Vício do Pensamento

O vício do pensamento é o hábito, o costume, a tendência, o defeito, a mania frequente de manifestação pela conscin, homem ou mulher, da construção de ideias automáticas e, aparentemente, irresistíveis, em consequência da presença de determinado tipo de sinapse e parassinapse advindas da Mesologia, Geneticologia e / ou Parageneticologia.

Você, leitor ou leitora, já observou a presença de construções ideativas automáticas no universo pessoal? Qual a qualidade evolutiva dessas construções sinápticas?

      VÍCIO DO PENSAMENTO
                                       (PENSENOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O vício do pensamento é o hábito, o costume, a tendência, o defeito, a mania frequente de manifestação pela conscin, homem ou mulher, da construção de ideias automáticas e, aparentemente, irresistíveis, em consequência da presença de determinado tipo de sinapse e parassinapse advindas da Mesologia, Geneticologia e / ou Parageneticologia.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo vício vem do idioma Latim, vitium, “falta; defeito; mancha; imperfeição”. Surgiu no Século XIII. A palavra pensamento procede também do idioma Latim, pensare, “cogitar; formar ideia”. Apareceu no mesmo Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Vício ideativo. 2. Hábito compulsivo doentio do pensamento. 3. Mania ideativa patológica. 4. Costume mental excessivo nosográfico.
          Neologia. As duas expressões compostas vício do pensamento simples e vício do pensamento composto são neologismos técnicos da Pensenologia.
          Antonimologia: 1. Hábito saudável do pensamento. 2. Predileção pela neoverpon. 3. Apreço pela neoideia.
          Estrangeirismologia: o modus operandi ideativo anacrônico; a falta de brainstorm facilitador de nova associação ideativa; a ausência do breakthrough mentalsomático; os inputs automáticos cerebrais; o trigger do pensamento viciado; o Zeitgeist; a visão monodimensional e univeicular pelo Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM); o craving ideativo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamento do autodiscernimento quanto à autopercepção ideativa.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Há vícios requintados. Inexistem vícios positivos. Vícios procriam enfermidades.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal enraizado seriexológico; os autopensenes viciados; os vícios de pensamento dos bolsões holopensênicos; os vícios da pensenidade; os hábitos pensenicos; o pen do pensene; os ginopensenes; a ginopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; a repercussão das ideias automáticas anacrônicas no pensene atual; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os repensenes; a repensenidade; os nostopensenes; a nostopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a falta de autoortopensenidade; a ausência de linearidade pensênica; os monopensenes; a monopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; o monoideísmo pensênico; a rigidez pensênica atuando na manutenção da formatação ideativa; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade.
          Fatologia: o vício do pensamento; os pensamentos viciados; a tendência de pensar sempre da mesma forma; o encarceramento ideativo; as ideias sem reflexão; o processo ideativo sem autodiscernimento; a opinião sem atualização experimentológica; a repetição insistente do pensamento patológico; o hábito de pensar de modo inadequado; a fundamentação conceitual ilógica; a incoerência da associação de ideias costumeiras; a falta de lógica embasando as ideias inconsistentes perante os fatos; as falácias lógicas podendo refletir os autotrafares; a apriorismose; as interpretações inadequadas reforçadas por experiências traumáticas; a tendência em manter a ideia desarrazoada; o mecanismo delirante envolvendo o microuniverso consciencial; as argumentações apoiadas em viéses pessoais; o impacto da Mesologia na maneira de pensar; as gírias e os apelidos sinalizando modos conceituais e mecanismos costumeiros de interpretação; o auxílio da Sematologia na pesquisa autobiográfica; a investigação dos gatilhos experimentais dos vícios ideativos; a plasticidade neuronial facilitadora da neoconstrução ideativa.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as intoxicações energéticas ocasionadas pelos automatismos ideativos; os traumas paragenéticos podendo explicar a Paraetiologia dos entendimentos irracionais automáticos e não questionados na atualidade; o nome próprio podendo ser evocador ou disciplinador de tendências ideativas paragenéticas; os reflexos psicossomáticos obnubilando o autojuízo crítico; as feridas emocionais seriexológicas; a holomemória emocional; a holobiografia seriexológica repercutindo no funcionamento ideativo atual; o pensamento sendo ação na extrafisicalidade; os morfopensenes patológicos; os vícios ideativos promotores da parapsicose; os flashbacks seriexológicos podendo sinalizar tipos de vícios do pensamento; as paratécnicas assistenciais a partir do conhecimento da tendência ideativa do assistido; o uso da linguagem arcaica na interassistência à consciex, com vício ideativo, na Pré-Intermissiologia.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo pensamento-emoção-energia; o sinergismo autodefesa energética–autocicatrização emocional–autodesassédio ideativo.
          Principiologia: o princípio da sobrevivência; o princípio da descrença (PD); o princípio do “contra fatos não há argumenos”; o princípio do “muito ajuda, se não atrapalha”; o princípio do “isso não é para mim”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de honra; os códigos grupais ínsitos; os códigos grupais explícitos; os pactos emocionais reforçadores de códigos grupais anacrônicos inflexíveis.
          Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria dos vícios; a teoria dos esquemas mentais; a teoria da inteligência evolutiva (IE).
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica do espelho; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica de mudança do bloco pensênico; as técnicas pessoais de Higiene Consciencial; a técnica da tábula rasa; a técnica de extrair lembranças boas da holomemória.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o labcon pessoal.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia.
          Efeitologia: o efeito do estado vibracional no fortalecimento de neoideias; o efeito do vício ideativo no padrão pensênico pessoal; o efeito da emoção viciada na manutenção da maneira de pensar; o efeito no comportamento da associação ideativa viciada; o efeito da blindagem energética auxiliando na defesa ao assédio ideativo; o efeito negativo do vício do pensamento no autassédio; o efeito da idade cronológica na formação de neossinapses e na flexibilidade ideativa; o efeito do vício do pensamento nos bloqueios energéticos craniochacrais; o efeito da Higiene Mental na compartimentação do modo de pensenizar, melhorando a autopensenização.
          Neossinapsologia: os caminhos sinápticos automáticos; as sinapses viciadas; as parassinapses cronicificadas pela neofobia; a Experimentologia enquanto propiciadora da formação de neossinapses; os vícios preconcebidos das sinapses crônicas.
          Ciclologia: o ciclo (da repercussão pensênica) pensamento viciado–emoção–energia; o ciclo autassédio-heterassédio através do vício do pensamento.
          Enumerologia: o vício da ideia; o vício interpretativo; o vício associativo; o vício imaginativo; o vício sináptico; o vício semântico; o vício da linguagem.
          Binomiologia: o binômio teimosia–ideia viciada; o binômio apriorismo-apriorismose; o binômio fantasia–pensamento viciado irreal; o binômio reflexão-ponderação; o binômio vício-compulsão; o binômio tares–impactoterapia cosmoética destrutiva; o binômio desconstrução ideativa–reconstrução ideativa através da lógica dos fatos.
         Interaciologia: a interação de vícios através da afinidade pela tríade padrão ideativo–padrão emocional–padrão energético; a interação ferida psicossomática–interpretação atual viciada; a interação assediadora vício interpretativo–heterassédio ideativo; a interação preconceito–conflitos interconscienciais; a interação vício do pensamento–fanatismo; a interação orgulho–preconceito––vício do pensamento; a interação orgulho-neofobia.
         Crescendologia: o crescendo cronicificador da interpretação viciada a partir da presença de certezas absolutas sem verificabilidade; o crescendo fantasia–ideia deliroide–delírio; o crescendo dos insights patológicos; o crescendo do prognóstico pensênico ruim a partir da manutenção do vício ideativo; o crescendo dos conflitos conscienciais através da manutenção de determinadas ideias preconcebidas; o crescendo das autocorrupções na manutenção do vício do pensamento; o crescendo (da autopercepção) vício ideativo inconsciente–vício ideativo consciente.
         Trinomiologia: o trinômio Mesologia-Geneticologia-Parageneticologia na influência ideativa; o trinômio vício do pensamento–vício da emoção–vício da energia.
         Antagonismologia: o antagonismo incrustação ideativa / neofilia; o antagonismo verdade absoluta / verdade relativa; o antagonismo fechadismo consciencial / abertismo consciencial; o antagonismo misoginia / filoginia; o antagonismo puerilidade conceitual / dicionário cerebral analógico; o antagonismo pensamento formatado individual / pensamento formatado grupal; o antagonismo pensamento fechado (rigidez pensênica) / pensamento aberto (flexibilidade pensênica).
         Paradoxologia: o paradoxo do portador de cérebro saudável cheio de erros interpretativos viciados; o paradoxo de a conscin cientista manter ideias viciadas preconcebidas quanto à validade técnica da autopesquisa.
         Politicologia: a politicagem; a política da boca torta; a política do deixa como está para ver como fica.
         Legislogia: a lei do menor esforço; as leis da Parafisiologia; as leis da Fisiologia; as leis da Parageneticologia; as leis da Geneticologia.
         Fobiologia: a neofobia; a xenofobia; a bibliofobia; a dismorfofobia; a homofobia; a pecatifobia; as fobias mantidas por ideias viciadas.
         Sindromologia: a síndrome delirante; a síndrome paranoide; a síndrome do estresse pós-traumático; a síndrome anoréxica; a síndrome depressiva; a síndrome ansiosa; a síndrome obsessiva-compulsiva; a síndrome da apriorismose; as síndromes fóbicas.
         Maniologia: as manias ideativas; a mania de pensar automaticamente de modo patológico.
         Holotecologia: a pensenoteca; a heuristicoteca; a mentalsomatoteca; a mnemoteca; a cerebroteca; a psicologoteca; a egoteca; a grupoteca.
         Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Sematologia, a Psicologia; a Neuropsiquiatria; a Neuroconscienciologia; a Autoconscienciometrologia; a Parassemiologia; a Mentalsomatologia; a Temperamentologia; a Paracerebrologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
         Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o varejista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o ectoplasta; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o cientista; o academicista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o apriorista; o minidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o acrobata mentalsomático; o antenado mentalsomático; o prospector de neoverpons; o cético otimista cosmoético (COC).
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a varejista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a ectoplasta; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a cientista; a academicista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a apriorista; a minidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teleteruliana; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a acrobata mentalsomática; a antenada mentalsomática; a prospectora de neoverpons; a cética otimista cosmoética.
          Hominologia: o Homo sapiens vitiatus; o Homo obtusus; o Homo sapiens insanus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens recyclans.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: vício do pensamento simples = o surgimento da construção ideativa automatizada de única conscin, através da tendência pessoal em reagir aos estímulos; vício do pensamento composto = o surgimento da construção ideativa automatizada de única conscin, a partir de tendências pessoais e da influência sinérgica e patológica de outras consciências.
          Culturologia: a cultura dos vícios ideativos; a cultura do emocionalismo; a falta de cultura da autocriticidade; os idiotismos culturais; a cultura da mesmice pensênica; a cultura da autopensenização irrefletida; a cultura da desvalorização do pensamento.
          Nosogenia. Consoante a Parapatologia, a patogênese do vício do pensamento pode ser caracterizada, cronologicamente, por pelo menos duas fases sequenciais:
          1. Etiológica: ocorrência do elemento causal primário da formação do pensamento viciado.
          2. Fisiopatológica: processo de reação da consciência a determinados estímulos intrínsecos e / ou extrínsecos promotores da manifestação da construção ideativa viciada.
          Cronicificação. A inépcia da utilização do autodiscernimento e da autocrítica durante as autexperimentações leva à repetição ininterrupta da construção ideativa, automática, anacrônica e inadequada, em resposta ao reconhecimento de determinado padrão emocional, energético e de ideias, cronicificando o vício do pensamento.
          Neofilia. O exercício da neofilia pode levar a consciência à profilaxia da apriorismose, da teimosia e dos vícios interpretativos. A vivência de neoverpons leva à formação de ortocircuitos sinápticos através da batopensenidade positiva.
          Taxologia. De acordo com a Viciologia, descrevem-se, pelo menos, 70 tipos específicos de vícios do pensamento dispostos em ordem alfabética:
          01. Vício comunicativo escrito.
          02. Vício comunicativo oral.
          03. Vício cultural.
          04. Vício da cacofonia.
          05. Vício da cacolalia.
          06. Vício da ideia preconceituosa.
          07. Vício de contradizer.
          08. Vício de falar mal (Schadenfreud).
          09. Vício de linguagem.
       10. Vício do pensamento da conflitividade.
       11. Vício do pensamento de traição.
       12. Vício do pensamento miserê.
       13. Vício do racismo.
       14. Vício imaginativo.
       15. Vício interpretativo.
       16. Vício mental.
       17. Vício mentalsomático.
       18. Vício pela construção ideativa da autovitimização.
       19. Vício pela construção ideativa dramática.
       20. Vício pela construção ideativa incoerente.
       21. Vício pela construção ideativa lacunar.
       22. Vício pela construção ideativa manipuladora.
       23. Vício pela construção ideativa maquiavélica.
       24. Vício pela ideia autocrática.
       25. Vício pela ideia autopunitiva.
       26. Vício pela ideia de autossacrifício.
       27. Vício pela ideia dogmática.
       28. Vício pela ideia fantasiosa.
       29. Vício pela ideia megalomaníaca.
       30. Vício pela ideia obsessiva.
       31. Vício pela ideia paranoide.
       32. Vício pela ideia sectarista.
       33. Vício pela falácia lógica.
       34. Vício pelo pensamento acrítico.
       35. Vício pelo pensamento apriorista.
       36. Vício pelo pensamento autoritário.
       37. Vício pelo pensamento beligerante.
       38. Vício pelo pensamento catastrófico.
       39. Vício pelo pensamento circunstancial.
       40. Vício pelo pensamento conservador.
       41. Vício pelo pensamento controlador.
       42. Vício pelo pensamento da leviandade.
       43. Vício pelo pensamento da politicagem.
       44. Vício pelo pensamento de busca de poder.
       45. Vício pelo pensamento de busca de status.
       46. Vício pelo pensamento de domínio.
       47. Vício pelo pensamento delirante.
       48. Vício pelo pensamento deliroide.
       49. Vício pelo pensamento descarrilhado.
       50. Vício pelo pensamento egocentrado.
       51. Vício pelo pensamento ilógico.
       52. Vício pelo pensamento interiorota.
       53. Vício pelo pensamento irônico.
       54. Vício pelo pensamento irracional.
       55. Vício pelo pensamento lateral.
       56. Vício pelo pensamento mágico.
       57. Vício pelo pensamento malicioso.
       58. Vício pelo pensamento negativo.
       59. Vício pelo pensamento neofóbico.
       60. Vício pelo pensamento pessimista.
       61. Vício pelo pensamento prolixo.
       62. Vício pelo pensamento promíscuo.
          63. Vício pelo pensamento religioso.
          64. Vício pelo pensamento rígido.
          65. Vício pelo pensamento sarcástico.
          66. Vício pelo pensamento sexual.
          67. Vício pelo pensamento superficial.
          68. Vício pelo pensamento tangencial.
          69. Vício pelo pensamento tendencioso.
          70. Vício pelo pensamento xenofóbico.
          Terapeuticologia. A terapêutica da ideia viciada torna-se imprescindível à evolução da consciência. A reciclagem do vício do pensamento pode ser detalhada em 3 etapas, na ordem cronológica:
          1. Autopercepciologia: a percepção da existência de vício ideativo; a checagem da repetição de maneiras interpretativas habituais; a avaliação da presença de monoideismos; a observação da repetição de determinados vocábulos.
          2. Autocogniciologia: o estudo da viabilidade da presença regular de padrões mentais; a identificação de tipos de pensamento viciado; a análise de fatores desencadeantes de categorias de vícios de pensamento; a síntese dos gatilhos da formação de sinapses específicas.
          3. Recinologia: a testagem da veracidade ideativa através dos fatos e parafatos; a construção de novas possibilidades de pensar; a mudança do pensamento cronificado irreal pela neoideia factual; a verificação da repercussão holossomática da neoconstrução ideativa.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o vício do pensamento, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          03. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Autodisciplina imagística: Autopensenologia; Homeostático.
          05. Autopensenização ilícita: Patopensenologia; Nosográfico.
          06. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
          07. Cacoete holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
          08. Prognóstico pensênico: Pensenologia; Neutro.
          09. Saúde cerebral: Holocerebrologia; Homeostático.
          10. Síndrome da abstinência parafisiológica: Autoconsciencioterapia; Nosográfico.
          11. Tara cultural: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Verponogenia: Neoverponologia; Homeostático.
          13. Vício: Etologia; Nosográfico.
          14. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico.
          15. Vício em sofrimento: Parapatologia; Nosográfico.
    O PÉRIPLO EVOLUTIVO CONDUZ À VERIFICABILIDADE
   DOS VÍCIOS DO PENSAMENTO. O FECHADISMO CONSCIENCIAL E A NEOFOBIA SÃO TRAÇOS A SEREM SUPERADOS A FIM DE VIABILIZAR A RECICLOPENSENIDADE.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já observou a presença de construções ideativas automáticas no universo pessoal? Qual a qualidade evolutiva dessas construções sinápticas?
            Filmografia Específica:
            1. A Presença. Título Original: The Presence. País: EUA. Data: 2010. Duração: 87 min. Gênero: Terror. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês (em DVD). Direção: Tom Provost. Elenco: Mira Sorvino; Shane West; Justin Kirk; Tony Curran; Muse Watson; & Deobia Oparei. Produção: Tom Rice; & Tom Provost. Desenho de Produção: Darcy C. Scanlin. Direção de Arte: Alisha Landres. Roteiro: Tom Provost. Fotografia: Collin Brink. Música: Jay Duer. Companhia: Lions Gate Entertainment. Sinopse: Mulher viaja para cabana isolada, da família, onde encontra uma consciex parapsicótica pós-dessomática. Com a chegada do noivo e a crescente obsessão da consciex, a mulher começa a apresentar comportamento estranho e irracional.
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 392 a 395.
            2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 344.
                                                                                                               A. C. G.