Influenciabilidade Patológica

A influenciabilidade patológica é o ato, comportamento ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, submeter-se a patopensenes e interesses alheios nocivos, em detrimento dos próprios valores e prioridades evolutivas.

Como interage você, leitor ou leitora, com o holopensene baratrosférico atuante na Socin? Ainda sofre as influências patológicas ou já está na condição de assistente, reeducador(a) e semperaprendente?

      INFLUENCIABILIDADE PATOLÓGICA
                                       (PENSENOLOGIA)


                                           I. Conformática

           Definologia. A influenciabilidade patológica é o ato, comportamento ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, submeter-se a patopensenes e interesses alheios nocivos, em detrimento dos próprios valores e prioridades evolutivas.
           Tematologia. Tema central nosográfico.
           Etimologia. O vocábulo influência procede do idioma Latim Medieval, influentia, “ação atribuída aos astros sobre o destino humano”, de influens, entis, part. pres. de influire, “influir”. Apareceu no Século XV. O vocábulo patológico procede do idioma Grego, pathologikos, “que trata das enfermidades”. Apareceu no Século XVIII.
           Sinonimologia: 1. Sugestionabilidade patológica. 2. Ascendência patológica. 3. Interferência patológica. 4. Persuasão nosográfica.
           Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 31 cognatos derivados do vocábulo influência: antinfluenciação; autoinfluência; desinfluído; desinfluir; heteroinfluência; heteroinfluenciabilidade; influenciabilidade; influenciação; influenciada; influenciado; influenciador; influenciadora; influenciante; influenciar; influenciária; influenciário; influenciável; influente; influição; influída; influído; influidor; influidora; influir; influxo; interinfluência; maxinfluenciabilidade; megainfluenciabilidade; microinfluenciabilidade; mininfluenciabilidade; parainfluência.
           Antonimologia: 1. Influenciabilidade sadia. 2. Interferência ortopensênica. 3. Liderança evolutiva.
           Neologia. As duas expressões compostas mininfluenciabilidade patológica e maxinfluenciabilidade patológica são neologismos técnicos da Pensenologia.
           Estrangeirismologia: o to follow like a sheep; o brainwash; o mastermind; o mass media; o mind control; o best seller literário; o cold-reading; o weltenshunkrieg; o american way of life; o Sawabona-Shikoba.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do antidiscernimento quanto à vontade férrea.
           Citaciologia. Eis 3 citações relativas ao tema: – Há uma força motriz mais poderosa que o vapor, a eletricidade e a energia atômica: a vontade (Albert Einstein, 1879–1955). Um dogma emburrece, não esclarece (Milton Santos, 1926–2001). Quem pensa por si só é livre e ser livre é coisa muito séria (Renato Russo, 1960–1996).


                                             II. Fatuística

           Pensenologia: o holopenene pessoal da submissão à patopensenidade; o holopensene militarista; o holopensene religioso das verdades absolutas; o holopensene opressor das ordens impostas; o materpensene pessoal de insujeição à opressão; os homopensenes; a homopensenidade; o holopensene capitalista do consumismo exacerbado; os xenopensenes; a xenopensenidade; a profilaxia pensênica pela descablagem energética de consciex patológica; a manipulação pensênica dos assediadores extrafísicos e guias amauróticos; os autopensenes; a autopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a paratransfusão ortopensênica.
           Fatologia: a influenciabilidade patológica; a corrente baratrosférica; a dependência emocional gerada pelo dogmatismo religioso; a obediência cega gerando reflexos condicionados de submissão; a acriticidade; as amizades ociosas; a implantação do medo e da sensação de insegurança como estratégia de manipulação; o ato de não saber dizer não; o modismo das telenovelas; a hierarquia militar; a hierarquia religiosa; a hierarquia de grupos criminosos; a reclusão voluntária em instituição total; as fanáticas torcidas organizadas de futebol; a moderna escravidão voluntária, consentida e não percebida; a coisificação do ser humano; a tradição profissional familiar impondo a formação profissional do jovem; a argumentação falaciosa; a manipulação subliminar nas propagandas de televisão; a interprisão grupocármica pela estigmatização do soma com tatuagem; o proselitismo; a catequese; a inquisição; a lavagem cerebral; a juventude hitlerista (hitlerjugend); a moda do “rolezinho” nos shopping centers brasileiros; a alienante mídia de massa; a perda da individualidade na multidão; o tradicionalismo evocador de imaturidades conscienciais; o culto patológico aos ancestrais; a compulsão ao consumo pelo desejo de satisfação do prazer imediato; a fragilização da vontade pelo consumo de substância psicoativa; a embriaguez alcoólica; a automimese dispensável; a ambição obnubilante; a descompensação emocional da paixão cega; a manipulação através da linguagem; a profilaxia dos redutores do autodiscernimento; a influenciabilidade sadia da liderança cosmoética.
          Parafatologia: a carência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a canga extrafísica; o parasitismo consciencial multdimensional; a necessidade da sinalética energética e parapsíquica pessoal; as comunexes baratrosféricas influindo na Socin; as comunexes evoluídas inspiradoras das ações cosmoéticas na Socin; a sedução holochacral obnubiladora; a interferência mútua das energias conscienciais (ECs) entre as personalidades da Socin e da Sociex; as consciexes em paracomatose pós-dessomática; os vícios do tabagismo e alcoolismo patrocinados pelas consciexes energívoras; o parapsiquismo embotado; a segunda dessoma lúcida enquanto condição de acesso ao Curso Intermissivo (CI); a autoconscientização multidimensional (AM); a liderança evolutiva no período intermissivo na condição de retratação e assistência ao grupocarma subjugado.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autassédio-heterassédio; o sinergismo evolutivo da interassistencialidade; o sinergismo nosográfico imaturidade consciencial–acriticismo; o sinergismo idólatra-ídolo; o sinergismo vitimização-culpa; o sinergismo assistencial evolutivo autoliderança cosmoética–heteroliderança cosmoética.
          Principiologia: o princípio moral da autonomia de Immanuel Kant (1724–1804); o princípio da descrença (PD) em contraponto à lavagem cerebral.
          Codigologia: os códigos culturais de interação e integração da Socin; os códigos de conduta patológicos dos grupos guerrilheiros e terroristas; o código pessoal de Cosmoética (CPC) na condição de bússola consciencial; o código grupal de Cosmoética (CGC) ao modo de vetor das interações e interdependência sadias.
          Teoriologia: a teoria das repetições dogmáticas; a teoria social marxista repressora da consciencialidade; a teoria crítica da Escola de Frankfurt; a teoria dos polissuicídios em série; a teoria do amparo de função; a teoria da programação existencial (proéxis); a teoria do pensene.
          Tecnologia: as técnicas de tortura física e psicológica; as técnicas de influenciação do marketing político e mercadológico; as técnicas da leitura a frio utilizadas por manipuladores profissionais; a técnica de manipulação pelo uso de palavra-talismã; as técnicas pró-evolutivas da recéxis e da recin; a técnica da evitação do sonambulismo existencial; a técnica da assim e desassim; a técnica do estado vibracional autodefensivo.
          Voluntariologia: o trabalho voluntário dos professores da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) promovendo a tares.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Efeitologia: o efeito da indignação cosmoética; o efeito da autocomprovação pela autexperimentação; o efeito limitador da manifestação consciencial pela dependência financeira e /
ou emocional; o efeito manipulador da homogeneização promovida pela indústria cultural; o efeito da indução ao consumo; o efeito nosográfico da transformação de pessoas em objetos; o efeito profilático da eliminação do lixo energético; o efeito cosmoético da reurbex desfazendo morfopensenes patológicos.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapasses pelas recins promovidas pela autoliderança evolutiva.
          Ciclologia: o ciclo insegurança–baixa autestima; o ciclo medo-submissão; o ciclo da carreira militar soldado obediente–general comandante; o ciclo nosográfico dessoma–paracomatose pós-dessomática–ressoma–automimese.
          Binomiologia: o binômio casal incompleto–dupla evolutiva (DE); o binômio médium parapsíquico–projetor consciente; o binômio coação física irresistível–coação moral irresistível; o binômio submissão-pusilanimidade.
          Interaciologia: a interação conscin em zona de conforto–consciex manipuladora; a interação belicistas fanáticos religiosos–fundamentalistas islâmicos–consciexes energívoras suicidas.
          Crescendologia: o crescendo iniciação-misticismo-esoterismo-cientificismo; o crescendo da autoconscientização multidimensional por meio do desenvolvimento do autoparapsiquismo; o crescendo da submissão ao efeito da drogadição; o crescendo uso recreativo–uso abusivo de drogas; o crescendo conscin fanática– conscin dependente– conscin dominada; o crescendo silêncio–dominação consentida.
          Trinomiologia: o trinômio weberiano dominação tradicional–dominação carismática–dominação legal; o trinômio (da servidão moderna) obedecer-produzir-consumir.
          Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-individualidade-liberdade-autoliderança-heteroliderança.
          Antagonismologia: o antagonismo vontade / anomia; o antagonismo vontade alheia / vontade própria; o antagonismo inspiração anticosmoética de guias amauróticos / inspiração cosmoética de amparadores; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo vontade débil / vontade inquebrantável.
          Politicologia: a ditadura da felicidade pela política do “pão e circo”; a política da colonização global promovida pelas grandes corporações; a manipulação política pelo marxismo cultural; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a democracia pura; o Estado Mundial.
          Legislogia: a inversão da lógica keynesiana da lei da oferta e da procura.
          Filiologia: a teofilia; a dependenciofilia; a descrenciofilia.
          Fobiologia: a decidofobia; a criticofobia; a assediofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Jerusalém; a síndrome da adolescência normal como porta de heterassédio; a síndrome do estrangeiro (SEST) atuante no intermissivista.
          Maniologia: a idolomania; a gurumania.
          Mitologia: o mito religioso da existência dos deuses.
          Holotecologia: a pensenoteca; a folcloroteca; a midiateca; a teoteca; a pacificoteca.
          Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Nosopensenologia; a Psicologia; a Sociologia; a Comunicologia; a Teologia; a Economia; a Politicologia; a Ponerologia; a Criminologia; a Autopriorologia; a Autopesquisologia; a Consciencioterapia; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu recrutadora; a consciência-títere; as gangues intra e extrafísicas; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a consciência líder evolutiva; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: os idólatras da Internet; o radiota; os amigos da mesa do bar; o assediador; o guia amaurótico; os objetores de consciência; o professor dogmático; o militar; o imperador; o pajé; o pai de santo; o padre; o beato; o guru; o homem-bomba; o pai superprotetor; o fanático torcedor de futebol; os integrantes de fã-clubes; o vigarista; o vendedor malicioso; o político demagogo; o comunicólogo; o amparador intrafísico; o acoplamentista; o atacadista consciencial; o epicon lúcido; o intermissivista; o cognopolita; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o duplista; o duplólogo; o voluntário; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo.
          Femininologia: as idólatras da Internet; a radiota; as amigas da mesa do bar; a assediadora; a guia amaurótica; as objetoras de consciência; a professora dogmática; a militar; a imperatriz; a pajé; a mãe de santo; a freira; a beata; a guru; a mulher bomba; a mãe superprotetora; a fanática torcedora de futebol; as integrantes de fã-clubes; a Maria-vai-com-as-outras; a vigarista; a vendedora maliciosa; a política demagoga; a comunicóloga; a amparadora intrafísica; a acoplamentista; a atacadista consciencial; a epicon lúcida; a intermissivista; a cognopolita; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a duplista; a duplóloga; a voluntária; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens submissus; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens decidophobicus; o Homo sapiens decisor; o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens despertus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: mininfluenciabilidade patológica = o ato de tomar decisões de rotina após consultar o horóscopo diário; maxiinfluenciabilidade patológica = o comportamento de submeter-se aos dogmas e exopensenes anticosmoéticos por vidas sucessivas.
          Culturologia: a cultura do “deixa a vida me levar”; os idiotismos culturais; as mimeses estagnadoras culturais.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a influenciabilidade patológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Autodeterminologia: Autovoliciologia; Neutro.
          03. Autopriorologia: Autodiscernimentologia; Neutro.
          04. Beatice: Psicossomatologia; Neutro.
          05. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          06. Consciência-títere: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Conscin sem megafoco: Caracterologia; Nosográfico.
          08. Corrente baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Doutrinação: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Efeito da repressão: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Inautenticidade: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Ponteiro consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
          13. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia; Homeostático.
          14. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro.
          15. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
    ENQUANTO A CONSCIÊNCIA NÃO PRIORIZAR VALORES
        E PRINCÍPIOS COSMOÉTICOS, ESTARÁ SUSCETÍVEL
 ÀS INFLUENCIAÇÕES DA AUTOPATOPENSENIDADE E DAS
   DEMANDAS EXTERNAS DA ATUAL SOCIN PATOLÓGICA.
            Questionologia. Como interage você, leitor ou leitora, com o holopensene baratrosférico atuante na Socin? Ainda sofre as influências patológicas ou já está na condição de assistente, reeducador(a) e semperaprendente?
            Filmografia Específica:
            1. A Corporação. Título Original: The Corporation. País: Canadá. Data: 2002. Duração: 145 min. Gênero: Documentário. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Mark Achbar; & Jennifer. Elenco: Rob Beckwermert; Christopher Gora; Nina Jones; & Richard Kopycinski. Produção: Mark Achbar e Bart Simpson. Coprodução: Cari Green; Nathan Neumer; & Tom Shandel. Narração: Mikela J. Mikael. Roteiro: Joel Bakan. Música: Leonard J. Paul. Edição: Jennifer Abbott. Estúdios: VISIONTV. Distribuição: Zeitgeist Films. Outros dados: adaptado por Joel Bakan do livro The Corporation: The Pathological Pursuit of Profit and Power. Sinopse: O documentário traz diversos depoimentos de profissionais de diferentes áreas, sobre o papel das grandes corporações e reflexos no planeta, desde a Revolução Industrial. Os comentários convergem para a conclusão das nocividades causadas pelas grandes corporações, mas envolvendo todas as pessoas vinculadas, inclusive os clientes.
            2. A Origem. Título Original: Inception. País: EUA; & Reino Unido. Data: 2010. Duração: 148 min. Gênero: Ficção Científica. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Christopher Nolan. Elenco: Leonardo DiCaprio; Ken Watanabe; Joseph Gordon-Levitt; Marion Cotillard; Ellen Page; Tom Hardy; Cillian Murphy; Dileep Rao; Tom Berenger; & Michael Caine. Produção: Christopher Nolan; & Emma Thomas. Desenho de Produção: Guy Hendrix Dyas; Larry Dias; & Doug Mowat. Direção de Arte: Guy Hendrix Dyas; Larry Dias; & Doug Mowat. Roteiro: Christopher Nolan. Fotografia: Wally Pfister. Música: Hans Zimmer. Cenografia: Larry Dias; & Douglas A. Mowat. Edição: Lee Smith. Efeitos Especiais: Chris Corbould. Companhia: Warner Bros.; Legendary Pictures; & Syncopy. Distribuidora: Warner Bros. Outros dados: Vencedor do Oscar de Melhor Fotografia; Melhores Efeitos Visuais; Melhor Edição de Som e Melhor Mixagem de Som. Sinopse: Cobb está entre os melhores na arte de roubar segredos valiosos do inconsciente humano, durante o estado de sono. Além disto é fugitivo, pois encontra-se impedido de retornar aos Estados Unidos devido à morte de Mal. Desesperado para rever os filhos, Cobb aceita a ousada missão proposta pelo empresário japonês Saito: entrar na mente de Richard Fischer, herdeiro de grande império econômico, e plantar a ideia de desmembrá-lo.
            3. Matrix. Título Original: The Matrix. País: EUA; & Austrália. Data: 1999. Duração: 136 min. Gênero: Ficção Científica. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Andy Wachowski; & Lana Wachowski. Elenco: Keanu Reeves; Laurence Fischburne; Carrie-Ane Moss; Hugo Weaving; Joe Pantoliano; Marcus Chong; Julian Arahanga; Matt Doran; Belinda McClory; Gloria Foster; & Ray Anthony Parker. Produção: Joel Silver. Desenho de Produção: Owen Paterson. Direção de Arte: Hugh Bateup; & Michelle McGahey. Roteiro: Andy Wachowski; & Lana Wachowski. Fotografia: Bill Pope. Música: Don Davis. Montagem: Zach Staenberg. Cenografia: Lisa Brennan; Tim Ferrier; & Marta McElroy. Figurino: Kym Barrett. Efeitos Especiais: Amalgamated Pixels; Animal Logic; Bullet Time; DFILM Services; Makeup Effects Group Studio; Manex Visula Effects; & Mass. Illusions. Companhia: Warner Bros. Pictures; Village Roadshow Pictures; Groucho II Film Partnership; & Silver Pictures. Outros dados: Vencedor dos Oscars de Melhor Montagem, Edição de Som, Mixagem de Som e Efeitos Visuais. Sinopse: Em futuro próximo, Thomas Anderson (Keanu Reeves), jovem programador de computador morando em cubículo escuro, é atormentado por estranhos pesadelos. Quanto mais o sonho se repete, mais duvida da realidade. Através do encontro com os misteriosos Morpheus (Laurence Fishburne) e Trinity (Carrie-Anne Moss), Thomas descobre-se, assim como outras pessoas, vítima do Matrix, sistema inteligente e artificial manipulador da mente das pessoas, criando a ilusão de mundo real. Morpheus, está convencido de Thomas ser Neo, o aguardado messias capaz de enfrentar o Matrix e conduzir as pessoas de volta à realidade e à liberdade.
                                                                                                                A. P. B.