Interação Intelecção Conteudística–Interlocução

Você, leitor ou leitora, já pesquisou o nível de autovivência da interação intelecção conteudística–interlocução? Qual o grau de limpidez e lógica das ideias na autexpressão tarística?

      INTERAÇÃO 1
INTELECÇÃO CONTEUDÍSTICA–INTERLOCUÇÃO (COMUNICOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A interação intelecção conteudística–interlocução é a relação ou influência mútua entre a autocompreensão das essências das realidades evolutivas e os diálogos interpessoais, capaz de fomentar debates profícuos e sadios ao esclarecimento interconsciencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O vocábulo ação deriva igualmente do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. A palavra intelecção procede também do idioma Latim, intellectio, “sentido, significação”, de intellectum, supino de intelligere, “ler entre; compreender”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo conteúdo provém do idioma Latim Vulgar, contenutus, e este do verbo continere, “manter unido, atado, no mesmo estado; conservar; conter; encerrar em si; guardar; sustentar; abranger; rodear; reter; reprimir; refrear”. Apareceu no Século XIII. O sufixo ico, ica, do idioma Grego, ikós, é formador de adjetivos. O termo interlocução origina-se do idioma Latim, interlocutio, “interrogação; interpelação; despacho; sentença”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Correlação autaprofundamento conteudístico–intercomunicabilidade. 2. Interação autesclarecimento–autexposição ideativa. 3. Influência mútua significado profundo–diálogo esclarecedor. 4. Articulação ideativa conteúdo-intercomunicação. 5. Associação mental relevância temática–ortocomunicabilidade. Neologia. As 3 expressões compostas interação intelecção conteudística–interlocução, interação inicial intelecção conteudística–interlocução e interação avançada intelecção conteudística–interlocução são neologismos técnicos da Comunicologia. Antonimologia: 1. Interação infracognição–fechadismo comunicativo. 2. Correlação intelecção deficiente–diálogos desinformativos. 3. Relação conteúdo superficial–interlocução falha. Estrangeirismologia: o ato de dividir o comum na raiz das expressões communicatio e communis; o equilíbrio na relação entre lógos, eikón e eidolon; as capacidades da learnability e da learnagility para lidar com as transformações rápidas; a penuria nominum no uso inadequado da metáfora, prejudicial ao esclarecimento; a proliferação da mass media para seduzir a massa; o illectronisme digital expondo dificuldades cognitivas e comunicativas; a superficialidade no fast talk contemporâneo; a interrelação mecânica de conteúdos na linguagem da artificial intelligence. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualidade do conteúdo da comunicação pessoal. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Interações ampliam compreensões. Intelecção: interpretação ideativa. Memórias revelam conteúdos. Debate: treino conteudístico. Discussões afastam pesquisadores. Conteúdos estruturam interaprendizados. Coloquiologia. Eis expressão popular relativa ao tema: – Os olhos falam. Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema: – A atenção é a cura das conversas (Ecléa Bosi, 1936–2017). Ficamos perigosos quando não temos consciência da responsabilidade por nossos comportamentos, pensamentos e sentimentos (Marshall Rosenberg, 1934–2015). Os discursos utilizam mais do que signos e é esse “mais” que precisa fazer aparecer (Michel Foucault, 1926–1984). Proverbiologia. Eis provérbio referente ao tema: – Quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê. Ortopensatologia: – “Comunicação. A evolução consciencial se faz pela comunicabilidade”.



II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da qualificação das múltiplas inteligências; o holopensene assistencial na comunicação holossomática; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os holopensenes mentaissomáticos do círculo grupal cotidiano; a pensenidade mixofóbica desfavorecedora da interatividade; a pensenidade simplória do senso comum redutor da compreensão; a barreira à interlocução na autopensenidade fechada de autoridade; os vícios de interlocução nos autopensenes carregados no sen; a pensenidade ideológica limitadora das renovações do dicionário íntimo; as premissas intrapensênicas não declaradas no diálogo; os metapensenes; a metapensenidade; os taquipensenes na Era da Informação; a taquipensenidade; a pensenidade aberta para a mundividência; a vontade alinhada aos neopensenes; a neopensenidade; a autopensenidade crítica na mixofilia; a pensenidade complexa utilizando as informações holossomáticas. Fatologia: a habilidade comunicativa de conectar o saber dialogar e o saber esclarecer; o intercâmbio dos detalhes comunicativos entre o conteúdo e a interlocução informativa; a formação da linguagem na pesquisa do faraó Sesóstris (1920–1875 a.e.c.); a casuística dos meninos-lobo Amala e Kamala (1920) indicadora do subdesenvolvimento intelectual disjuntor da fala e do conteúdo; a importância do convívio social para o interaprendizado pró-comunicativo; a qualificação mentalsomática para contextualizar o conteúdo ao diálogo; a atenção ao uso da metáfora no diálogo a pretexto de alcançar o significado mais profundo; a comunicação cooperativa nos esforços intelectuais para superar a polissemia da palavra; os 2.796 idiomas mundiais (Ano-base: 2023) indicando a importância do dicionário poliglótico na comunicação interassistencial; a aceleração da evolução humana influenciada pela escrita cerca de 3.500 a.e.c.; o conteúdo autoritário das verdades absolutas limitador de ideias e desqualificador das interrelações; o tom autoritário impeditivo do compartilhamento do conhecimento pelo diálogo; a importância da Era da Supercomunicação no intercâmbio de conceitos pelas redes sociais e mídias afetando estereótipos e preconceitos; a escolha lúcida pela integração entre a experiência e a teoria para o diálogo interassistencial; o autassédio impedindo ou distorcendo a concatenação entre o cerne do problema e as habilidades de autexpressar; a escuta ativa interassistencial relacionada à conveniente interpretação entre saber falar e saber silenciar; o megafoco evolutivo dentre inputs e insights na avalanche de informações; a formação do dicionário cerebral analógico pela correlação entre análises e sínteses ideativas; as reconsiderações pelo diálogo consciencial correlacionando as memórias aos conhecimentos atuais; a potencialização interesclarecedora pelos interlocutores atilados; a qualificação dos diálogos convergentes no intercâmbio entre a interlocução simétrica ou complementar e a compreensão de conteúdo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a tares multidimensional qualificada pela conjugação dos detalhes comunicativos do conteúdo, da interlocução e das energias; o autesforço para compreender a comunicação extrafísica por meio dos canais anímico-parapsíquicos; os aportes evolutivos da projetabilidade lúcida (PL) pelo cotejo entre informações extrafísicas e contextos das parassociedades; a percepção das variações multidimensionais sobre as habilidades holomnemônicas e expressivas; a influência das evocações mnemônicas sobre as energias conscienciais (ECs); as evidências surgidas das autorretrocognições pelas conexões com as energias conscienciais; as carências energéticas no bloqueio conjugado mentalsoma-laringochacra; a inautenticidade energética revelando estratagemas retóricos falaciosos; a autenticidade multidimensional pela conjugação do temperamento à serialidade existencial; a comunicação extrafísica compreendida pelo cotejo das sinaléticas energéticas pessoais; a parapedagogia de base holofilosófica na conjugação de conteúdos à intercomunicabilidade evolutiva. III. Detalhismo Sinergismologia: a qualificação para o sinergismo interconsciencial comunicativo; o sinergismo silêncio do aluno–silêncio do docente; o sinergismo indagações-experiências.


Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da tridotação consciencial; o princípio patológico da visão dualista sobre a vida; o princípio da exaustividade na busca da informação precisa; o princípio informativo da comunicação; o princípio verbativo de ninguém ensinar o não aprendido; o princípio da inexauribilidade do conteúdo da consciência; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio de todo comportamento ser comunicação. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de conduta do docente da Conscienciologia; o código pessoal de priorização evolutiva; os códigos internacionais de comunicação; os códigos na linguagem. Teoriologia: a teoria da informação; a teoria da evolução das ferramentas da comunicação para o desenvolvimento humano; a teoria da Era da Aceleração da História; a teoria da emergência gradual da linguagem; a teoria da comunicação formadora da consciência humana; a teoria da semiótica. Tecnologia: a tecnologia digital insuflando gerações ao açodamento dos conteúdos, da intelecção e da interlocução; a tecnologia da comunicação unidirecional pelas mídias; a técnica da comunicação não violenta (CNV); as técnicas verbetográficas para a prática da coesão; a técnica da comunicação científica; a técnica do puzzle parapedagógico para o docente e para o aluno; a técnica dos 50 dicionários; as técnicas da checagem holossomática por meio do EV. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) oportunizando a holomaturidade; o voluntariado na docência conscienciológica possibilitando a aferição do nível cosmoético da comunicação. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; a sala de aula enquanto labcon. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia. Efeitologia: o efeito da hominização e da humanização da comunicação; o efeito intraconsciencial da qualificação intelectiva e comunicativa; o efeito reducionista de pessoas e de fenômenos no uso dos estereótipos; o efeito da autopercepção na comunicação; o efeito seriexológico na qualificação da comunicação; o efeito da diminuição da distância entre discurso e prática na docência conscienciológica; o efeito libertário na transferência do conhecimento; o efeito inicial do autacolhimento pela interlocução. Neossinapsologia: as neossinapses da comunicação assertiva cosmoética; os neologismos instigando neossinapses a partir de neossignificados; a formação de neossinapses prejudicada pelo emocionalismo; as neossinapses para lidar com o ciberespaço informacional; as neossinapses necessárias para provocar a transferência de neoconhecimento; as neossinapses provenientes da autopesquisa da comunicação pautada em fatos e parafatos. Ciclologia: o ciclo restritivo certo-errado; o ciclo desautomatizador contextualizar-refletir; a comunicação no ciclo descobrimento da realidade exterior–autoconhecimento; o ciclo espiral do aprendizado; a memória no ciclo atenção-apreensão-retenção; o ciclo da práxis parapedagógica. Binomiologia: o binômio contexto–encadeamento das ideias; o binômio imagem externa–imagem interna; o binômio mito estático–verdade absoluta; o binômio dialético patológico ironia–argumento ad hominem; o binômio dialético evolutivo humor refinado–harmonia; o binômio capacidade de memória–capacidade de esquecimento; a comunicação no binômio intertextualidade-hipertexto; o binômio pesquisa teórica–pesquisa empírica. Interaciologia: a interação intelecção conteudística–interlocução; a comunicação patológica na interação tendenciosidade-intencionalidade; a interação evolução consciencial–comunicação; a interação educação lógica–educação dos sentidos; a interação neoconhecimentos–autorresponsabilidade; o conteúdo na interação recuperação de retrocons–aquisição de neocons; a interlocução terapêutica na interação acolhimento fraterno–cerne da abordagem–tares cirúrgica; o acesso às informações na interação paracérebro-cérebro no retorno da projeção de consciência. Crescendologia: o crescendo interação comunicativa–sinergia comunicativa; o crescendo patológico opinião-estereótipo-preconceito-dominação; o crescendo percepções-ideias-linguagem; o crescendo comunicativo superação do mito–experiência vivida; o crescendo monopólio do laringochacra–comunicação holossomática. Trinomiologia: os detalhes comunicativos no trinômio conteúdo-intelecção-interlocução; a insuficiência evolutiva no trinômio eloquência-oratória-retórica; os meios comunicativos no trinômio cinestésico-visual-auditivo; o conteúdo no trinômio código-canal-contexto; a intelecção no trinômio reflexão-associação-coerência; a interlocução no trinômio percepção-atenção-adequações; a práxis docente no trinômio preparar-organizar-adaptar; o trinômio extensão-profundidade-densidade. Polinomiologia: o diálogo eficiente no polinômio fala-escrita-imagem-gesto-sinal; as modalidades interlocutórias no polinômio ultraformal–coloquial cuidada–coloquial despreocupada–vulgar; o polinômio neurolexical sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico; as capacidades de expressão no polinômio não verbal–verbal–escrita–energética–parapsíquica; os saberes comunicativos no polinômio ouvir-falar-ler-escrever-traduzir-pensenizar. Antagonismologia: o antagonismo interdependência / independência; o antagonismo solilóquio teático / solilóquio autassediador; o antagonismo convivialidade cosmoética / vitória temporária; o antagonismo omissão superavitária / omissão deficitária; o antagonismo erudição sem elitismo / populismo com peia; o antagonismo comunicação empática / comunicação emotiva; o antagonismo proéxis / automimese. Paradoxologia: o paradoxo de os desmentidos da experiência pouco poderem contra o mito sacralizado; o paradoxo de sempre descrever relações harmônicas como sendo pacíficas; o paradoxo de a liberdade fomentada pela tecnologia poder ser usada para oprimir os desinformados. Politicologia: a evoluciocracia; a lucidocracia; a tecnocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo; as leis da reeducação consciencial; a lei da interassistencialidade. Filiologia: a reciclofilia; a intelectofilia; a conteudofilia. Fobiologia: o medo de descobrir as raízes das autofragilidades; a autexposiciofobia; o medo explorado na comunicação salvacionista; a intelectofobia. Sindromologia: a síndrome da idolatria; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome de Amiel. Maniologia: a mania de buscar a verdade absoluta. Mitologia: o mito da transcendência; o mito de a comunicação humana ser natural; o mito da verdade a partir das convenções; o mito de a palavra ser o único signo capaz de comunicar pensamento. Holotecologia: a comunicoteca; a interassistencioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Autopesquisologia; a Autodiscernimentologia; a Parapercepciologia; a Interaciologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Mentalsomatologia; a Recexologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin impulsiva; a conscin emocional; a conscin superficial; a conscin malintencionada; a conscin homeostática; a conscin intelectual; a conscin sociável; o ser bem-intencionado; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o prolixo; o intelectualoide; o autoritário; o hostil; o complacente; o conteudista; o verbetólogo; o intelectual; o apodítico; o cordial; o pesquisador consciencial; o poliglota; o reciclante existencial; o inversor existencial; o debatedor; o tertuliano; o teletertuliano; o compassageiro evolutivo; o projetor consciente; o tenepessista; o ofiexista; o voluntário; o homem de ação.

Femininologia: a prolixa; a intelectualoide; a autoritária; a hostil; a complacente; a conteudista; a verbetóloga; a intelectual; a apodítica; a cordial; a pesquisadora consciencial; a poliglota; a reciclante existencial; a inversora existencial; a debatedora; a tertuliana; a teletertuliana; a compassageira evolutiva; a projetora consciente; a tenepessista; a ofiexista; a voluntária; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: interação inicial intelecção conteudística–interlocução = aquela aplicada para o esclarecimento pontual, por meio de diálogos úteis, favorecedores da autolucidez; interação avançada intelecção conteudística–interlocução = aquela aplicada para o esclarecimento interconsciencial cosmoético, por meio das ações tarísticas coletivas, ampliando a lucidez grupal. Culturologia: a cultura do diálogo; a cultura da neofilia; as múltiplas culturas de alunos e docentes da Conscienciologia; a escassez de informação na cultura de massa; a cultura da autopesquisa; a cultura multidimensional. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação intelecção conteudística–interlocução, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autorreflexão na docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático. 02. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 03. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro. 04. Comunicação libertadora: Holomaturologia; Homeostático. 05. Comunicação tarística docente: Parapedagogiologia; Homeostático. 06. Conteúdo da consciência: Intraconscienciologia; Homeostático. 07. Conteudologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 08. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico. 09. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Interação dos recebimentos: Proexologia; Homeostático. 11. Interação evolutiva: Autopesquisologia; Homeostático. 12. Interlocução: Coloquiologia; Neutro. 13. Palavra: Comunicologia; Neutro. 14. Práxis parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático. 15. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro. A AUTORRESPONSABILIDADE ASSUMIDA QUANTO À COMUNICABILIDADE EVOLUTIVA DEMANDA A QUALIFICAÇÃO COORDENADA DO CONTEÚDO LIBERTÁRIO, DA INTELECÇÃO COERENTE E DA INTERLOCUÇÃO TRANSPARENTE.

Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pesquisou o nível de autovivência da interação intelecção conteudística–interlocução? Qual o grau de limpidez e lógica das ideias na autexpressão tarística?
Bibliografia Específica: 1. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de Revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 29 caps.; 36 citações; 1 diagrama; 22 E-mails; 70 enus.; 2 esquemas; 2 fluxogramas; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 planilha; 9 tabs.; 20 websites; glos. 181 termos; 17 filmes; 183 refs.; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 16, 20 e 21. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 256. 3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 276. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 116. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 384. Webgrafia Específica: 1. Camargo, Marcos H.; Notas sobre Possíveis Origens da Comunicação Humana; Artigo; Palíndromo; Revista; Vol. 12; N. 28; 7 citações; 1 microbiografia; 9 refs.; Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais; Universidade do Estado de Santa Catarina; Setembro-Dezembro, 2020; páginas 179 a 193; disponível em: <https://revistas.udesc.br/
index.php/palindromo/issue/view/764/259>; acesso em: 25.10.2023. 2. Feil, Gabriel Sausen; Comunicação: Condição ou Impossibilidade Humana?; Artigo; Galáxia; Revista online; N. 26; 6 citações; 1 E-mail; 1 microbiografia; 14 refs.; Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP); Dezembro, 2013; páginas 48 a 59; disponível em: <https://
revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/10836/12988>; acesso em 25.10.2023. 3. Gonçalves Filho, José Moura; A Letra Viva de Ecléa Bosi; Artigo; Psicologia USP; Revista online; Vol. 19; N. 1; 1 E-mail; 1 microbiografia; 2 refs.; Instituto de Psicologia; Universidade de São Paulo (USP); Janeiro-Março, 2008; páginas 43 a 50; disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicousp/v19n1/v19n1a07.pdf>; acesso em 25.10.2023. C. T. N.