A inquietação aversiva autocogniciofóbica é a reação psicossomática autoconflitiva de medo, ansiedade, malestar, autodesencorajamento, insegurança, autovitimização ou aversão frente à iminência de confrontação diagnóstica e à amplificação da autocognição referentes ao pertúrbio pessoal.
Qual o nível presumido por você, leitor ou leitora, de manifestação de inquietação aversiva autocogniciofóbica? O padrão de fuga quanto à amplificação da autocognição dos trafares pessoais é usual?
INQUIETAÇÃO AVERSIVA AUTOCOGNICIOFÓBICA (AUTOINCONFLITOLOGIA) I. Conformática Definologia. A inquietação aversiva autocogniciofóbica é a reação psicossomática autoconflitiva de medo, ansiedade, malestar, autodesencorajamento, insegurança, autovitimização ou aversão frente à iminência de confrontação diagnóstica e à amplificação da autocognição referentes ao pertúrbio pessoal. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo inquietação provém do idioma Latim, inquietatio, “desassossego; agitação”. Apareceu no Século XV. O vocábulo aversão deriva também do idioma Latim, aversio, “afastamento; desgosto; ódio; aversão”. Surgiu no Século XVI. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição cognição vem do idioma Latim, cognitio, radical de cognitium, de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; procurar saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Apareceu em 1836. O terceiro elemento de composição fobia deriva também do idioma Grego, phóbos, “ação de horrorizar; amedrontar; dar medo”, através do idioma Francês, phobie. Sinonimologia: 1. Emocionalismo autocogniciofóbico. 2. Medo do autodiagnóstico. Neologia. As 4 expressões compostas inquietação aversiva autocogniciofóbica, mininquietação aversiva autocogniciofóbica, maxinquietação aversiva autocogniciofóbica e megainquietação aversiva autocogniciofóbica são neologismos técnicos da Autoinconflitologia. Antonimologia: 1. Serenidade autocogniciofílica. 2. Acalmia autodiagnóstica. Estrangeirismologia: a falta de glasnost; o marketing de autacobertamento doentio. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à capacidade de promoção do autodiagnóstico. Coloquiologia: a paúra do autenfrentamento. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da inquietação aversiva autocogniciofóbica; o remodelamento patopensênico; os antipensenes; a antipensenidade; os neopensenes homeostáticos; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os tautopensenes; a tautopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o clima autopensênico de egocídio; a qualificação da pensenidade materializadora de neorrecins. Fatologia: a inquietação aversiva autocogniciofóbica; o ponto crítico da autodecisão evolutiva de abrir mão do traço-fardo; os fatores atenuantes e agravantes de prognóstico da consciência; a busca genuína por soluções cosmoéticas de enfrentamento do pior de si; a autossustentação diante das dificuldades de reciclagem consciencial; o nível de destreza da avaliação autoconscienciometrológica; o rubor facial perante as refutações cosmoéticas do curso Conscin-Cobaia Voluntária da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); o medo de reciclar-se chancelado pela evitação cronicificada quanto à participação em dinâmicas parapsíquicas, cursos, tertúlias, minitertúlias e eventos conscienciológicos de autexposição pública; a apriorismose esquizofrenogênica evidenciada pela autodesconexão consentida quanto à percepção clara e precisa dos fatos e parafatos; a convicção grupal inamovível a partir de acordos tácitos de descompromisso com a análise judiciosa da realidade; o nó em pingo d’água quanto à supervalorização da realidade pessoal; a tendência performática de maquiar o próprio nível de lucidez, a todo custo; o faz-de-conta antievolutivo; o travão consciencial inabordável, preservado a 7 chaves; a frustração diante dos resultados da autopesquisa; a tergiversação cavilosa de ocultação das mazelas pessoais; o desejo velado de não ter de trabalhar a mazela pessoal; a frustração diante do refluxo patológico; o parêntese patológico diante do autodiagnóstico; a desistência da consecução da autoprescrição; o autenfrentamento abandonado; a autoculpa debilitante da força presencial; a avidez por estar sempre no controle; a terapêutica da teatralização superficial do dia a dia; a aceitação da irresistibilidade do fato de o diagnóstico preceder a autocura; a efervescência mentalsomática do autenfrentamento evolutivo; a autenticidade maxilibertária; o orgulho comedido e dosificado de ser quem é; a aprendizagem da autopacificação diante da autanálise conscienciométrica; o olhar-de-riso de autocontentamento frente à verificação do resultado dos autotrafores aplicados; a conquista marcante da reciclagem prazerosa; a ausência de autorrepressões intoxicantes; o cultivo lúcido da autopacificação autodiagnosticológica; a opção atilada pelas tarefas assistenciais relevantes; a inabilidade evolutiva pessoal aceita com naturalidade, sem firulas; a reciclagem prazerosa habitual do evoluciente 5 estrelas; a estabilidade emocional frente à autopesquisa; o desenvolvimento das habilidades metacognitivas paraterapêuticas no dia a dia; a racionalidade de gerenciamento da autocognição holossomática; a necessidade da qualificação da intenção para enxergar a si mesmo; o ato de fazer acontecer quanto à saúde pessoal; a paz interior e a certeza íntima da evolução para todos, inclusive para si, apesar da inevitável presença de trafares ainda carentes de abordagem; a capacidade em fazer a verificação da autorrealidade sem melindres; a sabedoria na verificação e correção dos autenganos; o nível de percepção de auteficácia consciencioterápica traduzindo a autoconfiança da consciência na promoção da autocura. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética parapsíquica pessoal; os insights extrafísicos quanto aos pontos cegos pessoais; a parapreceptoria evolutiva; a desaprendizagem dos vícios pensênicos na primeira aula do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a amplificação megachacral. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo amizade raríssima–intercâmbio de Paratecnologia Evolutiva; o sinergismo cognição da conscin–paracognição da consciex; o sinergismo autavaliação-autorreperspectivação; o sinergismo patológico narcisismo-inautenticidade; o sinergismo ponderação-ectoplastia; o sinergismo pacificação íntima–autocognição; o sinergismo equipin-equipex. Principiologia: o princípio de ninguém curar ninguém na aceitação dos limites cosmoéticos da heterassistência; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente no chancelamento da interdependência paraterapêutica evolutiva; o princípio do cético otimista cosmoético (COC) na profilaxia da reação emocional precipitada perante os feedbacks alheios; o princípio da descrença (PD) às autocertezas fossilizantes; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) em permanecer saudável; o princípio da prioridade compulsória (PPC) no delineamento dos autodesassédios; o princípio de não deixar a doença prevalecer nas manifestações pessoais. Codigologia: a elaboração paraterapêutica do código pessoal de Cosmoética (CPC); a construção do código grupal de Cosmoética (CGC) a partir do movimento autoconsciencioterápico de cada conscin pertencente ao grupo; o código duplista de Cosmoética (CDC) representativo da inteligência evolutiva (IE) do casal; os códigos sociais patológicos tácitos regressivos; o código pessoal vigente explicitador da autopensenidade; a subcerebralidade embutida no código de honra pessoal; o código mental apriorista. Teoriologia: a teoria do autesforço evolutivo na repetição paciente do hábito sadio; a teoria do porão consciencial traduzido pela acomodação antievolutiva; a teoria da inteligência moldável na eficácia da atualização da autoimagem; a teoria da inteligência evolutiva aplicada à autorreeducacão permanente; a teoria das interprisões grupocármicas relacionadas à gravidade dos autexemplos patológicos; a teoria da reurbanização extrafísica na qualificação do conscienciômetra frente à assistência às consréus. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do meganível da autoconsciência; a técnica da circularidade; a técnica do autenfrentamento contínuo; a técnica da ação pelas prioridades; a técnica das 50 vezes mais; a técnica das compensações intraconscienciais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório consciencioterápico da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito da autoconflitividade na perpetuação da obtusidade consciencial; o efeito do autodespojamento na recuperação dos megacons; o efeito de saber ser evoluciente sobre a qualidade do terapeuta; o efeito da habilidade em aprender sobre a qualidade do docente; o efeito de saber ser assistido sobre o holopensene do assistente; o efeito da reverificabilidade sobre as conclusões equivocadas; o efeito da clareza mental sobre os pontos de obscuridade autopensênica. Neossinapsologia: o abertismo autodiagnóstico mantenedor de neossinapses. Ciclologia: o ciclo evolutivo autodesconstrução-autorreconstrução; o ciclo doentio rancor-revide após a recepção do feedback desconfortável; o ciclo autolibertador heteroperdão-alívio-autaprazimento; o ciclo fracasso-sucesso evolutivo. Enumerologia: a inquietação aversiva autocogniciofóbica ocasional; a inquietação aversiva autocogniciofóbica rotineira; a inquietação aversiva autocogniciofóbica individual; a inquietação aversiva autocogniciofóbica coletiva; a inquietação aversiva autocogniciofóbica inconsciente; a inquietação aversiva autocogniciofóbica autoconsciente; a inquietação aversiva autocogniciofóbica superada. Binomiologia: o binômio verdade-limite na abordagem consciencial; o binômio saúde-doença; o binômio caneta-papel; o binômio travão intocado–postergação da maturidade; o binômio cérebro-paracérebro; o binômio intelectualidade-parapsiquismo; o binômio força presencial–atração de olhares atentos. Interaciologia: a interação regressiva terapeuta esquivo em ser evoluciente–docente hesitante em assumir a própria ignorância; a interação tenepes-autoconsciencioterapia. Crescendologia: o crescendo autenfrentamento laborioso atual–autossuperação traquejada vindoura. Trinomiologia: o trinômio inteligência autoconsciencioterápica–parafetividade terapêutica–ação trafaricida; o trinômio automaterpensene-paramaterpensene-neomaterpensene; o trinômio autoconfiança-autossegurança-generosidade; o trinômio autanálise-experimentaçãoreverificação; o trinômio antevisão–renovação do autoplanejamento–reajustamento de rota evolutiva; o trinômio autodiscernimento-autodesempenho-modéstia. Polinomiologia: o polinômio preservação da autoimagem–esquiva do enfrentamento–autoincapacitação–estagnação evolutiva. Antagonismologia: o antagonismo autocognição / anticognição; o antagonismo aquietação / inquietação; o antagonismo evolutivo problema / solução; o antagonismo doença / cura; o antagonismo afeição / aversão; o antagonismo coragem / pusilanimidade; o antagonismo megafoco / autodispersividade. Paradoxologia: o paradoxo do workaholism enquanto fuga do trabalho evolutivo; o paradoxo de constatar a evidência lógica das ilogicidades pessoais. Politicologia: a lucidocracia; a meritocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a terapeuticocracia; a discernimentocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da evolução para todos. Filiologia: a experimentofilia; a autognosiofilia; a neofilia; a decidofilia; a patofilia; a conscienciofilia. Fobiologia: a autocogniciofobia; a decidofobia; a assistenciofobia; a cosmoeticofobia; a fronemofobia; a hipengiofobia; a lucidofobia. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome da banalização do autodiagnóstico; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da apriorismose. Maniologia: a fracassomania. Holotecologia: a atencioteca; a evolucioteca; a consciencioterapeuticoteca; a holomnemoteca; a heuristicoteca; a experimentoteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Autoinconflitologia; a Autocosmoeticologia; a Autoconsciencioterapia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Homeostaticologia; a Autevoluciologia; a Paracerebrologia; a Autoconscienciometrologia; a Autocosmovisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o agendador consciencioterápico; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o paratecnólogo; o pararreabilitador; o paraenfermeiro; o assistente parassocial. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a agendadora consciencioterápica; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a paratecnóloga, a pararreabilitadora; a paraenfermeira; a assistente parassocial. Hominologia: o Homo sapiens conscientiotherapeuticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: a mininquietação aversiva autocogniciofóbica = o frio na barriga diante da autavaliação; a maxinquietação aversiva autocogniciofóbica = o surto de agressividade hostil em resposta à impactoterapia cosmoética destrutiva; a megainquietação aversiva autocogniciofóbica = o fechadismo cronicificado promotor da inabordabilidade heterocrítica. Culturologia: a cultura do perfeccionismo; a cultura da gratidão. Tabelologia. De acordo com a Parassemiologia, eis 10 exemplos de traços de manifestação consciencial associados à inquietação aversiva autocogniciofóbica e à autocogniciofilia, descritos em ordem alfabética: Tabela – Traços de Manifestação Consciencial Inquietação Aversiva Nos Autocogniciofilia Autocogniciofóbica 01. Acobertamento do pior de si Glasnost 02. Alienação evolutiva Pacificação autoconscienciométrica 03. Apriorismo reconfortante Recin prazerosa 04. Duelo de argumentos pessoais Intercompreensão 05. Egovisão Cosmovisão 06. Esquiva de feedbacks Acolhimento de heterocrítica 07. Impulsividade autavaliativa Autorreflexão de 5 horas 08. Navalha Bisturi 09. Tribunal de acusação Enfermaria de reabilitação 10. Workaholism Conscin-cobaia VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inquietação aversiva autocogniciofóbica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autoconstrangimento cosmoético mínimo: Cosmoeticologia; Nosográfico. 02. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 03. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 04. Defeito desfeito: Autorrecexologia; Homeostático. 05. Erro evolutivo crasso: Errologia; Nosográfico. 06. Exemplo silencioso: Exemplologia; Homeostático. 07. Inteligência autoconsciencioterápica: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 08. Know-how evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 09. Negocinho evolutivo: Evoluciologia; Nosográfico. 10. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 11. Paracientista: Experimentologia; Homeostático. 12. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro. 13. Racionalidade empírica conscienciológica: Holopesquisologia; Neutro. 14. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático. 15. Trinômio prioridade-desafio-autossuperação: Recexologia; Homeostático. A APLICAÇÃO AUTABSOLUTISTA DA COSMOÉTICA DESTRUTIVA SOBRE A INQUIETAÇÃO AVERSIVA AUTOCOGNICIOFÓBICA É MEDIDA EVOLUTIVA DE PACIFICAÇÃO AUTOCONSCIENCIOMÉTRICA E DE RECIN PRAZEROSA. Questionologia. Qual o nível presumido por você, leitor ou leitora, de manifestação de inquietação aversiva autocogniciofóbica? O padrão de fuga quanto à amplificação da autocognição dos trafares pessoais é usual? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia;100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 142. 2. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 571 a 676. M. A. A.