 x 14 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 165 a 167, 227 a 230 e 309 a 314.
2. Daou, Dulce; Org.; Autoverbetes: 101 Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; ed. e apres. Oswaldo Vernet; revisores Marcelo Cover; et al.; 700 p.; 4 seções; 6 artigos; 101 autoverbetes; 25 E-mails; 102 fotos; 1 minibiografia; 25 websites; 28 x 21 cm; enc.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 41 a 43.
M. P. C.