Interação Docente-Discente-Monitor em EaD

      INTERAÇÃO 1
DOCENTE-DISCENTE-MONITOR (INTERASSISTENCIOLOGIA)
EM EAD I. Conformática Definologia. A interação docente-discente-monitor em EaD é a influência ou ação recíproca, em ambiente de sala de aula virtual, entre os professores, os alunos e os voluntários coadjutores parapedagógicos da Instituição Conscienciocêntrica (IC) responsável pela atividade, vivenciando em conjunto a interassistência multidimensional em prol da tarefa do esclarecimento. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O vocábulo ação deriva igualmente do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. A palavra docente procede também do idioma Latim, docens, “aquele que ensina”, particípio presente do verbo docere, “fazer aprender; ensinar; ensaiar alguma peça”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo discente provém do mesmo idioma Latim, discens, particípio presente de discere, “aprender; saber; estudar; tomar conhecimento; relativo a aluno”. Apareceu no Século XIX. O termo monitor origina-se igualmente do idioma Latim, monitor, “o que adverte; lembra; guia; dirige; conselheiro; apontador; escravo que vigia o trabalho dos outros; feitor; instrutor militar”. Surgiu no Século XX. A palavra ensino vem do mesmo idioma Latim, insignare, “pôr marca; distinguir; assinalar”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo distância deriva igualmente do idioma Latim, distantia, “distância; afastamento”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Interação parapedagógica grupal em curso EaD. 2. Interação professor-aluno-monitor em curso virtual conscienciológico. 3. Convívio interassistencial entre participantes de aula virtual. Neologia. As 3 expressões compostas interação docente-discente-monitor em EaD, interação básica docente-discente-monitor em EaD e interação avançada docente-discente-monitor em EaD são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Interação pedagógica convencional. 2. Interação pedagógica universitária em EaD. 3. Troca de conhecimento a distancia. Estrangeirismologia: o Conviviarium; os insights fornecidos pelos amparadores; o upgrade evolutivo promovido pela interação docente-discente-monitor em EaD. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistência tarística lúcida. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Interagir significa partilhar. Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Para entender o que o outro diz, não basta entender suas palavras, mas também seu pensamento e suas motivações (Lev Vygotsky, 1896–1934). Proverbiologia: – Bis discit qui docet (Quem ensina aprende duas vezes). Ortopensatologia: – “Equipe. A melhor equipe de trabalho é a composta pela convergência dos consensos, no caso, a confluência dos interesses, objetivos e manifestações dos seus integrantes, e não apenas a mera condição da unanimidade teórica ou social”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interatividade tarística; o holopensene pessoal da interassistência; a intencionalidade pensênica favorecedora da tares; os energopensenes; a energopensenidade expressa no campo energético da sala virtual; a manutenção da homeostase pensênica durante as aulas; os neopensenes decorrentes da convivência esclarecedora a distância; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade.

Fatologia: o entrosamento grupal cultivado em atividade de ensino; as contribuições expansivas para a qualidade da aula virtual; a convivência atenta e respeitosa; a convivialidade sadia propícia ao trabalho parapedagógico do grupo; a responsabilização de cada elemento com a qualidade do curso; a monitoria sendo aprendizado na pré-docência conscienciológica; o envolvimento do professor e do monitor na formação da turma; a comunicação discente-monitor antes da abertura da sala de aula; o suporte aos alunos no uso das tecnologias de aprendizagem; o abertismo docente favorecendo a participação ativa do grupo; as casuísticas individuais exemplificando o conteúdo transmitido pelo docente; as vivências compartilhadas pós-aula; as repercussões físicas decorrentes das assimilações; os contrafluxos; a sala de aula oportunizando experiências de recins grupais; o reencontro grupocármico dos envolvidos no evento; o vínculo de amizade favorecido pelo (re)encontro intermissivista em sala virtual; a atuação harmoniosa sendo tares exemplarista; o sobrepairamento analítico cosmoético; o limite da assistência específica de cada papel; o foco tarístico assistencial sobrepujando os egos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a exteriorização lúcida das energias conscienciais (ECs) para instalação do campo; a intensificação da exteriorização energética com a ativação dos chacras; a assim; a desassim; a sustentação do campo energético na sala de aula virtual; o acoplamento áurico entre docentes, monitores e discentes; a parassegurança da equipin e equipex; as parassincronicidades envolvendo a atividade tarística; a interassistência paratecnológica; a hiperacuidade; os parafenômenos, a exemplo da clarividência, durante o campo; a retrocognição favorecida pelos amparadores extrafísicos; os paravínculos libertadores estabelecidos; o autodesassédio holossomático dos participantes; o heterodesassédio multidimensional; a atuação conjunta com os amparadores extrafísicos tarísticos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Taristicologia-Parapercepciologia; o sinergismo assistentes-assistidos contribuindo na sustentação do campo energético da aula online. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de o mais lúcido assistir o menos lúcido; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: a teática do código pessoal de Cosmoética (CPC) do voluntário tarístico; a vivência do código grupal de Cosmoética (CGC) das conscins envolvidas no evento em EaD. Teoriologia: a teoria da Parapedagogiologia. Tecnologia: a técnica do estado vibracional; as técnicas e os recursos tecnológicos para o bom desenvolvimento da atividade tarística virtual; as técnicas para promover interação com os alunos; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); as técnicas para sustentação do campo energético da aula; as técnicas facilitadoras da manutenção da conexão do aluno nos estudos; a rememoração da teática do Curso Intermissivo (CI). Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico parapedagógico; o voluntariado EaD em Instituições Conscienciocêntricas. Laboratoriologia: a participação em cursos enquanto laboratórios conscienciais; o labcon pessoal expandido nos acoplamentos com conscins e consciexes. Colegiologia: o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia. Efeitologia: os efeitos da interação parapedagógica; o efeito do holopensene formado em sala virtual facilitando a compreensão do paradigma consciencial; o efeito tranquilizador do amparo intrafísico em sala EaD; o efeito recompositório grupocármico da interassistência multidimensional lúcida; os efeitos da tares exposta na atividade. Neossinapses: as neossinapses promovidas pelo estudo a distância; as neossinapes facilitadas por meio dos acoplamentos áuricos; as neossinapses decorrentes do contato com as verpons conscienciológicas. Ciclologia: o ciclo ensinar-aprender; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) dos agentes retrocognitores em EaD no exercício da tares lúcida.

Binomiologia: o binômio amparador intrafísico–amparador extrafísico; o binômio assistência intrafísica–assistência multidimensional; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação docente-discente-monitor em EaD; a interação agente retrocognitor–aluno–voluntário; a interação monitor-discente antes, durante e após o curso. Crescendologia: o crescendo iscagem inconsciente–iscagem lúcida; o crescendo autodesassédio pensênico–autodomínio energético–heterodesassédio. Trinomiologia: o trinômio acolhimento-convivência-aprendizado. Politicologia: a assistenciocracia; a meritocracia; a autopesquisocracia; a didaticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à interassistência grupal. Filiologia: a assistenciofilia; a proexofilia; a autopesquisofilia; a grupocarmofilia. Fobiologia: o autenfrentamento para superar a tecnofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da dispersão consciencial. Holotecologia: a convivioteca; a recinoteca; a tecnoteca; a didaticoteca; a paratecnoteca; a parapedagogioteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Parapedagogiologia; a Didaticologia; a Reeducaciologia; a Teaticologia; a Parapercepciologia; a Autopesquisologia; a Amparologia; a Grupocarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o agente retrocognitor; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex amparadora de função; a consciex aprendiz. Masculinologia: o voluntário; o docente; o discente; o monitor; o acoplamentista; o intermissivista; o jejuno; o veterano; o amparador; o atacadista consciencial; o compassageiro evolutivo; o retomador de tarefa; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o evoluciente; o exemplarista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o semperaprendente. Femininologia: a voluntária; a docente; a discente; a monitora; a acoplamentista; a intermissivista; a jejuna; a veterana; a amparadora; a atacadista consciencial; a compassageira evolutiva; a retomadora de tarefa; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a evoluciente; a exemplarista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a semperaprendente. Hominologia: o Homo sapiens docens; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens educator; o Homo sapiens communicativus. V. Argumentologia Exemplologia: interação básica docente-discente-monitor em EaD = a exercida com menor lucidez quanto à amplitude dos aspectos multidimensionais envolvidos no esclarecimento e assistência aos participantes da aula virtual; interação avançada docente-discente-monitor em EaD = a exercida com maior lucidez quanto à amplitude dos aspectos multidimensionais envolvidos no esclarecimento e assistência aos participantes da aula virtual. Culturologia: a cultura da interassistência; a cultura da autopesquisa; a cultura da convivialidade sadia; a cultura tarística; a cultura da tecnologia educacional; a cultura da atuação lúcida conjunta equipin-equipex; a cultura do voluntariado autopesquisístico; a cultura da recuperação de cons intermissivos; a cultura da inteligência evolutiva (IE).

Posicionamentos. Consoante a Parapedagogiologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 3 papéis e 15 posturas parapedagógicas respectivas favorecedoras da interação docente-discente-monitor em EaD: A. Discente. 01. Disponibilidade: interagir nos debates estabelecidos nas aulas com abertismo para neoconstructos. 02. Gratidão: reconhecer o acolhimento e a oportunidade de aprendizagem. 03. Participação: expor casuísticas contributivas ao conteúdo, oportunizadas pelo campo e pela amparabilidade da equipe. 04. Tecnofilia: superar as dificuldades em lidar com os recursos tecnológicos. 05. Vontade: empreender na autevolutividade por meio da vontade impulsionada pelo acesso ao paradigma consciencial. B. Docente. 06. Abertismo: acolher possíveis antagonismos dogmáticos do discente identificando e estabilizando as repercussões no campo energético da sala de aula virtual. 07. Amparabilidade: trabalhar ombro a ombro com as equipes intra e extrafísica, minimizando contrafluxos. 08. Exemplarismo: expor casuísticas pessoais quando apropriado, ressaltando a importância do princípio da descrença. 09. Interassistencialidade: manter lucidez e cosmoeticidade na análise dos fatos e parafatos compartilhados. 10. Tares: apresentar esclarecimentos tarísticos teáticos com empatia e acolhimento. C. Monitor. 11. Assistência: aproveitar as parapercepções e acoplamento áurico com conscins e consciexes durante o período do curso facilitando a convivialidade. 12. Equipex: contribuir com a equipex e equipin na formação e manutenção do campo parapedagógico. 13. Minipeça: vivenciar com lucidez as oportunidades parapedagógicas e amparadas desempenhando com responsabilidade as atividades designadas. 14. Parapercepção: aproveitar as percepções paratecnológicas para interassistência. 15. Reeducação: promover recins indispensáveis para a evitação de contrafluxos valorizando as interações ocorridas no curso. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação docente-discente-monitor em EaD, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autodefesa pensênica: Paraprofilaxiologia; Neutro. 02. Autolucidez intermissiva: Autoconscienciologia; Homeostático. 03. Autoposicionamento interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Binômio representatividade-responsabilidade: Grupocarmologia; Homeostático. 05. Campo energético: Energossomatologia; Neutro. 06. Campo interassistencial em EaD: Parapedagogiologia; Homeostático. 07. Capacitação tarística: Taristicologia; Homeostático. 08. Categoria da minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Educação conscienciológica a distância: Parapedagogiologia; Homeostático. 10. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.

11. Interação monitoria intrafísica–parassegurança: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 12. Interação parapsíquica instantânea: Comunicologia; Homeostático. 13. Monitoria de cursos conscienciológicos: Assistenciologia; Homeostático. 14. Monitoria em EaD conscienciológico: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Voluntariado virtual conscienciocêntrico: Policarmologia; Neutro. A INTERAÇÃO DOCENTE-DISCENTE-MONITOR, MANTIDA COM LUCIDEZ NO CAMPO ENERGÉTICO INSTALADO EM SALA DE AULA EAD, POSSIBILITA A TARES E FORTALECE VÍNCULOS EVOLUTIVOS INTERASSISTENCIAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, compreende a importância da sustentação do campo instalado em sala de aula EaD? Compromete-se com o voluntariado tarístico e aproveita a participação em evento virtual ao modo de laboratório autopesquisístico?
Bibliografia Específica: 1. Bolzan, Maria Tereza; Energias. Você percebe, utiliza e doa de Modo Eficaz?; ed. Oswaldo Vernet; pref. Hernande Leite; revisores Alexandre Daibert; et al.; 224 p.; 6 seções; 40 caps.; 26 E-mails; 1 foto; 13 ilus.; 20 técnicas energéticas; 48 websites; glos. 184 termos; 5 filmes; 64 refs.; 8 webgrafias; 1 pontoação; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 25 a 31. 2. Gesing, Alzira; Intenção: Manifestação Atributológica da Consciência; revisoras Liege Trentin; et al.; 182 p.; 18 caps.; glos. 282 termos; 19 filmes; 58 refs.; 2 anexos; alf.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 20 a 67. 3. Seno, Ana; Comunicação Evolutiva nas Interações Conscienciais; pref. Málu Balona; revisores Equipe de revisores da Editares; 342 p.; 4 seções; 7 ilus.; 12 tabs.; 17 filmes; 113 refs.; 13 webgrafias; 2 apênds.; alf.; ono.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 29 a 37, 64 a 76, 96 a 127 e 133 a 268. 4. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Orgs.; Tenepes: Assistência Interdimensional Lúcida; revisores Erotides Louly; Eucárdio de Rosso; & Roseli Oliveira; 664 p.; 5 partes; 35 citações; 2 cronologias; 53 E-mails; 10 entrevistas; 290 enus.; 3 fotos; 26 gráfs.; 2 microbiografias; 68 perguntas; 68 respostas; 14 tabs.; 21 websites; glos. 210 termos; 18 notas; 2 filmes; 150 refs.; alf.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 202 a 245. 5. Tornieri, Sandra; Mapeamento da Sinalética Energética Parapsíquica; revisoras Liege Trentin; et al.; 301 p.; 18 caps.; glos. 282 termos; 19 filmes; 58 refs.; 2 anexos; alf.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 54 a 62. 6. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 601. 7. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 798 a 802. N. A. C.